Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>DESCRIÇÃO</p><p>Conceituação de mídias sociais, Diferenças para as redes sociais e as mídias sociais mais usadas no</p><p>Brasil e no mundo − suas ferramentas de marketing mais importantes, métricas principais,</p><p>monitoramento e análise de sentimento por parte do público.</p><p>PROPÓSITO</p><p>Compreender o papel das mídias sociais como canais fundamentais de comunicação e marketing para</p><p>empresas e empreendedores, por serem plataformas de relacionamento, informação e entretenimento</p><p>para o público.</p><p>PREPARAÇÃO</p><p>Para esta disciplina, é necessário conhecer as redes sociais mais usadas no Brasil – Facebook,</p><p>Instagram, LinkedIn, YouTube, Twitter – e seu uso, por empresas, empreendedores e pessoas físicas</p><p>em geral</p><p>OBJETIVOS</p><p>MÓDULO 1</p><p>Classificar o conceito e as categorias de mídias sociais</p><p>MÓDULO 2</p><p>Reconhecer a aplicação das mídias sociais nas ações de comunicação e marketing por parte de</p><p>empresas e empreendedores</p><p>MÓDULO 3</p><p>Identificar a necessidade de monitoramento de métricas e sentimentos em mídias sociais para a adoção</p><p>de estratégias assertivas</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>As mídias sociais são, atualmente, importantes canais de comunicação entre pessoas e, mais do que</p><p>isso, plataformas fundamentais de marketing e comunicação. Compreender como os indivíduos se</p><p>relacionam entre si, como consomem informações, produtos e serviços e intervir nesse processo é das</p><p>tarefas mais importantes, uma vez que o comportamento de compra mudou radicalmente.</p><p>Nada menos que 66% da população brasileira está presente – ativamente – em mídias sociais como</p><p>Instagram, Facebook, Twitter, YouTube, LinkedIn etc . Dentro dessas redes, consumidores estão em</p><p>busca de entretenimento e informação, além de contato com amigos e familiares. Entender como aplicar</p><p>as técnicas corretas para participar desse universo de conversação pode fazer toda diferença para uma</p><p>empresa nos dias atuais.</p><p>Nas mídias sociais, as pessoas conversam, trocam informações e também aproveitam para buscar dicas</p><p>de produtos e serviços, assim como se relacionar com marcas, inclusive para reclamar quando se</p><p>sentem insatisfeitas. Dentro das plataformas, também podem ser impactadas por anúncios e conteúdos</p><p>orgânicos (não pagos), tendo suas jornadas de consumo interferidas, facilitando inclusive suas tomadas</p><p>de decisão.</p><p>Às marcas e empreendedores em geral, cabe compreender os mecanismos e algoritmos, a linguagem e</p><p>as funcionalidades, de forma a manter uma presença saudável, ativa e eficiente nas redes virtuais de</p><p>relacionamento.</p><p>MÓDULO 1</p><p> Classificar o conceito e as categorias de mídias sociais</p><p>REDES SOCIAIS X MÍDIAS SOCIAIS</p><p>Vem de Garton, Haythornthwaite e Wellman (1997) uma das primeiras definições do que pode ser</p><p>chamado de rede social:</p><p>[...] QUANDO UMA REDE DE COMPUTADORES CONECTA</p><p>UMA REDE DE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES, É UMA REDE</p><p>SOCIAL.</p><p>GARTON; HAYTHORNTHWAITE; WELLMAN, 1997.</p><p>A definição, datada de 1997 e resgatada por Raquel Recuero em Redes sociais na internet, tenta</p><p>decifrar um fenômeno que vem mudando profundamente as formas de organização, identidade,</p><p>conversação e mobilização social: O advento da comunicação mediada pelo computador.</p><p>Essa comunicação permitiu aos indivíduos conversarem a distância, ampliou as possibilidades de</p><p>conexão e abriu portas para o surgimento de redes expressas no ciberespaço: As redes sociais</p><p>mediadas pelo computador, protagonistas de fenômenos mundiais − tais como a eleição de Barack</p><p>Obama e Donald Trump, nos EUA, e de Jair Bolsonaro, no Brasil, assim como a ascensão do Brexit, no</p><p>Reino Unido.</p><p>Fonte: fizkes/Shutterstock.com</p><p>Os impactos não foram sentidos só na política; na economia não foi diferente. Com a adesão em massa</p><p>do público a esses canais, empresas passaram a aderir às plataformas, dispostas a aproveitar as</p><p>oportunidades de dialogar diretamente com o seu público.</p><p>Daí surge um novo conceito: O de mídia social, que pode ser entendido como um conjunto de</p><p>plataformas digitais nas quais é possível trocar informação de maneira multilateral, como em sites de</p><p>redes sociais, blogs, chats, hospedagem de vídeos e fotos etc. Ou seja, é maior que o conceito de redes</p><p>sociais, já que engloba também outras plataformas de comunicação digital.</p><p>CATEGORIAS DE MÍDIAS SOCIAIS</p><p>As mídias sociais podem ser categorizadas conforme sua utilização e vocação, embora muitas delas</p><p>congreguem mais de uma função.</p><p>Pensando em um ecossistema de canais, seria possível organizar as mídias sociais seguindo a</p><p>categorização a seguir:</p><p>EDITORAÇÃO</p><p>Criação, edição, gerenciamento e distribuição de conteúdos.</p><p>Exemplo: Wikipedia.</p><p>COMPARTILHAMENTO DE FOTOS</p><p>Categorização e compartilhamento de imagens.</p><p>Exemplo: Instagram, Flickr, Fotolog e Pinterest.</p><p>VÍDEOS</p><p>Armazenamento e compartilhamento de vídeos.</p><p>Exemplo: Vimeo, Vine, YouTube, TikTok, IGTV (Instagram).</p><p>ÁUDIO</p><p>Armazenamento, compartilhamento e escuta de áudio.</p><p>Exemplo: Spotify e YouTube Music.</p><p>MICROBLOGGING</p><p>Publicação de posts curtos.</p><p>Exemplo: Twitter.</p><p>LIVECAST</p><p>Compartilhamento de vídeos em tempo real.</p><p>Exemplo: Twitch e Lives (Instagram e Facebook).</p><p>JOGOS ONLINE</p><p>Reunião de pessoas com interesse em jogar.</p><p>Exemplo: CS:GO.</p><p>APLICATIVOS DE PRODUTIVIDADE</p><p>Viabilização do trabalho em equipe.</p><p>Exemplo: Google Drive.</p><p>MENSAGEIROS</p><p>Aplicativos de comunicação interpessoal.</p><p>Exemplo: Skype, WhatsApp, Telegram e Messenger.</p><p>SITES DE REDES SOCIAIS</p><p>Facebook e LinkedIn.</p><p>AGREGADORES DE FEEDS</p><p>Agregamento de informações em um único local.</p><p>Exemplo: Google Notícias.</p><p>BUSCAS</p><p>Redes de sites indexados por um buscador.</p><p>Exemplo: Google.</p><p>GEOLOCALIZAÇÃO</p><p>Serviços de trânsito, buscas e compartilhamento de informações de tráfego em geral.</p><p>Exemplo: Waze.</p><p>A categoria de áudio atualmente seria muito próxima daquela em que se compartilha podcasts, ou seja,</p><p>iria além do streaming tradicional de música – tal qual permite o Spotify − e chegaria a canais como o</p><p>SoundCloud, em que é possível não só ouvir música, mas também montar playlists e conviver com</p><p>outros usuários.</p><p>Para as marcas, tais plataformas já têm se mostrado um excelente canal de marketing, uma vez que</p><p>permitem não só o desenvolvimento de brand channels (canais de marca), como a criação de playlists,</p><p>podcasts e a veiculação de anúncios segmentados, focados em públicos específicos.