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<p>Profa. Ms. Maria Cecília e Ms. Rosa Maria - Biossegurança - Apostila de Assepsia Médica</p><p>1</p><p>APOSTILA DE BIOSSEGURANÇA</p><p>Profa. Ms. Maria Cecília</p><p>TÉCNICA DE CALÇAR E DESCALÇAR LUVAS</p><p>INDICAÇÃO: Proteger o cliente e o profissional de saúde de contaminação.</p><p>TIPOS:</p><p> Luvas de procedimento: devem ser utilizadas em todos os procedimentos em que haja a possibilidade de</p><p>contato com sangue e fluidos corpóreos, mucosas e pele não integra.</p><p> Luvas estéreis ou cirúrgicas: devem ser utilizadas em todos os procedimentos que necessitem de técnicas</p><p>assépticas.</p><p>MATERIAL: 1 par de luvas de procedimentos e/ou 1 par de luvas esterilizadas</p><p>TÉCNICA:</p><p>LUVAS ESTÉREIS</p><p>PROCEDIMENTO JUSTIFICATIVA</p><p>Higienizarr as mãos Evitar infecção cruzada.</p><p>Abrir a embalagem, posicionando a abertura do pacote para</p><p>cima, e com o punho em sua direção.</p><p>Evitar a contaminação da embalagem, e facilitar o</p><p>calçamento das luvas.</p><p>Segurar com o polegar e o indicador da mão dominante a</p><p>dobra do punho da luva oposta, expondo a abertura da mesma.</p><p>A dobra do punho é a única parte que poderá ser</p><p>tocada, mantendo assim a luva estéril.</p><p>Unir os dedos da mão e voltar a palma da mão para cima, e</p><p>introduzir a mão pela abertura apresentada, tracionando-a com</p><p>a mão dominante até calça-la completamente.</p><p>Facilitar a introdução da mão na luva.</p><p>Colocar os dedos indicadores, médios, anulares e mínimos da</p><p>mão enluvada, abaixo da dobra do punho da luva.</p><p>A mão enluvada está estéril, podendo assim tocar na</p><p>parte estéril da luva.</p><p>Unir os dedos da mão e voltar a palma da mão para cima, e</p><p>introduzir a mão pela abertura apresentada, tracionando-a com</p><p>a mão enluvada até calça-la completamente.</p><p>Não tocar a pele com a mão enluvada.</p><p>Ajustar as luvas pela face externa.</p><p>Manter as mãos em um nível mais elevado. Evitar a contaminação das mesmas.</p><p>DESCALÇAR LUVAS ESTÉREIS</p><p>TÉCNICA</p><p>PROCEDIMENTO JUSTIFICATIVA</p><p>Segurar com os dedos da mão dominante a face externa do</p><p>punho da luva da outra mão, retirando-a por completo.</p><p>Não encostar a mão contaminada na pele.</p><p>Introduzir os dedos da mão já sem luva na face interna do</p><p>punho da luva, retirando-a por completo.</p><p>Para não haver contaminação do profissional.</p><p>Desprezar as luvas no lixo. Em lixo com saco branco.</p><p>Higienizarar as mãos Prevenir infecções e evitar infecção cruzada.</p><p>OBS: Para as luvas de procedimento não há técnica para o calçamento e para retira-las deve-se seguir a mesma técnica</p><p>usada para as luvas estéreis.</p><p>Quando usar luvas:</p><p>As luvas estéreis são usadas nos procedimentos que exigem a manutenção de um campo isento de microorganismos.</p><p>Estas luvas são utilizadas pelos profissionais de saúde para realizar ou auxiliar em procedimento estéril.</p><p>Luvas não estéreis para procedimentos que envolvam contato com líquidos corporais, sangue, secreções e excreções,</p><p>mucosas e pele não integra.</p><p>Critérios no uso das luvas de procedimentos:</p><p> Possibilidade de contato com fluídos corpóreos, membranas mucosas, pele não integra e itens contaminados.</p><p>Profa. Ms. Maria Cecília e Ms. Rosa Maria - Biossegurança - Apostila de Assepsia Médica</p><p>2</p><p> Retirá-las após o uso: antes de tocar superfícies ambientais ou contato com outros clientes.</p><p> Higienizar as mãos imediatamente após retirá-las.</p><p> Trocar as luvas entre um cliente e outro.</p><p> Trocar as luvas entre um procedimento e outro no mesmo cliente.</p><p> Calçar as luvas imediatamente antes do cuidado para evitar contaminação.</p><p> O uso de luvas não dispensa a higiene das mãos.</p><p>Referências</p><p>ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Guia para higiene das mãos</p><p>em serviços de assistência à saúde. São Paulo: APCIH, 2003.</p><p>ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Limpeza, desinfecção de</p><p>artigos e áreas hospitalares e antissepsia. São Paulo: APECIH, 1999.</p><p> BRASIL, ANVISA. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília, 2005.</p><p> BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de artigos e</p><p>Superfícies em Estabelecimento de Saúde. 2ª ed. Brasília, 1994.</p><p>BOLICK, D., et all. Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.</p><p>COUTO, R. C. Infecção Hospitalar: epidemiologia e controle. Rio de Janeiro: MEDSI-Editora Médica e Científica,</p><p>1997.</p><p>POTTER, P.A. & PERRY. A.G. Grande Tratado de Enfermagem Prática Clínica e Prática Hospitalar. São Paulo:</p><p>Tempo Editora, 1996.</p><p>RODRIGUES, E. A. C. IRAS: Infecção relacionada à assistencia à Saúde: orientações práticas. São Paulo: Sarvier,</p><p>2008.</p><p>TORRES, Silvan.; LISBOA, T.C. Gestão dos serviços de higiene, limpeza e lavanderia em estabelecimento de</p><p>saúde. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.</p><p>POTTER P.A. & PERRY. A. G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elservier, 2013.</p><p>POTTER P.A.; PERRY A. G.; ELKIN M.K. Procedimentos e intervenções de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elservier,</p><p>2013.</p>

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