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<p>FERIDAS</p><p>Profª POLIANE ALBUQUERQUE</p><p>Enfermeira – CESMAC</p><p>O que é Ferida?</p><p>O termo “ferida” é designado para definir a perda da continuidade da pele, evidenciada pela ruptura das suas camadas e ou de estruturas mais profundas, como fáscias, músculos, aponeuroses, cartilagens, tendões, ossos, órgãos cavitários ou qualquer outra estrutura corpórea.</p><p>P.95</p><p>O que causa uma ferida?</p><p>Elas podem ser causadas por fatores Extrínsecos: como lesões traumáticas provocadas por agentes físicos, químicos ou biológicos, ou por fatores</p><p>Intrínsecos: como feridas crônicas resultantes de neoplasias, distúrbios metabólicos e doenças vasculares como aprenderemos neste capitulo.</p><p>Uma vez instalada, a ferida causa um importante impacto físico, psicológico e social à pessoa, aos seus familiares e à sociedade, portanto, precisa de uma abordagem holística e humanizada.</p><p>P.97</p><p>RESPONSABILIDADE</p><p>Avaliação de feridas e realização de curativos é uma área da enfermagem de grande responsabilidade e que requer bastante conhecimento técnico e científico. Conforme o inciso III do artigo 11° do decreto 94.406/87, é incumbência da Enfermagem fazer curativo.</p><p>TODO MUNDO FAZ O CURATIVO, MAS, NÃ0 É TODO MUNDO QUE SABE FAZER CURATIVO!</p><p>CAMADAS DA PELE</p><p>P.96</p><p>FISIOLOGIA DA PELE</p><p>A pele desempenha diversas funções vitais e primordiais:</p><p>P.95</p><p>MECÂNICAS</p><p>TRAUMAS</p><p>FÍSICAS</p><p>RADIAÇÕES</p><p>FRIO</p><p>CALOR</p><p>QUÍMICAS</p><p>ALERGIAS</p><p>BIOLÓGICAS</p><p>VÍRUS</p><p>FUNGOS</p><p>BACTÉRIAS</p><p>FUNÇÕES</p><p>P.96</p><p>EXCRETORA</p><p>EXCREÇÕES SEBÁCEAS E SUDORÍPARAS</p><p>PROTETORA</p><p>INIBE A INVASÃO DE AGENTES</p><p>TERMORREGULADORA</p><p>CONJUNTO DE REAÇÕES QUÍMICAS</p><p>MANTÉM A TEMPERATURA CORPORAL CONSTANTE</p><p>METABÓLICA</p><p>A IMPORTÂNCIA DA ANAMNESE E DA CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS</p><p>O tipo de cuidado com a ferida, o tipo de cobertura, a frequência do curativo, tudo será relativo ao tipo de ferida, sendo assim, não existe uma receita única para os cuidados com feridas, mas sim, condutas adotadas mediante a necessidade dos indivíduos e sua lesão. O desafio é escolher de forma acertada, qual a conduta necessária e isso depende de um conhecimento técnico científico de qualidade além de atualizações constantes.</p><p>P.95</p><p>CAUSAS</p><p>P.96</p><p>FATORES EXTRÍNSECOS</p><p>Lesões traumáticas provocadas por agentes físicos, químicos ou biológicos.</p><p>FATORES INTRÍNSECOS</p><p>Feridas crônicas resultantes de neoplasias, distúrbios metabólicos e doenças vasculares</p><p>Nutrição; Hormônios; Idade; Medicamentos; Doenças e Insuficiências Vasculares.</p><p>P.96</p><p>FATORES SISTÊMICOS</p><p>FATORES LOCAIS</p><p>Edema; Infecção local; Presença de corpos estranhos; Ressecamento; Extensão da ferida;</p><p>Localização anatômica; Curativo inadequado;</p><p>Agentes Tópicos Inadequados.</p><p>O QUE DIFICULTA O PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO?