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<p>APOSTILA</p><p>CURSO DE PETIÇÃO INICIAL NA PRÁTICA</p><p>COM ÊNFASE EM DIREITO DO CONSUMIDOR</p><p>Autoras: Lais Pirôpo, Renata Lago e Natalie Soares</p><p>2023</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 – Conceito Petição</p><p>2 – Conceito de Petição Inicial</p><p>3 – Exemplo de Caso Prático</p><p>4 – Primeiras Orientações ao cliente</p><p>5 – Requisitos para a petição inicial</p><p>Material elaborado para a Disciplina de Prática de Petição Inicial</p><p>PETIÇÃO</p><p>O QUE É UMA PETIÇÃO?</p><p>Pedido por escrito, onde a pessoa apresenta sua</p><p>causa perante a Justiça, levando ao juiz as</p><p>informações necessárias para analise do direito.</p><p>O que é uma petição inicial?</p><p>•Trata-se da primeira peça de um processo. É por meio dela que se</p><p>instaura o processo jurídico, levando a conhecimento do juiz os fatos que</p><p>constituem o pedido, os fundamentos, a causa de pedir e o pedido</p><p>propriamente dito.</p><p>•A petição inicial precisa ser escrita de forma clara, objetiva e bem</p><p>fundamentada para que haja mais chances de sucessos na solicitação.</p><p>Nela, além da narrativa dos acontecimentos, é importante juntar</p><p>documentos e montar a estratégia que será adotada no decorrer da ação.</p><p>Qual é a finalidade dela?</p><p>•Em linhas gerais, a petição inicial tem o objetivo de narrar os fatos que</p><p>levaram o autor da ação a entrar na Justiça. O seu objetivo é demonstrar</p><p>para o Estado/juiz por que aquela demanda está sendo proposta, o seu</p><p>embasamento legal e aonde o autor da ação pretende chegar.</p><p>CASO PRÁTICO</p><p>RAI, APOSENTADO, QUE RECEBE BENEFÍCIO DE UM SALARIO MÍNIMO</p><p>MENSAL, AO REALIZAR O SAQUE DO SEU BENEFÍCIO FOI SURPREENDIDO</p><p>COM UM DESCONTO NO VALOR DE R$ 150,00.</p><p>AO ANALISAR O EXTRATO PERCEBEU TRATAR-SE DE UM EMPRÉSTIMO</p><p>NO VALOR DE R$ 1.000,00, DIVIDIDO EM 12 PARCELAS MENSAIS DE R$</p><p>150,00 CADA, O QUAL NUNCA CONTRATOU.</p><p>INCONFORMADO COM A SITUAÇÃO, RAI PROCUROU ORIENTAÇÃO NO</p><p>BANCO, O QUAL INFORMOU QUE O EMPRESTIMO ERA DEVIDO E NÃO IRIA</p><p>RETIRAR A COBRANÇA.</p><p>COMO ADVOGADO DE RAI, QUAIS AS ORIENTAÇÕES E PROVIDÊNCIAS</p><p>CABÍVEIS AO CASO?</p><p>DADOS PARA AÇÃO</p><p>RAI GATO FOLGADO, BRASILEIRO, APOSENTADO, CASADO, INSCRITO</p><p>NO CPF DE 0001.0002.0003-44, RESIDENTE E DOMICILIADO A RUA DO</p><p>MIADO ALTO, S/N, BAIRRO FELINO, JEQUIÉ/BA, EMAIL:</p><p>RAIGATOFOLGADO@GMAIL.COM, TEL:</p><p>BANCO GANHA MUITO S/A, PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PROVADO,</p><p>INSCRITA NO CNPJ N., LOCALIZADA NA RUA DOS BOBOS, N 0, BAIRRO</p><p>AZUL, SÃO PAULO/SP.</p><p>mailto:RAIGATOFOLGADO@GMAIL.COM</p><p>PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES AO CLIENTE:</p><p>-FORMALIZAR RECLAMAÇÃO JUNTO AO RÉU.</p><p>-ANOTAR PROTOCOLO</p><p>- GRAVAR LIGAÇÃO</p><p>-SE FOR CANAL DE COMUNICAÇÃO PRINTAR A TELA</p><p>-NECESSIDADE OU NÃO DE FAZER B.O?</p><p>QUAIS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INGRESSAR COM</p><p>A AÇÃO?</p><p>-EXTRATOS BANCÁRIOS E EXTRATO DE BENEFÍCIO PARA</p><p>VISUALIZAR OS DÉBITOS VINCULADOS</p><p>-DOCUMENTOS PADRÕES</p><p>Dos Requisitos da Petição Inicial</p><p>Art. 319. A petição inicial indicará:</p><p>I - o juízo a que é dirigida;</p><p>II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a</p><p>profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro</p><p>Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a residência do</p><p>autor e do réu;</p><p>III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;</p><p>IV - o pedido com as suas especificações;</p><p>V - o valor da causa;</p><p>VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados;</p><p>VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de</p><p>mediação.</p><p>§ 1º Caso não disponha das informações previstas no inciso II, poderá o autor, na</p><p>petição inicial, requerer ao juiz diligências necessárias a sua obtenção.</p><p>§ 2º A petição inicial não será indeferida se, a despeito da falta de informações a</p><p>que se refere o inciso II, for possível a citação do réu.</p><p>§ 3º A petição inicial não será indeferida pelo não atendimento ao disposto no</p><p>inciso II deste artigo se a obtenção de tais informações tornar impossível ou</p><p>excessivamente oneroso o acesso à justiça.