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<p>LUCIANA CRUZ DOS SANTOS</p><p>RELATÓRIO DO ESTÁGIO</p><p>SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL I</p><p>UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA</p><p>CURSO DE PEDAGOGIA</p><p>SÃO PAULO/SP</p><p>2024</p><p>São Paulo/SP</p><p>2024</p><p>RELATÓRIO DO ESTÁGIO</p><p>SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL I</p><p>Relatório apresentado à Universidade Pitágoras</p><p>Unipar Anhanguera, como requisito parcial para</p><p>o aproveitamento da disciplina de Estágio</p><p>Supervisionado em Educação Fundamental do</p><p>Curso de Pedagogia.</p><p>LUCIANA CRUZ DOS SANTOS</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS ......................................................... 4</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE ......................... 5</p><p>3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA ..................... 6</p><p>4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS</p><p>CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC ............................................ 7</p><p>5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ........................... 8</p><p>6 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE ............... 9</p><p>7 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS</p><p>PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS ... 10</p><p>8 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA ........... 11</p><p>9 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS</p><p>PELO PROFESSOR ........................................................................................... 12</p><p>10 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO</p><p>ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA ............................................................. 13</p><p>11 RELATO DA OBSERVAÇÃO ............................................................................... 14</p><p>12 PLANOS DE AULA ............................................................................................. 14</p><p>13 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR ...... 16</p><p>14 RELATO DA REGÊNCIA .................................................................................... 17</p><p>15 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO ........................................................................... 18</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 19</p><p>REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 21</p><p>3</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Em decorrência do estágio em Educação Fundamental I, na E.E. Padre Noé</p><p>Rodrigues, que fica no bairro Brasilândia, zona norte da cidade de São Paulo, pude</p><p>perceber in loco porque a etapa da Educação Fundamental I é essencial para</p><p>introduzir a Leitura, a Escrita e o Cálculo, além de conceitos básicos de Matemática,</p><p>Ciências, História e Geografia, entre os alunos que, por sua vez, precisam ser</p><p>estimulados constantemente para desenvolver tanto as competências exigidas pela</p><p>Base Nacional Comum Curricular para o aprendizado progressivo quanto as</p><p>habilidades que irão prepará-los para continuar aprendendo ao longo da vida</p><p>acadêmica. Ao mesmo tempo, para proporcionar a formação integral, ainda cabe ao</p><p>docente levá-los a entender a importância do respeito mútuo e da colaboração, seja</p><p>na escola ou na vida familiar, para ter e assumir uma posição cidadã diante da</p><p>comunidade onde mora.</p><p>Dessa forma, a partir do momento em que entregue minha carta de</p><p>apresentação a escola, que me aceitou de imediato como estagiária, também pude</p><p>perceber que a professora que me supervisionou trabalhava tanto o conteúdo quanto</p><p>as atividades pertinentes, conforme a faixa etária dos alunos, sempre de maneira</p><p>significativa e instigante, no intento de fazê-los se interessar, de fato, pelo saber e,</p><p>assim, protagonizar o próprio conhecimento. Como aprendi, entre outras coisas, isso</p><p>com ela na prática, tal aspecto fará parte da minha formação, como da minha futura</p><p>carreira docente.