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Formação Etnico-raciais M1 e M2

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Raquel Peres

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Questões resolvidas

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<p>Pergunta 1 M1</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Levando em consideração a importância da Lei nº 10.639/2003 e sua transformação nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação, responda a seguinte questão:</p><p>Qual é o objetivo principal da Lei nº 10.639/2003?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Estabelecer orientações opcionais nas diretrizes para o ensino de história que evidenciam a cultura africana nas escolas brasileiras.</p><p>Promover o estudo da escravização da população afro-brasileira.</p><p>Incluir a temática "História e Cultura Afro-Brasileira" no currículo oficial da Rede de Ensino, abrangendo sua diversidade e contribuições para a formação da cultura e sociedade brasileira com intuito de promover o enfrentamento do racismo.</p><p>Criar estratégias de inserção de datas comemorativas dentro dos temas étnico-raciais no cotidiano escolar.</p><p>Pergunta 2</p><p>0 / 1 ponto</p><p>O Letramento Racial Crítico é uma perspectiva educacional e social que vai além do simples conhecimento sobre raça e racismo. Ele se propõe a ser uma ferramenta poderosa para a transformação e ação efetiva contra o preconceito racial. Sendo assim:</p><p>Como podemos definir o Letramento Racial Crítico?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A capacidade de se adaptar às exigências sociais de maneira neutra e alienada, construindo identidades sem considerar as questões relacionadas ao racismo.</p><p>Tem como função compreender de forma crítica o poder e complexidade que apresentam as ideias de raça, racialização e racismo, bem como suas tensões que influem diretamente experiências sociais, econômicas e políticas de indivíduos e grupos, fazendo, por meio dessa compreensão, um movimento de reeducar o indivíduo sob uma perspectiva antirracista, em um processo de autorreflexão permanente de toda a sociedade, promovendo uma análise profunda e de ação efetiva de combate ao racismo.</p><p>Compreender de forma crítica o poder e complexidade que apresentam as ideias de raça, racialização e racismo, bem como suas tensões que influem diretamente experiências sociais, econômicas e políticas de indivíduos e grupos, focando no conhecimento sobre a história e a cultura afro-brasileira.</p><p>O uso social da leitura e escrita para promover o empoderamento como agentes sociais.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 2</p><p>O letramento racial crítico, para além de conscientizar o indivíduo da estrutura e do funcionamento do racismo na sociedade, tem como ideia a criticidade como forma de ação ao tornar o indivíduo apto a reconhecer, criticar e combater atitudes racistas em seu cotidiano, desconstruir formas de pensar e agir que foram naturalizadas, reeducando o indivíduo e sociedade dentro de uma perspectiva antirracista, buscando transformação de atitudes e comportamentos seus e da sociedade como um todo.</p><p>Pergunta 3</p><p>0 / 1 ponto</p><p>Dentro da perspectiva de transformações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação, promulga-se uma lei posterior à Lei nº 10.639/2003 que a modifica, essa lei é a nº 11.645/08. Com base nessa premissa, responda:</p><p>O que a Lei nº 11.645/08 acrescentou à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Sugestões opcionais de aulas com temáticas relacionadas à população indígena.</p><p>A obrigatoriedade de temáticas relacionadas às questões indígenas.</p><p>A obrigatoriedade de ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.</p><p>Acrescenta o estudo da diversidade brasileira e suas diversas etnias.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 3</p><p>Apesar de não ser a temática específica desse curso, devemos lembrar também da importância e obrigatoriedade das temáticas indígenas, por meio da lei promulgada em 2008, que altera a lei que estamos estudando neste curso: 10.639/2003. A Lei nº 11.645/2008 inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena". Essa lei alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) para garantir que as escolas brasileiras abordem também questões relacionadas aos povos indígenas, promovendo o conhecimento sobre suas culturas, história e contribuições para a formação do Brasil.</p><p>M1 - Avaliação - Resultados</p><p>Tentativa 2 de Ilimitado</p><p>Pergunta 1</p><p>0 / 1 ponto</p><p>Dentro da perspectiva de transformações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação, promulga-se uma lei posterior à Lei nº 10.639/2003 que a modifica, essa lei é a nº 11.645/08. Com base nessa premissa, responda:</p><p>O que a Lei nº 11.645/08 acrescentou à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Acrescenta o estudo da diversidade brasileira e suas diversas etnias.</p><p>Sugestões opcionais de aulas com temáticas relacionadas à população indígena.</p><p>A obrigatoriedade de temáticas relacionadas às questões indígenas.</p><p>A obrigatoriedade de ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 1</p><p>Apesar de não ser a temática específica desse curso, devemos lembrar também da importância e obrigatoriedade das temáticas indígenas, por meio da lei promulgada em 2008, que altera a lei que estamos estudando neste curso: 10.639/2003. A Lei nº 11.645/2008 inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena". Essa lei alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) para garantir que as escolas brasileiras abordem também questões relacionadas aos povos indígenas, promovendo o conhecimento sobre suas culturas, história e contribuições para a formação do Brasil.</p><p>Pergunta 2</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Levando em consideração a importância da Lei nº 10.639/2003 e sua transformação nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação, responda a seguinte questão:</p><p>Qual é o objetivo principal da Lei nº 10.639/2003?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Estabelecer orientações opcionais nas diretrizes para o ensino de história que evidenciam a cultura africana nas escolas brasileiras.</p><p>Incluir a temática "História e Cultura Afro-Brasileira" no currículo oficial da Rede de Ensino, abrangendo sua diversidade e contribuições para a formação da cultura e sociedade brasileira com intuito de promover o enfrentamento do racismo.</p><p>Criar estratégias de inserção de datas comemorativas dentro dos temas étnico-raciais no cotidiano escolar.</p><p>Promover o estudo da escravização da população afro-brasileira.</p><p>Pergunta 3</p><p>1 / 1 ponto</p><p>O Letramento Racial Crítico é uma perspectiva educacional e social que vai além do simples conhecimento sobre raça e racismo. Ele se propõe a ser uma ferramenta poderosa para a transformação e ação efetiva contra o preconceito racial. Sendo assim:</p><p>Como podemos definir o Letramento Racial Crítico?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Tem como função compreender de forma crítica o poder e complexidade que apresentam as ideias de raça, racialização e racismo, bem como suas tensões que influem diretamente experiências sociais, econômicas e políticas de indivíduos e grupos, fazendo, por meio dessa compreensão, um movimento de reeducar o indivíduo sob uma perspectiva antirracista, em um processo de autorreflexão permanente de toda a sociedade, promovendo uma análise profunda e de a��ão efetiva de combate ao racismo.