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<p>com FC aumentada, FR aumentada, TR aumentada, Mucosas</p><p>hipocoradas, presença de ectoparasitas, Linfonodos aumentados, reflexo de tosse presente.</p><p>Um deles com áreas de auscultação pulmonar (estertor).</p><p>Suspeitas:</p><p>- Babesia</p><p>- Anaplasma (tristeza)</p><p>Sendo feito esfregaço dos dois animais, um deles apresentou 30% de parasitemia para</p><p>anaplasma e o diagnóstico pode ser confirmado. O segundo animal deu negativo para</p><p>babesia e para anaplasma.</p><p>Ou seja, dois animais com sintomas iguais, com diagnósticos totalmente diferentes. Não</p><p>existe patognomónico na clínica. Pode acontecer de examinar vários animais com sinais</p><p>semelhantes e ter diagnósticos diferentes, ou vice-versa, examinar vários animais com</p><p>sinais diferentes e ter o mesmo diagnóstico. Cada animal responde de uma forma,</p><p>diagnóstico e prognóstico são únicos.</p><p>Algumas vezes somos tendenciados a ver o diagnóstico frente ao que vemos no animal. No</p><p>exemplo dado em aula vimos um animal com algo que parece ser um aumento de volume</p><p>na região de face e barbela (poderia ser: hematoma? abcesso? edema?) Hematoma e</p><p>abscesso não são muito característicos, mas o edema poderia ser. Assim, o raciocínio da</p><p>patogenia de edema nos leva a pensar em várias possíveis causas, por exemplo: vermes,</p><p>problemas renais, doenças hepáticas, lesões nas células endoteliais, inflamações</p><p>(citocinas), temos que avaliar se é localizado ou difuso, crônico ou agudo, afeta só um</p><p>animal ou vários? etc. Mas, ainda não é diagnóstico, são informações que nos levam a</p><p>direcionar para o exame clínico e diagnóstico, diante dessas informações nós vamos</p><p>eliminando o que pode ser e/ou o que pode não ser (exemplo, tem suspeitas que não</p><p>causam quadros agudos, outras não causam quadros crônicos, etc.) existem coisas que</p><p>quando acontecem são no rebanho e não individualmente ou vice-versa (elimina-se os</p><p>possíveis diagnósticos diferenciais).</p><p>Ainda dentro do exemplo dado em aula, não poderia ser picada de abelhas, porque só um</p><p>animal estava acometido, e dentro da linha de raciocínio, abelhas não picariam apenas um</p><p>animal, e seria de forma difusa no animal e não localizado como a foto que foi mostrada.</p><p>Cardiopatia não é comum em bovinos, mas, quando se tem é de indivíduo e não de</p><p>rebanho. Em bovinos é comum acontecer casos de corpo estranho por ser um animal pouco</p><p>seletivo na apreensão de alimentos pode ingerir diversos tipos de materiais que podem ser</p><p>traumáticos. O corpo estranho ainda tem a característica de ser crônico ou agudo. Temos</p><p>que investigar e buscar informações com o proprietário. Segundo o proprietário, o animal</p><p>começou com quadro de dor, ficando prostrado, decúbito pouco lateralizado, e optou-se</p><p>por eutanasiar. Na necropsia chegou ao diagnóstico de corpo estranho.</p><p>Em resumo, temos que levantar um histórico completo, fazer uma boa anamnese, colher o</p><p>máximo de informações possíveis, fazer um exame físico completo. Identificar e descartar</p><p>possíveis diagnósticos diferenciais para cada quadro, descartar os que não se enquadram</p><p>dentro da epidemiologia de cada diferencial, e se necessário partir para exames</p><p>complementares para chegar a um diagnóstico preciso.</p><p>Existem situações que vai fechar um diagnóstico terapêutico, se tem uma doença que não</p><p>teve como fazer exames complementares, mas com fortes suspeitas de ser “X” doença, fez</p><p>um tratamento e houve boa resposta e cura, podemos dizer que foi um diagnóstico</p><p>terapêutico.