</p><p>Além disso, como ela também misturava teoria com atividades lúdicas para</p><p>facilitar o processo de aprendizagem, segui a mesma linha durante minhas regências,</p><p>que se mostraram eficientes em termos de resultados positivos, tanto que meu</p><p>desempenho foi bem avaliado, não só por ela, mas também pela coordenadora</p><p>pedagógica. Consequentemente, afirmo que o estágio é a melhor forma de fazer um</p><p>graduando vivenciar a pratica pedagógica no dia a dia de uma sala e aula, observar</p><p>as dificuldades dos alunos, planejar e replanejar suas aulas, sempre tendo em mente</p><p>que todo esse esforço deve ser feito em prol do desenvolvimento dos discentes.</p><p>4</p><p>1. RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>As leituras obrigatórias me fundamentaram teoricamente em relação a vários</p><p>aspectos relacionados ao aprendizado e ao desenvolvimento dos alunos da Educação</p><p>Fundamental I, principalmente, no que diz respeito ao ritmo próprio e as</p><p>especificidades de cada um, que precisam ser respeitados. Elas também me fizeram</p><p>entender a necessidade de promover uma educação mais significativa e com</p><p>intencionalidades pré-definidas, às vezes, de forma lúdica, com vistas à formação</p><p>integral do aluno que, por sua vez, deve expandir seu conhecimento de mundo</p><p>gradualmente, para se inserir nele e construir sua identidade, a par dos saberes</p><p>necessários para ter o mínimo de autonomia, independência e protagonismo para agir</p><p>de forma cidadã em meio a coletividade.</p><p>Além disso, a par da prática vivenciada no estágio que requer criatividade e</p><p>resiliência, as leituras obrigatórias também me deram uma nova perspectiva em</p><p>referência ao papel que devo assumir como futura docente, no sentido de refletir e</p><p>revisar o que vem sendo feito, para estimular o aprendizado e despertar o desejo de</p><p>saber entre os alunos, preferencialmente usando novas metodologias e a tecnologias</p><p>disponíveis. Portanto, estou falando de coragem para romper com estratégias que já</p><p>demostraram ser improdutivas.</p><p>Acrescento ainda que essas mesmas leituras também ensinaram dois</p><p>aspectos primordiais. O primeiro é ter empatia e, as vezes, até alteridade para lidar</p><p>com alguns alunos e pais, principalmente em situações conflituosas e de cobranças,</p><p>para fazê-los expressar os sentimentos que incomodam, na intenção de minimizá-los.</p><p>O segundo é a importância da formação continuada, porque ser professor é acertar e</p><p>errar, mas sempre tentando melhorar para si e para os outros, que estão inseridos na</p><p>comunidade escolar.</p><p>5</p><p>2. RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE</p><p>O plano de trabalho docente, que não tem um modelo único a ser seguido, é</p><p>elaborado no início do ano letivo por cada professor, que se fundamenta na proposta</p><p>pedagógica da escola e nos princípios norteadores da legislação vigente para a</p><p>Educação Nacional, para organizar seu próprio processo de ensino-aprendizagem</p><p>antes de assumir as suas salas de aula.</p><p>Consequentemente, estamos falando de um instrumento individual de trabalho</p><p>que, com vase no conhecimentos e na criatividade docente, deve trazer o</p><p>planejamento das atividades e os indicativos necessários a avaliação de cada aluno,</p><p>independentemente do ano em que se encontra. Por estipular a ação docente, quando</p><p>necessário, ele pode e deve ser repensando e até modificado, o que envolve a</p><p>periodicidade e dos conteúdos que serão abordados, principalmente para alavancar</p><p>as competências e habilidades dos alunos, exigidas pela BNCC.