</p><p>O uso social da leitura e escrita para promover o empoderamento como agentes sociais.</p><p>Compreender de forma crítica o poder e complexidade que apresentam as ideias de raça, racialização e racismo, bem como suas tensões que influem diretamente experiências sociais, econômicas e políticas de indivíduos e grupos, focando no conhecimento sobre a história e a cultura afro-brasileira.</p><p>A capacidade de se adaptar às exigências sociais de maneira neutra e alienada, construindo identidades sem considerar as questões relacionadas ao racismo.</p><p>M1 - Avaliação - Resultados</p><p>Tentativa 3 de Ilimitado</p><p>Pontuação da tentativa</p><p>7 / 10</p><p>Nota geral (Maior tentativa)</p><p>7 / 10</p><p>Pergunta 1</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Em 2023, foi publicada a Lei nº 14.532/2023, que equipara injúria racial ao crime de racismo,</p><p>alterando assim a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, localizada em nossa constituição, que tornou o racismo crime inafiançável. Anterior a essas leis, como mostrado no texto, foi sancionada a Lei nº 1.390, de 3 de julho de 1951, conhecida como Lei Afonso Arinos, após o episódio racista ocorrido em 11 de julho de 1950, em que a dançarina e ativista estadunidense Katherine Dunham denunciou publicamente a recusa de sua hospedagem no hotel Esplanada, localizado em São Paulo, devido à sua cor (Retirado do Arquivos S – Senado Federal). As leis são importantes e necessárias, mas somente elas não são suficientes para o combate e o fim do racismo estrutural. Pensando nessa afirmação, reflita e responda a seguinte questão:</p><p>Diante dos desafios na efetivação das punições previstas pelas leis antirracistas, qual é o papel central da educação no enfrentamento ao racismo concomitante à educação das relações étnico-raciais?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A educação desempenha um papel crucial ao promover a conscientização, desconstruir estereótipos e cultivar o respeito à diversidade, preenchendo lacunas deixadas pelas leis antirracistas.</p><p>A educação é dispensável, pois as leis antirracistas por si só são suficientes para erradicar o racismo.</p><p>As leis antirracistas são eficazes e independentes da atuação educacional, sendo capazes de eliminar o racismo por si só.</p><p>A educação atua apenas como um complemento às leis, sem grande relevância no combate ao racismo.</p><p>Pergunta 2</p><p>1 / 1 ponto</p><p>O Brasil ainda enfrenta profundas desigualdades sociais, muitas delas acentuadas pelo racismo estrutural. A discrepância na distribuição de renda entre brancos e negros, assim como os desafios no acesso à educação e a insegurança alimentar são indicadores cruciais para compreender as complexas relações sociais entrelaçadas nesse cenário. Essa desigualdade tem um impacto direto na mobilidade social e contribui para a perpetuação da disparidade social. Com base no texto encontrado no ícone MATERIAL DE ESTUDO da página 10: "Mão na massa, Brasil! – O que eu vou fazer com essa tal liberdade?", do Blog da Assessoria, responda a seguinte questão:</p><p>Qual das seguintes afirmações podemos assinalar como verdadeira com base na reflexão trazida pelo texto e sua proposta de atividade?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A Lei Áurea criou condições reais de igualdade para os negros no Brasil.</p><p>A Lei Áurea aboliu todas as formas de desigualdade sociais no Brasil.</p><p>Lei Áurea resolveu completamente o problema da escravização, garantindo igualdade de direitos para todos os libertos.</p><p>Após a Lei Áurea, a inserção dos libertos na sociedade brasileira enfrentou/enfrenta diversos desafios, dentro de uma lógica racista de nossa sociedade.</p><p>Pergunta 3</p><p>1 / 1 ponto</p><p>A questão em análise refere-se à obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileiras, bem como da Educação das Relações Étnico-Raciais, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, encontrado no segundo ícone SAIBA MAIS, na página 5, estabelecendo formas e intuito para sua implementação. Com base no texto fornecido sobre a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileiras e da Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como sobre as diretrizes estabelecidas para sua implementação, qual das seguintes afirmações está correta?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A promoção do bem de todos, sem preconceitos, é um princípio constitucional que deve ser garantido através da educação, conforme destacado no texto.</p><p>As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana são direcionadas apenas aos professores em sala de aula.</p><p>Os Conselhos de Educação não têm responsabilidade na adequação e implementação das diretrizes propostas no parecer.</p><p>A educação das relações étnico-raciais no Brasil não é uma preocupação internacionalmente reconhecida, conforme mencionado nas convenções da UNESCO.</p><p>Pergunta 4</p><p>0 / 1 ponto</p><p>No texto apresentado no ícone GLOSSÁRIO, na página 5,  “História da África e História da Escravidão e Resistência No Brasil”, especificamente no módulo III: História da África e História da Escravidão e Resistência no Brasil, tópico 2: A Escravização de Africanos e de Africanas no Brasil, é mostrado uma abordagem do trabalho forçado de africanos no Brasil, em que a escolha cuidadosa das palavras desempenha um papel crucial na compreensão desse processo histórico e social. Destaca-se a preferência de termos alternativos para “escravo” e “escravidão” que de fato evidenciem a violência imbuída, não apenas a condição de sujeição, mas também que destacam a violência inerente a esse processo histórico no contexto brasileiro. Ao explorar esses conceitos, busca-se entender como a seleção de vocabulário pode influenciar a percepção do papel e da experiência daqueles que foram subjugados por esse sistema. Nesse sentido, devemos aprofundar o entendimento sobre como as palavras moldam a narrativa histórica e social e como a escolha de um termo pode refletir uma perspectiva crítica em relação à passividade sugerida pelo termo convencional.</p><p>Com base no texto destacado, escolha a opção que corresponde ao termo alternativo que devemos utilizar para substituir o termo "escravo/a" que enfatize a violência imbuída nesse processo histórico de sequestro e trabalho forçado de africanos?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Oprimido/a</p><p>Subordinado/a</p><p>Prisioneiro/a</p><p>Cativo/a</p><p>Ocultar comentários da pergunta 4</p><p>A justificativa para essa preferência reside na busca por romper com a ideia de passividade e submissão implícita na definição de "escravo/a" apresentada. Enquanto a definição de "escravo/a" pode sugerir uma pessoa que se deixa escravizar, a definição de "cativo/a" destaca explicitamente a condição de prisioneiro/a, seduzido/a, atraído/a e sujeito/a, revelando a violência inerente ao processo de escravização. Portanto, o termo "cativo/a" é preferido por transmitir uma compreensão mais clara da opressão e da coerção envolvidas na escravização.