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<p>07/09/2024, 01:00 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. Controle coercitivo Objetivos: compreender o controle aversivo e seus efeitos principais, entender a necessidade de estudo do comportamento para propor alternativas à coerção. Análise do comportamento: desenvolveu métodos para formular e responder a questões importantes sobre a conduta humana. Reforço positivo é marca da análise do comportamento. Existem demonstrações em laboratório e fora dele que justificam o uso do reforçamento positivo ao invés da coerção. É urgente a necessidade de se disseminar esta informação, pois infelizmente verifica-se que a maioria das relações sociais está pautada pelo uso de coerção. Principais controles comportamentais existentes: 1. Reforçamento positivo = não coercitivo; 2. Reforçamento negativo : coercitivo; 3. Punição positiva e negativa = coercitivos. Exercício comentado Reforçamento positivo é definido a partir da relação entre uma consequência de seu comportamento apresentada ao organismo e a manutenção ou o aumento da frequência do comportamento que produziu a consequência em questão. Então, Podemos entender que se um detento ficar na solitária e depois de bom comportamento retornar ao convívio social no presídio, isso é um exemplo de reforçamento positivo não coercitivo. a) A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira. b) A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa. c) As duas afirmações são falsas. d) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira. e) As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Resposta: b Apesar de ser fato que o bom comportamento levou ao convívio social (a apresentação de uma estimulação reforçadora), o exemplo não é de reforço positivo, pois o convívio social é algo próprio do ambiente de um presídio e o detento perdeu esse convívio como punição por algum comportamento anterior. Logo, é um exemplo de coerção (no caso, uma punição negativa). https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/8</p><p>07/09/2024. 01:00 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. A punição funciona? Ela é utilizada em grande parte das sociedades pelas agências de controle (família, escola, governo, religão) para mudar o comportamento das pessoas. A coerção também é amplamente empregada nas relações sociais como forma de mudar e/ou eliminar comportamentos uns dos outros. Porém, é a melhor forma de controle? Justiça significa punição? (É uma ameaça para manter as pessoas na linha?). São tópicos complexos. Oferecem respostas: a filosofia, a moral, as religiões, as emoções, a política e a ciência. (Com dados controlados e com fatos, ou seja, com estudos científicos e não com opiniões). A cultura tem a suposição de que punir mau comportamento ensina bom comportamento, porém, os efeitos colaterais se mostram mais importantes que os "principais" na punição. Punição, em geral, precisa de um agente punidor e por condicionamento reflexo o agente punidor se transforma em um punidor condicionado. Este é o primeiro efeito colateral da punição, pois, de acordo com Sidman, qualquer um que use muito choque, torna-se ele mesmo um choque. Efeito colateral da punição, ela "contamina", transforma o que está próximo em estímulo aversivo. Produz diminuição de comportamento (fica quieto) e estimula contracontrole. Transforma ambientes inteiros em estímulos aversivos: família, escola, sociedade, países, culturas, é o efeito "tóxico" da punição. Exercício comentado São exemplos de estímulos aversivos condicionados: I Os soldados do exército em culturas que foram invadidas como o Iraque, o Afeganistão, etc. II. Professores que se utilizam de punição com seus alunos. III. Choque, veneno e objetos pontiagudos. São corretas as afirmações: a) I b) II c) III d) I e II e) I e III Resposta: d https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/8</p><p>07/09/2024, 01:00 UNIP Universidade Paulista DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. O item III apresenta estímulos que são aversivos incondicionados, ou seja, que não é necessário aprendizado prévio para responder a eles. Fuga e esquiva Objetivos: compreensão do processo de fuga e esquiva no contexto da coerção. Identificar os problemas sociais e individuais relacionados ao comportamento de fuga e esquiva. Reforçamento negativo gera fuga, então o estímulo que gerou a fuga pode ser utilizado como punição. Reforçamento negativo e punição são os mesmos eventos funcionando de maneira diferente. (Em um círculo vicioso). Reforçamento negativo em geral pune o evento anterior