</p><p>Dessa forma, se determinado conteúdo ou atividade não desperta a</p><p>curiosidade dos alunos, nem os levam a alcançar o objetivo desejado, o professor tem</p><p>a opção de repensar seu processo de ensino, para proporcionar o aprendizado a todos</p><p>os discentes que, por sua vez, ainda devem passar por avaliações periódicas, cuja</p><p>função não se restringe as notas conferidas, pois o contexto delas é mais amplo e</p><p>têm a capacidade de indicar se a ação docente está ou não sendo</p><p>eficiente em termos</p><p>de assimilação discente, de responsabilidades, de tomada de decisão e do uso de</p><p>formas de se expressar por diversas linguagens, seja de forma individual ou coletiva.</p><p>6</p><p>3. RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA</p><p>Normalmente, a escolha dos materiais didáticos, principalmente dos livros,</p><p>adotados pela escola é realizada em consenso pelos professores, a partir do</p><p>planejamento curricular realizado no início do ano letivo e que deve estar alinhado as</p><p>diretrizes educacionais ditadas pela BNCC, bem como com a realidade tanto dos</p><p>alunos quanto da própria unidade escolar. Portanto, eles devem despertar a</p><p>curiosidade e estimular os alunos e ainda melhorar os resultados de aprendizagem,</p><p>com o conteúdo que trazem e que são responsáveis por nortear o processo de ensino</p><p>e aprendizagem, por meio de uma sequência lógica e acessível, com capacidade de</p><p>impedir repetições desnecessários de acordo com a progressão do aluno.</p><p>Além disso, como os livros também trazem ideias para a criação de projetos e</p><p>atividades para a aplicação de conhecimentos e elaboração de hipóteses, cabe ao</p><p>professor repensar a forma de explorá-los, usando a criatividade e seus próprios</p><p>conhecimentos, para adaptar as opções oferecidas de acordo com as necessidades</p><p>dos alunos.</p><p>Dessa forma, todo o material didático adotado deve ser significante dentro da</p><p>rotina escolar, para compor o ciclo de ensino-aprendizagem e, ao mesmo tempo,</p><p>atender as demandas discentes que surgem inesperadamente em sala de aula e</p><p>ainda facilitar as avaliações. Quando eles não se mostram capazes de cumprir essas</p><p>funções, os professores devem conversar com gestores para que, juntos, possam</p><p>pesquisar outras opções mais eficazes, destinadas ao âmbito escolar no qual estão</p><p>inseridos.</p><p>.</p><p>7</p><p>4. PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS</p><p>CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC</p><p>A abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) na Educação</p><p>Fundamental I é de extrema importância para a formação integral dos alunos. A eles</p><p>devem ser apresentados, de forma sistêmica, temas relevantes e interdisciplinares,</p><p>inclusive por meio de práticas, para se desenvolverem como cidadãos conscientes e</p><p>atuantes na sociedade.</p><p>Entre esses temas, destaco o Cuidado com o Planeta, a Educação Financeira,</p><p>Saúde e Bem-Estar, Tecnologia Digital e Diversidade e Direitos Humanos, Mas devido</p><p>ao curto tempo do meu estágio, só pude me dedicar, enquanto assumi a regência, ao</p><p>primeiro tema, que já havia sido introduzido pela professora supervisora, tanto nos 1os</p><p>anos quanto nos 2os anos.</p><p>Dessa forma, no dia 24 de março, em complemento ao tema Recicláveis e</p><p>Não Recicláveis estudado nos 1os anos, pude explorar as cores das lixeiras, que</p><p>indicam que tipo de resíduos devem receber, inclusive fazendo demonstrações</p><p>simuladas.</p><p>Em seguida, ainda tive a liberdade de propor a elaboração de cartazes sobre</p><p>tais cores e por sugestão da professora, neles ainda foram incluídos o tempo de</p><p>degradação dos respetivos materiais recicláveis. Para culminar esse processo, os</p><p>cartazes foram exposto em pontos estratégicos da escola, para chamar a atenção e</p><p>conscientizar os demais alunos sobre a importância de cuidar do meio ambiente.</p><p>Já nos 2os anos, também em complemento aos 5Rs, ajudei os alunos a</p><p>elaborar várias peças com material reciclável, que também foram expostas perto dos</p><p>cartazes, por sugestão da coordenadora pedagógica.