</p><p>Pergunta 5</p><p>1 / 1 ponto</p><p>No contexto histórico e social do Brasil, a ideia de democracia racial é um tema complexo e muitas vezes debatido sob diferentes perspectivas. A ideia de que o país alcançou uma convivência harmônica entre as diferentes raças/etnias, promovendo igualdade de oportunidades para todos, é reiterado constantemente em diversos discursos, principalmente quando relacionados às políticas de ações afirmativas como as cotas raciais.</p><p>Com base em suas leituras e estudos, qual das seguintes afirmações melhor descreve a perspectiva crítica em relação ao mito da democracia racial no Brasil?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A democracia racial é um mito que encobre as profundas disparidades e discriminações raciais presentes na sociedade brasileira.</p><p>A democracia racial é uma representação precisa da harmonia racial/étnica no Brasil, sem quaisquer desigualdades existentes.</p><p>A democracia racial é uma realidade incontestável, promovendo a igualdade de oportunidades para todos os grupos étnicos.</p><p>A democracia racial é uma teoria ultrapassada que não tem relevância nas discussões contemporâneas sobre relações étnico-raciais.</p><p>Pergunta 6</p><p>1 / 1 ponto</p><p>No primeiro ícone SAIBA MAIS, na página 5, é apresentado o texto intitulado "Diáspora africana, você sabe o que é?", elaborado pela Fundação Cultural Palmares. A compreensão desse processo se mostra fundamental para entendermos as relações históricas e sociais desenvolvidas entre os povos ao longo do tempo, especialmente no contexto brasileiro. Neste sentido, a seguinte questão busca avaliar o entendimento sobre a definição da diáspora africana.</p><p>Qual é a definição de diáspora africana, conforme explicada no texto?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Um fenômeno caracterizado pela imigração forçada de africanos durante o tráfico transatlântico de escravizados.</p><p>A dispersão de povos</p><p>indígenas na América do Sul.</p><p>A migração forçada de povos europeus durante o século XX.</p><p>O deslocamento, forçado ou não, de um povo pelo mundo, em especial dos judeus.</p><p>Pergunta 7</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Levando em consideração a importância da Lei nº 10.639/2003 e sua transformação nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação, responda a seguinte questão:</p><p>Qual é o objetivo principal da Lei nº 10.639/2003?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Estabelecer orientações opcionais nas diretrizes para o ensino de história que evidenciam a cultura africana nas escolas brasileiras.</p><p>Promover o estudo da escravização da população afro-brasileira.</p><p>Criar estratégias de inserção de datas comemorativas dentro dos temas étnico-raciais no cotidiano escolar.</p><p>Incluir a temática "História e Cultura Afro-Brasileira" no currículo oficial da Rede de Ensino, abrangendo sua diversidade e contribuições para a formação da cultura e sociedade brasileira com intuito de promover o enfrentamento do racismo.</p><p>Pergunta 8</p><p>0 / 1 ponto</p><p>No contexto atual, a discussão sobre os conceitos de preconceito, discriminação e racismo é fundamental para a compreensão das complexidades sociais que permeiam nossa sociedade, principalmente nas escolas, local em que devemos refletir as relações sociais. Esses termos, muitas vezes usados de forma equivalente, possuem definições distintas. Ao explorar as distinções entre preconceito, discriminação e racismo, buscamos uma compreensão mais profunda desses conceitos, levando em consideração suas implicações tanto no âmbito individual quanto no coletivo. Dessa forma, convidamos você à reflexão sobre as diferentes manifestações dessas concepções e à identificação da resposta que melhor reflete as definições dos termos apresentados. No ícone MATERIAL DE ESTUDO da página 9, encontra-se o texto “Preconceito, discriminação e racismo”, no Blog da Assessoria. Com base nesse texto, responda à questão:</p><p>O texto aborda as diferenças entre os termos preconceito, discriminação e racismo. Com base nas definições apresentadas, qual das seguintes afirmativas está correta?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A discriminação é exclusivamente motivada pelo pertencimento a grupos étnicos, deixando de lado fatores como sexualidade e gênero, que são abordados pelo preconceito.</p><p>O racismo é um sistema que estabelece uma hierarquia na qual um grupo étnico-racial possui inferioridade moral, cultural, econômica e política em relação aos demais.</p><p>O preconceito e a discriminação são formas conscientes de expressar opiniões negativas sobre um grupo, enquanto o racismo ocorre apenas de forma inconsciente.</p><p>A discriminação refere-se apenas a ações conscientes que têm impacto negativo na vida material das pessoas, excluindo manifestações inconscientes.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 8</p><p>Pois define o racismo conforme o texto apresentado. Podemos definir racismo como um sistema que cria uma hierarquia na sociedade, conferindo superioridade a determinado grupo racial em diversos aspectos, como moral, cultural, econômico e político. O racismo está enraizado na estrutura política e histórica da sociedade, promovendo a inferiorização de um grupo em relação a outro. Já o preconceito é uma opinião superficial e muitas vezes inconsciente, e a discriminação envolve ações práticas que têm impacto material na vida das pessoas e são motivadas pelo pertencimento a determinados grupos, como destacado no texto.</p><p>Pergunta 9</p><p>0 / 1 ponto</p><p>Levando em consideração que o racismo estrutural no Brasil está profundamente enraizado nas instituições e na sociedade, perpetuando desigualdades socioeconômicas que refletem em oportunidades desiguais para determinados grupos racializados, se mostram necessárias políticas que visem ações afirmativas com o objetivo de corrigir as desigualdades históricas e promover a inclusão de grupos marginalizados. Essas ações buscam garantir oportunidades equitativas em áreas como educação, emprego e representação política. A política de cotas, sancionada em agosto de 2012 pela Lei nº 12.711, revisada em 2023 através da Lei nº 14.723, se destaca no Brasil como uma dessas ações afirmativas. Mantendo a essência da regra criada em 2012 (sendo metade das vagas em universidades federais reservada para alunos de escolas públicas de baixa renda, pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência), inclui agora estudantes quilombolas e expande essa ação para a pós-graduação.</p><p>Com base nessa perspectiva, no ícone MATERIAL DE ESTUDO da página 10, se encontra o texto do Blog da Assessoria: “Mão na massa, Brasil! – O que eu vou fazer com essa tal liberdade?”, temos a indicação de leitura do artigo: Articulação entre passado e presente a partir da compreensão do 13 de maio e do 20 de novembro por estudantes, que relata a pesquisa realizada por dois professores de Ponta Grossa, no Paraná. Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa que avaliou a implantação da Lei nº 10.639/03 por meio de elementos de aprendizagem e opiniões de estudantes. A análise considera a correlação entre o conhecimento histórico e a tomada de decisões no presente. Com base na reflexão apresentada e no texto citado, responda:</p><p>Qual é a conclusão do artigo em relação à compreensão dos alunos sobre a inserção dos negros na sociedade após a Abolição da Escravatura?