a ele e o punidor gera fuga como efeito colateral. Esquiva: não se espera pela punição para fugir, em geral, existe um sinal de punição, antecipatório, e o organismo responde a esse sinal. Causas no passado e presente (não no futuro). Não é o futuro que causa a esquiva e sim a história passada de reforçamento. Esquiva como produto secundário da fuga: geralmente, primeiro se aprende a fugir para depois se esquivar. "Mistérios" da esquiva: não se observa o contexto aversivo, assim, ao observar o comportamento de esquiva o observador pode ter a tendência de procurar as causas dentro do organismo ou da mente. Rotas de fuga: Sidman identificou algumas rotas típicas para fugas em nossa cultura: Desligando-se: o indivíduo se desliga do problema como uma forma de fuga. Efeito de curto prazo apenas. O problema não se resolve. Crises emocionais: uma outra forma é através de crises emocionais. Problemas de saúde geram afastamentos de responsabilidades diversas. Após a recuperação o indivíduo retorna ao ambiente coercitivo e o problema não se resolve. Deixe o "Zé" fazer isso: delegar responsabilidades, tomadas de decisões etc. Ocorre com frequência em todos os processos produtivos e sociais. Diversos departamentos e hierarquias são criados como forma de "passar o problema" para outra pessoa. Quando os problemas não são resolvidos, quem leva a culpa é o "Zé". Não fazer nada: se não é emergencial (as consequências são atrasadas) então, não faça nada, deixe para depois. Mas nós vamos sobreviver? Estamos jogando para o futuro o problema de hoje e o mesmo não para de crescer. O aquecimento global é um exemplo típico desta rota de fuga. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/8</p><p>07/09/2024, 01:00 UNIP Universidade Paulista DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. Desistindo: quando as outras rotas já não funcionam mais, uma última forma é desistir. Da escola, do trabalho, dos relacionamentos pessoais etc. É um grave problema para o indivíduo e para sociedade. Uma última desistência é em relação a vida (suicídio). Exercício comentado A reincidência criminal é um problema comum no Brasil. Grande parte de ex- presidiários voltam a cometer crimes no Brasil. Isto ocorre porque sistema judiciário não pune com rigor os crimes cometidos em nosso país. Com base na leitura dessas frases, é CORRETO afirmar que: a) A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira. b) A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa. c) As duas afirmações são falsas. d) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira. e) As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Resposta: b Embora muitos afirmem que punir crimes com o maior rigor diminui a criminalidade, o fato é que a falta de opções de atividades não criminosas que produzam reforçamento positivo conta muito mais para a ocorrência da criminalidade e de sua reincidência. Isto é um fato e não um ponto para o debate. Endurecer as punições poderá também diminuir sensivelmente a criminalidade, mas produzirá outros efeitos colaterais, além de reforçar contra-controle por parte dos criminosos. O problema maior não será resolvido, pelo contrário, irá aumentar. Esquiva Esquiva: não se espera pela punição para fugir. Causas no passado e presente (não no futuro). A esquiva é como produto secundário da fuga, depois de fugir aprende a se esquivar (evitar). "Mistérios" da esquiva: não se observa o contexto aversivo (pois este é evitado). Assim, muitos explicam a esquiva através de conceitos mentalistas. Mitos das causas da esquiva Expectativas como causas? Expectativas são produtos da experiência, também foram ensinadas na história de reforçamento. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/8</p><p>07/09/2024, 01:00 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. Medo e ansiedade? Sentimentos acompanham as contingências. Nós damos enfoque a eles. Eles não são causam e sim são efeitos colaterais. Sentimentos são sentidos como coisas "grandes", enquanto os estímulos parecem "pequenos" aos nossos olhos. Qual a solução? Identificar as contingências, observar as relações entre: Depressão - dois sofrimentos: Esquiva (de tudo) e sofrimentos internos. Farmacologia: ação apenas sobre "sentimentos". Terapia: identificar choques e reforços que mantêm a depressão. Esquiva sobrevivência. Esquiva "sem sinal de aviso": laboratório (choques não sinalizados, postergar choques). Patologias? Falta de contato com a realidade? Alguns pensam que sim. Exercício comentado Em um experimento, um rato passa a receber um suave choque toda vez que pressiona a barra para receber alimento. No