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Programa Laudos antropológicos - questões teóricas, metodológicas e éticas na antropologia em ação

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<p>UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS</p><p>FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS</p><p>Programa de Pós-graduação em Antropologia - PPGAN</p><p>DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Antropologia – Laudos antropológicos: questões</p><p>teóricas, metodológicas e éticas na antropologia em ação</p><p>PERÍODO: 2023/1</p><p>CARGA HORÁRIA: 60 HORAS – 4 CRÉDITOS</p><p>PROFESSOR: ADERVAL COSTA FILHO</p><p>Ementa: O curso terá início com algumas reflexões sobre concepções de justiça e</p><p>formas de administração de conflito em diferentes sociedades ou contextos</p><p>etnográficos, com algumas contribuições da Antropologia do Direito. Após, abordará</p><p>cenários de transformação social que envolvem mobilizações coletivas, processos de</p><p>territorialização e demandas por reconhecimento nos quais território, tradição,</p><p>memória e identidade assumem extrema relevância enquanto categorias estratégicas</p><p>na produção e distribuição de direitos culturalmente ou etnicamente constituídos.</p><p>Na sequência, serão abordados os direitos internacionais, constitucionais e</p><p>infraconstitucionais que asseguram reconhecimento formal da autoafirmação</p><p>identitária coletiva, a regularização dos territórios, o direito de consulta livre, prévia e</p><p>informada quanto a medidas, ações e empreendimentos que podem impactar</p><p>territórios e modos de vida. Será também abordada a dimensão ética dos trabalhos</p><p>científicos e na implementação de políticas de Estado voltados ao reconhecimento de</p><p>direitos de povos indígenas, comunidades dos quilombos e povos e comunidades</p><p>tradicionais, notadamente os processos de reconhecimento de direitos que implicam</p><p>perícias antropológicas.</p><p>Será aprofundada a reflexão sobre o conceito de perícia antropológica: laudo,</p><p>relatório, parecer; o campo de formação, de atuação profissional e o papel das</p><p>instituições envolvidas; os documentos que norteiam e atualizam o debate: a Carta de</p><p>Ponta das Canas, a Carta de Brasília, o Código de Ética da Associação Brasileira de</p><p>Antropologia; os tipos de relatórios/perícias e suas especificidades; dentre outras</p><p>questões do campo científico/político relacionadas ao reconhecimento e garantias aos</p><p>direitos desses grupos.</p><p>Por fim, o curso pretende possibilitar o compartilhamento de experiências na</p><p>elaboração de laudos antropológicos, sejam eles demandados pelo poder público ou</p><p>por instituições de justiça, promovendo discussões sobre os desafios, limites e riscos</p><p>ao fazer antropológico neste contexto, bem como no contexto político atual, em que</p><p>tanto os direitos já assegurados quanto o próprio fazer antropológico encontram-se</p><p>sob forte questionamento por parte de segmentos hegemônicos da sociedade</p><p>brasileira e setores do próprio Estado.</p><p>CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PRELIMINAR)</p><p>15.03 – Apresentação do programa de curso, alunos e professor.</p><p>22.03 – Antropologia e Direito</p><p>KANT DE LIMA, R. 2012 “Antropologia Jurídica”. In A. C. de Souza Lima (org.)</p><p>Antropologia e Direito: temas antropológicos para estudos jurídicos. Brasília: ABA;</p><p>Blumenau: Nova Letra; Rio de Janeiro: LACED/Museu Nacional, pp. 35-54, ISBN 978-85-</p><p>7740-126-0.</p><p>CARDOSO DE OLIVEIRA, Luís R. 2008 “O Ofício do Antropólogo, ou Como Desvendar</p><p>Evidências Simbólicas”. Anuário Antropológico/2006, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,</p><p>pp. 9-30.