</p><p>CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS</p><p>Para avaliar a ferida, deverão ser abordados os critérios clínicos pertinentes ao processo cicatricial, para que, com o resultado dessa avaliação, sejam direcionadas intervenções mais específicas com vistas a fechar a lesão.</p><p>Quais são os elementos que devem ser avaliados na lesão?</p><p>1- COMPLEXIDADE</p><p>2- ETIOLOGIA</p><p>3- LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA</p><p>4- EXSUDATO</p><p>5- GRAU DE CONTAMINAÇÃO</p><p>6- PERDA TECIDUAL</p><p>7- LEITO</p><p>8- BORDAS</p><p>9- MENSURAÇÃO</p><p>10- DOR</p><p>COMPLEXIDADE</p><p>As feridas são classificadas em simples e complexas:</p><p>As simples (Agudas): são lesões que seguem o curso fisiológico da cicatrização e perpassam as três fases do processo cicatricial ou seja, cicatrizam em tempo hábil, num tempo normal adequada para uma cicatrização.</p><p>Já as feridas complexas (Crônicas): são lesões que não seguem o curso fisiológico da cicatrização, demandam mais tempo que o normal esperado, devido a processos infecciosos, perdas teciduais extensas e traumas que colocam em risco a integridade e a viabilidades de órgãos e membros.</p><p>P.97</p><p>GRAU DE ABERTURA</p><p>17</p><p>Ferida aberta é aquela cujo qual houve perda tecidual, não é passível de sutura, ou seja, suas bordas estão distantes uma da outra.</p><p>Feridas fechadas, são aquelas que não tem grande perda tecidual, suas bordas são justapostas, um exemplo clássico são as feridas cirúrgicas.</p><p>ETIOLOGIA DA LESÃO</p><p>No contexto das feridas, é entender o que levou ao seu aparecimento, como e por que apareceu a lesão, este é um dos fatores mais importante não só para o tratamento, mas também, para que se afaste se possível o agente causador, que pode vir a agravar a lesão presente ou reincidir, caso o indivíduo não tome medidas de prevenção e controle</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>LESÕES CIRÚRGICAS: produzidas por um instrumento cortante, limpas, com bordas ajustáveis e passíveis de reconstrução.</p><p>P.98</p><p>LESÕES TRAUMÁTICAS: provocadas intencional ou acidentalmente por diversos ou algum determinado agente</p><p>LESÕES ULCERATIVAS: Escavadas, circunscritas na pele, formadas pela morte e expulsão do tecido, resultantes de traumatismo ou doenças relacionadas com o impedimento do suprimento sanguíneo, podendo ser decorrentes de pressão, alterações vasculares e complicações do Diabetes Mellitus.</p><p>ONCOLÓGICAS: Feridas oncológicas ou tumorais, são aquelas formadas pela infiltração das células malignas do tumor, nas estruturas adjacentes da pele.</p><p>LOCALIZAÇÃO DAS FERIDAS</p><p>O entendimento de que a localização da lesão é importante na hora da avaliação é, pois, a cicatrização de determinadas região tende a ser mais dificultada;</p><p>Por exemplo a cicatrização de uma LPP na região sacral de um acamado, pois, além de ser uma região que por vezes sustenta o peso do corpo, eventualmente pode ser contaminada com fezes.</p><p>P.99</p><p>Pode ser usado como instrumento de registro para anotação a localização baseada no sistema ósseos determinando a área do segmento corpóreo afetado por lesões.