</p><p>Na categoria vídeo, temos a maior das mídias sociais em utilização na atualidade – o YouTube –, que,</p><p>além de mídia social de vídeo, é o segundo maior buscador do planeta e o segundo site mais acessado</p><p>do mundo, só perdendo para o Google, que é da mesma empresa.</p><p>A rede social Twitter não se encaixaria exatamente na mesma categoria que as mídias sociais de</p><p>entretenimento/vídeo, como Instagram e TikTok, embora ofereça algumas funcionalidades parecidas. Ele</p><p>estaria melhor posicionado quando comparado a um blog, já que tem características semelhantes, com</p><p>a diferença de só permitir mensagens curtas. Por isso é chamado de microblog.</p><p>Fonte: Manuel Esteban/Shutterstock.com</p><p>MICROBLOG</p><p>Os microblogs são plataformas baseadas na rápida publicação e disseminação de mensagens</p><p>curtas em formato de texto.</p><p>Outro representante da categoria seria o Snapchat, que também oferece outros recursos, mas tem seu</p><p>formato baseado nas mensagens curtas.</p><p>Na lista há uma curiosidade: Por que o Google é considerado uma mídia social?</p><p>Para Safko (2009), mesmo que a sua lógica de funcionamento não seja fundamentada por redes de</p><p>pessoas, buscadores como o Google e o Bing (Microsoft) são considerados uma categoria de mídia</p><p>social por uma questão: Funcionam como um hub de conexão entre diversos sites.</p><p>Desta forma, desempenham a mesma tarefa de outro ator qualquer dentro da rede social, ainda que não</p><p>“humano”.</p><p>Nesse caso, a justificativa do autor é considerar o site indexado pelo buscador como um ator em uma</p><p>rede social, conectado que estaria a uma outra “pessoa” (no caso, a outro site) por meio do “ator”</p><p>Google.</p><p>REDES MAIS USADAS NO BRASIL</p><p>javascript:void(0)</p><p>As mídias sociais mais usadas no Brasil hoje são o YouTube (com 96% de preferência dos brasileiros</p><p>com idades entre</p><p>16 e 64 anos), seguido pelo Facebook (90%), WhatsApp (88%), Instagram (79%),</p><p>Messenger (66%), Twitter (48%), Pinterest (40%) e LinkedIn (37%), dentre outras. Isto sem falar no</p><p>Google, usado por mais de 98% dos internautas do Brasil.</p><p>A seguir, o resumo da pesquisa We are Social − Plataformas de mídias sociais mais usadas no Brasil:</p><p>PLATAFORMA *PORCENTAGEM DE USUÁRIOS</p><p>YouTube 96%</p><p>Facebook 90%</p><p>WhatsApp 88%</p><p>Instagram 79%</p><p>FB Messenger 66%</p><p>Twitter 48%</p><p>Pinterest 40%</p><p>LinkedIn 37%</p><p>*Porcentagem de usuários de internet entre 16 e 64 anos que admitiram usar cada plataforma.</p><p>(ref. janeiro de 2020).</p><p>Pelas suas vocações específicas, as mídias sociais oferecem possibilidades variadas a empresas e</p><p>empreendedores, porque são espaços que congregam grande número de público.</p><p>Quando a discussão sobre mídias sociais é verticalizada para o perfil de consumo dos brasileiros, a</p><p>utilização dessas plataformas está entre as maiores do mundo.</p><p>O brasileiro passa, em média, 9 horas e 17 minutos conectado à internet; desse tempo, nada</p><p>menos que 3 horas e 31 minutos usando mídias sociais, ainda conforme a pesquisa citada</p><p>anteriormente.</p><p>Sobre a penetração das mídias sociais no Brasil, pelo menos 66% da população está conectada a essas</p><p>plataformas de comunicação.</p><p>Sobre o tipo de conteúdo mais consumido, o vídeo é campeão absoluto:</p><p>98% dos internautas entre 16 e 64 anos de idade dizem ser os vídeos o seu conteúdo preferido.</p><p></p><p>Em segundo lugar vêm os vlogs, canais de vídeo em mídia social.</p><p></p><p>Em terceiro lugar, com 70% de preferência, os conteúdos de música aparecem como os preferidos do</p><p>público.</p><p>Nunca o entretenimento foi tão importante na preferência do internauta brasileiro.</p><p>Diante de números tão impactantes, as marcas têm diante de si um dilema:</p><p>COMO TIRAR PROVEITO DESSES CANAIS PARA</p><p>COMUNICAR PRODUTOS E SERVIÇOS?</p><p>COMO ENTRAR DE PENETRA EM UMA CONVERSA QUE JÁ</p><p>ESTÁ ACONTECENDO E CONSEGUIR ATRAIR A ATENÇÃO</p><p>DE UM PÚBLICO TÃO INTERESSADO EM</p><p>ENTRETENIMENTO?</p><p>COMO SE DESTACAR EM UM MAR DE CONTEÚDO?</p><p>O desafio é imenso, mas a tarefa não é impossível. O primeiro passo talvez seja justamente conhecer os</p><p>perfis das mídias sociais e respeitar linguagem, formatos e, sobretudo, as preferências do público-alvo.</p><p>O QUE SÃO MÍDIAS SOCIAIS</p><p>VERIFICANDO O APRENDIZADO</p><p>1. SOBRE O CONCEITO DE MÍDIA SOCIAL, QUAL SERIA A DEFINIÇÃO MAIS</p><p>APROPRIADA?</p><p>A) Redes sociais que conectam pessoas a outras pessoas, e também a marcas.</p><p>B) Redes de colaboração que têm por princípio garantir a comunicação entre pessoas de ponta a ponta.</p><p>C) Conjunto de plataformas digitais nas quais é possível trocar informação de maneira multilateral.</p><p>D) Canais de conversação entre pessoas, nos quais as marcas entram de “penetras” e acabam usando-</p><p>os como canais de mídia.</p><p>E) Canais que permitem a criação de redes corporativas para comunicação interna.</p><p>2. MARQUE A ÚNICA OPÇÃO EM QUE TODAS AS PLATAFORMAS SÃO</p><p>CONSIDERADAS MÍDIAS SOCIAIS:</p><p>A) Microblogs, plataformas de vídeo, plataformas de áudio, buscadores, servidores nas nuvens, Google</p><p>Drive.</p><p>B) Plataforma de áudio, plataforma de vídeo, agregadores de feed, buscadores, sites de redes sociais,</p><p>livecast e plataformas de jogos online.</p><p>C) Sites de redes sociais, microblogs, livecast, geolocalização, e-mail marketing e buscadores.</p><p>D) Agregadores de feed, sites de redes sociais, livecast, aplicativos de jogos, geolocalização e editores</p><p>de imagens.</p><p>E) Plataformas de áudio, livecast, plataformas de vídeo, gerenciador de portfólio online, gerenciador de</p><p>tarefas e sites de redes sociais.</p><p>GABARITO</p><p>1. Sobre o conceito de mídia social, qual seria a definição mais apropriada?</p><p>A alternativa "C " está correta.</p><p>Seguindo a definição feita por Tuten e Solomon (2018), mídias sociais são um conjunto de plataformas</p><p>digitais – e não apenas redes sociais – que permitem a troca de informações, de maneira multilateral.</p><p>Nesse caso, as empresas entrariam também nessa conversa.</p><p>2. Marque a única opção em que todas as plataformas são consideradas mídias sociais:</p><p>A alternativa "B " está correta.</p><p>O conceito de mídias sociais pode ser descrito como o conjunto de plataformas digitais nas quais é</p><p>possível trocar informação de maneira multilateral. Na opção b, todos os itens abarcam esse princípio,</p><p>enquanto as demais opções possuem itens em que não se observa essa comunicação direta e</p><p>multilateral. Os itens errados nas alternativas incorretas são: servidores nas nuvens (a); e-mail marketing</p><p>(c); editores de imagens (d) e gerenciador de portfólio online (e).