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Uma parcela significativa dos alunos comete um erro historiográfico ao concordar que os negros são inseridos em posição de igualdade na sociedade após a Abolição da Escravatura, contribuindo para a propagação do discurso da meritocracia.</p><p>A pesquisa não fornece conclusões claras sobre a compreensão dos alunos em relação à inserção dos negros na sociedade após a Abolição da Escravatura.</p><p>A maioria dos alunos concorda que os negros não são inseridos em posição de igualdade na sociedade, apoiados no discurso da democracia racial.</p><p>Os resultados mostram que o Dia da Consciência Negra é amplamente discutido e compreendido nas escolas, refletindo uma visão contextualizada da situação dos afro-brasileiros.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 9</p><p>O artigo destaca que uma parcela significativa dos alunos comete o erro historiográfico ao concordar que os negros são inseridos em posição de igualdade na sociedade após a Abolição da Escravatura, contribuindo para a propagação do discurso da meritocracia. Esse equívoco desconsidera as desigualdades estruturais e históricas que persistem, como o racismo estrutural já mencionado. Além disso, demostra a importância de abordar e corrigir esses equívocos na compreensão dos alunos sobre a inserção dos negros na sociedade brasileira pós-Abolição, bem como a forma que estamos abordando nas escolas o 13 de maio e o Dia da Consciência Negra, com a devida reflexão e visão contextualizada das relações sócio-históricas do processo de escravização e libertação da população afro-brasileira e suas sequelas e consequências.</p><p>Pergunta 10</p><p>1 / 1 ponto</p><p>No segundo ícone SAIBA MAIS, localizado na página 5, convidamos a você conhecer melhor as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. No contexto das diretrizes, observarmos políticas de reparações indispensáveis, mostrando-nos a necessidade de compreender e analisar principalmente questões relacionadas à educação, igualdade e respeito à diversidade étnico-racial. Com base nessa diretriz e suas perspectivas, resposta a seguinte questão, qual das seguintes alternativas se enquadra nas perspectivas apresentadas nas Políticas de Reparações, de Reconhecimento e Valorização de Ações Afirmativas?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Promover o ensino exclusivo da história e cultura afro-brasileira.</p><p>Restringir o acesso dos afro-brasileiros aos níveis superiores de ensino.</p><p>Garantir que apenas os descendentes de africanos tenham acesso à educação.</p><p>Combater o racismo e discriminações, promovendo o reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade dos afro-brasileiros.</p><p>M2</p><p>- Avaliação - Resultados</p><p>Tentativa 1 de Ilimitado</p><p>Pontuação da tentativa</p><p>6 / 10</p><p>Nota geral (Maior tentativa)</p><p>7 / 10</p><p>Pergunta 1</p><p>0 / 1 ponto</p><p>A Educação das Relações Étnico-Raciais surge através de lutas e esforços, tendo como intuito buscar reflexões e resgatar histórias e grupos sociais apagados propositalmente da história e trajetória da formação e construção de nossa sociedade. A Lei nº 10.639/2003 se mostra crucial ao tornar obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira, refletindo o reconhecimento da responsabilidade histórica do Estado por esse apagamento. Desafios persistem, mas implementar políticas que valorizem o pertencimento racial dos alunos, bem como abordar a diversidade étnico-racial de forma ampla, além de obrigatório, é uma dívida que temos enquanto sociedade.</p><p>Com base nessa reflexão, escolha a alternativa que corresponda ao que podemos entender como uma das intenções apresentadas no texto sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER):</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Reforçar o racismo no ambiente escolar, criando um ambiente em que as atitudes discriminatórias são toleradas e até mesmo legitimadas, perpetuando um ciclo de discriminação e exclusão que afeta negativamente os alunos de origem étnico-racial diversa.</p><p>Perpetuar visões deturpadas sobre a história da sociedade, contribuindo para a manutenção de estereótipos e preconceitos arraigados, impedindo assim o avanço em direção a uma compreensão mais justa e inclusiva do passado e do presente.</p><p>Para construir uma sociedade mais justa, é necessário reconhecer o passado e suas implicações no presente. Isso inclui compreender o privilégio branco e a desigualdade racial, que resultam no afastamento de negros e indígenas de diversos espaços sociais.</p><p>Ignorar as diferenças étnico-raciais e promover a exclusão, marginalizando ainda mais grupos étnicos minoritários e perpetuando assim um sistema de desigualdade e opressão que beneficia apenas determinados grupos étnicos dominantes.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 1</p><p>A Educação das Relações Étnico-Raciais visa justamente promover uma compreensão mais ampla e crítica da história da sociedade, reconhecendo as injustiças do passado e suas consequências no presente. A Lei nº 10.639/2003, ao tornar obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira, reconhece esse reconhecimento ao colocar em pauta a responsabilidade histórica do Estado e da sociedade pela discriminação e diferenças sociais causadas pela escravização e pela manutenção de estruturas racistas. Essa medida visa corrigir distorções e promover uma educação mais inclusiva e consciente das diferentes experiências étnico-raciais, buscando assim construir uma sociedade mais equitativa.</p><p>Pergunta 2</p><p>0 / 1 ponto</p><p>Através do relato de Frei David e de sua história de vida, como destacado no material, podemos desenvolver o Letramento Racial Crítico . Em seu relato, fica evidente, por exemplo, o que denominamos de “racismo à brasileira”. Com base nessa afirmação, responda com a alternativa correta:</p><p>Qual das seguintes afirmações melhor descreve resumidamente o conceito de "racismo à brasileira"?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>O "racismo à brasileira" é a negação da existência de qualquer forma de discriminação racial no Brasil, argumentando que todos os cidadãos são tratados de forma igualitária.</p><p>O "racismo à brasileira" é a perpetuação de estereótipos e preconceitos raciais disfarçados de cordialidade e harmonia racial, ocultando assim a persistência da desigualdade racial na sociedade brasileira.</p><p>O "racismo à brasileira" é a total aceitação e integração racial em todas as esferas da sociedade brasileira, sem qualquer forma de discriminação.</p><p>O "racismo à brasileira" é a crença na superioridade racial branca e a prática de discriminação explícita e institucionalizada contra pessoas de ascendência africana ou afrodescendentes.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 2</p><p>O relato de Frei David sugere que o racismo no Brasil muitas vezes se manifesta de maneiras mais sutis, não sendo sempre explícito, mas sim velado sob uma aparente cordialidade e harmonia racial. Isso significa que, embora o racismo possa não ser tão flagrante como em outras sociedades, ele ainda está presente e atua de forma a manter a desigualdade racial, muitas vezes mascarando-se através de estereótipos e preconceitos sutis. Essa descrição reflete a complexidade das relações raciais no Brasil e a necessidade de um olhar crítico para compreender e enfrentar o racismo à brasileira.