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curso-142175-aula-02-grifado-77c3 Bizu Regular 02 - Contabilidade Geral (Real) - Marcado

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<p>BIZU ESTRATÉGICO 02 – CONTABILIDADE GERAL</p><p>Fala, pessoal. Tudo certo?</p><p>Neste material, trazemos uma seleção de bizus do tema Ativos, dentro da disciplina Contabilidade</p><p>Geral.</p><p>O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos através de tópicos</p><p>do conteúdo programático que possuem as maiores chances de incidência em prova.</p><p>Uma observação importante: Esse material não deve ser usado como substituto dos PDFs</p><p>regulares. Ao contrário disso, é recomendado, primeiro, o estudo atento do PDF, de forma que o</p><p>conteúdo seja bem compreendido, para só então partir para o uso dos bizus aqui apresentados.</p><p>No mais, esperamos que esse material possa alavancar, ainda mais, o estudo de todos vocês!</p><p>Coach Maria Helena Figueiredo Coach Leonardo Mathias</p><p>Assunto Bizus Caderno</p><p>Redução ao Valor Recuperável de Ativos 3 a 8 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JUV</p><p>Investimentos 9 a 11 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JUp</p><p>Ativo Intangível 12 a 16 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JUu</p><p>Ativo Imobilizado 17 a 19 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JUy</p><p>Depreciação e Amortização 20 a 24 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JV0</p><p>Observação: Os cadernos acima listados foram montados a partir de questões das mais diversas</p><p>bancas e áreas de concursos.</p><p>@profleomathias @_mariahsf</p><p>Bizus – Aula 02 (Contabilidade Geral)</p><p>https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JUV</p><p>https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JUp</p><p>https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JUu</p><p>https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JUy</p><p>https://www.tecconcursos.com.br/s/Q19JV0</p><p>ANÁLISE ESTATÍSTICA – CONTABILIDADE GERAL</p><p>Galera, vejamos uma análise estatística para saber quais foram os assuntos mais exigidos pelas</p><p>bancas de concursos públicos nos últimos 5(cinco) anos. (Top 8).</p><p>Análise – Contabilidade Geral (Top 8)</p><p>Aula Assunto Percentuais</p><p>00 Contabilidade Básica 13,34%</p><p>01 Escrituração Contábil 10,12%</p><p>02 Ativo 15,61%</p><p>03 Passivo Exigível 5,89%</p><p>04 Estoques 5,54%</p><p>05 Demonstrações Contábeis 17,16%</p><p>06 Balanço Patrimonial 10,87%</p><p>07 Demonstração do Resultado do Exercício 4,74%</p><p>Com essa análise, podemos verificar quais são os temas mais cobrados pelas bancas e, com isso,</p><p>focar nos principais pontos para revisar e detonar na prova!!</p><p>Dando continuidade a nossa série de bizus regulares de Contabilidade Geral, iremos abordar o</p><p>tópico: Ativos</p><p>Vamos para a nossa missão.</p><p>1. Análise Estatística Aprofundada</p><p>• Antes de iniciar nosso estudo, vamos ver quais são os assuntos mais explorados dentro</p><p>do tópico Contabilidade básica:</p><p>Análise – Ativos</p><p>Assunto Percentuais</p><p>26,45%</p><p>Investimentos 17,23%</p><p>Redução ao Valor Recuperável de Ativos 14,28%</p><p>Ativo Intangível 11,46%</p><p>Ativo Imobilizado 10,05%</p><p>Estatísticas - Ativos</p><p>Depreciação e Amortização</p><p>2. Ativo</p><p>• Definição – Recurso Econômico presente, controlado pela entidade como resultado de</p><p>eventos passados.</p><p>Introdução – Ativos no CPC 00</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>5. Teste de Recuperabilidade (CPC 01)</p><p>• Consiste no confronto entre o valor contábil de um ativo com seu valor recuperável.</p><p>• Conceitos Importantes:</p><p>o Valor Contábil – Montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da</p><p>dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão e ajuste para</p><p>perdas.</p><p>o Valor Recuperável – MAIOR valor entre o valor líquido de venda do ativo e o valor</p><p>em uso desse ativo.</p><p>Redução ao Valor Recuperável de Ativos</p><p>o A sistemática para os casos abaixo é diferente da supracitada:</p><p>positivo, o valor recuperável desse ativo deve ser estimado pela entidade.</p><p>se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Em caso</p><p>o De acordo com o CPC 01, ao fim de cada período de reporte, a entidade deve avaliar</p><p>• Periodicidade</p><p>não exceda seus valores de recuperação.</p><p>aplicar para assegurar que seus ativos sejam registrados contabilmente por valor que</p><p>• Objetivo – O objetivo do CPC 01 é estabelecer procedimentos que a entidade deve</p><p>4. Objetivos e Periodicidade do Teste (CPC 01)</p><p>econômica estimada e para cálculo da depreciação ,exaustão e amortização.