</p><p>LIMITES ANATÔMICOS DA FERIDA</p><p>P.99</p><p>Antes de passar para outra classificação, é importante como se subdivide uma lesão, e cada estrutura que deve ser</p><p>EXSUDATO</p><p>É um fluido extra vascular com alta concentração proteica.</p><p>O exsudado é produzido como parte da resposta do corpo aos danos nos tecidos.</p><p>É constituído de água, eletrólitos, proteínas, mediadores inflamatórios, proteinases, fatores de crescimento, metabólitos, vários tipos de células (neutrófilos, macrófagos e plaquetas) e micro-organismos.</p><p>P.99</p><p>O exsudato deve ser classificado não só no tipo, mas também na quantidade presente na lesão.</p><p>AUSENTE</p><p>BAIXO</p><p>MODERADO</p><p>ABUNDANTE</p><p>O exsudato cria um ambiente úmido ideal para a cicatrização, mas seu excesso pode comprometer a integridade da área em torno da lesão.</p><p>O tipo e a quantidade de exsudato de uma ferida, poderá indicar também por exemplo sinais de infecção.</p><p>QUANTO AO TIPO</p><p>P.100</p><p>EXSUDATO</p><p>SEROSO</p><p>HEMÁTICO</p><p>PURULENTO</p><p>P.100</p><p>PURULENTO</p><p>HEMÁTICO</p><p>PIOHEMÁTICO</p><p>SEROSO</p><p>HEMÁTICO</p><p>SERO-HEMÁTICO</p><p>SEROSO</p><p>PURULENTO</p><p>PIOSEROSO</p><p>QUANTO AO ODOR</p><p>Quanto ao odor, o exsudato pode ser classificado como de inodoro a pútrido, e auxiliar no diagnóstico diferencial das infecções. Embora as feridas “saudáveis”, colonizadas pela flora normal da pele, não apresentem odores, não se pode afirmar que a ausência de odor possa garantir que não há infecção.</p><p>P.101</p><p>P.101</p><p>ODOR</p><p>AUSENTE</p><p>CARACTERÍSTICO</p><p>FÉTIDO</p><p>PÚTRIDO</p><p>TRADUZINDO</p><p>OS VILÕES DA BOA CICATRIZAÇÃO</p><p>EXSUDATO INFECÇÃO BIOFILME</p><p>O BIOFILME</p><p>Os biofilmes são comunidades biológicas com um elevado grau de organização. Eles podem desenvolver-se em qualquer superfície úmida, seja ela biótica ou abiótica como: cateteres, sondas, próteses e outros dispositivos.</p><p>Em feridas o biofilme se forma resultante da formação dessas comunidades bacterianas nas feridas complexas de múltiplas espécies, revestidas por uma matriz extracelular composta de açúcares, proteínas e glicoproteínas.</p><p>P.102</p><p>Biofilme, ou agregados bacterianos, são micro-organismos incorporados em uma barreira fina e pequena de açúcares e proteínas. Esta barreira protege os micro-organismos do sistema imunológico natural do paciente e de muitos agentes antimicrobianos. O biofilme pode formar uma ferida em cerca de 24 horas.</p><p>DEISCÊNCIA</p><p>DE FERIDA OPERATÓRIA</p><p>Deiscência é a abertura espontânea de suturas cirúrgicas. É uma separação das bordas dos tecidos que foram unidos por pontos, que ocorre durante o período pós-operatório.</p><p>P.102</p><p>TECIDOS PRESENTES NO LEITO DA FERIDA</p><p>PORTFÓLIO</p><p>PESQUISAR OS TIPOS DE NECROSE</p><p>TECIDOS PRESENTES NO LEITO DA FERIDA</p><p>TECIDO DE GRANULAÇÃO</p><p>Feridas vermelhas (R):</p><p>predomínio do tecido de</p><p>granulação e novo epitélio.</p><p>O tratamento deve favorecer um</p><p>ambiente úmido, proteção dos</p><p>tecidos e prevenção de</p><p>infecção;</p><p>TECIDOS PRESENTES NO LEITO DA FERIDA</p><p>TECIDO DE EPITELIZAÇÃO</p><p>Tecido recém cicatrizado</p><p>TECIDOS PRESENTES NO LEITO DA FERIDA</p><p>TECIDO NECRÓTICO</p><p>Tecido desvitalizado, de consistência endurecida, fortemente aderida ao leito e bordas, sua coloração varia entre: acinzentada, marrom e preta.