</p><p>MÓDULO 2</p><p> Reconhecer a aplicação das mídias sociais nas ações de comunicação e marketing por parte</p><p>de empresas e empreendedores</p><p>MÍDIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO:</p><p>APLICAÇÕES PARA MARCAS EM GERAL</p><p>No início dos anos 2000, começaram a aparecer os primeiros sites de redes sociais, ainda focados</p><p>apenas no relacionamento entre atores individuais (não corporativos). Eram redes como Multiply, Orkut e</p><p>Friendster.</p><p>Até o lançamento do LinkedIn (2003) e Facebook (2004), nenhum site de rede social tinha foco em</p><p>empresa. Não havia, até então, a possibilidade de criação de uma comunidade virtual de marca a partir</p><p>das ferramentas usadas pelos indivíduos comuns.</p><p>Com a evolução das plataformas, começaram a aparecer soluções e recursos de marketing, e as</p><p>empresas passam a ver sentido em marcar presença nas mídias sociais. No Facebook, por exemplo,</p><p>chegou a função fanpage.</p><p>Diante da novidade, inúmeros foram os casos de empresas que abandonaram seus sites institucionais,</p><p>enxergando na rede social uma possibilidade de interação direta, rápida e, sobretudo, barata de</p><p>conversar com o cliente.</p><p>Atualmente, diante do número de ofertas, conhecer as especificidades e os potenciais de comunicação e</p><p>marketing das mídias sociais é fundamental para o processo de tomada de decisão por parte das</p><p>empresas.</p><p>Fonte: tuthelens/Shutterstock.com</p><p>FANPAGE</p><p>É a possibilidade de a marca ter uma espécie de website dentro da rede social.</p><p> COMENTÁRIO</p><p>Afinal, para que servem o Facebook e o Instagram, e como extrair deles o maior potencial para o meu</p><p>negócio?</p><p>É muito comum marcas criarem perfis em várias redes sociais, com o objetivo de marcar presença, mas</p><p>acabarem não utilizando tudo o que os canais oferecem de melhor. Muitas chegam a automatizar os</p><p>conteúdos de um canal para outro, publicando a mesma coisa no Facebook e no Instagram, um equívoco</p><p>absoluto!</p><p>javascript:void(0)</p><p>Cada canal oferece uma abordagem, um tipo de público e ferramentas diversas que podem ser</p><p>exploradas de formas completamente diferentes.</p><p>Para isso, é importante conhecer as principais características das mídias sociais mais usadas pelas</p><p>empresas brasileiras em suas estratégias de marketing.</p><p>São elas: YouTube, Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn.</p><p>Como o Google só entra no rol de mídias sociais por uma característica específica e semântica, não</p><p>iremos considerá-lo nessa recomendação.</p><p>Na figura a seguir, um resumo das características das principais mídias sociais e seu uso pelo</p><p>marketing:</p><p>PLATAFORMA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS PAPEL NO MARKETING</p><p>FACEBOOK</p><p>Segmentação precisa</p><p>Permite a criação de grupos de usuários</p><p>Empresas têm fanpages</p><p>Oferece anúncios − posts impulsionados e</p><p>anúncios segmentados (dark posts)</p><p>Foco no engajamento de</p><p>conteúdo</p><p>Diálogo direto e</p><p>atendimento continuado</p><p>Anúncios segmentados</p><p>INSTAGRAM</p><p>Foco na imagem (apelo visual)</p><p>Rede de jovens/audiovisual</p><p>Stories, Reels e IGTV</p><p>Apelo inspiracional e estilo de vida</p><p>Oferece a possibilidade de contas</p><p>comerciais (podem fazer anúncios)</p><p>Demanda maior frequência e conteúdo</p><p>melhor produzido</p><p>Ofertas variadas</p><p>Anúncios segmentados</p><p>Gestão de branding</p><p>Call to actions</p><p>Link direto para outros</p><p>canais (arraste para cima)</p><p>TWITTER Distribuição instantânea de informações</p><p>(foco no tempo real)</p><p>Conteúdo simples e rápido</p><p>Nichos</p><p>Real Time Marketing</p><p>Assessoria de imprensa</p><p>Link para sites</p><p>Memes</p><p>Hard news (notícias)</p><p>Cobertura/segunda tela</p><p>Trending Topics</p><p>LINKEDIN</p><p>Networking</p><p>Relacionamento</p><p>Autoridade</p><p>Trending</p><p>Topics</p><p>Stories</p><p>Conteúdo técnico</p><p>Marca empregadora</p><p>Busca e retenção de</p><p>talentos</p><p>Comunicação interna</p><p>YOUTUBE</p><p>Maior plataforma de vídeos do mundo</p><p>Segundo maior buscador do planeta</p><p>Segundo site mais acessado da internet</p><p>Rede do How to</p><p>Rede do Do it Yourself</p><p>Repositório de conteúdo</p><p>Conteúdo institucional</p><p>Canal de dicas</p><p>Comunidade virtual</p><p>Uso de influenciadores</p><p>FACEBOOK</p><p>Site de rede social mais usado no mundo, com 2.4 bilhões de usuários ativos, o Facebook foi criado em</p><p>2003, dentro de um quarto na Universidade de Harvard, com o nome de Facemash. Foi idealizado pelos</p><p>estudantes Mark Zuckerberg, Chris Hughes, Dustin Moskovitz e o brasileiro Eduardo Saverin, que</p><p>estavam no segundo ano de faculdade. A versão atual, no entanto, foi ao ar em 2004.</p><p>Com 120 milhões de usuários ativos no Brasil, o Facebook tem foco em engajamento de conteúdo,</p><p>comunidades de usuários (grupos) e é, atualmente, uma das maiores e mais completas ferramentas de</p><p>mídia online da internet.</p><p>Como o algoritmo não permite a chegada dos posts publicados nas fanpages à timeline das pessoas, os</p><p>administradores das páginas passam a ser obrigados a impulsionar as publicações e/ou produzirem</p><p>anúncios direcionados (apelidados de dark posts) no Gerenciador de Anúncios.</p><p>Essa plataforma de publicidade oferecida pelo Facebook também permite a confecção de anúncios para</p><p>o Instagram, para aplicativos parceiros e para a rede de sites parceiros do Facebook −chamada de</p><p>Audience Network.</p><p>Fanpage – Páginas de empresas/personalidades/negócios, com funcionalidades específicas e</p><p>exclusivas.</p><p>Possibilidade de segmentação profunda, por meio de sua plataforma de anúncios chamada</p><p>Gerenciador de Anúncios.</p><p>Atendimento via Messenger, por meio de chatbot (neste caso, usa-se uma API “casada” com o</p><p>software).</p><p>Criação de grupos de interesse.</p><p>Lives.</p><p>Stories.</p><p>Cruzamento com outros canais, como Instagram, Messenger e WhatsApp.</p><p>Eventos.</p><p>Impulsionamento de publicações.</p><p>Retargeting − Técnica de exibir anúncios de empresas e ofertas que já foram acessadas ou vistas</p><p>por um usuário – os famosos anúncios “perseguidores”.</p><p>Por último, vale ressaltar que o público do Facebook mudou muito de uns anos para cá e, atualmente, é</p><p>prioritariamente mais velho – mais de 35 anos − e de classes sociais B, C e D.</p><p>Nota-se uma migração muito grande do público mais jovem e da classe social A para o Instagram,</p><p>principalmente.