</p><p>KANT DE LIMA, ROBERTO & LUPETTI BATISTA, Barbara 2014 “Como a Antropologia</p><p>pode contribuir para a pesquisa jurídica: um desafio metodológico”. Anuário</p><p>Antropológico / 2013, Brasília, UnB, 2014, v. 39, n. 1: 9-37.</p><p>BOURDIEU, Pierre. A força do direito: elementos para uma sociologia do campo</p><p>jurídico. In: Pierre Bourdieu. O poder simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil/Difel.</p><p>29.03 e 05.04 – Não haverá aula</p><p>12.04 – Grupos étnicos</p><p>BARTH, Fredrik. “Os grupos étnicos e suas fronteiras”. In: LASK, Tomke (org.). O guru, o</p><p>iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa, (2000 [1969]).</p><p>WEBER, Max. “Comunidades Étnicas”. In.: Economia y Sociedad. Esbozo de sociología</p><p>comprensiva. México; Fondo de Cultura Económica, 1998, pp. 315 – 327.</p><p>BARTH, Fredrik. “Temáticas permanentes e emergentes na análise da etnicidade”. In.:</p><p>VERMEULEN, Hans e GOVERS, Cora (org.). Antropologia da Etnicidade. Para além de</p><p>“Ethnic Groups and Boundaries”. Lisboa: Fim de Século, 2003.</p><p>VERDERY, Katherine. “Etnicidade, nacionalismo e a formação do Estado. Ethnic-Groups</p><p>and Boudaries: passado e future”. In.: VERMEULEN, Hans e GOVERS, Cora (org.).</p><p>Antropologia da Etnicidade. Para além de “Ethnic Groups and Boundaries”. Lisboa: Fim</p><p>de Século, 2003.</p><p>19.04 – Identidade e reconhecimento.</p><p>OLIVEIRA, Roberto Cardoso. “Identidade étnica e a moral do reconhecimento”. In.:</p><p>OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da Identidade. Ensaios sobre etnicidade e</p><p>multiculturalismo. São Paulo: Unesp, 2006.</p><p>HONNETH, Axel. “Desrespeito e Resistência: a lógica moral dos conflitos sociais” e</p><p>“Condições intersubjetivas da integridade pessoal: uma concepção formal da</p><p>eticidade”. In: HONNETH, Axel. Luta por Reconhecimento. A gramática moral dos</p><p>conflitos sociais. São Paulo: Editora 34, 2003.</p><p>TAYLOR, Charles. “A política do reconhecimento”. In.: TAYLOR, Charles e outros (orgs.).</p><p>Multiculturalismo. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.</p><p>HALL. Stuart. “Quem precisa de identidade?”. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Identidade e</p><p>diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2011.</p><p>26.04 – Território e territorialização</p><p>ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. 2008 [2004]. “Terras Tradicionalmente Ocupadas:</p><p>processos de territorialização, movimentos sociais e uso comum”. In: Terra de</p><p>quilombo, terras indígenas, “babaçuais livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos</p><p>de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. Manaus: PGSCA/UFAM. pp. 25-131.</p><p>PACHECO DE OLIVEIRA, João. Uma etnologia dos índios misturados?: situação colonial,</p><p>territorilização e fluxos culturais. In A viagem da Volta: etnicidade, política e</p><p>reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa. 1999.</p><p>LITTLE, Paul. 2002. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma</p><p>antropologia da territorialidade. Série Antropologia nº 322 (Brasília: DAN/UnB).</p><p>O´DWYER, E. C. Terras de quilombo no Brasil: direitos territoriais em construção. ariús.</p><p>Revista de Ciências Humanas e Artes. v. 14, n. 1/2, jan./dez., 2008.</p><p>03.05 - Direitos de povos e comunidades tradicionais</p><p>COSTA FILHO, A. Direitos de povos e comunidades tradicionais no Brasil. In: Miracy</p><p>Barbosa de Souza, Fernanda de Lazari Cardoso Mundim e Aline Rose Barbosa Pereira</p><p>(Orgs.). Cidade e Alteridade: convivência multicultural e justice urbana. Belo Horizonte:</p><p>Ed. D’Plácido, 2016, p. 87-98.