Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

animal anestesiado
tem relaxamento
muscular respiratório,
sem reflexo de tosse,
o que pode aumentar
o risco de obstrução
das vias aéreas.
Anestesiologia 
MANUTENÇÃO ANESTÉSICA
MODALIDADES ANESTÉSICAS
 1ª Anestesia Inalatória
Anestesia intravenosa total/
infusão contínua – TIVA
Anestesia intravenosa parcial +
anestesia inalatória - PIVA
DEVEMOS COLOCAR NA ANESTESIA
INALATÓRIA TODOS OS PACIENTES
QUANDO ANESTESIADOS?
ESPAÇO MORTO ANATÔMICO
O conceito de espaço morto é
crucial para o entendimento da
capnografia. Espaço morto é a
parte do volume corrente que
não faz hematose (não ocorre
trocas gasosas)
MANEJO DAS VIAS AÉREAS
Laringoscópio -várias medidas e
curvaturas diferentes 
Sondas endotraqueais - tamanho
adequado para cada paciente
▪Inflar balonete de forma adequada
▪Evitar intubação seletiva
▪Evitar intubação esôfago
Máscaras laringeas 
Mascaras normais 
Caixa de indução em ratos,
porquinhos da índia etc 
GASES MEDICINAIS -
ESPECIFICAÇÕES
FLUXÔMETRO X ROTÂMETRO
(SAÍDA DOS GASES FRESCOS)
Permitem identificar e adequar o
fluxo de gás fresco
 1 fluxômetro para cada gás
utilizado (L/min) - Únicos e
independentes
Anestesiologia 
VAPORIZADORES
Volatizam os agentes
anestésicos -> conversão
titulável do anestésico volátil do
estado líquido para o
gasoso/vapor
Controle da anestesia:
concentração segura de
anestésico inspirado (calibrado)
e monitoração do paciente
VAPORIZADOR UNIVERSAL
Utilizado para qualquer agente
volátil
 Não tem regulação de
fluxo/temperatura ou pressão
 Não há precisão da
concentração fornecida ( % )
Não possui limite de
volatilização (qual o problema?)
VAPORIZADOR UNIVERSAL 
COM FLUXOMETRO
Permite o emprego de
diferentes agentes inalatórios
fornecendo a titulação
estipulada pelo paciente
 Não apresenta “compensação”
VAPORIZADOR CALIBRADO
Possui compensação de fluxo/
temperatura e pressão
Permite ajuste imediato da
concentração do anestésico
enviado
Maior custo/manutenção
Agente específico
Anestesiologia 
CIRCUITOS ANESTÉSICOS
Conjunto de vias utilizadas para
direcionar os gases anestésicos
ao paciente – 2 opções:
- Circuito reinalatório– Circuito
semi-fechado
Circuito valvular circular ->
possui filtro com absorvedor de
CO2
Circuito de ar UNIDIRECIONAL
CIRCUITO VALVULAR
REINALATÓRIO
Reinspiratório ou semi-fechado–
Circuito Circular
+ Absorvedor de CO2
Componentes:
-Entrada de FGF
-válvulas unidirecionais (insp e exp)
-balão reservatório
-Traqueias corrugadas
-Canister com cal sodada
-Válvula pop-off (escape)
VANTAGENS X DESVANTAGENS
Economia de anestésicos 
Baixa poluição ambiental -
aquecimento e umidificação dos
gases inspirados 
Estabilidade na [] do AI adm
Maiores chances de vazamento
em locais distintos - reinalaçao
de CO2 em pequenos animais é
maior espaço morto inicial 
CIRCUITOS NÃO-REINALATÓRIOS–
CIRCUITO ABERTO
Avalvular - Sem absorvedor
Lineares e bidirecionais
(inspiração e expiração na
mesma via)
CO2
Indicação: redução do espaço
morto e para animais < 5kg
Desvantagem: poluição
Maior consumo dos agentes
Simples, barato, resistente 
Leves e pequenos
Concentração administrada
chega mais rápido ao paciente 
Risco de hipotermia 
Maior gasto de gases e AI
 Maior poluição ambiental 
Anestesiologia 
VANTAGENS X DESVANTAGENS
APARELHO DE ANESTESIA
Fornece gás anestésico 
Faz suplementação de oxigênio 
