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<p>UNIDADE 2</p><p>“O critério para a adesão ao mito é a crença, e não a evidência racional” (ARA-</p><p>NHA; MARTINS, 1993, p. 55). Trata-se de um pensamento mágico, “permeado</p><p>pelo desejo de atrair o bem e afastar o mal, dando segurança ao ser humano”</p><p>(ARANHA; MARTINS, 1993, p. 55). Em todas as culturas primitivas há mitos</p><p>que explicam a origem do mundo, do ser humano etc., geralmente pela ação de</p><p>deuses. Estes, precisam ser honrados por meio de oferendas e sacrifícios, para</p><p>que não se zanguem com os humanos e, desse modo, continuem permitindo a</p><p>vida, a colheita, a vitória numa batalha etc. Vamos a um exemplo de mito entre</p><p>os povos primitivos:</p><p>Segundo a mitologia nórdica, toda vez que troveja, estamos ouvindo Thor</p><p>usando seu enorme martelo. Ele é um deus ligado à força, à proteção, às tempes-</p><p>tades, à cura e à fertilidade, que possui uma força enorme e maneja um martelo</p><p>capaz de destruir até mesmo uma montanha. É possível perceber como, na busca</p><p>de explicações para o fenômeno do trovão, os nórdicos criaram essa narrativa e</p><p>como o temor ante as forças da natureza os levou a honrarem e adorarem a Thor,</p><p>buscando sua proteção.</p><p>Com o desenvolvimento da ciência e da filosofia, que se baseiam na lógica,</p><p>os mitos primitivos foram sendo abandonados e passaram a ser compreendidos</p><p>1</p><p>4</p><p>_gjdgxs</p>

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