</p><p>o Revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil</p><p>desse valor; ou</p><p>comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação</p><p>interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando</p><p>o Registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de</p><p>recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam:</p><p>• Art. 183, parágrafo 3º - A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a</p><p>3. Aspectos Introdutórios (Lei n. 6.404/76)</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>o Valor Líquido de venda – Valor a ser obtido pela venda do ativo em uma transação</p><p>em condições normais envolvendo partes conhecedoras e independentes, deduzido</p><p>das despesas necessárias para que essa venda ocorra.</p><p>o Valor em Uso – Valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (benefícios</p><p>econômicos futuros esperados do ativo) decorrentes do seu emprego ou uso nas</p><p>operações da entidade.</p><p>6. Reconhecimento e Mensuração de Perda por Desvalorização (CPC 01)</p><p>• Ativo Individual – A entidade irá reconhecer uma perda por desvalorização de um ativo no</p><p>resultado do período apenas se o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor</p><p>recuperável.</p><p>𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑪𝒐𝒏𝒕á𝒃𝒊𝒍 > 𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑹𝒆𝒄𝒖𝒑𝒆𝒓á𝒗𝒆𝒍 → 𝑷𝒆𝒓𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝑫𝒆𝒔𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓𝒊𝒛𝒂çã𝒐</p><p>• A perda deve ser reconhecida imediatamente na DRE, a menos que o ativo tenha sido</p><p>reavaliado. No caso de ativo reavaliado, a desvalorização deve ser tratada como diminuição</p><p>do saldo da reavaliação</p><p>7. Indicadores da Desvalorização do Ativo (CPC 01)</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>8. Reversão da Perda por Desvalorização</p><p>• De acordo com o CPC 01, uma perda por desvalorização reconhecida em períodos</p><p>anteriores para um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill),</p><p>deve ser revertida se, e somente se, tiver havido mudança nas estimativas utilizadas para</p><p>determinar o valor recuperável do ativo desde a última perda por desvalorização que foi</p><p>reconhecida.</p><p>• O limite da reversão da perda é igual ao valor do custo contábil do ativo, caso não houvesse</p><p>perda por desvalorização.</p><p>• A perda por desvalorização reconhecida para o ágio por expectativa de rentabilidade futura</p><p>(goodwill) não deve ser revertida em período subsequente.</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>9. Métodos de Avaliação de Investimentos Permanentes</p><p>• Método de Custo – Avalia os investimentos atribuindo-lhes os respectivos valores das</p><p>transações (valor/custo de aquisição)</p><p>• Método de Equivalência Patrimonial – De acordo com o art. 248 da Lei 6.404/76, os</p><p>investimentos permanentes em participação social de sociedades coligadas, sociedades</p><p>controladas, sociedades controladas em conjunto e sociedades que estejam sob controle</p><p>comum serão avaliados por esse método.</p><p>10. Método de Equivalência Patrimonial</p><p>• Coligadas</p><p>o É a entidade sobre a qual o investidor possui influência significativa</p><p>o Influência Significativa</p><p>• Controlada</p><p>o Sociedade</p><p>na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é</p><p>titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente,</p><p>preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos</p><p>Investimentos</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>administradores. Ou seja, para existir controle a investidora deve possuir, direta ou</p><p>indiretamente, mais de 50% de ações com direito a voto.</p><p>• Sistemática de Contabilização do MEP</p><p>o O investimento avaliado pelo MEP é inicialmente reconhecido ao custo e</p><p>posteriormente ajustado pela aplicação do percentual de participação no capital da</p><p>investida nos lucros ou prejuízos do período apurados pela investida. Tais variações</p><p>são reconhecidas no resultado do exercício da investidora.</p><p>o Em caso de ganho de equivalência patrimonial</p><p>𝑮𝑬𝑷 → %𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒄𝒊𝒑𝒂çã𝒐 𝒏𝒐 𝑪𝑺 𝒅𝒂 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒅𝒂 𝒙 𝑳𝑳𝒊𝒒 𝒅𝒂 𝑰𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒅𝒂</p><p>o Em caso de perda de equivalência patrimonial</p><p>𝑷𝑬𝑷 → %𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒄𝒊𝒑𝒂çã𝒐 𝒏𝒐 𝑪𝑺 𝒅𝒂 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒅𝒂 𝒙 𝑷𝒓𝒆𝒋𝒖í𝒛𝒐 𝑳í𝒒. 