Remoção do gás carbônico 
Realiza ventilação mecânica 
VANTAGENS X DESVANTAGENS
Rápida recuperação
Suplementação de O2
Melhor controle da anestesia
Rápida eliminação – Ausência
de biotransformação hepática e
renal
Manutenção da via aérea
superior *
Sem efeito cumulativo
Indicação para pacientes
debilitados [classificação ASA]
Poluição ambiental
Equipamento apropriado *
maior investimento
Treinamento – profissional
habilitado
Monitorização constante
Depressão respiratória
POLUIÇÃO AMBIENTAL
Antigamente: Risco de fogo/explosão
– anestésicos de alta combustão 🧨
Incidências:
- Infertilidade/ abortos espontâneos/ partos
prematuros – ação teratogênica
- Alterações cognitivas – dificuldade de
concentração/ dor de cabeça/ náusea
- Doenças renais/hepáticas/hematopoéticas
- contato crônico
Anestesiologia 
ANESTESIA INALATÓRIA
Causa uma depressao do SNC por
meio da absorção de um princípio
ativo pela viarespiratória
PRINCIPAIS ANESTÉSICOS
INALATÓRIOS - 
N2O
Halotano
Isofluorano
Desfluorano
Enfluorano
Sevofluorano
CAM – CONCENTRAÇÃO
ALVEOLAR MÍNIMA
CAMbar– CAM necessária para
alcançar o equilíbrio no paciente –
média de 95%
que tiveram uma resposta da CAM
utilizada -> 1,2 – 1,5
CAM despertar – A necessária para
o paciente acordar 0,15 – 0,5
É a concentração necessária para
abolir a sensação dolorosa em 50%
dos indivíduos
Relacionada à POTÊNCIA
anestésica – Quanto ↓ CAM ↑
Potência
CAM analgesia – 50% não se
movimenta à incisão
cirúrgica/estímulo doloroso
■ FATORES QUE AUMENTAM:
• Idade
• Hipertermia
■ FATORES QUE DIMINUEM:
• Anemia
• Efeito “HIPO”
(hipotermia/hipotensão/hipóxia)
• Opioides
• MPA/ associação de
medicamentos
• Gestação
EFEITOS NO SISTEMA
ORGANICO DO PACIENTE - 
▪Hemodinâmica - O que causa?
depressao dose-dependente
↓ débito cardíaco (maior
c/halotano)
↓ contratilidade do miocárdio 
↓PA dose-dependente 
Anestesiologia 
 ↓ fluxo sanguíneo renal e
filtração glomerular (devemos
evitar em nefropatas?)
▪S. Cardiovascular - O que causa?
 FC – Taquicardia dose-
dependente (Iso/Sevo ->
diminuem resposta aos
barorreceptores)
↑ CAM ↑ FC (25%)
Halotano– bradicardia e
hipotensão importantes *
■ PAM – hipotensão dose-
dependente [ vasodilatação ]
■ Débito Cardíaco – Quanto ↓
CAM ≈ DC constante
■ Fatores que influenciam no ♥
- CAM (dose anestésica)
- Ventilação mecânica
- Estímulo nociceptivo
(estímulo nervoso simpático)
- Uso de outros fármacos
- Volemia
- Duração da anestesia
▪SNC - O que causa?
Depressão dose-dependente -
profundidade do plano
anestésico (plano de guedel)
■ ↑ PIC: aumento do fluxo
sanguíneo cerebral
(halotano/iso/sevo) -> pela
vasodilatação!
Animais traumatizados/TCE
TIVA
▪S. Respiratório - O que causa?
Breath holding” – Odor pungente
ISO> HALOTANO > SEVO
 Irritação das vias aéreas
 ↓ Ventilação alveolar
 ↓ Volume corrente ↓ FR ↑
PaCO2 - Depressão respiratória
ENRO > ISO > HALO > SEVO >
DESFLUORANO
▪S. Renal - O que causa?
Anestesiologia 
Depressão dose-dependente
↓ fluxo sanguíneo renal ↓ filtração-
glomerularHIPOTENSÃO)
*Importante manter
normohidratação pré, trans e pós-
operatório*
** Nefrotoxicidade– Sevofluorano:
Formação do composto A - Falso
conceito quando utilizado cal
sondada – previne produção destes
compostos
■ Desfluorano/Iso/Sevo – Não
prejudica fluxo sanguíneo renal
COMO DEVE SER FEITA A MANUTENÇÃO
ANESTÉSICA E QUAIS PARÂMETROS
MEDIR DURANTE A CIRURGIA?