</p><p>INSTAGRAM</p><p>Chamado de “a rede das narrativas visuais”, o Instagram foi criado por Kevin Systrom e pelo brasileiro</p><p>Mike Krieger, em 2010, tornando-se rapidamente um dos aplicativos mais promissores da App Store</p><p>(Apple).</p><p>Em apenas um ano, ele já contava com dez milhões de usuários, sendo que o serviço estava disponível</p><p>apenas para proprietários de iPhones e iPads. Em 2012, o Facebook comprou o Instagram por cerca de</p><p>US$1 bilhão, no mesmo ano em que a rede social foi disponibilizada para dispositivos com sistema</p><p>operacional Android.</p><p>Com mais de um bilhão de usuários ativos no mundo e 77 milhões no Brasil, o Instagram é uma rede</p><p>social jovem, de nichos, com foco estético. Permite o compartilhamento de fotos e vídeos, bem como a</p><p>integração com outros aplicativos. Entre as suas funcionalidades, estão a aplicação de filtros, o</p><p>Boomerang (vídeos rápidos e repetitivos), os Stories (vídeos curtos que duram no máximo 24h), o Reels</p><p>(vídeos animados), além das gravações e transmissões de vídeos ao vivo.</p><p>Atualmente, o Instagram também é um dos principais veículos para a publicidade de empresas de todo o</p><p>mundo.</p><p>A mídia social ainda oferece uma série de vantagens para negócios, tais como:</p><p>Permite a criação de perfis comerciais (para isso, no entanto, é necessário atrelar tal perfil a uma</p><p>fanpage do Facebook, já que o Gerenciador de Anúncios é o mesmo para ambas as plataformas).</p><p>Uso de hashtags como “radares” para ganho de seguidores.</p><p>Formatos variados, como cards e carrosséis.</p><p>Stories com animações, enquetes e emojis.</p><p>Lives com duração de até uma hora.</p><p>Upload de vídeos maiores no formato IGTV (suposto competidor do Youtube).</p><p>Impulsionamento de postagens do feed.</p><p>Criação de anúncios segmentados (via Gerenciador de Anúncios do Facebook).</p><p>Postagem de fotos para grupos específicos.</p><p>Perfis fechados.</p><p>Alta aceitação de influenciadores em geral.</p><p>O Instagram é uma mídia social veloz, altamente viral, com potencial para exposição de marca,</p><p>veiculação de anúncios com call to actions (chamadas para ação como “compre agora”, clique aqui”,</p><p>"saiba mais”) diretos e ainda permite a criação de lojas virtuais e exposição de produtos. Pode ser</p><p>atrelado a e-commerces, por meio da função Shop e já é utilizado por muitas empresas como forma de</p><p>social commerce (venda de produtos por meio de mídia social).</p><p>YOUTUBE</p><p>Engana-se quem enxerga o YouTube como depósito de vídeos. Ainda é bastante utilizado como tal, mas</p><p>oferece muito mais possibilidades do que a mera armazenagem de material.</p><p>O YouTube é o segundo site mais acessado e o segundo buscador mais usado do mundo, só perdendo,</p><p>em ambos os casos, para o próprio Google.</p><p>Seu tempo de seção é o maior de todos: Os usuários ficam, em média, 11 minutos e 24 segundos por</p><p>vez dentro da rede, segundo dados publicados pela pesquisa We Are Social.</p><p>É ainda a rede que congrega os grandes canais de influenciadores, os chamados vlogs, responsáveis</p><p>atualmente pelo segundo maior grau de interesse dos internautas brasileiros (70%), só perdendo para</p><p>os próprios vídeos (98%).</p><p>O tempo de seção dos usuários no YouTube continua crescendo. Em 2018, a média era 8 minutos e 41</p><p>segundos, e 70% do conteúdo assistido pelos usuários do YouTube é recomendado pelo algoritmo.</p><p>Por isso, o ideal para as empresas é investir em técnicas de Search Engine Optimization (SEO, ou</p><p>otimização para mecanismos de buscas, mesmas técnicas usadas nas buscas do Google).</p><p>Criado em fevereiro de 2005 por Chad Hurley e Steve Chen, por dois funcionários de uma empresa de</p><p>tecnologia situada em São Francisco, EUA, o YouTube surgiu em virtude do inconveniente que era</p><p>compartilhar arquivos de vídeo, já que estes eram muito grandes, o que dificultava seu envio por e-mail.</p><p>Foi comprado em 2006 pelo Google pela bagatela de 1,65 bilhão de dólares, considerada uma</p><p>pechincha mesmo à época.</p><p>Dentre as funções de marketing e comunicação oferecidas pelo YouTube podemos destacar:</p><p>Anúncios in stream (dentro do vídeo).</p><p>Anúncios gráficos (fora do vídeo).</p><p>Canais de marca.</p><p>Vídeos com dicas de clientes.</p><p>Vídeos com depoimentos.</p><p>Uso de palavras-chave para ranqueamento no Google.</p><p>Explorar a aba “Comunidade” dentro do canal (é a mídia social do YouTube).</p><p>Fazer parcerias com influenciadores.</p><p>Monetizar o canal (passar a ganhar dinheiro, via Google, com o tráfego gerado, por meio dos</p><p>anúncios vendidos via Google AdWords e exibidos nos canais).</p><p>O YouTube é um canal fundamental para as empresas que desejam se aproximar dos usuários que o</p><p>utilizam como ferramenta de buscas. Além disso, pode ser explorado como canal de apoio ao Google,</p><p>uma vez que faz parte do leque de produtos Google Marketing.</p><p>Para melhor explorá-lo, porém, é preciso entender o comportamento de pesquisas dos usuários: O que</p><p>os indivíduos estão necessitando e como inserir os produtos certos nas respostas?</p><p>Para isso, faz muito sentido compreender as buscas perenes (permanentes) e sazonais (de ocasião) .</p><p>O próprio YouTube oferece resposta a todos os questionamentos.</p><p>Empresas que desejam investir em publicidade no YouTube compram os anúncios por meio do Google</p><p>AdWords, ferramenta gratuita que utiliza a estratégia de leilão para venda de formatos, como anúncios</p><p>gráficos, anúncios dentro dos vídeos puláveis e não puláveis e anúncios em formato de cards.</p><p>Fonte: Bannafarsai_Stock/Shutterstock.com</p><p>LINKEDIN</p><p>É a mais antiga das mídias sociais em atividade atualmente.</p><p>Criada em 2002, foi ao ar em 2003 e ganhou fôlego novo depois que foi comprada pela Microsoft, em</p><p>2016 − pelo equivalente a US$26,2 bilhões, sendo a maior aquisição da empresa. A partir daí, passou</p><p>por reformulações e cresceu exponencialmente.</p><p>Recentemente, ganhou roupagem nova, funcionalidades como Stories e Lives e deixou de ser uma rede</p><p>de currículos para se tornar a maior rede profissional do planeta.</p><p>No mundo, o LinkedIn já soma mais de 700 milhões de usuários, e no Brasil já ultrapassou a barreira</p><p>dos 40 milhões de adeptos.</p><p>Como ferramentas de marketing, o LinkedIn oferece algumas possibilidades para empresas e</p><p>empreendedores. Traz ferramentas de captação de leads (contatos de pessoas) e de marketing pessoal</p><p>e pode ser uma boa estratégia para vendas diretas por meio de contatos em comum.</p><p>Com um perfil demográfico muito específico, o LinkedIn é ideal para as empresas que querem ser vistas</p><p>como marcas empregadoras para atração de talentos e para interações entre empresas. As campanhas</p><p>do LinkedIn ajudam a obter visibilidade, gerar leads e impulsionar o tráfego para sites por meio do</p><p>conteúdo de cunho profissional.