𝒅𝒂 𝑰𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒅𝒂</p><p>11. Distribuição de Dividendos</p><p>• Método de Custos</p><p>o Nesse método, os dividendos distribuídos são contabilizados como receita, quanto</p><p>da contabilização.</p><p>o Exceção: Dividendos distribuídos no prazo de até 6 meses após a aquisição do</p><p>investimento são considerados como uma recuperação de parte do investimento.</p><p>• Método de Equivalência Patrimonial</p><p>o Na distribuição de dividendos pela investida, seu PL sofre uma redução no valor dos</p><p>dividendos distribuídos. Sendo assim, o valor dos investimentos contabilizados na</p><p>investidora sofrerá uma redução proporcional ao percentual de participação que a</p><p>investidora tem no capital da investida.</p><p>𝑫𝒊𝒗𝒊𝒅𝒆𝒏𝒅𝒐𝒔 𝒂 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓 = % 𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒄𝒊𝒑𝒂çã𝒐 𝒏𝒐 𝒄𝒂𝒑𝒊𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒂 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒅𝒂 𝒙 𝑫𝒊𝒗𝒊𝒅𝒆𝒏𝒅𝒐𝒔 𝒂 𝒑𝒂𝒈𝒂𝒓 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒅𝒂</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>12. Definição</p><p>• É um ativo não monetário, identificável sem substância física.</p><p>o Não Monetário – A característica essencial de um item não monetário é a ausência</p><p>do direito a receber um número fixo ou determinável de unidades de moeda.</p><p>o Identificável – Um ativo intangível é identificável quando for separável ou resultar de</p><p>direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos</p><p>serem transferidos ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.</p><p>13. Reconhecimento</p><p>14. Particularidades no reconhecimento de ativos intangíveis</p><p>• Custo do ativo intangível adquirido separadamente</p><p>• Não fazem parte do custo do ativo intangível</p><p>o Custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda</p><p>e atividades promocionais);</p><p>Ativo Intangível</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>o Custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de</p><p>clientes (incluindo custos de treinamento);</p><p>o Custos administrativos e outros custos indiretos.</p><p>• O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura gerado internamente NÃO DEVE</p><p>SER RECONHECIDO COMO ATIVO.</p><p>• Ativo Intangível Gerado Internamente</p><p>o Reconhecimento</p><p>o Custo de ativo intangível gerado internamente</p><p>15. Vida Útil</p><p>• A entidade deve avaliar se a vida útil do ativo intangível é definida ou indefinida.</p><p>• Vida útil Indefinida – NÃO deve ser amortizado.</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>o Nesse caso, a entidade deve testar a perda de valor anualmente, comparando o</p><p>seu valor recuperável com o seu valor contábil</p><p>• Vida útil Definida – DEVE ser amortizado.</p><p>16. Baixa e Alienação</p><p>• Ativo intangível deve ser baixado:</p><p>o Alienação, ou</p><p>o Se não forem esperados benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou</p><p>alienação.</p><p>• Ganhos/Perdas devem ser reconhecidos no resultado:</p><p>𝑮𝒂𝒏𝒉𝒐 𝒐𝒖 𝑷𝒆𝒓𝒅𝒂 = 𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑳í𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒂 𝑨𝒍𝒊𝒆𝒏𝒂çã𝒐 − 𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑪𝒐𝒏𝒕á𝒃𝒊𝒍</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>17. Definição</p><p>• Ativo Imobilizado é um ativo tangível que:</p><p>o É mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para</p><p>aluguel a outros, ou para fins administrativos; e</p><p>o Se espera usar por mais de um período.</p><p>18. Reconhecimento</p><p>• O custo do imobilizado deve ser reconhecido como ativo se:</p><p>o Provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a</p><p>entidade; e</p><p>o Custo do item puder ser mensurado confiavelmente.</p><p>• Custo do Ativo Imobilizado</p><p>• Não fazem parte do custo do Ativo Imobilizado</p><p>Ativo Imobilizado</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Retângulo</p><p>• Custos Subsequentes</p><p>19. Baixa</p><p>• O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado:</p><p>o Alienação; ou</p><p>o Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização</p><p>ou alienação.</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>20. Depreciação – Conceitos Importantes</p><p>• Tem por objeto os bens materiais, integrantes do ativo imobilizado</p><p>• Conceitos Importantes:</p><p>o Valor Depreciável – Custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos</p><p>o seu valor residual.