</p><p>A definição de "racismo à brasileira" dada por Lilia Moritz Schwarcz, citada no material, refere-se à complexidade das relações raciais no Brasil. Segundo ela, o racismo à brasileira não se encaixa nos moldes tradicionais de racismo encontrados em outros países, como nos Estados Unidos ou na África do Sul durante o apartheid. Em vez disso, o racismo brasileiro é muitas vezes mais sutil, enraizado em estruturas sociais e históricas profundamente arraigadas. Se manifesta de maneiras mais veladas, através de estratégias como a ideologia da democracia racial, que sugere uma harmonia racial inexistente na prática, a naturalização das desigualdades sociais com base na cor da pele e a exclusão sistemática de afrodescendentes e indígenas de oportunidades educacionais, econômicas e políticas. Essa visão de Schwarcz ressalta a importância de reconhecer que o racismo no Brasil não é apenas uma questão de indivíduos expressando ódio racial aberto, mas também de estruturas sociais que perpetuam a desigualdade com base na raça, muitas vezes de maneiras mascaradas.</p><p>Pergunta 3</p><p>0 / 1 ponto</p><p>Nas escolas, o racismo muitas vezes se manifesta de forma sutil e inadvertida durante as comemorações de datas históricas, como o 13 de maio, que marca a abolição da escravatura no Brasil. Embora esse dia seja celebrado como um marco de liberdade, é essencial reconhecer que a abolição não trouxe igualdade nem acabou com as estruturas racistas enraizadas na sociedade.</p><p>Como educadores e profissionais da área da Educação, dentro da perspectiva apresentada sobre o relato de Frei David, como abordamos as datas comemorativas nas escolas? Estamos promovendo discussões sobre as temáticas étnico-raciais? Possuímos bases teóricas sólidas sobre essas questões? Com base no texto “Dialoga, Brasil! – 13 de maio: presente ou conquista?”, apresentado no ícone “Material de Estudo” da página 9, responda: Qual das seguintes afirmações é verdadeira?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A Lei do Ventre Livre previa a libertação imediata de todos os escravizados no Brasil.</p><p>O Quilombo do Leblon representou um espaço de resistência abolicionista em que eram cultivadas camélias, tornando essas flores símbolo de resistência e luta abolicionista.</p><p>A abolição da escravatura no Brasil ocorreu principalmente devido à pressão dos senhores de escravos.</p><p>A Lei Áurea, assinada em 1888, garantiu igualdade de condições básicas de sobrevivência para os libertos.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 3</p><p>Essa afirmação é verdadeira com base no texto fornecido, pois o Quilombo do Leblon foi mencionado como um espaço simbólico de resistência abolicionista. Ele serviu como um refúgio para os fugitivos, onde eram cultivadas camélias, que se tornaram o símbolo do movimento abolicionista. Portanto, o texto sustenta essa afirmação como correta.</p><p>Durante essas celebrações, é comum ignorar o contexto histórico completo, omitindo as lutas e resistências dos negros escravizados. Além disso, muitas vezes falta uma reflexão crítica sobre como o racismo persiste na sociedade contemporânea e se reflete nas estruturas educacionais. É necessário que as escolas se empenhem em abordar essas datas comemorativas de maneira mais inclusiva e informada, promovendo discussões abertas sobre as questões étnico-raciais. Isso envolve não apenas reconhecer o passado de opressão, mas também examinar como o racismo ainda está presente no sistema educacional e na sociedade em geral. É crucial que os educadores se capacitem com bases teóricas</p><p>sólidas sobre questões raciais e estejam comprometidos em promover uma educação antirracista, na qual todos os alunos se sintam valorizados e representados.</p><p>Pergunta 4</p><p>1 / 1 ponto</p><p>O Letramento Racial Crítico é uma abordagem educacional que visa ir além da mera identificação do racismo em nossa sociedade. Ele busca promover uma compreensão profunda das estruturas sociais e culturais que perpetuam a desigualdade racial. Nesse contexto, o Letramento Racial Crítico não se limita a reconhecer a existência do racismo, mas também nos convoca a agir de forma efetiva para combatê-lo.</p><p>Qual o intuito do Letramento Racial Crítico?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Questionar qual o papel da população afro-brasileira em nossa sociedade.</p><p>Promover a mudança através de mobilizações e ações antirracistas.</p><p>Identificar o racismo em nossa sociedade e sua estrutura social.</p><p>Debater o racismo com base em estudos acadêmicos.</p><p>Pergunta 5</p><p>0 / 1 ponto</p><p>“Ainda, com a intenção de subalternizar diversos povos, outros conceitos e teorias foram desenvolvidos, por exemplo: raça. Hoje, sabendo que existe uma só raça (a humana), muitos argumentos de segregação ainda fazem uso dessa visão hierárquica. Por isso, o Movimento Negro usa o conceito de forma política e afirmativa.” (Costa; Souza, 2021, p.5).</p><p>Com base no trecho retirado do material, reflita e escolha a alternativa que se aproxima da reflexão sobre o conceito de raça:</p><p>Opções de pergunta:</p><p>O conceito de raça tem sido consistentemente confirmado pela Genética Humana, que identificou marcadores genéticos distintos para cada uma das três raças principais: branca, negra e amarela.</p><p>O conceito de raça, embora tenha sido inicialmente usado na Zoologia e na Botânica, foi posteriormente aplicado de maneira inadequada para classificar a diversidade humana, levando a hierarquizações injustas e ideológicas.</p><p>A raça é uma categoria social de domínio exclusivamente presente nas ciências naturais, refletindo diferenças físicas objetivas entre os grupos humanos.</p><p>O conceito de raça é estritamente biológico e científico, refletindo diferenças genéticas significativas entre grupos humanos.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 5</p><p>O conceito de raça surgiu do termo italiano "razza", derivado do latim "ratio", inicialmente utilizado na Zoologia e Botânica por Carl Von Linné no século XVIII. Posteriormente passou a designar grupos humanos com características físicas compartilhadas, com a justificativa de dominação e relações de poder, como na "Era das Luzes", em que filósofos iluministas o empregaram para explicar a diversidade humana, resultando no surgimento da História Natural da Humanidade. Essa classificação hierarquizou grupos, originando a raciologia, usada para legitimar sistemas de exclusão, como o nazismo. Apesar da ciência moderna, especialmente a Genética Humana, não validar a existência de raças distintas entre humanos, o conceito persiste como uma construção social e política.</p><p>Obs.: Resposta com base no texto de Kabengele Munanga, citado no texto: "Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia" (disponível em: https://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=59).</p><p>Pergunta 6</p><p>1 / 1 ponto</p><p>“No relato sobre Frei David, fica nítido que conhecer a própria história se faz fundamental, como citado: ‘nunca houve qualquer tipo de conversa sobre a ancestralidade daquela família’ (Lopes, 2019, p. 124). A relação com a ancestralidade, ou seja, com a sua própria história, possibilita a construção da identidade e percepção da alteridade...”. (Souza; Costa, 2021, p. 10).</p><p>Qual das seguintes afirmações melhor define o conceito de ancestralidade, conforme descrito no material?