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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS DEPARTAMENTO DE BIOFUNÇÃO – ICS A080 Biologia Celular Vegetal CITOESQUELETO Renato Delmondez de Castro Salvador-BA, 2013 CITOESQUELETO VEGETAL: filamentos intermédios, microfilamentos e microtúbulos UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS DEPARTAMENTO DE BIOFUNÇÃO - BIOQUÍMICA Ponto nº 5 COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS VEGETAIS CITOESQUELETO CITOESQUELETO VEGETAL Nature Reviews on Molecular Cell Biology, 2001 Introdução Definição Filamentos intermediários Microfilamentos e Microtúbulos (actinas e tubulinas) Proteínas Acessórias Citoesqueleto Microtúbulos - Organização Dinâmica do Citoesqueleto Citoesqueleto e Divisão Celular Introdução Células eucariotas animais x plantas Evolução: conservação x especificidades Estrutura e mobilidade celular (citosol) Rede ´dinâmica´: Proteínas filamentosas Organização espacial Ciclo celular, organelas e outros componentes… Classificação (3 famílias de proteínas) - Filamentos intermediários - Microfilamentos (MAs) …actinas - Microtúbulos (MTs) …tubulinas Introdução Célula Animal Prófase Prometáfase Metáfase Anáfase Telófase Citocinese Célula Vegetal Prófase Prometáfase Metáfase Anáfase Telófase Citocinese Introdução Prófase Prometáfase Metáfase Anáfase Telófase Citocinese G1 G2 S Definição: ‘ Rede filamentosa dinâmica ’ Visualização: Célula: 1ª denominação - Robert Hooke (1663) Observações de estrutura “cortiça” espaços vazios ! * parede celular ‘ Técnicas modernas de visualização ’ Complexidade ? Funcionalidades Estrutura, mobilidade, informação, polaridade *complexidade / funcionalidade celular milhares de proteínas e reações ( biosíntese / degradação ) - Poucas proteínas são de cadeias simples - Há complexos com milhares de subunidades - Complexos também não funcionam isoladamente - Produtos de reações fluem dentre complexos Funcionalidades Complexidade celular: “ Maquinário miniaturizado x Mobilidade Browniana ” Robert Brown (1773-1858) - 1ª denominação do “ núcleo ” - Fluxo ou Corrente Citoplasmática ‘ bombardeamento moléculas ’ (proteínas x solutos) CÉLULAS: - Funcionalidade fisiológica* (25 ºC) Funcionalidade fisiológica Adaptação do conteúdo interno - Variações térmicas e produtos - Facilitar reações… ‘ progressivamente cada vez mais longas e complexas ’ 1. COMPARTIMENTOS DE MEMBRANAS (sequestro e concentração de componentes celulares) 2. CITOESQUELETO Adaptações… …Plantas ! Funcionalidades …mobilidade, informação Rotas bioquímicas / fluxos de informação (do exterior… para citoplasma… para núcleo) Funcionalidades …mobilidade, informação … Rotas bioquímicas / fluxos de informação (do exterior… para citoplasma… para núcleo) Rede de polímeros filamentosos Polímeros: peptídio x filamento ? Rede de polímeros filamentosos Polipeptídio Rede de polímeros filamentosos Polipeptídio - condensação Rede de polímeros filamentosos Filamentos Rede de polímeros filamentosos - FUNÇÕES 1- Estabilidade estrutural - Citoplasma / organelas - Suporte / ancoramento (docking) …proteínas e macromoléculas …durante e após síntese Rede de polímeros filamentosos - FUNÇÕES 2- Motilidade - Interna e externa - Componentes …corrente / fluxo citoplasmático - Formato e movimento …em alguns tipos celulares Rede de polímeros filamentosos - FUNÇÕES 3 - Informação celular - Geometria, …especificidade (célula / tecido) - Convergência plasmática …transreceptores de membranas Rede de polímeros filamentosos - FUNÇÕES 4- Polaridade - Citoesqueleto, …sub-unidades assimétricas …direcionamento, transporte, informação, estruturação Filamentos Intermediários Em células animais ossos do esqueleto vertebrado 1ª descoberta: constituíntes celulares removidos quando células incubadas em soluções de ‘sais + detergente’ 10-15 nm diâmetro (+ grosso actinas; + fino microtubulos) Proteínas quaternárias (força / resiliência) Classes definidas por suas subunidades: laminas, queratinas, vimentinas, filamentos neurais Filamentos Intermediários Características dos monômeros… Domínios conservados: - extremidades globulares - domínio central longo em espiral (α-hélice) - 300 aminoácidos Diferenças específicas nos domínios NH2 (N) amino terminal e carboxi- terminal C00H (C) (tamanho / sequência) Proteínas filamentosas com outros domínios menores como ligantes Filamentos Intermediários Formação dos filamentos… Associação domínios helicoidais: bobina / filamento Células animais pelo menos uma classe…, em geral várias classes Filamentos específicos: (uma classe monômero) Não possuem polaridade intrínseca (≠ actinas e MTs) Filamentos Intermediários Classe de filamento mais conservado… Laminas (lâmina nuclear) Função: estabilizar o envelope nuclear - manter forma - ancoramento da cromatina - reforçar estrutura complexos de poros nucleares Lâmina contém muitos sítios fosforilação: - substrato p/ ´cinases dependentes de ciclinas´ - lâmina dissolve-se junto com o envelope nuclear durante a mitose (prófase) por meio de fosforilação reversível (metáfase/anáfase). Filamentos Intermediários Em plantas… Funcionalidade inconclusiva ! - Existem homólogos para laminas - Mas evidências para demais classes são apenas sugestivas - Polimerização / depolimerização e imunologicamente relacionadas a células animais Filamentos Intermediários Evidências apenas demonstram ‘ convergência funcional ’… Proteínas que se agregam helicoidalmente (cílios e flagelos) Características imunológicas e bioquímicas semelhantes … (também em miosinas, quinesinas, etc) Necessidade obter sequências dos genes para confirmação !!! Filamentos Intermediários Em plantas … Curiosamente co-localiza com MTs Muitas funções em animais assumidas em plantas pelas ‘paredes celulares’ Função em plantas puramente interna - âncora núcleo Microfilamentos e Microtúbulos Actinas e tubulinas Codificados por familías multi-gênicas Microfilamentos de actina (MAs): - polímeros simples de actina Microtúbulos (MTs): - polímeros heterodímeros de α- e -tubulinas Existentes em todas células eucariótica, ou mesmo antes das mesmas !!! - Ex: gene FtsZ de E. coli …identificado como homólogo de tubulina Actinas e Tubulinas: Famílias Gênicas Cópia única de genes codificam eucariotos inferiores Eucariotos superiores: - Tubulinas: 4 a 9 cópias em vertebrados e plantas - Actinas: 8 cópias animais e dúzias de cópias em plantas 80-90% altamente conservadas Evolução Famílias Gênicas… Porque estas proteínas do citoesqueleto são codificadas por familias gênicas? Todos os genes são expressos ! - Não são pseudogenes Padrão evolucionário de duplicação gênica- Duas cópias (isotipos)… libera outra para outra função - Aumenta por ciclos repetidos de duplicação e seleção Modelos Propostos para Evolução Famílias Gênicas de Actinas e Tubulinas α-tubulina -tubulina Evolução Familias Gênicas… (cont.) Modelos de evolução propostos: co-evolutivos ! 1- Divergência funcional entre isotipos: - Citoesqueletos interagem em inúmeros processos especifidade ! 