primeiro choque ele para de se comportar, assustado, mas depois: a) Retorna à atividade anterior mesmo que se aumente o choque. b) Retorna à atividade anterior, mas se aumentar o choque ele para definitivamente. c) Retorna à atividade anterior, mas com menor frequência de respostas. d) Não retorna à atividade anterior e morre de fome. e) Não retorna à atividade anterior e tenta fugir da gaiola, morrendo de cansaço. Resposta: a O organismo volta a responder da mesma maneira que antes, pois está privado de comida, mesmo que se aumente a intensidade do choque, o organismo tende a se acostumar, a não ser que o choque seja muito forte a ponto de matar o organismo se ele continuar a se comportar da mesma forma. Bibliografia: SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Campinas: Livro pleno, 2003. Cap. 4, 5, 6, 7 e 8. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/8</p><p>07/09/2024, 01:00 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. Exercício 1: Leia o texto apresentado a seguir: Maria conheceu Juca em um bar e de lá pra cá não se afastaram mais. Certo dia, Juca descobriu por meio de uma rede social que Maria tinha um namorado que morava em outra cidade e que eles namoravam já a 4 anos. Juca se sentiu traído (I), sentiu muita raiva de Maria (II) e, por isso, se afastou sem dar satisfação alguma (III). Tendo em vista os princípios da análise do comportamento, assinale a alternativa que descreve, respectivamente, os três comportamentos de Juca: A) Reforço negativo, emoção negativa, fuga. B) Reforçamento negativo, comportamento respondente e extinção. C) Punição positiva, resposta condicionada, fuga. D) Punição positiva, comportamento respondente, esquiva. E) Reforço positivo, operante condicionado, esquiva. Exercício 2: A esquiva é um dos efeitos colaterais da punição. Podemos afirmar que A) las punições controlam o comportamento do indivíduo reforçado negativamente, mesmo que os estímulos aversivos não estejam presentes porque respostas aprendidas de modo negativo perduram. B) ensinar estabelecendo contingências de esquiva pode gerar comportamentos supersticiosos, principalmente, se a esquiva for bem sucedida. 6/8</p><p>07/09/2024, 01:00 UNIP Universidade Paulista DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. C) a esquiva é uma resposta aprendida rapidamente por estar sob contingências coercitivas. D) a esquiva, produto inevitável da coerção, pode gerar prejuízos porque o indivíduo não enfrenta a realidade. Em outras palavras, ela é uma resposta desadaptativa. E) o comportamento de fuga é mais adaptativo à punição do que a esquiva, pois o sujeito consegue se livrar mais rapidamente do estímulo aversivo. Exercício 3: Muitos comportamentos emitidos por nós são mantidos por reforçamento negativo e não positivo. Fazemos algo, não porque nos trará benefícios, mas porque nos impede ou nos livra de algum malefício. Acerca das relações mantidas por reforçamento negativo, é correto afirmar que A) se uma pessoa fala algo e recebe uma crítica, deixará de se expor em situações futuras. Este é exemplo de fuga. B) se após receber uma crítica uma pessoa fala ainda mais para enfrentar o estímulo aversivo, ela está apresentando um comportamento de fuga do estímulo aversivo. C) pegar um bebê no colo para ele parar de chorar é um exemplo de reforço positivo, porque aumentará a frequência da resposta em situação futura. D) fechar a janela porque há muito barulho, é um exemplo de fuga, porque elimina-se o estímulo aversivo (o barulho). E) quando o tempo está nublado, levar um guarda-chuva para não se molhar é um exemplo de fuga, um controle não coercitivo. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/8</p><p>01:00 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. Exercício 4: A respeito do conceito de controle aversivo, considere as afirmativas a seguir: I Quando apresentamos um evento reforçador em competição direta com um punidor moderado, o sujeito deixa de apresentar o comportamento. Um evento que começa neutro pode tornar-se reforçador ou punidor em função de nossa experiência com ele. III Punir um ladrão prendendo-o, não altera necessariamente seu comportamento de roubar. IV As pessoas que usam punição não se tornam punidores condicionados, já que apenas as consequências aversivas em si possuem o poder de diminuir a probabilidade de ocorrência do comportamento. V Reforço negativo aumenta a probabilidade do comportamento emitido voltar a ocorrer. Dessa forma, ele é vantajoso para o sujeito. Está correto somente o afirmado em A) I, B) C) D) III, E) 8/8</p>

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