</p><p>Constatei, então, que TCTs, além da abordagem teórica, também podem ser</p><p>trabalhadas de forma pratica e até lúdica para facilitar a assimilação do conteúdo</p><p>proposto.</p><p>8</p><p>5. RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE</p><p>Enquanto fazia a entrevista, a professora regente explicou que, além da parte</p><p>teórica, todas as suas práticas são fundamentadas nas tendências pedagógicas mais</p><p>atuais, que pesquisa constantemente e expõe para os demais docentes durante a</p><p>formação continuada, tanto para dividir as novas possibilidades, quanto discutir com</p><p>eles as alternativas mais adequadas que podem ser aplicadas em sala de aula com</p><p>as devidas adequações.</p><p>A partir daí, ela vai registrando os resultados obtidos e quando eles se</p><p>mostram satisfatórios de acordo com as diretrizes da BNCC, ela os guarda e os inclui</p><p>no plano anual de trabalho, para ampliar aprendizado discente.</p><p>Consequentemente, ele deixou clara a importância da formação continuada e</p><p>o esforço conjunto de todos os professores para melhorar a qualidade de ensino</p><p>oferecida pela escola. Explicou que tal esforço depende muito da reflexão sobre o</p><p>processo de ensino e aprendizagem, que ora tende a manter o planejado ora precisa</p><p>ser modificá-lo diante das dificuldades que os alunos apresentam. Para tanto, todos</p><p>os professores devem analisar se suas ações estão levando os discentes a alcançar</p><p>os objetivos traçados ou não, compartilhar suas constatações, dúvidas e sugestões,</p><p>e ouvir a opinião dos demais profissionais da Educação sobre erros e acertos comuns</p><p>na respectiva carreira.</p><p>Ela também diz que considera a realidade dos alunos, das famílias deles e da</p><p>própria escola e, a partir daí, tenta verificar o porquê de cada aluno ter seu ritmo de</p><p>aprendizagem, bem como as dificuldades de assimilação que, por sua vez, devem ser</p><p>contornadas, inclusive de maneira individual e criativa, porque sempre há influencias</p><p>que atrapalham o processo de ensino e aprendizagem, independentemente da faixa</p><p>etária dos discentes que, à vezes, sentem-se limitados por terceiros, embora tenham</p><p>um bom potencial que precisa ser explorado em conformidade com o currículo escolar</p><p>e as possibilidades do docente.</p><p>9</p><p>6. RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE</p><p>Durante meu estágio não havia nenhuma reunião pedagógica marcada, mas</p><p>eu apurei junto a coordenadora pedagógica e a professora que supervisionou o</p><p>período que passei na escola que esse encontro é momento de trocas de informações</p><p>sobre a ação docente, principalmente, com foco na revisão dos planos de aula e</p><p>definição dos próximo passos para a melhoria geral da qualidade do ensino.</p><p>Portanto, descobri que, nessas reuniões, cabe aos gestores tanto fornecerem</p><p>orientações em relação aos planos de aula que, por sua vez, devem ser compatíveis</p><p>com o projeto pedagógico e o currículo da própria escola, quanto ouvirem as</p><p>dificuldades dos professores, no sentido de facilitar o desempenho de cada um deles.</p><p>Consequentemente, as palavras-chave desse encontro são o diálogo, a</p><p>escuta ativa e a alteridade, pois todos precisam compreender o ocorre dentro das</p><p>salas de aulas e, em consenso, chegar a denominador comum sobre o que funciona</p><p>ou não.</p><p>Encontrada, mesmo que superficialmente, essa resposta, surge a pauta da</p><p>próxima reunião. Contudo, senti que o sucesso desse tipo de reunião depende do</p><p>planejamento prévio, pois cada professor deve ter espaço para expor sua situação</p><p>tanto em sala de aula quanto em relação aos alunos, bem como abordar suas</p><p>preocupações.</p><p>Dessa forma, também é preciso criar um clima acolhedor para os docentes se</p><p>sentirem livres para se expressam sem medo de represálias nem de julgamentos, em</p><p>meio a interação necessária para a tomada de qualquer decisão conjunta.