</p><p>Principais causas de doenças em bovinos: infecciosas, metabólicas, doenças carenciais,</p><p>intoxicações. A maioria desses fatores estão dentro das fazendas, o que vai levar os</p><p>animais a adoecer é o tamanho do desafio diante de determinados agentes e/ou a condição</p><p>dos animais lidar contra cada tipo de agente (imunidade).</p><p>Saúde única… para se ter saúde única temos que ter programas que envolvem muitos</p><p>aspectos como conforto animal, cuidado com cascos, nutrição, reprodução, ou seja, saúde é</p><p>consequência de um todo.</p><p>Uma investigação em uma propriedade deve ser minuciosa, começando por quando o</p><p>problema iniciou, qual percentual de mortes (morbidade, mortalidade, letalidade), qual</p><p>categoria que está acontecendo e em que fase? Saber a dieta, quais ingredientes? Saber a</p><p>forma de estocagem de ingredientes na fazenda, quantas vezes ao dia é fornecido, quem</p><p>fornece, se houve alguma mudança na rotina, mudança de tratadores? Foi feito tratamento?</p><p>Qual tratamento? Dose? Frequência de aplicação do tratamento, etc. Temos que obter</p><p>informações sobre calendário sanitário, quais vacinas são usadas, quais vermífugos, formas</p><p>de aplicação e de armazenagem de vacinas. Investigar de forma completa.</p><p>Cuidado com cavalo de Tróia, toda vez que se compra animal para dentro das fazendas se</p><p>assume um risco, porque “compra o que vê e leva o que não vê”. Professor cita exemplo de</p><p>ex aluno que comprou animais de fora para levar para sua fazenda e teve problemas com</p><p>Tuberculose bovina algum tempo depois, ao comprar os animais todos pareciam</p><p>totalmente saudáveis (animais anérgicos - negativos ao exame, mas que são portadores).</p><p>Categorias de maior risco dentro da fazenda: bezerros desmamados, vacas de transição,</p><p>confinados, pós-desmama (vaca).</p><p>Fatores de risco: esterco (seco em pó, ou em forma de barro), serve de substrato para</p><p>reprodução/crescimento de moscas e alberga inúmeros agentes patogênicos (fonte de</p><p>diversas infecções), origem de diversos problemas de casco, mastite, metrite, infecções</p><p>umbilicais em bezerros. Sendo assim, em uma fazenda que apresente algum (s) desses</p><p>problemas relacionados com a presença de esterco, não é possível solucionar o problema</p><p>tratando os animais e deixar o ambiente como está porque assim que acabar o tratamento,</p><p>os animais irão adoecer novamente, o correto é tratar o ambiente em conjunto com o</p><p>animal, sanando a fonte/origem da causa.</p><p>O esterco dissemina doenças infecciosas como dermatite digital, dermatite interdigital,</p><p>tuberculose, paratuberculose, eimeria, verminoses, salmonelas, clostridium, E. coli, etc.</p><p>Presença de moscas são tão prejudiciais quanto esterco, podem trazer estresse e pode</p><p>baixar a imunidade e abrir passagem para qualquer doença infecciosa, pode trazer bernes,</p><p>miíases, vetor de diversas doenças, moscas pousam nas fezes e vão nos olhos ou nos</p><p>ouvidos, ou em outras mucosas, nas glândulas mamárias, etc. Surtos de moscas podem</p><p>levar a surtos de várias doenças, enquanto não acabar com as moscas, os problemas</p><p>tendem a continuar.</p><p>10/08/22</p><p>PROBLEMAS DE CASCOS - atrapalham reprodução, produção de leite, causa doenças</p><p>subsidiárias.</p><p>Doenças da parte dura do casco: laminites</p><p>LAMINITE- causado por vários fatores, não é apenas pela nutrição. Síndrome de causas e</p><p>sequelas multifatoriais.</p><p>pH normal: 5,5 a 7,4</p><p>acidose ruminal subclínica: 5,5 a 5,0</p><p>Acidose ruminal lática ou clínica: menor que 5,0</p><p>A laminite que ocorre por acidose deixa o casco vermelho, edemaciado, com dor.</p><p>Mas, em geral, não é a causa mais comum encontrada atualmente.