</p><p>SHIRAISHI NETO, Joaquim. “Apresentação” e “A particularização do universal: povos e</p><p>comunidades tradicionais em face das Declarações e Convenções Internacionais”. In: Joaquim</p><p>Shiraishi Neto (org.) Direito dos Povos e das Comunidades Tradicionais no Brasil.</p><p>Manaus: UEA, 2007, p. 9-17 e 25-52.</p><p>DUPRAT, Deborah. A Convenção n. 169 da OIT e o direito à consulta prévia, livre e</p><p>informada. In: Deborah Duprat (Org.) Convenção n. 169 da OIT e os Estados Nacionais.</p><p>Brasília: ESMPU, 2015, p. 53-78.</p><p>GRABNER, Maria Luiza. O direito humano ao consentimento livre, prévio e informado</p><p>como baluarte do sistema jurídico de proteção dos conhecimentos tradicionais. In:</p><p>Deborah Duprat (Org.) Convenção n. 169 da OIT e os Estados Nacionais. Brasília:</p><p>ESMPU, 2015, p. 345-396.</p><p>10.05 – O laudo antropológico</p><p>LEITE, Ilka Boaventura. Os Laudos Periciais – um novo cenário na prática antropológica.</p><p>In: LEITE, Ilka Boaventura (Org.). Laudos periciais antropológicos em debate.</p><p>Florianópolis: Coedição NUER/ABA. 2005. Pp. 15-28.</p><p>ALMEIDA, M. A. D. Diálogos entre antropologia e direito à luz dos laudos periciais. In:</p><p>OLIVEIRA, J. P. O; MURA, F; BARBOSA DA SILVA, A. (orgs) Laudos Antropológicos em</p><p>perspectiva. Brasília: ABA Publicações, 2015.</p><p>OLIVEIRA FILHO, João Pacheco. Pluralizando tradições antropológicas. Sobre um certo</p><p>mal</p><p>estar na Antropologia. Cadernos do LEME, v. 1, p. 2-27, 2009.</p><p>OLIVEIRA, João P. 1994. Os Instrumentos de Bordo: expectativas e possibilidades do</p><p>trabalho do antropólogo em laudos periciais. In: SILVA, Orlando; LUZ, Lídia; HELM,</p><p>Cecília Maria. (Orgs.) A Perícia Antropológica em Processos Judiciais. Florianópolis:</p><p>Edufsc, p. 115-139.</p><p>24.05 – Aspectos teóricos e metodológicos</p><p>FOUCAULT, M. Verdade e Poder. In: Microfísica do Poder. 2008. Rio de Janeiro: Edições</p><p>Graal (organizado por Roberto Machado a partir de textos de Foucault. Primeira</p><p>edição: 1979).</p><p>FERREIRA, Andrey Cordeiro. Antropologia, verdade e poder. OLIVEIRA, J. P. O; MURA,</p><p>F; BARBOSA DA SILVA, A. (orgs) Laudos Antropológicos em perspectiva. Brasília: ABA</p><p>Publicações, 2015.</p><p>BOURDIEU, P. 1989. “A identidade e a representação. Elementos para uma reflexão</p><p>crítica sobre a ideia de região”. In: O poder simbólico. Lisboa: Difel.</p><p>GLUCKMAN, Max. O uso do material etnográfico na Antropologia Social Inglesa. In:</p><p>ZALUAR, Alba (org). Desvendando Máscaras Sociais.</p><p>31.05 – COMAROFF & COMAROFF Jean e John. 2010. “Etnografia e imaginação</p><p>histórica” In: Revista Proa, n°02, vol.01, 2010.</p><p>VELSEN, J. van. A análise situacional e o método de estudo de caso detalhado. In.:</p><p>FELDMAN, Bela (org.). Antropologia das sociedades contemporâneas. Métodos. São</p><p>Paulo: EdUNESP, 2010.</p><p>LOZANO, Jorge Eduardo Aceves. “Prática e estilos de pesquisa na história oral</p><p>contemporânea”. In.: FERREIRA, Marieta de Moraes e AMADO, Janaína. Usos e Abusos</p><p>da História Oral. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.</p><p>GODOI, Emília Pietrafiesa. “O trabalho da memória”. In.: GODOI, Emília Pietrafiesa. O</p><p>trabalho da memória: cotidiano e história no sertão do Piauí, Campinas: EdUnicamp,</p><p>1999.</p><p>07.06 – Laudos e prática antropológica</p><p>ALMEIDA, Alfredo W. B de. 2008. Peritos e perícias: Novo capítulo de</p><p>(des)naturalização da antropologia. A luta contra positivistas e contra o empirismo</p><p>vulgar. In: SILVA, Glaucia et all. (Orgs.). Antropologia Extramuros - novas</p><p>responsabilidades sociais e políticas dos antropólogos. Brasília: Paralelo 15, p. 45-50.