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Ancestralidade envolve a tradição e o pertencimento que perpassam as experiências africanas e afrodescendentes, recriadas em diferentes contextos, além de uma continuidade de elementos históricos e culturais estabelecidos em uma comunidade.</p><p>Ancestralidade é estritamente baseada em relações consanguíneas e de parentesco, sem considerar elementos histórico-culturais.</p><p>Ancestralidade é exclusivamente uma questão individual, sem considerar os vínculos criados pelas pessoas ao adentrarem em comunidades ou terreiros.</p><p>Ancestralidade refere-se apenas à hereditariedade genética ou sanguínea entre as pessoas, excluindo a continuidade de elementos históricos e culturais.</p><p>Pergunta 7</p><p>1 / 1 ponto</p><p>“Foi em uma ambiência escolar marcada por práticas pedagógicas excelentes para uns, e nefastas para outros, que descobri com mais intensidade a nossa condição de negros e pobres. Geograficamente, no Curso Primário, experimentei um “apartaid” [sic.] escolar. O prédio era uma construção de dois andares. No andar superior, ficavam as classes dos mais adiantados, dos que recebiam medalhas, dos que não repetiam a série, dos que cantavam e dançavam nas festas e das meninas que coroavam Nossa Senhora. O ensino religioso era obrigatório e ali como na igreja os anjos eram loiros, sempre. Passei o Curso Primário, quase todo, desejando ser aluna de umas das salas do andar superior. Minhas irmãs, irmãos, todos os alunos pobres e eu sempre ficávamos alocados nas classes do porão do prédio. Porões da escola, porões dos navios.” (Conceição Evaristo, Depoimento no I Colóquio de Escritoras Mineiras Belo Horizonte, maio de 2009).</p><p>Com base no relato apresentado sobre a vivência no ambiente escolar de Conceição Evaristo e no material de estudos, responda: qual das seguintes afirmações reflete sobre o racismo reproduzido dentro das escolas?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Todos os alunos, independentemente de sua condição social ou étnica, recebem tratamento igualitário e oportunidades iguais de aprendizado.</p><p>O texto descreve uma realidade na qual alunos negros e pobres são marginalizados e segregados em salas de aula inferiores, enquanto alunos brancos e mais privilegiados têm tratamentos distintos.</p><p>As práticas pedagógicas na escola visam exclusivamente ao sucesso acadêmico de todos os alunos, sem considerar diferenças de raça ou classe social.</p><p>A escola valoriza e promove a diversidade étnica e social, garantindo que todos os alunos se sintam representados e incluídos.</p><p>Pergunta 8</p><p>1 / 1 ponto</p><p>O conceito de branqueamento, conforme discutido por Bento (2002 apud Dias; Oliveira, 2018), lança luz sobre dinâmicas complexas de poder e privilégio na sociedade, especialmente relacionadas à questão étnico-racial. A compreensão desse fenômeno não apenas revela as nuances do racismo estrutural, mas também destaca as estratégias empregadas pela elite branca para manter sua posição de dominação.</p><p>Com base no texto fornecido, qual das seguintes afirmativas melhor descreve o conceito de branqueamento, conforme discutido por Bento (2002 apud Dias; Oliveira, 2018)?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>O branqueamento é um padrão ideal de cor imposto pela elite branca, visando proteger os privilégios dessa classe e perpetuar a dinâmica racista na sociedade.</p><p>O branqueamento é um fenômeno que ocorre naturalmente ao longo do tempo, resultando na diminuição das diferenças raciais.</p><p>O branqueamento é um movimento social liderado pelas comunidades afrodescendentes para promover a valorização da identidade racial negra.</p><p>O branqueamento é um processo de valorização da diversidade racial na sociedade, promovendo a igualdade de oportunidades para todas as raças.</p><p>Pergunta 9</p><p>1 / 1 ponto</p><p>“Precisamos ter em mente como a abordagem destes conteúdos influenciam no processo de construção da identidade dos estudantes, uma vez que isso não se dá apenas por reconhecimento do passado, mas por se perceber no presente também. Este processo de reconhecimento é evidenciado por Conceição Evaristo, ao mencionar a importância da escritora Carolina Maria de Jesus.” (Souza; Costa, 2021, p. 9).</p><p>Com base na afirmação destacada no excerto e no texto apresentado no ícone “Saiba mais”, da página 9, responda: Com base no que foi discutido sobre Carolina Maria de Jesus, qual das seguintes afirmações é verdadeira?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Carolina Maria de Jesus escreveu o livro "Quarto de despejo: diário de uma favelada", que se tornou um sucesso imediato de vendas.</p><p>Carolina Maria de Jesus nasceu em São Paulo, em 14 de março de 1914, e mudou-se para Minas Gerais em 1937.</p><p>Carolina Maria de Jesus foi uma escritora que teve uma educação formal completa em São Paulo.</p><p>Carolina Maria de Jesus ficou conhecida principalmente por sua atuação como ativista político no movimento negro.</p><p>Pergunta 10</p><p>1 / 1 ponto</p><p>A intersecção entre Histórias de Vida e Letramento Racial Crítico é um espaço fértil para reflexões profundas e transformadoras. Ao combinarmos essas duas abordagens, abrimos portas para compreendermos não apenas as experiências individuais, mas também as estruturas sociais que moldam essas vivências.</p><p>Como podemos relacionar as Histórias de Vida e o Letramento Racial Crítico?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Ao combinar Histórias de Vida com o Letramento Racial Crítico, os indivíduos podem explorar suas próprias experiências raciais, bem como as experiências de outras pessoas, permitindo uma compreensão mais profunda das questões raciais, a capacidade de questionar narrativas hegemônicas e a promoção de mudanças sociais e de combate ao racismo.</p><p>Ao combinar Histórias de Vida com o Letramento Racial Crítico, os indivíduos podem explorar suas próprias experiências raciais, bem como as experiências de outras pessoas, permitindo uma compreensão mais profunda das questões raciais, sem o questionamento de narrativas hegemônicas e a promoção de mudanças sociais e de combate ao racismo.</p><p>Ao combinar Histórias de Vida com o Letramento Racial Crítico, os indivíduos podem explorar suas próprias experiências raciais, bem como as experiências de outras pessoas, permitindo uma compreensão mais profunda das questões raciais, a capacidade de questionar narrativas hegemônicas de forma passiva.</p><p>Ao combinar Histórias de Vida com o Letramento Racial Crítico, os indivíduos podem explorar suas próprias experiências raciais, bem como as experiências de outras pessoas, permitindo uma compreensão mais profunda das questões raciais, exaltando as narrativas hegemônicas.</p><p>M2 - Avaliação - Resultados</p><p>Tentativa 2 de Ilimitado</p><p>Pontuação da tentativa</p><p>7 / 10</p><p>Nota geral (Maior tentativa)</p><p>7 / 10</p><p>Pergunta 1</p><p>1 / 1 ponto</p><p>A questão do racismo e da discriminação racial permeia diversas esferas da sociedade, inclusive o da educação. O autor Kabengele Munanga apresenta reflexões sobre o papel crucial da educação na luta contra o preconceito étnico-racial no texto apresentado no Aprofunde o conhecimento: MUNANGA, K. (org.). Superando o racismo na escola. Brasília, DF: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Continuada; Alfabetização e Diversidade, 2005. Através de uma análise profunda, Munanga expõe como a falta de preparo dos educadores e a ausência de representatividade contribuem para a perpetuação de estereótipos e preconceitos no ambiente escolar. Nesse contexto, a educação emerge como uma ferramenta fundamental para questionar e desconstruir os mitos de superioridade e inferioridade entre grupos sociais.