</p><p>Acidose ruminal subclínica, causada por condições acidogênicas: condições que fazem o</p><p>ph ruminal baixar para menos do seu mínimo, mas não abaixa menos que 5. O pH varia</p><p>durante o dia na faixa de 5,5 a 5, mas não cai menos que 5. A vaca dá alguns sinais, e a</p><p>sequela tardia mais comum é a laminite.</p><p>Condições acidogênicas: comer concentrado demais, mesmo q a quantidade de</p><p>concentrado e de volumoso esteja adequada, se estiver separado, o animal vai comer só o</p><p>concentrado e quando começar a comer o volumoso não terá o efeito desejado.</p><p>Alterações bruscas de silagem, quando acabar um silo deve se fazer uma adaptação, não</p><p>pode só trocar pelo novo bruscamente.</p><p>Acidose rumenal subclínica àmorte de bactérias gram negativas, o ph mais baixo vai</p><p>irritando a mucosa e causando ruminite, e o processo inflamatório desencadeia liberação</p><p>de mediadores inflamatórios, que caem no sistema causando alterações hemodinâmicas,</p><p>primariamente sentidas em locais periféricos, como o casco do bovino. A morte de</p><p>bactérias gram negativas libera endotoxinas, que também levam a alterações</p><p>hemodinâmicas.</p><p>Essas alterações são principalmente vasoconstrição e/ou vasodilatação,</p><p>gerando no casco</p><p>anóxia, hipóxia, isquemia, edema, trombose, necrose, gerando um casco de má qualidade e</p><p>parada nos processos de queratogênese.</p><p>Sequelas: dupla sola, hemorragias, fissuras, estrias horizontais, deformidades no casco,</p><p>úlcera de sola.</p><p>A laminite subclínica leva a laminite crônica, gerando deformidade nos cascos.</p><p>Doenças infecciosas:</p><p>Matéria orgânica, umidade, barro, falta de higiene, são as principais causas das doenças</p><p>infecciosas.</p><p>Causadas por agentes bacterianos. Bactéria treponema está presente nas fezes dos bovinos</p><p>e são as mais comuns.</p><p>Tentar identificar dermatite digital</p><p>HIPOCALCEMIA – mais comum clinicamente que a cetose</p><p>CETOSE - subclínica: não tem manifestação clínica, mas corpos cetônicos estão</p><p>aumentados, acima de 1,2. É muito comum, mas só descobre com monitoração e</p><p>checagem.</p><p>Período de transição é catastrófico pois tudo q ela come é transformado em glicose pra</p><p>sobreviver, aumenta a demanda por energia, proteínas e minerais.</p><p>Insulina diminui no final da gestação e início da lactação - resistência à insulina.</p><p>Glucagon aumenta no dia do parto - com isso animal começa a fazer lipólise</p><p>Corticoides aumentam no dia do parto, diminuindo imunidade mas aumentando a insulina</p><p>Estrógeno aumenta no plasma no final da gestação e progesterona diminui dois dias antes</p><p>do parto</p><p>GH aumenta no final da gestação, estimulando e mantendo fluxo de energia para glândula</p><p>mamária</p><p>Glândula mamária faz com que maior parte da glicose para lactogênese, a glicose utilizado</p><p>pra músculos e tecido adiposo é direcionada pra glândula mamaria.</p><p>Pela resistência à insulina, os 13 receptores de glicose pra transportar glicose de sangue</p><p>pros tecidos, o mais comum é GLUT 1 e o mais sensível é o GLUT 4, que mudam de</p><p>conformação e a insulina não consegue se ligar e consequentemente não consegue</p><p>estimular a glicose a ser captada no sangue e levada pros tecidos, os níveis de glicose</p><p>sanguínea começam a aumentar e a glicose é desviada para as glândulas mamárias.</p><p>Citocinas inflamatórias ajudam na mudança de conformação dos receptores</p><p>A vaca diminui o consumo alguns dias (30) antes do parto, em um momento em que seu</p><p>requerimento está aumentando (BEN), precisa consumir pra q haja o crescimento fetal,</p><p>para produzir colostro.</p><p>No dia do parto abaixa o nível do cálcio (hipocalcemia), retornando alguns dias após o</p><p>parto.