</p><p>GRÜNEWALD, Rodrigo de Azeredo. Impressões sobre o ofício do etnógrafo em face da</p><p>confecção de relatórios técnicos ou laudos periciais. In: João Pacheco de Oliveira, Fabio</p><p>Mura e Alexandra Barbosa da Silva (Orgs.). Laudos antropológicos em perspectiva.</p><p>Brasília-DF: ABA, 2015, p. 262-274.</p><p>SILVA, Aracy L. 1994. Há Antropologia nos Laudos Antropológicos? In: SILVA, Orlando;</p><p>LUZ, Lídia; HELM, Cecília Maria. (Orgs.) A Perícia Antropológica em Processos Judiciais.</p><p>Florianópolis: Edufsc, p. 60-66.</p><p>DALLARI, Dalmo A. 1994. Argumento Antropológico e Linguagem Jurídica. In: SILVA,</p><p>Orlando; LUZ, Lídia; HELM, Cecília Maria. (Orgs.) A Perícia Antropológica em Processos</p><p>Judiciais. Florianópolis: Edufsc, p. 107-114.</p><p>14.06 - Aspectos éticos e parâmetros de atuação</p><p>Código de ética da Associação Brasileira de Antropologia</p><p>Laudos Antropológicos: Carta de Ponta das Canas. Textos de Debates. Nº09.</p><p>NUER/UFSC, 2001.</p><p>Associação Brasileira de Antropologia. Protocolo de Brasília: laudos antropológicos:</p><p>condições para o exercício de um trabalho científico / Associação Brasileira de</p><p>Antropologia. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Antropologia, 2015.</p><p>OLIVEIRA, Roberto Cardoso. “O mal-estar da ética na antropologia prática”. In.:</p><p>VICTORA, Ceres e outros (orgs). Antropologia e ética. O debate atual no Brasil. Niterói:</p><p>EdUFF, 2004.</p><p>CARDOSO DE OLIVEIRA, Luís Roberto. A antropologia e seus compromissos ou</p><p>responsabilidades éticas. In: Fleischer, Soraya. (Org.) Ética e regulamentação na</p><p>pesquisa antropológica. Brasília: LetrasLivres / Editora Universidade de Brasília, 2010.</p><p>21.06 - LEITE, Ilka B. 2004. Questões Éticas da Pesquisa Antropológica na Interlocução</p><p>com o Campo Jurídico. In: VÍCTORA, Ceres et al (orgs). Antropologia e Ética: o debate</p><p>atual no Brasil. Niterói: Eduff, p. 65-72.*</p><p>DAL POZ NETO, João. 1994. Antropólogos, Peritos e Suspeitos: questões sobre a</p><p>produção da verdade judicial. In: SILVA, Orlando; LUZ, Lídia; HELM, Cecília Maria.</p><p>(Orgs.) A Perícia Antropológica em Processos Judiciais. Florianópolis: Edufsc, p. 53-59.*</p><p>O'DWYER, Eliane Cantarino . “Quilombos: os caminhos do reconhecimento em uma</p><p>perspectiva contrastiva entre o Direito e a Antropologia”. Fronteiras (UFGD), v. 11, p.</p><p>165-178, 2009.</p><p>OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. 2002. O antropólogo como perito: entre o</p><p>indianismo e o indigenismo. In: L´ESTOILLE, Benoit de et al. (orgs). Antropologia,</p><p>Império e Estados Nacionais. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p. 253-277.</p><p>28.06 - BARRETO Filho, H. B.. Ofício, profissionalização e perspectivas de</p><p>regulamentação da profissão em antropologia no brasil: breve histórico e atualização</p><p>de dilemas enfrentados e vindouros. Áltera – Revista de Antropologia, João Pessoa, v.</p><p>1, n. 4, p. 13-41, jan. / jun. 2017.</p><p>FERNANDES, M. B. Antropologia e ética: a relação entre políticas de Estado e</p><p>Comunidades Quilombolas. In.: Pesquisa e ética na antropologia contemporânea:</p><p>territorialidade, gênero, saúde e patrimônio / Kelly Emanuelly de Oliveira, Luciana</p><p>Maria Ribeiro de Oliveira, Ednalva Maciel (organizadoras).-- João Pessoa: Editora da</p><p>UFPB, 2013.</p><p>O´DWYER, E. C.. Laudos Antropológicos: pesquisa aplicada ou exercício profissional da</p><p>disciplina. In.: Leite, Ilka Boaventura. Laudos periciais antropológicos em debate /</p><p>Organizadora Ilka Boaventura Leite. – Florianópolis : Co-edição NUER/ABA/2005.