</p><p>ART 319 CPC</p><p>I - O JUÍZO A QUE É DIRIGIDA;</p><p>PARA FAZER O ENDEREÇAMENTO DE UMA PETIÇÃO INICIAL</p><p>PRECISAMOS SABER:</p><p>MATÉRIA</p><p>Deve-se observar elementos (da ação) pedido e causa de pedir. No nosso caso</p><p>específico trata-se de uma relação de consumo, portanto, deve-se ser apreciada</p><p>por uma vara de direito do consumidor.</p><p>LUGAR</p><p>Leva em consideração a circunscrição territorial (comarca) competente para</p><p>julgar o processo.</p><p>Quem pode ser</p><p>AUTOR</p><p>• PESSOAS FÍSICAS</p><p>CAPAZES</p><p>• MICROEMPRESAS</p><p>• CONDOMÍNIOS</p><p>Quem pode ser</p><p>RÉU</p><p>• PESSOAS FÍSICAS</p><p>CAPAZES</p><p>• QUALQUER</p><p>EMPRESA</p><p>PRIVADA</p><p>• CONDOMÍNIOS</p><p>Quem não pode ser</p><p>AUTOR OU RÉU</p><p>• INCAPAZ</p><p>• PRESO</p><p>• ENTIDADES</p><p>ESTATAIS</p><p>• MASSA FALIDA</p><p>• INSOLVENTE</p><p>CIVIL</p><p>• EMPRESAS</p><p>PÚBLICAS DA</p><p>UNIÃO</p><p>AFINAL, O TETO DOS JUIZADOS ESPECIAIS É 20 OU 40 SALÁRIOS</p><p>MÍNIMOS?</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Ficam excluídas da competência do Juizado Especial:</p><p>-as causas de natureza alimentar,</p><p>-falimentar,</p><p>-fiscal e de interesse da Fazenda Pública,</p><p>-relativas a acidentes de trabalho,</p><p>-estado</p><p>-capacidade das pessoas, ainda que de cunho patrimonial.</p><p>DAS DESPESAS PROCESSUAIS</p><p>NO JUIZADO</p><p>Art. 54. O acesso ao Juizado Especial independerá, em primeiro grau de</p><p>jurisdição, do pagamento de custas, taxas ou despesas.</p><p>Parágrafo único. O preparo do recurso, na forma do § 1º do art. 42 desta</p><p>Lei, compreenderá todas as despesas processuais, inclusive aquelas</p><p>dispensadas em primeiro grau de jurisdição, ressalvada a hipótese de</p><p>assistência judiciária gratuita.</p><p>Art. 55. A sentença de primeiro grau não condenará o vencido em custas</p><p>e honorários de advogado, ressalvados os casos de litigância de má-fé. Em</p><p>segundo grau, o recorrente, vencido, pagará as custas e honorários de</p><p>advogado, que serão fixados entre dez por cento e vinte por cento do valor</p><p>de condenação ou, não havendo condenação, do valor corrigido da causa.</p><p>ONDE IREMOS DISTRIBUIR NOSSA AÇÃO?</p><p>COMO FICARÁ O ENDEREÇAMENTO DESTE</p><p>CASO CONCRETO?</p><p>ART 319 CPC</p><p>II - OS NOMES, OS PRENOMES, O ESTADO CIVIL, A</p><p>EXISTÊNCIA DE UNIÃO ESTÁVEL, A PROFISSÃO, O</p><p>NÚMERO DE INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE PESSOAS</p><p>FÍSICAS OU NO CADASTRO NACIONAL DA PESSOA</p><p>JURÍDICA, O ENDEREÇO ELETRÔNICO, O DOMICÍLIO E A</p><p>RESIDÊNCIA DO AUTOR E DO RÉU;</p><p>A identificação das partes tem como principal motivo tornar sem</p><p>dúvidas os personagens, que estão sujeitos à providência</p><p>jurisdicional requerida.</p><p>NOME</p><p>DA</p><p>AÇAO</p><p>ART 319</p><p>III - O FATO E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS DO PEDIDO</p><p>III.1 – DOS FATOS</p><p>Os fatos são a história do seu cliente traduzida para a inicial.</p><p>Podemos nos basear por alguns critérios objetivos:</p><p>Onde tudo começou?</p><p>Então o que aconteceu?</p><p>Qual o contexto?</p><p>O que você quer?</p><p>DOS FATOS</p><p>O autor é cliente do Banco réu, possuindo conta corrente onde recebe sua</p><p>aposentadoria mensalmente.</p><p>Ocorre que, a parte autora percebeu descontos indevidos em sua conta bancária,</p><p>denominado de EMPRESTIMO no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais).</p><p>Inconformado com a situação o autor buscou a agencia bancaria, e recebeu a</p><p>informação de que a parcela seria referente a um empréstimo no valor de R$</p><p>1.000,00 (um mil reais), divididos em 12 parcelas de R$ 150,00 (cento e</p><p>cinquenta reais), mesmo sem jamais ter contratado tal serviço.</p><p>Cumpre esclarecer que, apesar da alegação do autor de que jamais havia</p><p>contratado tal empréstimo, não reconhecendo-o por inteiro, sendo que jamais fez</p><p>qualquer contrato com o banco, o réu informou que este seria devido,</p><p>permanecendo os descontos na conta do requerente.