</p><p>Com base no texto apresentado, qual das seguintes afirmações melhor expressa a visão do autor sobre o papel da educação na luta antirracista?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>O racismo é uma questão exclusivamente individual e não pode ser abordado efetivamente pela educação, uma vez que é resultado de sistemas culturais em todas as sociedades.</p><p>A educação não é a única frente de batalha na luta contra o racismo e sua transformação não é primordial para combater a discriminação racial.</p><p>A educação sozinha não pode resolver todos os problemas relacionados ao racismo, mas desempenha um papel crucial ao questionar e desconstruir os mitos de superioridade e inferioridade entre grupos sociais.</p><p>A educação é incapaz de oferecer soluções eficazes contra o racismo devido à complexidade das atitudes preconceituosas, que são profundamente enraizadas nas culturas humanas.</p><p>Pergunta 2</p><p>1 / 1 ponto</p><p>A Lei nº 10.639/2003 representa um marco na história educacional do Brasil, resultado de décadas de mobilização e luta dos movimentos negros e de intelectuais comprometidos com uma política antirracista e inclusiva. Essa legislação visa transformar o currículo escolar, incluindo o estudo da história e cultura afro-brasileira e africana em todos os níveis de ensino. Diante desse contexto, a implementação dessa lei é crucial para promover uma educação comprometida com a valorização da diversidade cultural e étnico-racial do país. Nesse sentido, a seguinte questão de múltipla escolha busca avaliar o conhecimento sobre os fundamentos e objetivos da Lei nº 10.639/2003 e sua importância para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.</p><p>Com base no texto fornecido em Aprofunde seu conhecimento, na página 12: MACHADO, A. F. Ancestralidade e encantamento como inspirações formativas: filosofia africana mediando a história e cultura africana e afro-brasileira. 2014. Dissertação (Pós-Graduação em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. No capítulo 1: 1 - A LEI 10.639: histórias para serem contadas, o que podemos afirmar como sendo o principal objetivo da Lei nº 10.639/2003, de acordo com o texto?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Promover uma educação voltada exclusivamente para a população negra.</p><p>Estabelecer diretrizes para a educação nacional baseadas na cultura europeia.</p><p>Criar políticas de exclusão racial nas instituições de ensino.</p><p>Incluir no currículo escolar a história e cultura africana e afro-brasileira em todos os níveis de ensino.</p><p>Pergunta 3</p><p>1 / 1 ponto</p><p>O conceito de racismo estrutural, conforme discutido por Sílvio Almeida, representa uma análise profunda das dinâmicas raciais presentes na sociedade. Em contraste com interpretações superficiais que o limitam a meras manifestações explícitas de discriminação racial, Almeida propõe uma compreensão mais complexa e abrangente. Nesse contexto, surge a necessidade de explorar o impacto do racismo não apenas como um fenômeno individual, mas como uma força enraizada nas estruturas sociais.</p><p>Com base no vídeo apresentado no ícone “Vídeo”, na página 10, que apresenta a entrevista realizada com Sílvio Almeida, reflita: Qual das seguintes afirmações melhor descreve o conceito de racismo estrutural conforme discutido por Sílvio Almeida?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>O racismo estrutural é um fenômeno exclusivamente individual, sem impacto nas estruturas sociais.</p><p>O racismo estrutural é uma teoria ultrapassada que não se aplica mais à realidade contemporânea.</p><p>O racismo estrutural refere-se apenas a manifestações explícitas de discriminação racial.</p><p>O racismo estrutural envolve sistemas e instituições que perpetuam a desigualdade racial de forma implícita e muitas vezes inconsciente.</p><p>Pergunta 4</p><p>1 / 1 ponto</p><p>A questão do Letramento Racial emerge como um tema central na luta contra o racismo e na promoção da equidade étnico-racial na sociedade contemporânea. Além disso, convida-nos a refletir sobre a importância do Letramento Racial como uma ferramenta essencial na desconstrução de padrões discriminatórios e na promoção de uma educação mais inclusiva e justa. Nesse contexto, é fundamental compreender o conceito de Letramento Racial e sua relação com a luta contra o racismo estrutural, destacando seu papel na transformação das relações étnico-raciais.</p><p>Com base nos estudos do material e da afirmação descrita, qual das seguintes afirmações reflete o conceito de Letramento Racial?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>O Letramento Racial é exclusivo para pessoas negras e consiste na habilidade de dominar a língua e a escrita para expressar suas experiências relacionadas à discriminação racial.</p><p>O Letramento Racial é um conceito ultrapassado que não se aplica mais à sociedade contemporânea, pois o racismo já foi superado em grande parte do mundo.</p><p>O Letramento Racial refere-se à capacidade de compreender e interpretar diferentes perspectivas</p><p>étnico-raciais, implica desconstruir padrões naturalizados de pensamento e ação, reconhecendo a estrutura racista e eurocêntrica da sociedade.</p><p>O Letramento Racial é uma prática social que se limita à compreensão da língua e da escrita, sem considerar a dimensão política e cultural das relações étnico-raciais.</p><p>Pergunta 5</p><p>0 / 1 ponto</p><p>O conceito de branqueamento ainda é relevante, embora possa se manifestar de maneiras diferentes em comparação com o passado. O branqueamento contemporâneo refere-se à pressão social e cultural para se conformar aos padrões de beleza e sucesso associados à cultura branca dominante. Isso pode ocorrer de várias formas e reflete a persistência de ideais e estruturas racistas na sociedade.</p><p>Com base no texto fornecido no ícone “Material de estudo” da página 11: “6 Artistas Não-Brancas que se tornaram “Brancas” em Prol de Suas Carreiras”, qual das seguintes afirmações reflete corretamente uma das principais questões abordadas no texto em relação à transformação de alguns artistas não-brancos em “brancos”?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A transformação de artistas não-brancos em "brancos" é um sinal de progresso na sociedade, mostrando que a diversidade é valorizada em todas as áreas, incluindo as artes.</p><p>A transformação de artistas não-brancos em "brancos" é uma estratégia comum para alcançar o sucesso na indústria cultural, independentemente das origens étnicas dos artistas.</p><p>A transformação de artistas não-brancos em "brancos" é uma escolha individual e não tem relação com questões raciais ou estruturas sociais.</p><p>A transformação de artistas não-brancos em "brancos" evidencia a prevalência de ideais de beleza e sucesso associados à cultura branca dominante, refletindo o fenômeno do branqueamento contemporâneo.