2- Flexibilidade regulatória: - Requerida p/ diferentes tipos celulares em organismos superiores - Alto nível de expressão e quantidades p/ funções requeridas - Necessidade de controle preciso (característica de cada citoesqueleto) 3- Acidente histórico: - Duplicações acidentais e irreversíveis (mutações) Ex: Arabidopsis (10 genes actina) / Petunia (> 100 genes actina) Especialização funcional de Tubulinas Grande desafio…! Função isotipo pode diferir: tipos celulares / configurações citoesqueleto Além de modificações pós-traducionais (fosforilação, metilação, etc) Isotipos genéticos isotipos bioquímicos Ex: Macho estéril: D. melanogaster (Transgenia = tubulina 2 por 3) Capacidade cambiável ??? ‘ flagelo do esperma não se forma ’ Especialização funcional de Tubulinas Grande desafio … ainda maior em Plantas ??? Mistura de isotipos em órgãos e tecidos Expressão de único isotipo (α-tubulina) em gametófitos !!! Ex: Expressão GUS (glucoronidase) em pólem A. thaliana ( transgene: promotor α-tubulina + GUS/bactéria ) * não há ainda linhagem transgênica (isotipo) para comprovar função !!! Características de Actinas Actinas se autopolimerizam em microfilamentos (MAs) - Polímeros helicoidais, finos (8 nm diâmetro) - G-actina_ATP (aberto) / F-actina_ADP (fechado) - 375 aminoácidos Características de Tubulinas Tubulinas se polimerizam em microtubulos (MTs) - heterodímeros helicoidais de α- e -tubulinas (25 nm) - Dímeros-GTP (somente -tubulinas hidrolizam GDP) - 375 aminoácidos Polimerização de Actinas e Tubulinas Ligações covalentes semelhante polímeros sintéticos …nylon Polimeros biológicos ligações covalentes subunidades moleculares Ex: cadeias polipeptídios, fitas de ácidos nucléicos… Polímeros de citoesqueleto inúmeras ligações / macromoléculas (…estruturas quaternárias) MAs e MTs são: - dinâmicos - polimerizam / depolimerizam em resposta a fatores que governam as interações ‘ proteínas x proteínas ’ * Polimerização espontânea: facilita análises laboratoriais ( fácil manipulação / condições apropriadas ) Cinética Trifásica 3 Fases de Polimerização: : F1 – Nucleação molde (trímero) …fase mais lenta F2 – Elongação crescimento …subunidades adicionadas extremidade F3 – Estável* balanço entre ‘taxa’ adição e perda Taxa = k S *Concentração crítica CC: S < CC - sem polimerização S > CC - polimerização Polaridade intrínseca MAs e MTs são polares ‘subunidades assimétricas’ – Alinhamento orientação uniforme – Extremidades com características ‘bioquímicas específicas’ (-) k Soff -------------- k Son (+) (+) (-) Polaridade intrínseca MAs e MTs proteínas solúveis – Alta afinidade por Nucleosideo Trifosfato (NTP) kon S-NTP >> koff S-NDP – Uma vez polimerizado NTP é hidrolizado p/ NDP depolimerização Actina–ATP Tubulina–GTP Características intrínsecas: Taxa polimerização Extremidades (+) (-) Extremidades NTP ou NDP Dímeros ligam-se: - ponta a ponta* - lateralmente (protofilamento) - Helicoidal (deslocamento) Polimerização e Depolimerização Crescendo Encolhendo Polimerização Depolimerização Hídrolise GTP GDP: kon = koff ( Mantém mesmo tamanho ) Instabilidade dinâmica de MTs Efeito Esteira ( treadmilling ) Polimerização / Depolimerização Proteínas Acessórias de Citoesqueleto MAs e MTs ‘estrutura mecano-química celular’ PROTEÍNAS ACESSÓRIAS: junção/ligação, motora/movimento, modificação estrutural – Enzimas mecano-químicas: energia trabalho (ATP – fonte energia) – Classificadas conforme função: 3 Superfamílias …Miosinas* … Dineínas … Quinesinas – Domínio globular produção força + Cadeia longa calda carga * Diferenciam-se conforme: (1) Tipo filamento que irão aderir; (2) Tipo de carga que irão transportar (3) Rota bioquímica p/ conversão de energia trabalho mecânico Proteínas Acessórias Miosinas * Miosinas I e II não são encontradas em plantas Proteínas Acessórias Dineínas e Quinesinas Não são homólogas mas compartilham estruturas semelhantes - Extremidade globular adere ao MT (sítio ligação ATP) Proteínas Acessórias …outras Influem nas funções do citoesqueleto: - Fluxo citoplasmático, secreção* - Ancoragem organelas (cloroplasto*, núcleo, etc.) - Transdução de sinais*, suporte, estabilidade, etc. Proteínas Acessórias …outras Movimento cloroplastos… Proteínas Acessórias …outras Secreção Tubo polínico (pólem) Microtubulos …Organização Expansão Celular orientação por MTs Corticais Geralmente envolvendo citosol… podendo ter contato membrana (200 nm) Parece estrutura única, mas são filamentos 10 m (microg. Eletrônicas) Arranjos perpendiculares à expansão Paralelos, oblíquos a depender do momento e função ou tipo celular Microtúbulos …Organização Polaridade em arranjos mitóticos e citocinese Fuso Mitótico Fragmoplasto - polaridade ( ganchos ) Microtúbulos …Organização Estruturas de organização inexistentes em plantas! - centríolos em animais - Nova classe: -tubulina Células guarda Extremidades MTs Extremidades MTs Microtúbulos e Transdução de Sinais MTs Corticais Orientação. …processo de transdução de sinais ...3 passos: 1- Sinalização sinal para orientação dos MTs 2- Percepção sinal percebido e transferido aos MTs 3- Resposta MTs orientam-se em resposta 1- Sinal - Direção / polaridade - Elétrico, mecânico ou químico MT cortical + inibidor de cinases MTs Corticais e Transdução de sinais 2- Percepção / transdução - Proteínas ou complexos protéicos ‘ transmembranares ’ domínios extracelulares domínio citosólico MTs 3- Resposta / comportamento MTs …ajustados por - Proteínas motoras rotação / alinhamento correto / estabilidade - Componentes celulares quinases, camodulina, etc MTs corticais - Alinhamento e deposição de microfibrilas de celulose MTs Corticais e Transdução de sinais Orientação, sinalização ... Dinâmica do Citoesqueleto 1- Microinjeção: ‘ actinas / tubulinas marcadas c/ fluoróforos ’ Técnicas de estudo da ‘ Dinâmica / instabilidade ’ - Percepção inicial: sistema estático ! - Primeiras evidências 1950s (microscopia luz polarizada) - Evidências conclusivas MAs e MTs em células vivas (microinjeção) …fluorescent analog cytochemistry Dinâmica do Citoesqueleto …Microinjeção Microscopia fluorescente e confocal Em Plantas: - Microinjeção tubulina bovina ( compatibilidade ) - Células vegetais + resistentes aos danos da luz - Actinas de músculos danos às células vegetais ( incompatibilidade ) Dinâmica do Citoesqueleto Em Plantas… Microscopia fluorescente e confocal 2- GFP (green fluorescent protein) - Proteínas de fluorescência verde ( gene isolado ‘água viva’ ) - Gene fundido a proteínas motoras 3- Imuno-citoquímica (fixação) - Anticorpos conjugados fluoróforos Citoesqueleto e Divisão Celular Mecânica do processo de divisão em Plantas Mitose - Estádio do ciclo celular cromossomos duplicados estão separados em 2 novos núcleos (fuso mitótico) Citocinese - Separação de 1 célula em 2 células novas (…fragmoplasto) 1- Como as estruturas do citoesqueleto são montadas ? 