</p><p>Dentre as funções de marketing e comunicação oferecidas pela mídia social, podem ser destacadas:</p><p>LinkedIn Pages – Páginas de empresas.</p><p>Geração de leads (contatos) qualificados.</p><p>Automatização do marketing – Envio de mensagens e recomendações.</p><p>Publicações impulsionadas.</p><p>Anúncios segmentados.</p><p>Contas impulsionadas.</p><p>Anúncios em mensagens (inMails).</p><p>O LinkedIn é, atualmente, uma mídia fundamental para as estratégias de marketing de conteúdo e pode</p><p>ser uma excelente opção para empresas, principalmente as que trabalham com gestão de branding</p><p>(marca) e para as que querem ser vistas como marcas empregadoras. Oferece opções muito</p><p>interessantes também para empresas que trabalham no segmento B2B (business to business).</p><p>TWITTER</p><p>O Twitter foi fundado oficialmente em 2006 pelo quarteto Jack Dorsey, Noah Glass, Biz Stone e Evan</p><p>Williams (criador do Blogger). A título de curiosidade, a palavra "twitter" significa “uma breve e</p><p>inconsequente explosão de informações” ou um barulho feito por pássaros.</p><p>Tem mais: A primeira versão do nome não tinha as vogais, só twttr. O motivo?</p><p>Em numerais do teclado do celular, ele é convertido pra 89887. Esse era o código numérico de envio de</p><p>mensagens do projeto em SMS. Mas outra marca já tinha registrado o número, e as vogais voltaram.</p><p>Fonte: Reprodução da internet</p><p> Primeiro tweet registrado, enviado pelo seu criador, Jack Dorsey.</p><p> COMENTÁRIO</p><p>Por que o limite de 140 caracteres? Na época em que o Twitter nasceu, o limite de dígitos nas mensagens</p><p>SMS era de 160 caracteres, e os 20 que sobraram seriam usados para o nome do usuário. Já que o Twitter</p><p>nasceu como um serviço de recados mobile, então precisava respeitar a restrição.</p><p>Atualmente, com um limite ampliado para 280 caracteres, a rede de microblogs mantém a</p><p>preponderância como rede de tempo real, com foco em informações instantâneas, memes e virais.</p><p>Como produto de marketing, oferece a possibilidade de cobertura de eventos, dentre outras funções:</p><p>Fortalecimento do tráfego de sites por meio de tweets com links.</p><p>Anúncios segmentados.</p><p>Contas impulsionadas.</p><p>Anúncios em vídeo.</p><p>Viralização de conteúdos dinâmicos, simples e ágeis.</p><p>Atendimento ao cliente (suporte de SAC).</p><p>Os anúncios do Twitter ajudam a aumentar a consciência de marca (awareness e impulsionam</p><p>visitas para o site).</p><p>Anúncios para download de aplicativos.</p><p>Anúncios para geração de leads (cadastros).</p><p>Assim como todas as outras mídias sociais, o Twitter tem evoluído e oferecido novas opções, tais como</p><p>conversação por mensagem direta (agora com a opção de áudio), vídeos ao vivo e cruzamento com</p><p>outras redes.</p><p>Além disso, a rede tem anunciado parcerias com empresas de streaming, como HBO e Netflix, para</p><p>transmissões ao vivo. Tudo para continuar atraindo seus 340 milhões de usuários no mundo; destes, o</p><p>Brasil é responsável por 27,7 milhões de contas ativas (48% dos internautas brasileiros entre 16 e 64</p><p>anos de idade usam), com preponderância do público jovem e masculino (62%).</p><p>SOCIAL ADS</p><p>Com o interesse cada vez mais ascendente das empresas em torno das mídias sociais como</p><p>plataformas de comunicação e marketing, detentores de sites como Facebook e Instagram perceberam</p><p>um filão de negócios e passaram a “forçar” o algoritmo de forma a impedir o alcance orgânico das</p><p>publicações à timeline (feed) dos usuários comuns.</p><p> COMENTÁRIO</p><p>Atualmente, para chegar a pelo menos 1% da base de seguidores de uma fanpage de Facebook, por</p><p>exemplo, uma empresa precisa dominar técnicas de conteúdo orgânico o suficiente de forma a driblar o</p><p>chamado “ranking” dos algoritmos – são formas de produzir conteúdos focadas em alcance e engajamento</p><p>para alcançar o máximo possível do público já seguidor.</p><p>Só para se ter uma ideia do que isso significa, se uma página tem cem mil seguidores no Facebook, cada</p><p>postagem não chegaria a mais de mil seguidores por vez.</p><p>Já que o algoritmo impede que as postagens cheguem até o seu destino, o caminho é usar os</p><p>mecanismos de publicidade digital oferecidos pelas ferramentas. Nos casos de Facebook e Instagram, a</p><p>ferramenta é a mesma – por meio do Gerenciador de Anúncios, é possível criar postagens pagas</p><p>segmentadas por público e alcançar não só os seguidores como conexões destes − amigos dos amigos</p><p>e assim em diante.</p><p>Os chamados social ads (anúncios em mídias sociais) são uma forma de segmentar publicações</p><p>focadas em públicos-alvo específicos por meio de informações nativas ou não das ferramentas. São</p><p>dados comportamentais, demográficos e, principalmente, psicográficos (sentimentos, interesses), de</p><p>forma que os consumidores sejam abordados pelos conteúdos que façam mais sentido aos seus</p><p>contextos de vida.</p><p>Além das segmentações nativas, é possível criar anúncios para fora do universo das duas mídias</p><p>sociais, por meio do Gerenciador de Anúncios do Facebook.</p><p>Outra modalidade de anúncios muito explorada é o retargeting, já mencionada anteriormente. São os</p><p>famosos “anúncios perseguidores”, mas que fazem parte do contexto de interesse e de busca dos</p><p>usuários. A experiência, assim, se torna menos invasiva e mais assertiva.</p><p>javascript:void(0)</p><p>Fonte: emojoez/Shutterstock.com</p><p>NATIVAS</p><p>Próprias de redes como Facebook e Instagram, ou seja, extraídas dos hábitos de consumo e</p><p>navegação dentro dessas redes.</p><p>MÍDIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO:</p><p>APLICAÇÕES PARA MARCAS EM GERAL</p><p>VERIFICANDO O APRENDIZADO</p><p>1. DOS SITES DE MÍDIAS SOCIAIS MAIS USADOS HOJE, O QUE ESTÁ HÁ MAIS</p><p>TEMPO EM ATIVIDADE É O:</p><p>A) Facebook (desde 2004).</p><p>B) Twitter (desde 2006).</p><p>C) Instagram (desde 2010).</p><p>D) LinkedIn (desde 2003).</p><p>E) YouTube (desde 2005).</p><p>2. UMA DAS FUNÇÕES MAIS INTERESSANTES DO GERENCIADOR DE</p><p>ANÚNCIOS DO FACEBOOK É A POSSIBILIDADE DE GERAR ANÚNCIOS A</p><p>PARTIR DE SEGMENTAÇÕES NATIVAS. QUAL SERIA A DEFINIÇÃO MAIS</p><p>APROPRIADA PARA A MODALIDADE?</p><p>A) Criação de anúncios para serem veiculados em sites parceiros do grupo Facebook, tais como os</p><p>grandes portais da internet.</p><p>B) Desenvolvimento de anúncios a partir de dados de mailists, base de e-mails e telefones do próprio</p><p>cliente que podem sofrer upload para dentro da ferramenta, e com mensagens disparadas para contatos</p><p>específicos.