Conclusão 
Frequência respiratória (fr) - observação da parede torácica do animal, ou pelo
saco de reserva do sistema de anestesia. pode também ser monitorizada por
um monitor eletronico. também aferir se a troca de gases pulmonares é feita de
forma adequada Isto pode ser avaliado simplesmente ao observar a cor das
mucosas ou do sangue visível durante a cirurgia.
⚠ E, embora assim seja possível verificar hipóxia severa, não permite
determinar a percentagem de dióxido de carbono existente no sangue. Uma
medição mais exata da saturação de oxigênio no sangue pode ser obtida usando
o pulso-oxímetro, que mede a % de saturação do sangue arterial detectando
mudanças na absorção da luz através dos tecidos. Ele dá três informações
importantes: o grau de saturação da Hb que nos indica a existência de hipóxia
devida a depressão respiratória, obstrução da via aérea ou falha no
equipamento anestésico; alterações na frequência cardíaca e por fim a
intensidade do pulso do paciente.
Anestesiologia 
Frequencia cardiaca (fc) - avaliar os sons cardíacos e a frequência
cardíaca pode-se usar um estetoscópio posicionado na parede torácica e
para monitorizar a atividade elétrica do coração pode-se utilizar um ECG
A monitorização da pressão arterial (PA)
 Forma invasiva : Um cateter é inserido em uma artéria, geralmente a
artériafemoral ou a artéria dorsal do pé. o cateter é conectado a um
transdutor de pressão que converte a pressão arterial em um sinal elétrico
exibido em um monitor. 
Não invasivo: Esfigmomanômetro com Doppler: Um transdutor Doppler é
colocado sobre uma artéria periférica, geralmente a artéria radial ou a
artéria caudal. Um manguito de pressão é inflado proximalmente ao
transdutor até que o fluxo sanguíneo seja interrompido, e depois é
lentamente desinflado para determinar a pressão sistólica.
Temperatura (Tc): a temperatura retal e a mais realizada, e para controle de
perda de temperatura , podem ser usados colchões térmicos 
Anestesiologia 
O QUE É A DOR?
É uma experiência sensitiva e
emocional desagradável
associada, ou semelhante
àquela associada, a uma lesão
tecidual real ou potencia
FISIOPATOLOGIA DA DOR 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR 
 Dor fisiológica – Mecanismos de
preservação do sistema orgânico
por período curto
 Dor aguda – Resultante de um
trauma, com um início abrupto
porém de curta duração, com
tendência natural à remissão, boa
resposta à analgesia.
 Dor patológica (crônica)– Dor
incapacitante, de início lento e
progressivo, com aumento da
intensidade dolorosa, considerada
uma doença, mudanças no SNC
irreversíveis.
 Dor neuropática – Experiência
dolorosa ocasionada por uma lesão
primária ou disfunção do SNC
“sensação anormal de desconforto”
ex: hiperalgesia, alodinia.
DOR FISIOLÓGICA X DOR
PATOLÓGICA 
A dor FISIOLÓGICA é obtida dos
reflexos de proteção (ex:fogo)
E a dor PATOLÓGICA é obtida
através dos nociceptores, e
pode ser aguda/crônica ou
visceral/somática
O QUE É A NOCIOCEPÇÃO?
É um processo neural que
codifica os estímulos nocivos,
sejam eles AMBIENTAIS,
FÍSICOS, QUÍMICOS,
TÉRMICOS OU PATOGÊNICOS
que irão resultar de fato na dor
receptores perifericos que
são ativados pela dor 
Anestesiologia 
ONDE SE LOCALIZAM OS
NOCICEPTORES?