</p><p>10</p><p>7. RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS</p><p>PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS</p><p>Considerando que os temas transversais do Ensino Fundamental I giram em</p><p>torno do Cuidado com o Planeta, da Educação Financeira, da Saúde e Bem-Estar, da</p><p>Tecnologia Digital e Diversidade e Direitos Humanos, senti que a escola é deficitária</p><p>em relação aos materiais específicos.</p><p>Nela, além dos livros didáticos que trazem a teoria sobre esses temas, há</p><p>poucos computadores, recursos audiovisuais e jogos educativos temáticos e os que</p><p>têm são usados no sistema de rodízio, graças a</p><p>um cronograma criado pela</p><p>coordenadora pedagógica para facilitar o dia a dia dos professores e suprir as</p><p>demandas dos alunos.</p><p>Mas também é visível como cada professor se esforça, usa a criatividade e</p><p>ainda traz materiais próprios para sala de aula, conforme a atividade que irá conduzir</p><p>a aprendizado planejado referente aos respectivos temas, que sempre despertam o</p><p>interesse dos alunos, principalmente, porque eles têm a oportunidade de aprenderem</p><p>com atividades práticas.</p><p>11</p><p>8. RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA</p><p>A implantação da BNCC da escola ainda vem se dando, mas devido as</p><p>modificações necessárias que são introduzidas para atender as demandas internas e</p><p>a própria realidade da unidade, o processo representa um grande desafio a ser</p><p>enfrentado por toda a comunidade escolar, que já está fazendo mudanças importantes</p><p>na estrutura curricular para atender as exigências de tal documento.</p><p>No que se refere a metas e prazos bem definidos, ainda falta um consenso,</p><p>principalmente porque muitos profissionais da unidade escolar alegam que a BNCC</p><p>continua sendo aperfeiçoada e novas alterações podem surgir a qualquer momento.</p><p>De qualquer forma, destaco, de modo concreto, a incorporação da formação</p><p>continuada para os professores, que vem sendo realizada com sucesso, tanto que já</p><p>traz muita luz para a abordagem eficiente das competências, habilidades e valores</p><p>propostos pelo respectivo documento, que visa promover uma educação mais</p><p>inclusiva e alinhada com as necessidades dos alunos que precisam de uma formação</p><p>integral para exercer o protagonismo e a cidadania de forma responsável em nossa</p><p>sociedade.</p><p>12</p><p>9. RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS</p><p>PELO PROFESSOR</p><p>De acordo com a professora que supervisou me estágio, os instrumentos</p><p>avaliativos usados pelos docentes da escola, em comum acordo, extrapolam os testes</p><p>e provas que são aplicados e que servem tanto para medir o conhecimento dos alunos</p><p>quanto direcionar a prática pedagógica.</p><p>Portanto, somam-se a essas duas estratégias, a observação, de forma</p><p>individual e coletiva, do interesse, criatividade, participação e desempenho dos</p><p>alunos, que são monitorados nesses requisitos o tempo todo e não só em sala de</p><p>aula, mas em todas as dependências da escola, inclusive em relação ao</p><p>desenvolvimento das competências e habilidades que são exigidas pela BNCC.</p><p>13</p><p>10. RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO</p><p>ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA</p><p>Como ao adentrar a Educação Fundamental I, os alunos são apresentados a</p><p>conteúdos e disciplinas especificas, a equipe pedagógica desempenha um papel</p><p>essencial no acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, pois cabe a</p><p>ela coordenar, implantar e implementar a proposta pedagógica na unidade escolar,</p><p>com base nas exigências da BNCC.</p><p>Consequentemente, também cabe a ela orientar os professores e avaliar o</p><p>trabalho individual deles, como também o desempenho dos alunos de acordo com o</p><p>planejamento realizado.