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 5</p><p>O texto discute como artistas não-brancos muitas vezes enfrentam pressões sociais e culturais para se conformarem aos padrões de beleza associados à cultura branca dominante na indústria do entretenimento. Essa pressão é uma resposta direta ao racismo e ao colorismo, que privilegiam características físicas brancas e marginalizam as características associadas às pessoas não brancas. Portanto, a transformação física desses artistas pode ser vista como uma tentativa de se adaptar a esses padrões de beleza e aumentar suas chances de sucesso e reconhecimento profissional. Essa dinâmica reflete o branqueamento contemporâneo e o racismo estrutural na sociedade.</p><p>Pergunta 6</p><p>1 / 1 ponto</p><p>O relato de Frei David (reproduzido na página 08 do ebook), ocorrido no dia 13 de maio, data que marca a abolição da escravatura no Brasil, sobre o episódio de discriminação racial que enfrentou no seminário onde estudava, revela o momento em que ele passou a se reconhecer como negro e de sua própria negritude. A noção e exaltação da negritude promovida pelo pan-africanismo no final do século XIX ressaltam a importância de não apenas investigar a história, mas também a busca da identidade de uma parte da população que foi historicamente negada, incentivando a mobilização e a luta por justiça social ao longo dos anos. Com base nesse contexto e nas reflexões apresentadas no texto, considere:</p><p>Qual das seguintes afirmações melhor reflete o conceito de negritude conforme descrito no texto?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Negritude é a tentativa de negar a própria identidade racial em busca de aceitação pela elite branca europeia.</p><p>Negritude é a busca por uma identidade racial mista, que não se identifica nem como negra nem como branca.</p><p>Negritude é o reconhecimento e a aceitação da identidade, história e cultura negras como parte integral da própria identidade.</p><p>Negritude é a rejeição da história e cultura negras em favor de uma identidade racial neutra.</p><p>Pergunta 7</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Refletindo sobre nosso papel na área da educação e os exemplos trazidos da vivência de Conceição Evaristo e Frei David, podemos afirmar que a falta de representatividade positiva na vida das crianças negras, seja nos livros, mídia ou outros espaços sociais, prejudica sua formação de identidade. Isso pode levar à internalização de ideias de inferioridade e rejeição de sua própria origem étnico-racial. Essa ausência de modelos afirmativos pode afetar negativamente sua autoestima, identidade e oportunidades na vida adulta. É essencial promover representações positivas e inclusivas para fortalecer a autoconfiança das crianças negras.</p><p>Com base no texto fornecido, qual das seguintes afirmativas melhor descreve o impacto da ausência de referências negras positivas na formação da identidade da criança negra?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A ausência de referências negras positivas na vida da criança negra não influencia seu desenvolvimento de identidade étnico-racial.</p><p>A ausência de referências negras positivas na vida da criança negra contribui para fortalecer sua identidade étnico-racial.</p><p>A ausência de referências negras positivas na vida da criança negra pode fragmentar sua identidade racial e levá-la à rejeição de sua origem étnico-racial.</p><p>A ausência de referências negras positivas na vida da criança negra promove a construção de uma identidade étnico-racial diversificada e inclusiva.</p><p>Pergunta 8</p><p>0 / 1 ponto</p><p>Para entender a complexidade do racismo na sociedade e no ambiente educacional, é essencial explorar diversas abordagens que nos permitam analisar suas diferentes facetas e impactos, que busquem aprofundar a compreensão das manifestações do racismo e suas ramificações no cotidiano das pessoas e nas instituições educacionais.</p><p>Com base no material e no que ele traz como reflexão e novas abordagens, qual das formas apresentadas podemos destacar para compreender como o racismo está estruturado na sociedade e no ambiente educacional?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>A leitura de obras de ficção que abordam questões raciais.</p><p>A análise de dados estatísticos sobre desigualdades raciais.</p><p>O uso de narrativas, autobiografias e histórias de vida.</p><p>O estudo de teorias sociológicas sobre o racismo.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 8</p><p>Por meio dessas narrativas pessoais, é possível desenvolver um conhecimento experiencial, permitindo que indivíduos compartilhem suas experiências e evidenciem como o racismo opera tanto no nível individual quanto estrutural. Portanto, o uso dessas narrativas é apresentado como uma ferramenta valiosa para analisar as diferentes facetas e impactos do racismo, oferecendo percepções significativas sobre suas manifestações e suas implicações nas instituições educacionais e na vida cotidiana das pessoas.</p><p>Pergunta 9</p><p>0 / 1 ponto</p><p>Segundo o ebook: “Alguns conceitos sobre a questão das relações étnico-raciais são importantes para compreender e tratar esse tema tão silenciado, tanto na escola quanto na sociedade. Por isso, torna-se fundamental ser debatido.”</p><p>Com base nessa afirmação, escolha a alternativa que corresponde sobre qual a importância da Educação das Relações Étnico-Raciais no contexto social:</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Para o silenciamento das minorias: população branca.</p><p>Para o apagamento da história europeia branca.</p><p>Para que não deixemos repetir histórias violentas que ainda são naturalizadas em nosso cotidiano.</p><p>Para a centralização da história africana em nossa sociedade.</p><p>Ocultar comentários da pergunta 9</p><p>A Educação das Relações Étnico-Raciais visa promover uma postura crítica em relação à sociedade e à reprodução de ideias preconcebidas que nos são transmitidas. Devemos refletir sobre nossas atitudes e questionar as desigualdades sociais presentes em nossas ações e pensamentos, a fim de combater as disparidades que permeiam as estruturas da nossa sociedade.</p><p>Pergunta 10</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Assumir uma postura questionadora nos permite entender como as relações de poder historicamente construídas moldam as relações atuais, reconhecendo, por exemplo, que visões eurocêntricas são formas utilizadas para subalternizar outros povos. O diálogo sobre relações étnico-raciais visa projetar uma sociedade</p><p>mais justa, reconhecendo o privilégio branco e a desigualdade racial. Adotar posturas reflexivas, como ouvir e analisar as histórias de vida das pessoas e de como elas reconhecem e vivem o racismo, tanto no individual quanto na estrutura social, é fundamental para denunciar, refletir e transformar a sociedade.</p><p>Com base no texto do ebook, página 05, qual é a abordagem defendida pela historiadora Guacira Lopes Louro em relação ao ensino das relações étnico-raciais?</p><p>Opções de pergunta:</p><p>Focar exclusivamente na dualidade entre "civilizados" e "não civilizados" para abordar o tema das relações étnico-raciais.</p><p>Questionar não apenas o conteúdo ensinado, mas também a forma como é ensinado e as teorias que o orientam, além de estar atento à linguagem utilizada, que frequentemente carrega sexismo, racismo e etnocentrismo.</p><p>Priorizar a visão eurocêntrica ao ensinar sobre o domínio dos "brancos" em determinados códigos, como a escrita.</p><p>Ignorar a importância da linguagem na transmissão de conhecimento sobre as relações étnico-raciais.</p><p>image1.wmf</p><p>image2.wmf</p>

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