</p><p>Conforme restou demonstrado, não restou alternativa ao demandante, senão a</p><p>judicial para a devolução do dinheiro retirado de forma ilícita de sua conta, bem</p><p>como a declaração de inexistência de débito decorrente do contrato discutido.</p><p>III.2 – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS</p><p>Será o momento de fazer a adequação jurídica aos fatos concretos.</p><p>Por que o que aconteceu é ilegal?</p><p>Por que a solução que você quer é a adequada?</p><p>O QUE USAR?</p><p>LEGISLAÇÃO – JURISPRUDÊNCIA - DOUTRINA</p><p>Temos URGÊNCIA? CABE LIMINAR?</p><p>ATENÇÃO!!</p><p>FUNDAMENTO JURÍDICO ≠ FUNDAMENTO LEGAL</p><p>DO PEDIDO LIMINAR</p><p>O pedido liminar é aquele em caráter de urgência, para garantir ou</p><p>antecipar um direito que tem perigo de ser perdido.</p><p>Pode ser fundamentado com base na urgência ou evidência do direito</p><p>pleiteado.</p><p>CPC –Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver</p><p>elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de</p><p>dano ou o risco ao resultado útil do processo.</p><p>III.2 – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS</p><p>DANO MATERIAL</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO CASO CONCRETO:</p><p>CÓDIGO CIVIL</p><p>rt. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência,</p><p>violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato</p><p>ilícito.</p><p>Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo,</p><p>excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social,</p><p>pela boa-fé ou pelos bons costumes.</p><p>...</p><p>Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica</p><p>obrigado a repará-lo.</p><p>Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de</p><p>culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente</p><p>desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos</p><p>de outrem.</p><p>CDC</p><p>Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será</p><p>exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento</p><p>ou ameaça.</p><p>Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem</p><p>direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em</p><p>excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de</p><p>engano justificável.</p><p>DA OBRIGAÇÃO DE FAZER</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO CASO CONCRETO</p><p>Previsto no inciso II, do Art. 5º da Constituição Federal de 1988, o princípio da</p><p>legalidade determina que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer</p><p>alguma coisa senão em virtude de lei”</p><p>CPC - Art. 19. O interesse do autor pode limitar-se à declaração:</p><p>I - da existência, da inexistência ou do modo de ser de uma relação jurídica;</p><p>DOS DANOS MORAIS</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO CASO</p><p>Art. 6º São direitos básicos do consumidor:</p><p>VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais,</p><p>individuais, coletivos e difusos;</p><p>BEM COMO OS DISPOSITIVOS QUE FUNDAMENTARAM O DANO</p><p>MATERIAL, LEMBRAM?</p><p>IV - O PEDIDO COM AS SUAS ESPECIFICAÇÕES</p><p>Os pedidos são a conclusão da petição.</p><p>Existem três pedidos padrões:</p><p>DE CITAÇÃO;</p><p>DE CONDENAÇÃO EM CUSTAS E HONORÁRIOS DE</p><p>SUCUMBÊNCIA;</p><p>DE PRODUÇÃO DE PROVAS.</p><p>ATENÇÃO!</p><p>NÃO ESQUECER DOS ESPECÍFICOS DO CASO CONCRETO</p><p>VALOR DA CAUSA</p><p>O VALOR DA CAUSA DEVE CORRESPONDER ÀS</p><p>CONSEQUÊNCIAS PATRIMONIAIS DA AÇÃO.</p><p>QUANTO DE DINHEIRO VOCÊ PRETENDE OBTER COM A</p><p>AÇÃO?</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Lei nº 9.099/95 de 26 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados</p><p>Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providencias. Diário Oficial da</p><p>Republica Federativa do Brasil, Brasília DF, 27 set 1995.</p><p>LOURENÇO, Luíza Andréa Gaspar. Juizados Especiais Cíveis: Legislação,</p><p>doutrina, jurisprudência e prática. Iglu Editora Ltda. São Paulo, 1998.</p><p>COELHO, Fábio Ulhoa.</p><p>2008. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 20ª edição.</p><p>BRASIL. Lei nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código de</p><p>Defesa do. Consumidor. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá</p><p>outras providências.</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p>

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