</p><p>𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑫𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊á𝒗𝒆𝒍 = 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒒𝒖𝒊𝒔𝒊çã𝒐 − 𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝑹𝒆𝒔𝒊𝒅𝒖𝒂𝒍</p><p>o Valor Residual de um ativo – Valor estimado que a entidade obteria com a venda do</p><p>ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda</p><p>o Vida Útil</p><p>▪ Período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou</p><p>▪ Número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a</p><p>entidade espera obter pela utilização do ativo</p><p>o Taxa de Depreciação – Percentual Fixado em função do tempo de vida útil do bem.</p><p>1 turno 2 turnos(1.5) 3 turnos(2.0)</p><p>Veículos 20% 30% 40%</p><p>Máquinas 10% 15% 20%</p><p>Móveis 10% 15% 20%</p><p>Utensílios 10% 15% 20%</p><p>Imóveis 4% 6% 8%</p><p>21. Depreciação – Métodos</p><p>• Método Linear (Método das Quotas Constantes)</p><p>o Aplicação de taxas constantes durante o tempo de vida útil estimado para o ativo. É</p><p>o método mais comum.</p><p>• Método da Soma dos algarismos dos anos</p><p>o Esse método estipula taxas variáveis crescentes ou decrescentes durante o tempo</p><p>de vida útil do ativo. Para tanto, o seguinte critério é utilizado: Os algarismos dos</p><p>anos que formam a vida útil do ativo são somados, obtendo-se, assim, o</p><p>denominador da fração que determinará a taxa de depreciação de cada ano.</p><p>𝑻𝒂𝒙𝒂 =</p><p>𝑪𝒓𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆/𝑫𝒆𝒄𝒓𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆</p><p>𝑺𝒐𝒎𝒂 𝒅𝒐𝒔 𝑫í𝒈𝒊𝒕𝒐𝒔</p><p>Depreciação e Amortização</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>• Método das Horas de Trabalho</p><p>o A taxa de depreciação é estipulada tomando-se como base o número de horas</p><p>trabalhadas em cada período.</p><p>• Método das Unidades Produzidas</p><p>o Consiste em estipular</p><p>a taxa de depreciação tomando-se como base o número de</p><p>unidades produzidas em cada período. Para isso, estima-se a quantidade de</p><p>unidades que o ativo produzirá durante o tempo de vida útil do ativo.</p><p>22. Depreciação Acelerada</p><p>• Diferencia-se da depreciação normal pela taxa de depreciação aplicável, a qual pode variar</p><p>de acordo com o número de turnos de utilização do ativo a ser depreciado.</p><p>• Aqui, poderemos aplicar um dos seguintes coeficientes sobre a taxa normal utilizada:</p><p>o 1,0 para um turno de 8h de operação;</p><p>o 1,5 para dois turnos de 8h de operação;</p><p>o 2,0 para três turnos de 8h de operação.</p><p>23. Depreciação – Observações Importantes</p><p>• O método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado pelo menos ao final de</p><p>cada exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o</p><p>método de depreciação deve ser alterado para refletir essa mudança;</p><p>• A depreciação só inicia quando o ativo está disponível para uso;</p><p>• Não se depreciam:</p><p>o Terrenos, salvo em relação aos melhoramentos ou construções;</p><p>o Prédios ou construções não alugados nem utilizados pelo proprietário na produção</p><p>dos seus rendimentos ou destinados à revenda;</p><p>o Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou</p><p>antiguidades;</p><p>o Bens para os quais seja registrada quota de exaustão;</p><p>o Bens de pequeno valor, caso em que devem ser contabilizados diretamente em</p><p>contas representativas de despesas ou custos;</p><p>o Bens cujo tempo de vida útil econômica seja inferior a um ano.</p><p>24. Amortização</p><p>• É a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros</p><p>com existência ou exercício de duração limitada. A amortização segue a mesma lógica de</p><p>contabilização da depreciação, porém com aplicabilidade nos bens imateriais.</p><p>• Início da Amortização – Momento em que o ativo estiver disponível para uso.</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>• Término da Amortização – Data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou</p><p>incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda ou ,ainda, data em</p><p>que ele é baixado, o que ocorrer primeiro.</p><p>• Métodos de Amortização (semelhante a depreciação)</p><p>o Método Linear;</p><p>o Método dos Saldos Descrescentes;</p><p>o Método de Unidades Produzidas;</p><p>Maria Helena Figueiredo</p><p>Destacar</p><p>Bizu Estratégico 02 – Contabilidade Geral</p><p>Análise Estatística – Contabilidade Geral</p>

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