</p><p>No dia do parto, há aumento do stress oxidativo e aumento dos radicais livresà Diminui a</p><p>competência imunológica, aumenta a inflamação</p><p>Fatores biológicos ou biológicos estimulam células (macrófagos, leucócitos, fibroblastos) a</p><p>começarem processos inflamatórios, estimulando citocinas pró inflamatórias, aumento do</p><p>estresse oxidativo, estimulando o fígado a liberar no sangue as proteínas de fase aguda</p><p>(proteína C reativa, haptoglobina) que são positivas, e as proteínas de fase aguda negativas</p><p>diminuem a produção no fígado (albumina, proteínas de ligação). Em caso de inflamação,</p><p>as vacas diminuem o consumo.</p><p>Base das desordens metabólicas no período de transição: (SRIS, BEN, Estresse oxidativo,</p><p>hipocalcemia, reduz imunocompetência) Modificação de flora e epitélio rumenal, diminui</p><p>consumo, diminui cálcio, diminui BEN, aumenta inflamação, stress oxidativo, resistência a</p><p>insulina, intestino inflamado.</p><p>Redução do consumo de matéria seca: ocorre no pré parto e continua abaixo do ideal até</p><p>um período após o parto. A quebra de energia pós parto aumenta, para lactação, mas o</p><p>consumo não é suficiente para suprir a demanda. O pico de produção ocorre quando a vaca</p><p>iguala o consumo com o requerimento, BEN fica positivo.</p><p>Fatores que influenciam na diminuição da ingestão:</p><p>- aumento do feto na cavidade abdominal, pressionando rúmen, diminuindo ingestão de</p><p>alimento.</p><p>- Produção de opióides endógenos para promover analgesia no parto que causam sensação</p><p>de saciedade, animal acaba diminuindo o consumo.</p><p>- Relaxina para desenvolver o canal do parto, e relaxa as demais musculaturas lisas,</p><p>incluindo o intestino, que movimenta menos, alimento passa mais lentamente e a sensação</p><p>de saciedade aumenta, diminuindo o consumo.</p><p>- Leptina traz saciedade.</p><p>- Resistencia a insulina.</p><p>- Cascata de inflamação também diminui o consumo de alimentos.</p><p>Componentes da dieta.</p><p>Relação de condição corporal e ingestão: quanto mais obesa, menor a ingestão, por ter</p><p>maior liberação de hormônios como insulina e leptina.</p><p>Avaliar como a vaca era antes do parto e como ela está após o parto.</p><p>Rúmen: pré parto - flora predominante é a celulolíticas e papilas menores àdieta a base de</p><p>fibra. Período pós parto: aumenta quantidade de concentrados aumentando a flora</p><p>amilolíticas e papilas bem desenvolvidas, se não for assim pode haver acidose lática.</p><p>Dieta de transição: prepara o animal para a dieta no pós parto: 30 dias até a data do parto</p><p>para desenvolver as papilas e a flora virar amilolíticas novamente. A vaca pode ter acidose</p><p>rumenal subclínica mesmo usando a dieta de transição porque demora pra fazer as</p><p>alterações e desenvolver as papilas.</p><p>ACIDOSE RUMINAL SUBCLINICA - síndrome caracterizada por períodos do dia com</p><p>ph entre 5 e 5,5.</p><p>Acidose mata bactérias gram negativas, aumentando a endotoxemia, quadro inflamatório,</p><p>chance de bacteremia e septicemia pela perda de compartimentação do rúmen.</p><p>Consequências: Laminite subclínica, abcessos hepáticos, abcessos em grandes vasos pelas</p><p>migrações (síndrome da veia cava) que causa sinais como epistaxe e ou hemoptise</p><p>Síndrome da baixa gordura do leite: bovino precisa de biohidrogenação das bactérias nas</p><p>gorduras insaturadas, ocorrendo normalmente caso o animal não tenho acidose. Se tem</p><p>acidose, essas bactérias morrem, passando gorduras insaturadas e são absorvidas,</p><p>reduzindo a captação de gordura pela glândula mamária e diminuição da síntese de gordura</p><p>no leite.</p><p>Necrose cérebro cortical - em caso de redução do ph rumenal, há crescimento de bactérias</p><p>que usam tiamina e déficit da bactérias que produzem a tiamina, que é importante na</p><p>quebra da glicose, e as células nervosas morrem por não conseguir usar a glicose sem estar</p><p>quebrada.