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<p>Anton�o Jalson Magalhães</p><p>ASSİSTÊNCİA DE</p><p>ENFERMAGEM NAS</p><p>URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS</p><p>P R O F E S S O R</p><p>AULA 0 1</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Ex�ste um outro t�po de atend�mento, com grau de pr�or�dade</p><p>mín�mo, por não envolver qualquer r�sco de morte ao</p><p>pac�ente.</p><p>A vít�ma é encam�nhada aos mesmos loca�s de atend�mento</p><p>de emergênc�a e urgênc�a �sto é, os própr�os prontos-</p><p>socorros, mas se cons�dera um atend�mento “espec�al”, que</p><p>requer conduta méd�ca e ass�stênc�a de enfermagem.</p><p>Ocorrênc�as que demandam esse t�po de atend�mento �ncluem:</p><p>a) Estados de dor crôn�ca.</p><p>b) Cefale�as e enxaquecas.</p><p>c) D�stensões e luxações.</p><p>d) Fraturas de pequeno porte.</p><p>e) Que�maduras de pr�me�ro grau.</p><p>f) Infecções em geral.</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Podemos entender que ét�ca é um conjunto de at�tudes e valores que se tornam os pr�ncíp�os e</p><p>deveres bás�cos de um determ�nado grupo, expressos em ações e normas a serem segu�das.</p><p>A ét�ca obr�ga uma determ�nada pessoa a obedecer pr�ncíp�os mora�s d�ante de determ�nada</p><p>s�tuação, sob pena de pun�ção.</p><p>Na enfermagem, a Resolução Cofen no 240/2000 aprova o Cód�go de Ét�ca</p><p>dos Prof�ss�ona�s de Enfermagem e dá outras prov�dênc�as, regulamentando</p><p>a prof�ssão e atr�bu�ndo d�re�tos e deveres aos prof�ss�ona�s desta área.</p><p>1.3.1 Ét�ca</p><p>Como enferme�ros, em que t�po de</p><p>s�tuações podemos usar a ét�ca na</p><p>urgênc�a e emergênc�a ?</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Atenuar o sofr�mento da vít�ma e human�zar o atend�mento são pr�ncíp�os bás�cos que cada socorr�sta</p><p>deve levar em conta no momento do atend�mento. Equ�l�brar o lado prof�ss�onal, no qual se �nserem a</p><p>técn�ca e a ét�ca, e o lado emoc�onal, que leva em cons�deração a emoção e a human�zação, é um</p><p>ponto forte e marcante no atend�mento às vít�mas, e nenhum dos lados pode ser compromet�do.</p><p>Ambos devem estar equ�l�brados. O atend�mento pré-hosp�talar prec�sa contar com pessoas que</p><p>tenham d�scern�mento, competênc�a técn�ca e equ�líbr�o emoc�onal marcante, deve ex�st�r uma</p><p>sequênc�a de competênc�as ét�cas levando-se em cons�deração:</p><p>a) O socorr�sta e os prof�ss�ona�s envolv�dos.</p><p>b) O socorr�sta e os prof�ss�ona�s da área m�l�tar.</p><p>c) O socorr�sta e os prof�ss�ona�s da área de saúde.</p><p>d) O socorr�sta e a vít�ma.</p><p>e) O socorr�sta e os parentes e am�gos envolv�dos.</p><p>f) O socorr�sta e os “cur�osos” no local.</p><p>1.3.2 Human�zação</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>Mu�tas vezes o socorr�sta se encontra em s�tuações em que há poucos recursos d�sponíve�s, o que</p><p>pode lhe causar uma sensação de frustração e desespero d�ante do sofr�mento alhe�o. Esse é ma�s um</p><p>mot�vo para que as pessoas envolv�das nessa área estejam em equ�líbr�o emoc�onal permanente,</p><p>ev�tando-se ass�m um caos a�nda ma�or.</p><p>Não é raro o estresse ser ev�denc�ado e a frag�l�dade, exposta, mas é prec�so concentrar-se nas</p><p>at�tudes que devem ser tomadas e ser claro e objet�vo nas ordens dadas. Algumas característ�cas</p><p>devem estar presentes nas ações do socorr�sta e ser ev�denc�adas nesse t�po de atend�mento:</p><p>a) Foco não somente no trauma, mas em todos os aspectos que envolvem a vít�ma.</p><p>b) Manutenção de contato com a vít�ma.</p><p>c) Atenção espec�al às que�xas da vít�ma.</p><p>d) A vít�ma deve ser �nformada sobre o que está acontecendo.</p><p>e) Respe�to à qual�dade de v�da, pr�vac�dade e d�gn�dade da vít�ma.</p><p>1.3.2 Human�zação</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>SERVİÇO DE ATENDİMENTO MÓVEL DE URGÊNCİA E CENTRAİS DE REGULAÇÃO MÉDİCA</p><p>DAS URGÊNCİAS</p><p>Em 29/09/2003, por me�o da Portar�a n. 1.864, o M�n�stér�o da Saúde cr�ou o Serv�ço de Atend�mento</p><p>Móvel de Urgênc�a – SAMU, em mun�cíp�os e reg�ões de todo o terr�tór�o nac�onal. O objet�vo do SAMU</p><p>é chegar precocemente à vít�ma de agravo à saúde – seja de natureza clín�ca, c�rúrg�ca, traumát�ca,</p><p>obstétr�ca, ped�átr�ca, ps�qu�átr�ca, entre outras – que possa levar a sofr�mento, sequelas ou mesmo à</p><p>morte, o que ex�ge a garant�a de atend�mento e/ou transporte adequado para o serv�ço de saúde.</p><p>A ass�stênc�a �n�c�ada no local da ocorrênc�a é de caráter temporár�o, real�zada por equ�pes de</p><p>prof�ss�ona�s or�undos e não or�undos da área de saúde, bombe�ro m�l�tar, nas modal�dades de:</p><p>•Suporte Bás�co de V�da (SBV): const�tuída por aux�l�ar ou técn�co de enfermagem e condutor de</p><p>veículos de emergênc�a.</p><p>•Suporte Avançado de V�da (SAV): const�tuída por enferme�ro, méd�co e condutor de veículos de</p><p>emergênc�a.</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>5</p><p>3</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>SERVİÇO DE ATENDİMENTO MÓVEL DE URGÊNCİA E CENTRAİS DE REGULAÇÃO MÉDİCA DAS URGÊNCİAS</p><p>At�v�dade 01</p><p>Responda às segu�ntes perguntas e teste seus conhec�mentos:</p><p>1) Def�na o que é urgênc�a e o que é emergênc�a. Exempl�f�que</p><p>duas s�tuações para cada caso.</p><p>2) Como você conce�tuar�a ét�ca?</p><p>3) O que você entendeu por human�zação?</p><p>4) C�te três característ�cas do socorr�sta.</p><p>5) D�ferenc�e SBV de SAV com exemplos de s�tuações.</p><p>4</p><p>3</p><p>1</p><p>5</p><p>2</p><p>7</p><p>6</p><p>8</p><p>9</p><p>@anton�ojalsonmagalhaes</p><p>86 98168 2778</p>

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