</p><p>OLIVEIRA, João Pacheco de. 2015. Para além do horizonte normativo: elementos para</p><p>uma etnografia de territórios indígenas. In: João Pacheco de Oliveira; Fábio Mura;</p><p>Alexandra Barbosa da Silva (Orgs.). Laudos antropológicos em perspectiva. Brasília:</p><p>ABA.</p><p>05.07 - Antropologia de orientação pública</p><p>ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. “Cowboy anthropology": nos limites da</p><p>autoridade etnográfica. Etnicidade e Perspectivas Etnográficas. EntreRios – Revista do</p><p>PPGANT -UFPI, 2018, p. 8-35.</p><p>COSTA FILHO, A. Traditional peoples and communities in Brazil: the work of the</p><p>anthropologist, political regression and the threat to rights. Dossier Anthropology in</p><p>times of intolerance: challenges facing neoconservatism. Vibrant v.17, 2021.</p><p>MARTIN, Juan Carlos Gimeno & MADRONAL, Angeles Castano. Antropologia</p><p>comprometida, Antropologia de orientação pública e descolonialidade: desafios</p><p>etnográficos e descolonização das metodologias. OPSIS (On-line), Catalão-GO, v. 16, n.</p><p>2, p. 262-279, jul./dez. 2016.</p><p>MALVASI, Paulo et al. Saberes da encruzilhada: militância, pesquisa e política no</p><p>sistema socioeducativo. Etnográfica [Online], vol. 22, n. 1, 2018.</p><p>12.07 – Algumas situações e sujeitos coletivos de direitos</p><p>PERES, Sidnei. A identificação da TI Potiguara de Monte-Mor e as consequências (im)</p><p>previstas do Decreto 1775/96. In: Antonio Carlos de Souza Lima & Henyo Trindade</p><p>Barreto Filho (organizadores). Antropologia e identificação: os antropólogos e a</p><p>definição de terras indígenas no Brasil, 1977-2002. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria,</p><p>2005.</p><p>SANTOS, Ana Flávia Moreira. “A história tá é ali”: sítios arqueológicos e etnicidade. In:</p><p>Santos, Ana Flávia Moreira e Oliveira Filho, João Pacheco de. Reconhecimento étnico</p><p>em exame: dois estudos sobre os Caxixó. Rio de Janeiro: Contra Capa / LACED, 2003.</p><p>O´DWYER, E. C. Terras de quilombo no Brasil: direitos territoriais em construção. ariús.</p><p>Revista de Ciências Humanas e Artes. v. 14, n. 1/2, jan./dez., 2008.</p><p>COSTA FILHO, A. Identificação e delimitação de territórios indígenas e quilombolas:</p><p>conflitos e riscos na prática pericial antropológica. In: Andréa Zhouri (Org.)</p><p>Desenvolvimento, reconhecimento de direitos e conflitos territoriais. Brasília: ABA</p><p>Publicações, 2012.</p><p>Bibliografia complementar:</p><p>SOUZA FILHO, B. e ANDRADE, M. P.. Patrimônio Imaterial de Quilombolas – Limites da</p><p>Metodologia de Inventário de Referências Culturais. Horizontes Antropológicos, Ano</p><p>18, n. 38, o. 75 – 99, jul/dez 2012.</p><p>OLIVEIRA, O. M.. Quilombos e Demarcadores de Identidades: análise sucinta de três</p><p>casos no estado do Espírito Santo. Revista Ambivalências. V. 04. N. 7. P. 10 – 41, 2016.</p><p>VELHO, Gilberto. Patrimônio, negociação e conflito. Mana [online]. 2006, v. 12, n. 1</p><p>SERRA, Ordep. Monumentos Negros: uma experiência. Revista AFRO-ÁSIA, Salvador:</p><p>Ed. Centro de Estudos Afro Orientais (CEAO), UFBA, nº 33, dez. 2005. p. 169-205.</p><p>Arruti, J. M. A. A emergência dos "remanescentes": notas para o diálogo entre</p><p>indígenas e quilombolas. Mana [online]. 1997, v. 3, n. 2 [Acessado 26 Julho 2021], pp.</p><p>7-38.</p><p>Avaliação e encerramento do curso.</p><p>Proposta de avaliação: Elaboração de ensaio sobre tema de interesse, com utilização</p><p>da bibliografia do curso; seminários sobre a última sessão (apresentação de</p><p>texto/situação etnográfica à escolha); participação nas aulas.</p>

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