</p><p>Timpanismo: espumoso - redução do ph rumenal, redução da mastigação e motilidade</p><p>rumenal, atrapalhando a produção de mucina, e os gases não se juntam e ficam dispersos</p><p>no rúmen, aumentando a pressão dentro do rúmen.</p><p>HIPOCALCEMIA: retirada de cálcio do osso e gasto para as demais funções. Quando a</p><p>vaca pare, começa a tirar cálcio do sangue, e é liberado PTH. O receptor alterava sua</p><p>conformação, e a velocidade de reposição era mais lenta. Acidificando lentamente o</p><p>sangue, esse receptor volta mais rápido a ter a conformação normal. 21 a 30 dias antes do</p><p>parto, promover essa ligeira acidificação. Fornecer sais aniônicos, sulfato de amônia, e o</p><p>receptor muda a conformação mais rápido. Mensurar ph urinário para ver se o consumo</p><p>está sendo feito pelas vacas.</p>gerando no casco
anóxia, hipóxia, isquemia, edema, trombose, necrose, gerando um casco de má qualidade e
parada nos processos de queratogênese.
Sequelas: dupla sola, hemorragias, fissuras, estrias horizontais, deformidades no casco,
úlcera de sola.
A laminite subclínica leva a laminite crônica, gerando deformidade nos cascos.
Doenças infecciosas:
Matéria orgânica, umidade, barro, falta de higiene, são as principais causas das doenças
infecciosas.
Causadas por agentes bacterianos. Bactéria treponema está presente nas fezes dos bovinos
e são as mais comuns.
Tentar identificar dermatite digital
HIPOCALCEMIA – mais comum clinicamente que a cetose
CETOSE - subclínica: não tem manifestação clínica, mas corpos cetônicos estão
aumentados, acima de 1,2. É muito comum, mas só descobre com monitoração e
checagem.
Período de transição é catastrófico pois tudo q ela come é transformado em glicose pra
sobreviver, aumenta a demanda por energia, proteínas e minerais.
Insulina diminui no final da gestação e início da lactação - resistência à insulina.
Glucagon aumenta no dia do parto - com isso animal começa a fazer lipólise
Corticoides aumentam no dia do parto, diminuindo imunidade mas aumentando a insulina
Estrógeno aumenta no plasma no final da gestação e progesterona diminui dois dias antes
do parto
GH aumenta no final da gestação, estimulando e mantendo fluxo de energia para glândula
mamária
Glândula mamária faz com que maior parte da glicose para lactogênese, a glicose utilizado
pra músculos e tecido adiposo é direcionada pra glândula mamaria.
Pela resistência à insulina, os 13 receptores de glicose pra transportar glicose de sangue
pros tecidos, o mais comum é GLUT 1 e o mais sensível é o GLUT 4, que mudam de
conformação e a insulina não consegue se ligar e consequentemente não consegue
estimular a glicose a ser captada no sangue e levada pros tecidos, os níveis de glicose
sanguínea começam a aumentar e a glicose é desviada para as glândulas mamárias.
Citocinas inflamatórias ajudam na mudança de conformação dos receptores
A vaca diminui o consumo alguns dias (30) antes do parto, em um momento em que seu
requerimento está aumentando (BEN), precisa consumir pra q haja o crescimento fetal,
para produzir colostro.
No dia do parto abaixa o nível do cálcio (hipocalcemia), retornando alguns dias após o
parto.
No dia do parto, há aumento do stress oxidativo e aumento dos radicais livresà Diminui a
competência imunológica, aumenta a inflamação
Fatores biológicos ou biológicos estimulam células (macrófagos, leucócitos, fibroblastos) a
começarem processos inflamatórios, estimulando citocinas pró inflamatórias, aumento do
estresse oxidativo, estimulando o fígado a liberar no sangue as proteínas de fase aguda
(proteína C reativa, haptoglobina) que são positivas, e as proteínas de fase aguda negativas
diminuem a produção no fígado (albumina, proteínas de ligação). Em caso de inflamação,
as vacas diminuem o consumo.