Neurônios periféricos
com terminações
nervosas livres:
NOCICEPTORES
Nocicepção: inconsciente
Dor: consciente
 SOMÁTICA 
Atinge pele, SC, tendões , ossos,
articulações 
Pode ser superficial ou
profunda 
Bem localizada 
Causa Irradiação local 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR
NOCICEPTIVA - 
Ex dor somática: lesões por
queimadura, dor de cabeça,
osteoartrites
 VISCERAL 
Afeta as vísceras e serosas 
É apenas profunda 
Difusa e mal localizada 
Pode haver dor referida 
Ex dor visceral: pancreatite
aguda, peritonite séptica,
intussuscepção intestinal
FISIOPATOLOGIA DA DOR 
 DOR AGUDA 
É abrupta, como se fossem 
pontadas rápidas 
Tem curta duração (menos que
3 meses)
Possível de remissão
espontânea 
Boa resposta com terapia
analgésica 
Anestesiologia 
 DOR CRÔNICA 
É uma dor aguda que não foi
tratada = torna-se crônica 
Dor persistente (dura mais que
3 meses)
Desconforto intermitente 
Diminuição de qualidade de
vida 
Dor patológica 
 DOR CLÍNICA 
Sistema sensorial nociceptivo–
Sistema plástico -> Qualquer
lesão tecidual ou inflamação
em determinada área, tem a
sensibilidade da região
danificada aumentada.
SENSIBILIZAÇÃO DO
SISTEMA NOCICEPTIVO
– CENTRAL OU
PERIFÉRICO
= Hiperalgesia
Alodinia
Hiperalgesia– Aumento da
capacidade de resposta à
estímulos dolorosos
(hipersensibilidade pós-lesão/
pós-estímulo nociceptivo/ dor
aumentada) – “Resposta
exacerbada”
Alodinia - Diminuição do limiar
doloroso – Respostas dolorosas
para estímulos normalmente
não-dolorosos
Aumento prolongado na
excitabilidade = sensibilização
central
TRATAMENTO DA DOR -
PORQUE FAZER ANALGESIA?
 Cicatrização
 Balanço energético negativo
 Menor eficiência respiratória
 Maior risco de automutilação
 Redução da imunidade
 Caráter emocional – cronicidade
OBJETIVO DE CONTROLAR A DOR: Prevenir
o desenvolvimento da sensibilização
periferica e central 
COMO: analgesia preemptiva x preventiva e
tratamento da dor já presente (crônica/neuropatica)
Anestesiologia 
 ANALGESIA PREEMPTIVA 
Analgesia que previne ou
diminui o desenvolvimento de
qualquer memória que a dor
causaria no SNC antes do
estímulo
Administração antes do
estímulo nociceptivo
 ANALGESIA PREVENTIVA 
Analgesia que pode ser
realizada antes, durante ou
após o estímulo nociceptivo de
forma a evitar o aparecimento
ou diminuir a intensidade da
dor
ANALGESIA MULTIMODAL
Anestésicos locais
Opioides
Antiinflamatórios não-
esteroidais
Antiinflamatórios esteroidais
Agonistas alfa-2 adrenérgicos
Antagonistas dos recept. NMDA
Antidepressivos
Anticonvulsivantes
ANESTÉSICOS LOCAIS
 Lidocaína -> Bloqueio sensitivo e
motor -> propriedades
antiinflamatórias,antiendotoxêmic
as, antiarrítmicas e analgésicas ->
com ou sem vasoconstritor
 Levobupivacaína -> duração de
até 6 horas, sem bloqueio motor,
menor cardiotixicidade– isômero
da bupivacaína
 Bupivacaína -> duração de 4-6
horas, sem perda do tônus motor, é
a mais tóxica para o SNC e
miocárdio
Anestesiologia 
 Atuam bloqueando a etapa de
sensibilização dos nociceptores
 Úlcera gástrica e duodenal
 Insuficiência renal
 Toxicidade hepática
 Distúrbios da coagulação
ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-
ESTEROIDAIS
 Meloxicam - mais seletivo COX-
2, usado em cães, gatos e
equinos, boa analgesia somática
 Dipirona - inibidor da COX-3,
usado desde dor leve à
moderada, não associada a
efeitos colaterais mesmo em
pacientes críticos
cães e gatos 
Carprofeno - embora classificado
como AINE, acredita-se que
tenha
outro mecanismo de ação. Usado
para dor crônica pois está menos
associado a efeitos colaterais. 
OPIOIDES
Morfina
Metadona
Tramadol
Meperidina
Fentanil
Butorfanol
AVALIAÇÃO DA DOR - COMO
PODE SER FEITA?
Exame físico * sensorial *
Localização - histórico/anamnese
Duração PALPAÇÃO!