</p><p>TECIDOS PRESENTES NO LEITO DA FERIDA</p><p>TECIDO DESVITALIZADO</p><p>Tecido desvitelizado, liquefativo, especo, viscoso, mucoide aderido ao leito, com coloração: esverdeada, esbranquiçada e/ou amarelada.</p><p>BIOFILME</p><p>GRAU DE CONTAMINAÇÃO</p><p>P.101</p><p>COLONIZAÇÃO</p><p>COLONIZAÇÃO</p><p>CRÍTICA</p><p>INFECÇÃO</p><p>TECIDOS DO LEITO DA FERIDA</p><p>SISTEMA RYB:</p><p>P.103</p><p>LIMPAR</p><p>DESBRIDAR</p><p>PROTEGER</p><p>CLASSIFICAÇÃO DA PERDA TECIDUAL</p><p>Lesão dérmica: manifesta-se na camada da derme, sem ruptura tecidual, que se apresenta como uma mácula hiperemiada ou eritematosa.</p><p>Lesão epidérmica: manifesta-se na camada da derme e da epiderme, quando a pele se rompe superficialmente.</p><p>Lesão hipodérmica: lesão com envolvimento da derme e da epiderme e exposição da hipoderme (tecido gorduroso).</p><p>Lesão nos tecidos profundos: manifesta-se nas camadas da pele, com envolvimento do tecido muscular, e pode haver exposição óssea, de tendões e tunelização.</p><p>P.103</p><p>BORDAS/MARGENS DA FERIDA E ÁREA PERILESIONAL</p><p>As bordas são um dos pontos fundamentais para a cicatrização, que precisam ser inspecionadas quanto à hidratação, aos sinais de lesão persistente e à aderência na margem do leito da ferida.</p><p>Sobre sua classificação temos:</p><p>P.104</p><p>BORDA ADERIDA</p><p>PLANA E NIVELADA COM O LEITO DA FERIDA</p><p>BORDA NÃO ADERIDA</p><p>A FALTA DE ADERENCIA AO LEITO PODE PROPOCIONAR A FORMAÇÃO DE TÚNEIS, TRAJETOS FISTULOSOS E DE ABSESOS.</p><p>MACERADA</p><p>COMPLICAÇÃO COMUM NA BORDA, MARGEM E NA PELE ADJACENTE. A PELE MASCERADA, TORNA-SE INTUMESCIDA E DE COLORAÇÃO ESBRANQUIÇADA, DEVIDO AO CONTATO COM EXCESSO DE EXSUDATO E/ OU CURATIVO INADEQUADO.</p><p>DESNIVELADA</p><p>O LEITO DA FERIDA É MAIS PROFUNDO DO QUE A BORDA E MARGEM. ESSA COMPLICAÇÃO PODE INDICAR INSUFICIENCIA TECIDUAL DE BASE PARA A MIGRÇÃO DE CÉLULAS EPITELIAIS.</p><p>FIBRÓTICA</p><p>P.105</p><p>APRESENTA UM TECIDO DE COLORAÇÃO AMARELADA OU BRANCA, QUE ADERE AO LEITO DA FERIDA E TEM CONSISTENCIA ENDURECIDA, RÍGIDA, DECORRENTES DAS ÁREAS CICATRIZADAS.</p><p>QUELÓIDE</p><p>SINAIS FLOGÍSTICOS</p><p>P.105</p><p>FASES DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO</p><p>A cicatrização da ferida é um processo biológico complexo, em que o principal objetivo da intervenção clínica é de promover a restauração tecidual.</p><p>Fatores sistêmicos como:</p><p>Nutrição</p><p>Hormônios</p><p>Idade</p><p>Doenças</p><p>Medicamentos sistêmicos</p><p>Insuficiências vasculares</p><p>P.106</p><p>E fatores Locais como:</p><p>Edema</p><p>Infecção local, necrose e presença de corpos estranhos</p><p>Ressecamento</p><p>Extensão e local da ferida</p><p>Pressão e técnica de curativo inadequada</p><p>Agentes tópicos inadequados</p><p>P.106</p><p>INFLUENCIAM DECISIVAMENTE NESTE PROCESSO:</p><p>Quando todos esses fatores são favoráveis, teremos um processo de cicatrização agudo e muito bem viável. Nessa situação, a ferida passa por fazes características descritas como:</p><p>1. Fase inflamatória</p><p>2. Fase proliferativa</p><p>3. Fase de maturação</p><p>FASE INFLAMATÓRIA</p><p>É quando o organismo responde ao trauma, há uma reação vascular e inflamatória.