2- Como são exercidas as forças que movem os cromossos ? Citoesqueleto e Mitose Diferenças entre as estruturas / regiões polares em células animais e vegetais Fuso mitótico - Centenas / milhares MTs - Filamentos actina - Proteínas associadas - Organelas derivadas RE - Polaridade (+) (-) Bipolaridade organizacional migração cromossomos MTs de ‘ cinetocoros ’ Instabilidade dinâmica: meia vida = 1 min Citoesqueleto e Mitose Células animais: polos / centrossomo Centrossomo / centríolos - Estrutura rica em proteínas - -tubulina (-) - Sítio de nucleação MTs - Direcionamento cromossomos Drosofila melanogaster Citoesqueleto e Mitose Células animais: ciclo centrossomal Citoesqueleto e Mitose Células Vegetais: ciclo celular Citoesqueleto e Mitose Células Vegetais …fuso mitótico Citoesqueleto e Mitose Células Vegetais: cinetocoro / centromêros Cinetocoro – Placa rica em proteínas, extremidade (+), centenas MT Ligações dinâmicas com MTs Citoesqueleto e Mitose Movimento dos cromossomos no fuso. - Similar entre células animais e vegetais - Várias hipóteses Proteína Motora no cinetocoro Depolimerização no cinetocoro Depolimerização nos polos Proteína Motora ou elementos contráteis na matrix do fuso Proteína Motora no cinetocoro Citoesqueleto e Mitose Dinâmica dos MTs - controlam o movimento dos braços de cromossomos e outros componentes celulares… Citoesqueleto e Mitose Dinâmica dos MTs… - Controlada por componentes: Calcio (depolimerizador MTs) Taxa depolimerização MTs x Taxa movimento cromossomos 10 M 1 M Citoesqueleto e Citocinese Citocinese nova parede celular - Plano de divisão: banda pré-prófase / fragmossomo (fragmoplasto) 1- Fragmossomo: MTs e MAs células vacuoladas migração núcleo p/ plano central fase-S Citoesqueleto e Citocinese 2- Banda pré-prófase: MTs e MAs Forma-se na prófase Anel de MTs e MAs logo abaixo da membrana ( local de união da futura parede celular ) MTs Largo + citosol Estreito MAs MTs Citoesqueleto e Citocinese Actinas - MAs: Durante a degradação do envelope nuclear Banda pré-prófase de MAs é toda degradada durante metafase MAs permanecem do cortex Citoesqueleto e Citocinese Microtúbulos - MTs: Durante a reconstituição do evelope nuclear : metáfase anáfase telófase Banda pré-prófase de MTs é degrada durante metáfase Forma-se o fuso mitótico Forma-se o fragmoplasto durante anáfase / telófase Nova “ parede celular ” citocinese Citoesqueleto e Citocinese Citoesqueleto e Citocinese Citocinese: animal x vegetal anel contrátil x fragmoplasto actina + miosina x actina + miosina + MTs contrai / estrangula x cresce centro periferia Citoesqueleto e Citocinese Citocinese: fragmoplasmo Guia expansão da nova parede para as extremidades Contribui na sua formação (???) Porto p/ vesículas (Golgi) acúmulo de carboidratos (ex: glucose, xylose) Carboidratos marcados com radioisótopos Células tabaco Células tabaco Citocinese e Parede celular Sistemas para estudo das rotas bioquímicas e de biologia celular da formação da parede celular: - Células em suspensão - (imuno-)fluorescência, etc - Advento novas técnicas de criofixação sob alta pressão Fixação química Crio-fixação Parede celular Mecanismo de formação ? ‘ criofixação sob alta pressão ’ Rede Vesículo-tubular Parede celular Rede Vesículo-tubular Ciclo Celular G1 S G2 prófase metáfase telófase G1 G2 S Referências: BERSHADSKY, A.D. , VASILIEV, J.M. Cytoskeleton. 1988. BRYANT, J.A., FRANCIS, D. The Cell Division Cycle in Plants, 1985. BRACHT, A., ISHII-IWAMOTO, E.L.. Métodos de Laboratorio em Bioquímica, 2003. BUCHANAN, B.B. et al. Biochemistry and Molecular Biology of Plants, 2000. CAMPBELL, M.K., FARREL, S.O. Bioquímica, 2008. CHAMPE, P.C, HARVEY, R.A. 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