Base das desordens metabólicas no período de transição: (SRIS, BEN, Estresse oxidativo,
hipocalcemia, reduz imunocompetência) Modificação de flora e epitélio rumenal, diminui
consumo, diminui cálcio, diminui BEN, aumenta inflamação, stress oxidativo, resistência a
insulina, intestino inflamado.
Redução do consumo de matéria seca: ocorre no pré parto e continua abaixo do ideal até
um período após o parto. A quebra de energia pós parto aumenta, para lactação, mas o
consumo não é suficiente para suprir a demanda. O pico de produção ocorre quando a vaca
iguala o consumo com o requerimento, BEN fica positivo.
Fatores que influenciam na diminuição da ingestão:
- aumento do feto na cavidade abdominal, pressionando rúmen, diminuindo ingestão de
alimento.
- Produção de opióides endógenos para promover analgesia no parto que causam sensação
de saciedade, animal acaba diminuindo o consumo.
- Relaxina para desenvolver o canal do parto, e relaxa as demais musculaturas lisas,
incluindo o intestino, que movimenta menos, alimento passa mais lentamente e a sensação
de saciedade aumenta, diminuindo o consumo.
- Leptina traz saciedade.
- Resistencia a insulina.
- Cascata de inflamação também diminui o consumo de alimentos.
Componentes da dieta.
Relação de condição corporal e ingestão: quanto mais obesa, menor a ingestão, por ter
maior liberação de hormônios como insulina e leptina.
Avaliar como a vaca era antes do parto e como ela está após o parto.
Rúmen: pré parto - flora predominante é a celulolíticas e papilas menores àdieta a base de
fibra. Período pós parto: aumenta quantidade de concentrados aumentando a flora
amilolíticas e papilas bem desenvolvidas, se não for assim pode haver acidose lática.
Dieta de transição: prepara o animal para a dieta no pós parto: 30 dias até a data do parto
para desenvolver as papilas e a flora virar amilolíticas novamente. A vaca pode ter acidose
rumenal subclínica mesmo usando a dieta de transição porque demora pra fazer as
alterações e desenvolver as papilas.
ACIDOSE RUMINAL SUBCLINICA - síndrome caracterizada por períodos do dia com
ph entre 5 e 5,5.
Acidose mata bactérias gram negativas, aumentando a endotoxemia, quadro inflamatório,
chance de bacteremia e septicemia pela perda de compartimentação do rúmen.
Consequências: Laminite subclínica, abcessos hepáticos, abcessos em grandes vasos pelas
migrações (síndrome da veia cava) que causa sinais como epistaxe e ou hemoptise
Síndrome da baixa gordura do leite: bovino precisa de biohidrogenação das bactérias nas
gorduras insaturadas, ocorrendo normalmente caso o animal não tenho acidose. Se tem
acidose, essas bactérias morrem, passando gorduras insaturadas e são absorvidas,
reduzindo a captação de gordura pela glândula mamária e diminuição da síntese de gordura
no leite.
Necrose cérebro cortical - em caso de redução do ph rumenal, há crescimento de bactérias
que usam tiamina e déficit da bactérias que produzem a tiamina, que é importante na
quebra da glicose, e as células nervosas morrem por não conseguir usar a glicose sem estar
quebrada.
Timpanismo: espumoso - redução do ph rumenal, redução da mastigação e motilidade
rumenal, atrapalhando a produção de mucina, e os gases não se juntam e ficam dispersos
no rúmen, aumentando a pressão dentro do rúmen.
HIPOCALCEMIA: retirada de cálcio do osso e gasto para as demais funções. Quando a
vaca pare, começa a tirar cálcio do sangue, e é liberado PTH. O receptor alterava sua
conformação, e a velocidade de reposição era mais lenta. Acidificando lentamente o
sangue, esse receptor volta mais rápido a ter a conformação normal. 21 a 30 dias antes do
parto, promover essa ligeira acidificação. Fornecer sais aniônicos, sulfato de amônia, e o
receptor muda a conformação mais rápido. Mensurar ph urinário para ver se o consumo
está sendo feito pelas vacas.

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