</p><p>C) Criação de posts segmentados a partir de comportamentos – interesses e ações – captados dentro</p><p>do site de mídia social Facebook.</p><p>D) Posts criados pelas fanpages e impulsionados dentro do Facebook Insights, gerenciador de páginas</p><p>do Facebook.</p><p>E) Vídeos, cards ou carrosséis criados no Facebook ou no Instagram que podem ser impulsionados</p><p>dentro do Gerenciador de Anúncios do Facebook.</p><p>GABARITO</p><p>1. Dos sites de mídias sociais mais usados hoje, o que está há mais tempo em atividade é o:</p><p>A alternativa "D " está correta.</p><p>O LinkedIn é o site de mídia social mais longevo. Foi lançado em 2003 e, atualmente, chega aos 700</p><p>milhões de usuários no mundo.</p><p>2. Uma das funções mais interessantes do Gerenciador de Anúncios do Facebook é a</p><p>possibilidade de gerar anúncios a partir de segmentações nativas. Qual seria a definição mais</p><p>apropriada para a modalidade?</p><p>A alternativa "C " está correta.</p><p>Segmentação nativa é</p><p>a segmentação própria do comportamento (interesse e ações dos usuários do</p><p>Facebook que pode ser usada pelos anunciantes a partir do Gerenciador de Anúncios do Facebook).</p><p>MÓDULO 3</p><p> Identificar a necessidade de monitoramento de métricas e sentimentos em mídias sociais para</p><p>a adoção de estratégias assertivas</p><p>DO DIAGNÓSTICO DE PRESENÇA À ANÁLISE DE</p><p>SENTIMENTO EM MÍDIAS SOCIAIS</p><p>DIAGNÓSTICO DE PRESENÇA DIGITAL</p><p>Antes de começar qualquer projeto de mídias sociais, o ideal é que um negócio realize um diagnóstico</p><p>da sua presença online – quando houver – e do mercado. É importante analisar a concorrência, escolher</p><p>o benchmark (concorrente direto ou indireto que pode servir de inspiração para o projeto) e os objetivos</p><p>de comunicação a serem atingidos.</p><p>Negócios com maturidade digital em estágio inicial tendem a optar por objetivos estratégicos ligados à</p><p>presença pura e simples e volume, tais como número de seguidores e comentários. Marcas em estágio</p><p>intermediário já entendem o valor do engajamento e do relacionamento com os seguidores. Empresas</p><p>que estão em estágio avançado de maturidade digital enxergam as mídias sociais como ferramenta de</p><p>apoio ao negócio e já medem engajamento e sentimento, por isso buscam utilizar tais plataformas como</p><p>canais de venda e relacionamento.</p><p>Entender os níveis de maturidade digital é importante também para definir as métricas que serão usadas</p><p>tanto para o diagnóstico inicial de marca quanto para a forma usada para medir os resultados dos</p><p>esforços empreendidos nas ações de comunicação e marketing.</p><p>A seguir, reunimos alguns passos para começar a realizar um diagnóstico inicial de marca para, em</p><p>seguida, começar um projeto de monitoramento de mídias sociais.</p><p>PASSO 1: PESQUISA EXPLORATÓRIA</p><p>O primeiro passo é a realização de uma pesquisa exploratória, capaz de reunir todas as principais</p><p>informações sobre a empresa que será estudada. O que ela vende, que produtos comercializa, em que</p><p>praças atua, qual é seu público-alvo, como é conhecida – há adjetivos (positivos e negativos) que a</p><p>classifiquem em mídias sociais e fóruns de clientes, como Reclame Aqui, Trip Advisor, E-Bit etc.? Esse</p><p>momento é um verdadeiro exercício de coleta de informações, uma imersão inicial que pode ajudar,</p><p>depois, a montar listas de palavras-chave, definir escopo de ferramenta e entender o estado atual de</p><p>descontentamento dos clientes, por exemplo.</p><p>O que é preciso pensar no momento de montar a lista de palavras-chave? Que palavras definem o</p><p>negócio? Como um usuário pesquisaria pelo produto? Nesse momento, é importante pensar com a</p><p>cabeça do público e não com a cabeça da marca. Esse pode ser o diferencial do conteúdo.</p><p>Mas como saber as palavras usadas pelo público nas buscas?</p><p>É possível utilizar boas ferramentas gratuitas para realizar a pesquisa exploratória, dentre elas:</p><p>O Google Trends, ferramenta do Google capaz de mostrar tendências de buscas no Google por</p><p>sazonalidade (buscas por períodos específicos), perenidade (buscas permanentes) e</p><p>excepcionalidade (buscas por motivos específicos, como uma pandemia, por exemplo).</p><p>O Google AdWords, que tem a mesma função, mas que ainda oferece a possibilidade de indicar as</p><p>palavras-chave que estão custando mais caro no leilão de links patrocinados do Google.</p><p>A Uber Suggest, que inclusive sugere ideias de palavras-chave.</p><p>O Google Alerta, que é capaz de monitorar a menção de palavras-chave previamente cadastradas.</p><p>O próprio Google em sua página de respostas.</p><p>PASSO 2: DESENVOLVIMENTO DE BRIEFING</p><p>Briefing é um documento desenvolvido no início do projeto e traz as diretrizes básicas a serem</p><p>perseguidas pelos participantes. Ele traz as respostas a perguntas como: O que o cliente buscará no</p><p>monitoramento? Quais serão os objetivos e o escopo deste? O monitoramento contemplará todas as</p><p>ações da empresa ou uma campanha em especial? Durará o ano todo ou por um período específico?</p><p>Qual é o público-alvo pretendido a ser observado? O que o monitoramento deve contemplar?</p><p>Quanto mais completo o briefing, mais assertiva será a criação da equipe envolvida nos trabalhos, a</p><p>escolha da ferramenta e a definição dos tipos e os objetivos do monitoramento, que estão enumerados a</p><p>seguir.</p><p>PASSO 3: ESCOLHA DOS OBJETIVOS DO</p><p>MONITORAMENTO</p><p>O que o negócio está buscando com o monitoramento?</p><p>Está passando por uma crise e precisa escutar o que está sendo dito nas mídias sociais?</p><p>Precisa acompanhar o mercado e a concorrência?</p><p>Vai lançar um produto e precisa selecionar influenciadores para atuar como parceiros no projeto?</p><p>O momento de tomada de decisão é fundamental para todo o processo. Evita que se contrate uma</p><p>ferramenta cara demais ou que se forme uma equipe maior do que a necessária. A definição do escopo</p><p>do monitoramento define os rumos de todo o processo.</p><p>Para que, afinal, servirá a escuta das redes?</p><p>OBJETIVOS DO MONITORAMENTO</p><p>É importante tentar descobrir, com o cliente, os objetivos que o levam a querer monitorar as mídias</p><p>sociais em busca de insights.</p><p>Dentre os principais objetivos para se começar a pensar em montar um time, contratar uma agência ou</p><p>adquirir uma ferramenta de monitoramento de mídias sociais, podemos elencar:</p><p>Diagnóstico de presença digital.</p><p>Conhecimento e identificação de público-alvo.</p><p>Reconhecimento de insights de negócios.</p><p>Gestão de posicionamento de marca/branding.</p><p>Percepção de marca (positiva/negativa/neutra).</p><p>Validação das ações de comunicação e marketing.