Intensidade -
leve/moderada/severa
*classificar origem da dor –
visceral/somática etc
Avaliação Objetiva – Avaliação
dos parâmetros fisiológicos!
FC/ FR/ PA/ T°C/ mucosas/
glicemia/ cortisol + alt.
Comportamentais (stress,
medo, ansiedade)
Anestesiologia 
 AVALIAÇÃO COGNITIVA 
 Experienciação prévia/ memória pregressa
 Avaliação funcional, observação da atividade desse paciente,
mobilidade
 AVALIAÇÃO DOR PÓS-OPE. 
 Há fatores predisponentes como; presença da dor, recuperação,
vulnerabilidade psicológica, fator genético 
 Se não tratar, evolui pra dor crônica 
AFETIVO * - Utilização de escalas de dor – Avaliação Subjetiva
aspectos emocionais ao indivíduo: medo, ansiedade, stress
Anestesiologia 
FLUIDOTERAPIA
QUAL SEU OBJETIVO?
Reposição e restauração da
VOLEMIA (volume vascular)
Manutenção de acesso vascular
Adm de medicamentos em
animais internados.
CONCEITOS BÁSICOS
Hipovolemia - ↓ V vascular sem
diminuição do líquido corporal
total
Desidratação - depleção de todo
líquido corporal
Hipotensão - ocorrência
individual
PERDAS
São Alterações no equilíbrio
hídrico → diminuição ingestão,
perda de líquidos…
Sensiveis: urina 
Insensíveis: fezes, respiração e
transpiração 
GRAUS DE DESIDRATAÇÃO 
Classificação:
● Hipotônica
● Isotônica
● Hipertônica
PACIENTE DESIDRATADO - O
QUE APARECE NO EXAME LAB?
Anestesiologia 
CRISTALÓIDES X COLÓIDES
COMPOSIÇAO: 
DIFERENÇAS
COMPARAÇÕES:
Anestesiologia 
CRISTALÓIDES X COLÓIDES
COLÓIDES: 
ADJUVANTES: 
CRISTALÓIDE:
QUAL TIPO ESCOLHER?
MANUTENÇÃO DA VOLEMIA
TRANSOPERATÓRIA
Anestesiologia 
Fluidorresponsividade:
Habilidade do coração em
aumentar o volume sistólico ou o
débito cardíaco em resposta a
um bolus de fluido (desafio
hídrico/ prova d’carga)
Objetivos → Ajuste da volemia →
melhora da hemodinâmica
CURVA DE FRANK-STARLING
É um conceito da cardiologia,
para se referir a capacidade do
coração de se adaptar a variações
do volume sanguíneo
modificando sua contratilidade
DESAFIO VOLEMICO 
Taxa manutenção: ⇆ perdas
fisiológicas diárias
Cão - 5ml/kg/h Gato - 3ml/kg/h
Prova de carga:
15ml/kg → capaz de aumentar
em até 15% o DC do paciente
Objetivos clínicos → PAM > 65
mmHg, débito urinário,
saturação venosa de oxigênio
(svO2 - 70%) ….
Anestesiologia 
ADMINISTRAÇÃO DA
FLUIDOTERAPIA
Cateteres - veias periféricas
(cefálica/safena/jugular)
Cães e gatos < 5kg → 20 a 24G>20kg → 20/18G
 Grande risco de infecção
hospitalar - assepsia e inspeção
Cateterização > 72h - maiores
riscos de infeção/flebites
TIPO DO EQUIPO 
Microgotas Vs. Macrogotas
PASSO A PASSO DA
FLUIDOTERAPIA
VASOATIVOS
1-Vasopressores agem reduzindo o
diâmetro vascular e aumentando
tônus vascular e aumentando a pós
carga: Adrenalina / Noradrenalina /
Dopamina / Vasopressina
2-Inotrópicos que atuam em
receptor 𝜷1 aumentando a força de
contração •Dobutamina
3-Vasodilatadores
•Nitroprussiato
Anestesiologia 
INFO IMPORTANTE
NORADRENALINA - EFEDRINA - DOPAMINA - DOBUTAMINA
Complicações anestésicas + comuns: 
Hipotensão, hipoxemia, hipotermia, algumas arritmias →
taquicardia sinusal e bradicardia
- Cardiovascular e respiratório > riscos de vida

Mais conteúdos dessa disciplina