</p><p>Diante dos resultados obtidos, ela também pode propor a melhor metodologia</p><p>para atender cada turma, em relação ao aprendizado que devem tanto adquirir quanto</p><p>buscar individualmente com autonomia, independência e protagonismo.</p><p>14</p><p>11. RELATO DA OBSERVAÇÃO</p><p>Em uma escola há muitos focos de observação, mas, enquanto estagiária,</p><p>após entrar em sala de aula, foquei na forma de interação da professora com as suas</p><p>respectivas turmas, pois cada delas era diferente da outra. Portanto, em cada uma</p><p>delas, a interação também variava, apresentado mais descontração ou mais rigor,</p><p>diante do comportamento coletivo, no momento de inserir um novo conteúdo,</p><p>atividade ou mediar algum conflito inesperado.</p><p>Notei também como ela aproveitava qualquer ocasião para introduzir novos</p><p>conhecimentos curriculares condizentes com a faixa etária das turmas, inclusive de</p><p>forma lúdica, para possibilitar a assimilação individual e coletiva dos aspectos</p><p>necessários daquilo que era exposto. Quando preciso, a professora fazia revisões e</p><p>resolvia exercícios na lousa, enquanto refletia sobre como alavancar o aprendizado</p><p>planejado, para possibilitar o entendimento a todos os alunos.</p><p>15</p><p>12. PLANOS DE AULA</p><p>Os professores normalmente se reúnem no início do ano letivos e traçam seus</p><p>respectivos planos de aula que, assim, que eu iniciei meu estágio, pude ler, o que foi</p><p>extremamente importante para eu também traçar meus planos de aula para regência</p><p>sem sair do contexto pré-determinado pela professora regente. Ás vezes, eu ainda</p><p>pedia ajuda para a secretária para consultar os planos de aula dela e sempre fui</p><p>atendida com gentileza.</p><p>Dessa forma, sempre que solicitada a fazer um plano, era dispensada da sala</p><p>de aula para elaborá-lo dentro das dependências da escola. Nesses momento usei</p><p>a biblioteca e o laboratório de informática para fazer as respectivas pesquisas que</p><p>me embasaram teoricamente para propor as atividades.</p><p>Ao final do período sempre submetia meu plano a aprovação da professora</p><p>supervisora, trocava ideias, ouvia dicas e ainda tentava aperfeiçoá-lo para atender</p><p>as demandas relativas ao conteúdo que já vinha sendo trabalhado por ela.</p><p>16</p><p>13. RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR</p><p>Institivamente eu criei um processo para apresentar meu plano de aula à</p><p>professora que supervisionou meu estágio e depois avaliou meu desempenho como</p><p>regente. Após conversar com ela, como já expliquei no tópico acima, sempre ficava</p><p>satisfeita, porque estava no caminho certo em relação a teoria e a forma que pretendia</p><p>transpô-lo para a pratica em sala de aula.</p><p>Pude constatar isso pela aprovação que recebia, pelas avaliações e elogios</p><p>que obtinha após as regências. Então, acredito que meu desempenho em relação a</p><p>elaboração dos planos de aula, saiu a contento, inclusive em termos de aprendizado</p><p>para os alunos, que realmente se envolveram nas atividades que propunha.</p><p>17</p><p>14. RELATO DA REGÊNCIA</p><p>Minhas regências supervisionadas foram facilitadas pela interação que já</p><p>havia estabelecido com os alunos e pela confiança que sentia que a professora</p><p>regente tinha em mim, tanto que não houve interferência, enquanto estava à frente da</p><p>sala de aula conduzindo o processo de ensino e aprendizagem.</p><p>Consequentemente, me senti confortável e com liberdade para ensinar,</p><p>propor as atividades e ajudar os alunos, pois já tinha uma boa bagagem teórica pra</p><p>tanto e observava com afinco todas as atitudes e comportamentos da professora</p><p>regente, muitos dos quais coloquei em prática. Após as respectivas regências e</p><p>avaliação da minha atuação ainda refletia sobre o que poderia ter saído melhor, sobre</p><p>as dificuldades dos alunos, sobre a criatividade e a resiliência para levar a turma a</p><p>compreensão da proposta, já me comprometendo comigo mesma, a me aperfeiçoar</p><p>em todos esses aspectos, pesquisar mais e buscar mais qualificação.