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<p>Direito Penal</p><p>Direito Penal Subjetivo:</p><p>O direito penal subjetivo ou simplesmente (ius puniendi) direito</p><p>de punir, é o poder-dever do estado de punir o indivíduo! De</p><p>aplicar aquelas leis objetivas dispostas no código penal ou</p><p>demais dispositivos relacionados, que também atuam como</p><p>limitador desse poder. Esse poder-dever é exclusivo do Estado,</p><p>somente o estado possui o poder de punir o indivíduo</p><p>Direito Penal Comum:</p><p>Tanto o Direito Penal Comum quanto o Direito Penal Especial,</p><p>estão relacionados aos órgãos que irão aplicá-los</p><p>jurisdicionalmente. Se a norma penal objetiva pode ser aplicada</p><p>através da justiça comum (estadual ou federal), sua qualificação</p><p>será a de Direito Penal comum;</p><p>Direito Penal Especial:</p><p>Se, no entanto, somente for aplicável por órgãos especiais,</p><p>constitucionalmente previstos, trata-se de norma penal</p><p>especial. Exemplo: Direito Penal Eleitoral e Direito Penal</p><p>Militar. São consideradas jurisdições especiais.</p><p>Direito Penal Substantivo:</p><p>O Direito Penal Substantivo, também conhecido como Direito</p><p>Penal Material, é o direito penal propriamente dito, constituído</p><p>tanto pelas normas que regulam os institutos jurídico-penais,</p><p>definem as condutas criminosas e decretam as sanções</p><p>correspondentes, como pelo conjunto de valorações e princípios</p><p>jurídicos que orientam a aplicação e interpretação das normas</p><p>penais.</p><p>Direito Penal Adjetivo:</p><p>Direito Penal Adjetivo ou Formal corresponde ao Direito</p><p>Processual Penal, que tem a finalidade de determinar a forma</p><p>como deve ser aplicado o Direito Penal, constituindo-se em</p><p>verdadeiro instrumento de aplicação do Direito Penal</p><p>Substantivo ou Material.</p><p>Direito Penal Constitucional:</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/codigo-penal-decreto-lei-2848-40</p><p>O Direito Penal possui intima relação com a Constituição</p><p>Federal, sabendo que aquele visa proteger os bens jurídicos</p><p>tutelados ali. O Direito Penal é, por excelência, um meio de</p><p>controle social (dentre os vários meios que existem) do qual se</p><p>vale o Estado para efetivar a função constitucional de garantir a</p><p>inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à</p><p>segurança, à dignidade, à intimidade, etc. Neste sentido, a</p><p>criminalização de uma conduta que coloca em risco o bem</p><p>jurídico vida não visa outra coisa senão a proteção subsidiária</p><p>da inviolabilidade deste direito fundamental, estabelecido no</p><p>art. 5º. Da Constituição Federal.</p><p>De outro lado, na medida em que a intervenção jurídico-penal</p><p>implica em restrições a esses mesmos direitos fundamentais</p><p>(vida, liberdade, patrimônio), sua aplicação sempre deve</p><p>ocorrer em conformidade com princípios constitucionais penais</p><p>que se colocam como limite inegociável à concretização do</p><p>poder punitivo.</p><p>Os direitos fundamentais constituem-se, portanto, como duplo</p><p>núcleo de legitimação e limite da intervenção jurídico-penal.</p><p>Dentre os princípios que definem os limites da intervenção</p><p>jurídico-penal destacam-se: a legalidade, humanidade das</p><p>penas, irretroatividade da lei penal, etc.</p><p>Princípios do Direito Penal</p><p>· Legalidade e Reserva legal</p><p>· Intervenção Mínima</p><p>· Irretroatividade da Lei Penal</p><p>· Adequação Social</p><p>· Insignificância</p><p>· Ofensividade</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1503907193/constituicao-federal-constituicao-da-republica-federativa-do-brasil-1988</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1503907193/constituicao-federal-constituicao-da-republica-federativa-do-brasil-1988</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constituicao-federal-de-1988</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1503907193/constituicao-federal-constituicao-da-republica-federativa-do-brasil-1988</p><p>· Culpabilidade</p><p>· Proporcionalidade</p><p>· Humanidade</p><p>Legalidade e Reserva legal:</p><p>O princípio da legalidade e da reserva legal podem ser</p><p>observados, simultaneamente, no art. 1º do Código Penal: “Não</p><p>há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia</p><p>cominação legal”</p><p>Na primeira parte, é observado o princípio da legalidade, onde</p><p>diz que não existe crime se não há lei que defina tal conduta. Na</p><p>segunda parte observamos o princípio da reserva legal, que</p><p>nenhuma pena pode ser aplicada se não houver sanção pré-</p><p>existente e correspondente ao fato. Ambos princípios limitam o</p><p>poder do Estado.</p><p>Princípio da Intervenção Mínima:</p><p>Esse princípio diz que o Direito Penal só atuará em caso</p><p>extremamente relevantes! O Código Penal é considerado</p><p>a “ultima ratio”. Ou seja, o direito penal só irá intervir caso</p><p>nenhum outro ramo do direito possa resolver o problema.</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10639741/artigo-1-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/codigo-penal-decreto-lei-2848-40</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/codigo-penal-decreto-lei-2848-40</p>

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