</p><p>Reconhecimento dos influenciadores.</p><p>Verificação de promessa de marca.</p><p>Checagem de entrega de valor.</p><p>Ampliação de brand equity (valor de marca).</p><p>Desenvolvimento de produtos.</p><p>São três os tipos de monitoramento de mídias sociais:</p><p>1. DE MARCA</p><p>Esse tipo de monitoramento é feito continuamente, ou seja, as análises são realizadas com frequência</p><p>regular e os relatórios podem ser diários, semanais ou mensais, dependendo do negócio e do acordado</p><p>com as equipes e com os fornecedores. A ideia, aqui, é analisar constantemente diagnósticos sobre a</p><p>saúde da marca e entender o que está sendo dito pelo público em mídias sociais, visando a atuar</p><p>frequentemente, inclusive para prevenir e agir em crises de reputação.</p><p>2. DE COMPORTAMENTO</p><p>Pode ser realizado pontualmente ou regularmente e tem por objetivo principal o estudo e a identificação</p><p>de tendências de mercado, análise de concorrência, consumidores e agentes que possam significar</p><p>algum tipo de oportunidade ou ameaça para as marcas. Os relatórios, em geral, não são diários,</p><p>podendo chegar a ser mensais, dependendo de quem os contrata e de sua necessidade de urgência ou</p><p>não das informações.</p><p>3. DE CAMPANHA OU EVENTO (COMO UMA CRISE, POR</p><p>EXEMPLO)</p><p>É pontual e visa a atender a objetivos bem específicos. É realizado, por exemplo, quando acontece</p><p>algum evento, campanha ou ação de comunicação e marketing, como uma campanha publicitária ou</p><p>política. Ou seja, quando há a necessidade de acompanhar a reverberação rápida de algum assunto e</p><p>um volume muito grande de dados em curto espaço de tempo. Demanda agilidade na detecção de</p><p>sentimentos para atuação urgente e providências específicas. Nesse caso, os relatórios precisam</p><p>ocorrer mais amiúde e trazer insights importantes para contra-ação.</p><p>MÉTRICAS DE RESULTADOS</p><p>A maior parte das ferramentas de monitoramento trabalha com dashboards (Áreas de trabalho)</p><p>dinâmicas.</p><p>Por meio dessas telas, os analistas podem acompanhar as métricas de publicação e resultados das</p><p>postagens realizadas em mídias sociais para entender se estão entregando aquilo que o negócio busca.</p><p>Fonte: NicoElNino/Shutterstock.com</p><p>SERÁ QUE OS POSTS ESTÃO CHEGANDO À TIMELINE DAS</p><p>PESSOAS (OU SEJA, TENDO ALCANCE)?</p><p>E, CASO ESTEJAM, OS USUÁRIOS DE MÍDIAS SOCIAIS</p><p>ESTÃO SE INTERESSANDO EM COMENTAR (OU SEJA,</p><p>ENGAJANDO NAS PUBLICAÇÕES)?</p><p>TAIS INTERAÇÕES SÃO POSITIVAS, NEGATIVAS OU</p><p>NEUTRAS?</p><p>Essas respostas são fundamentais para que um negócio consiga entender se os resultados das mídias</p><p>sociais têm sido satisfatórios ou se é necessário refazer alguma estratégia.</p><p>Como falamos anteriormente:</p><p>De nada adianta ter um grande volume de seguidores (meta número 1 das empresas que estão no</p><p>estágio inicial da maturidade digital) se estes não demonstram interesse em interagir com as</p><p>publicações.</p><p>Pior é quando o volume de interações é alto, mas o sentimento predominante nos comentários e</p><p>mensagens diretas é negativo.</p><p>Das métricas mais importantes buscadas em geral pelas empresas em mídias sociais, podemos</p><p>considerar como as mais importantes:</p><p>Seguidores – Número de fãs/curtidores de perfis ou páginas.</p><p>Engajamento – Métrica que considera interações, como curtidas/likes, comentários, salvamentos e</p><p>compartilhamentos.</p><p>Alcance – Quantos perfis/pessoas estão recebendo as postagens, ou seja, como está se dando a</p><p>distribuição de seus posts pelos usuários da mídia social.</p><p>Visualizações – Quantas vezes as postagens estão sendo vistas pelos usuários das mídias sociais</p><p>em geral (não só pelos seguidores, em particular).</p><p>Impressões – Quantas vezes o post está sendo impresso nas telas dos usuários da mídia social</p><p>(deixando claro que um mesmo usuário pode ter impresso na sua tela o mesmo post várias vezes).</p><p>Visualizações de vídeo por, no mínimo, X tempo.</p><p>Curtidas/likes.</p><p>Salvamentos – Métrica que indica quando os fãs “salvam”, ou seja, deixam o post para ver depois.</p><p>Menções (citações feitas por meio de arrobas e menções de nome sem arroba).</p><p>Sentimento − Além de acompanhar o volume através do engajamento, é importante observar a</p><p>qualidade das interações. Afinal, o que as pessoas comentam? As interações com a sua marca</p><p>são positivas ou negativas? Analisar o sentimento permite descobrir se as publicações estão</p><p>agradando ao público.</p><p>Taxa de cliques (CTR) − Proporção de usuários que clicam em um link específico para o número</p><p>total de usuários que visualizam uma página, post, e-mail ou anúncio em mídias sociais, por</p><p>exemplo.</p><p>Ações na página ou no perfil – Ações executadas a partir da BIO do Instagram ou da fanpage do</p><p>Facebook, como cliques no site, ligações para WhatsApp ou cliques em “Como chegar”.</p><p>ANÁLISE DE SENTIMENTO</p><p>Mais do que buscar a interação em mídias sociais, é importante entender o sentimento envolvido no</p><p>engajamento do público. Melhor que publicar post a esmo, avaliar o que o público está dizendo e como a</p><p>marca pode atender e reagir é um passo fundamental para manter as redes saudáveis e garantir a</p><p>reputação da marca.</p><p>Internautas já consideram as mídias sociais um ponto fundamental de contato com empresas e buscam</p><p>perfis para se relacionar, reclamar e elogiar, quando assim lhes convém.</p><p>É chamada de polarização a análise de sentimento envolvida em uma interação.</p><p>O sentimento pode ser classificado como positivo, negativo ou neutro, e muitas vezes a ferramenta é</p><p>capaz de identificar automaticamente a classificação. Mesmo que consiga acertar em muitos casos,</p><p>sempre será necessária a interferência de um analista, de forma que o relatório seja o mais assertivo</p><p>possível.</p><p>Usando a ferramenta de monitoramento, cada menção coletada é enquadrada em uma categoria de</p><p>conteúdo e “polarizada”, ou seja, a ela é atribuído um valor subjetivo, dizendo respeito ao sentimento</p><p>que carrega.</p><p>Fonte: FotoCuisinette/Shutterstock.com</p><p>Como softwares não conseguem identificar muitos dos sentimentos humanos (tais como ironia e</p><p>sarcasmo) e interpretar textos de forma 100% confiável, muitas vezes será preciso corrigir a atribuição</p><p>automática dada pela ferramenta.</p><p>Sobre polarização, podemos considerar, como regra geral:</p><p>POSITIVO</p><p>Demonstrações de amor, afeto, carinho, juízo de valor positivo, elogios públicos, comparações positivas.</p><p>NEGATIVO</p><p>Agressões, xingamentos, comparações negativas, demonstrações de desagravo, raiva, negação.