</p><p>18</p><p>15. VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO</p><p>Incluir o termo de validação digitalizado, conforme estipulado no Plano de</p><p>Trabalho.</p><p>Observações:</p><p>• Componente do Relatório dos Estágios de Regência.</p><p>• Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.</p><p>Eu, [Inserir nome do Acadêmico], RA [Inserir RA do Acadêmico], matriculado no</p><p>[Inserir o semestre] semestre do Curso de [Inserir nome do curso] da modalidade a Distância</p><p>da [Inserir nome da Universidade], realizei as atividades de estágio [Inserir nome do Estágio]</p><p>na escola [Inserir nome da escola], cumprindo as atividades e a carga horária previstas no</p><p>respectivo Plano de Trabalho.</p><p>___________________________</p><p>Assinatura do(a) Estagiário(a)</p><p>___________________________</p><p>Assinatura Supervisor de Campo</p><p>19</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>O estágio que realizei</p><p>foi essencial para minha formação profissional e</p><p>também o será para minha futura atuação docnete, pois ele me deu uma</p><p>oportunidade única para vivênciar o dia a dia da sala de aula e, em decorrência, da</p><p>unidade escolar. Sou grata a isso e conforme me explicou a professora que me</p><p>supervisionou, quando esse período é bem aproveitado, ele leva o graduando a se</p><p>aprofundar nos conhecimentos teóricos, exercitar a prática e, sobretudo, entender a</p><p>importância da atualuzação, criatvidade e resilência no momento de desenvolver seu</p><p>processo de ensino, sempre seguindo as diretrizes da BNCC e o currículo da própria</p><p>escola, no intento de facilitar tanto o aprendizado quanto o desenvovimento das</p><p>competências e hahilidades requeridas do alunos que, ultimamnte, precisam de uma</p><p>formação integral para expandir a concepção de mundo que eles tem.</p><p>Além disso, também quero saleintar o quanto é importante observar a</p><p>realidade escolar e a dos alunos, principalmente, quando os pais ou responsáveis</p><p>não os estimula em relação aos estudos. Esses alunos precisam ser acolhidos.</p><p>apoiados e incentivados e não só pelos professoress, mas por toda a comunidae</p><p>escolar, como acontece na E. E. Padre Noé Rodrogues, um exemplo que deve ser</p><p>seguido, ue vou giardar e tentar implantar nas futuras escolas nas quais atuarei.</p><p>20</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei nº 9394/96). Disponível</p><p>em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso: 09/10/2023.</p><p>_______Base Nacional Comum Curricular. Disponível em:</p><p>download.basenacionalcomum.mec.gov.br.</p><p>_______ Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil. Disponível em:</p><p>http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf.</p><p>RICETTI, M. A.; MAYER, R. Estágio. São Paulo. Editora IBEP, 2012.</p><p>SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e</p><p>a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.</p><p>SILVA, H. I.; GASPAR, M. Estágio supervisionado: a relação teoria e prática</p><p>reflexiva na formação de professores do curso de Licenciatura em Pedagogia.</p><p>Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/rbeped/a/hX97HhvkMZnDnkxLyJtVXzr/#</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm</p><p>http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf</p><p>https://www.scielo.br/j/rbeped/a/hX97HhvkMZnDnkxLyJtVXzr/</p><p>21</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Apresentar as referências citadas nos textos construídos para o relatório. Citar apenas</p><p>as referências utilizadas, seguindo, por exemplo, os modelos a seguir:</p><p>SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. 1. ed. Cidade: Editora, 2019.</p><p>SOBRENOME, Nome do autor. Título do texto. Disponível em: <www.site.com.br>.</p><p>Acesso em: 19 dez. 2018.</p><p>Observações:</p><p>• Componente do Relatório dos Estágios de Regência.</p><p>• Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.</p>

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