</p><p>TRAUMA</p><p>REAÇÃO INFLAMATÓRIA (CELULAS DE DEFESA)</p><p>FASE DO PROCESSO DE INFLAMAÇÃO: CALOR, DOR, RUBOR, EDEMA.</p><p>FASE PROLIFERATIVA</p><p>FASE DE PROLIFERAÇÃO DO TECIDO DE GRANULAÇÃO, COMPREENDE NA FORMAÇÃO DE UM NOVO TECIDO.</p><p>FASE DE MATURAÇÃO</p><p>MATURAÇÃO OU REMODELAGEM, TECIDO CICATRIZADO, PELA DIMINUIÇÃO DA VASCULARIZAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS DE COLÁGENO.</p><p>CICATRIZ COM ASPECTO PLANO.</p><p>CLASSIFICAÇÃO QUANTO A CICATRIZAÇÃO</p><p>A quantidade de tecido perdido durante a injúria e a presença ou não de infecção influenciarão sobremaneira o tipo de cicatrização, que poderá ser de primeira, segunda e terceira intenção.</p><p>PRIMEIRA INTENÇÃO;</p><p>SEGUNDA INTENÇÃO;</p><p>TERCEIRA INTENÇÃO.</p><p>P.107</p><p>LESÕES POR PRESSÃO (LPP)</p><p>A úlcera/lesão por pressão é uma lesão localizada na pele ou tecidos subjacentes, normalmente sobre uma proeminência óssea, secundárias a um aumento de pressão externa, ou pressão em combinação com cisalhamento.</p><p>P.107 e 108</p><p>OS SEGUINTES FATORES AUMENTAM O RISCO DE DESENVOLVER ÚLCERAS POR PRESSÃO</p><p>Pessoas com perda da sensibilidade (lesado medular)</p><p>• Idoso incapacitado</p><p>• Pessoa incapaz ou com dificuldade de mobilidade do corpo</p><p>• Doenças degenerativas</p><p>• Tolerância tecidual reduzida (pele frágil)</p><p>• Incontinência urinária ou intestinal</p><p>• Desnutrição ou obesidade</p><p>P.108</p><p>Sistema de classificação internacional da úlcera por pressão pela NPUAP-EPUAP</p><p>A úlcera por pressão pode ser classificada em Categorias com base no grau de destruição tecidual com uma variação de I a IV, de acordo com a severidade.</p><p>FERIDA LIMPA</p><p>FERIDA LIMPA CONTAMINADA</p><p>FERIDA CONTAMINADA</p><p>FERIDA CONTAMINADA</p><p>FERIDA INFECCIONADA</p><p>FERIDA INFECCIONADA</p><p>ATIVIDADE DE CASA</p><p>REALIZAR ATIVIDADE DAS PAGINAS 111 E 112 PARA APERFEICOCAR O SEU CONHECIMENTO</p><p>image1.png</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.png</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.png</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.jpeg</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.png</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.PNG</p><p>image22.PNG</p><p>image23.PNG</p><p>image24.PNG</p><p>image25.png</p><p>image26.png</p><p>image27.png</p><p>image28.jpeg</p><p>image29.jpeg</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image33.png</p><p>image34.png</p><p>image35.jpeg</p><p>image36.png</p><p>image37.png</p><p>image38.png</p><p>image39.png</p><p>image40.png</p><p>image41.png</p><p>image42.png</p><p>image43.png</p><p>image44.png</p><p>image45.png</p><p>image46.jpeg</p><p>image47.jpeg</p><p>image48.jpeg</p><p>image49.png</p><p>image50.png</p><p>image51.png</p><p>image52.png</p><p>image53.png</p><p>image54.png</p><p>image55.png</p><p>image56.png</p><p>image57.png</p><p>image58.png</p><p>image59.png</p><p>image60.png</p>