</p><p>NEUTRO</p><p>Sem juízo de valor definido, sem clareza no conteúdo, sem comparação clara, apenas menções avulsas,</p><p>marcações sem juízo de valor.</p><p>OPÇÕES DE SOFTWARES DE</p><p>MONITORAMENTO</p><p>Há dezenas de opções de softwares de monitoramento disponíveis no mercado. Das ferramentas, a que</p><p>melhor se adequa é a que conseguir entregar não só o melhor custo-benefício, mas uma série de</p><p>diferenciais que fazem toda a diferença no dia a dia do monitoramento. São eles:</p><p>Dashboard (área de trabalho) para acompanhamento em tempo real das menções.</p><p>Análise de um amplo leque de redes sociais, sites e fóruns como Reclame Aqui e Trip Advisor,</p><p>além de estudo de influenciadores e concorrência.</p><p>Possibilidade de análise de dados históricos (matérias e posts publicados na internet antes da</p><p>contratação da ferramenta).</p><p>Entrega de relatórios dinâmicos.</p><p>Análise de sentimento (polarização).</p><p>O maior número possível de logins de uso simultâneo (vários usuários podem se logar de</p><p>máquinas diferentes ao mesmo tempo).</p><p>Análise de vários perfis de clientes ao mesmo tempo.</p><p>Análise do perfil de concorrentes/benchmark.</p><p>Busca de influenciadores do segmento.</p><p>Busca por um número grande de palavras-chave.</p><p>Fonte: Billion Photos/Shutterstock.com</p><p>Das ferramentas de mercado mais conhecidas e respeitadas atualmente, podemos destacar:</p><p>Socialbakers</p><p>Scup</p><p>Stilingue</p><p>Buzz Monitor</p><p>Hi-Plataform</p><p>V-tracker</p><p>Sprout Social</p><p>HootSuite</p><p>Salesforce (também funciona como ferramenta de Customer Relationship Management − CRM ou</p><p>Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente)</p><p>RD Station (também funciona como ferramenta de Customer Relationship Management).</p><p>DO DIAGNÓSTICO DE PRESENÇA À ANÁLISE</p><p>DE SENTIMENTO EM MÍDIAS SOCIAIS</p><p>VERIFICANDO O APRENDIZADO</p><p>1. SOBRE OS TIPOS DE MONITORAMENTO, MARQUE A OPÇÃO QUE</p><p>CONGREGUE OS MAIS UTILIZADOS HOJE PELO MERCADO:</p><p>A) Marca, comportamento e campanha/evento</p><p>B) Marca, influenciadores e patrocínio</p><p>C) Marca, gestão de crises, patrocínio e campanhas políticas</p><p>D) Marca, gestão de branding, eventos e patrocínio</p><p>E) Comportamento dos seguidores, influenciadores e campanhas</p><p>2. MAIS DO QUE ENGAJAR OS SEGUIDORES NAS PÁGINAS E NOS PERFIS DE</p><p>MARCAS, UM DOS TRABALHOS MAIS IMPORTANTES PARA AS EQUIPES QUE</p><p>TRABALHAM COM MÍDIAS SOCIAIS É MEDIR A POLARIZAÇÃO. DE ACORDO</p><p>COM O QUE VOCÊ ESTUDOU, O QUE É POLARIZAÇÃO?</p><p>A) Estudo do comportamento dos seguidores, de forma a entender seus gostos, interesses e</p><p>demografia.</p><p>B) Comportamentos iguais e repetitivos por parte dos seguidores motivados por interesses políticos.</p><p>C) Análise de sentimento envolvido em uma interação em mídias sociais.</p><p>D) Estudo das diferenças de perfis entre personas e público-alvo.</p><p>E) Análise do engajamento dos fãs a partir de dados, como cliques, curtidas, comentários e</p><p>compartilhamentos.</p><p>GABARITO</p><p>1. Sobre os tipos de monitoramento, marque a opção que congregue os mais utilizados hoje pelo</p><p>mercado:</p><p>A alternativa "A " está correta.</p><p>Atualmente, os tipos de monitoramento mais adotados são os focados em estudos de marca,</p><p>comportamento de público (inclusive com foco em resultados dos perfis) e resultados de campanhas e</p><p>eventos, até mesmo para ajudar na prevenção e gestão de crises de reputação.</p><p>2. Mais do que engajar os seguidores nas páginas e nos perfis de marcas, um dos trabalhos mais</p><p>importantes para as equipes que trabalham com mídias sociais é medir a polarização. De acordo</p><p>com o que você estudou, o que é polarização?</p><p>A alternativa "C " está correta.</p><p>A polarização é a análise de sentimento envolvido em uma interação em mídias sociais, normalmente</p><p>realizada via software, mas com o auxílio de um analista para a separação mais assertiva de</p><p>sentimentos como positivo, negativo e neutro.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>As mídias sociais já demonstraram seu potencial como canais fundamentais de comunicação e</p><p>marketing. São altamente povoadas, têm a fidelidade de uso por parte dos consumidores e oferecem</p><p>recursos que podem ser explorados por negócios de todos os tipos e tamanhos. Além de estarem</p><p>habituados a falar com marcas pela internet, os consumidores já entenderam que quando as procuram</p><p>pelas redes sociais, o atendimento costuma ser mais rápido e eficiente.</p><p>Também já descobriram que são capazes de influenciar seus pares e montar levantes contra empresas</p><p>apenas reclamando destas</p><p>em fóruns virtuais.</p><p>Não faz mais sentido abrir mão de ferramentas tão importantes. Ao mesmo tempo, para que os canais</p><p>funcionem a contento, é importante aprender a falar a linguagem das redes e explorar os recursos que</p><p>cada uma oferece. Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter e YouTube são mídias sociais diferentes entre</p><p>si e bastante complementares, inclusive colaborando para o fortalecimento de outros canais digitais,</p><p>como sites e blogs.</p><p>Estudar o funcionamento de cada uma delas, entender suas especificidades e montar um planejamento</p><p>que englobe linguagem, temas, personas e formatos pode ser o início de uma bela trajetória de sucesso.</p><p>AVALIAÇÃO DO TEMA:</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>FAUSTINO, P. Marketing digital na prática. São Paulo: DVS, 2019.</p><p>GARTON, L.; HAYTHORNTHWAITE, C.; WELLMAN, B. Studying online social networks. In: Journal</p><p>of Computer-Mediated Communication. Publicado em: 23. jun. 2006.</p><p>KOTLER, P. Marketing 4.0. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.</p><p>MONTEIRO, D.; AZARITE, R. Monitoramento e métricas de mídias sociais: Do estagiário ao CEO.</p><p>São Paulo: DVS, 2012.</p><p>RECUERO, R. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Salina, 2009.</p><p>SAFKO, L.; BRAKE, D. K. The social media bible: Tactics, tools, and strategies for business success.</p><p>New Jersey: Wiley, 2009.</p><p>STRUTZEL, T. Presença digital. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015.</p><p>TUTEN, T.; SOLOMON, M. Social media marketing. Londres: Sage, 2018.</p><p>WE ARE SOCIAL. Digital in 2020. Consultado em meio eletrônico em: 18 nov. 2020.</p><p>EXPLORE+</p><p>Para saber mais sobre os assuntos tratados neste tema, leia:</p><p>Mídias sociais: O guia completo, de Neil Patel.</p><p>Métricas de mídias sociais: Um manual prático para aprender o que e como analisar.</p><p>Tudo o que você precisa saber sobre mídias sociais – Resultados digitais.</p><p>CONTEUDISTA</p><p>Elis Monteiro</p><p> CURRÍCULO LATTES</p><p>javascript:void(0);</p>

Mais conteúdos dessa disciplina