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Questões resolvidas

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<p>Questão 1 Ginecologia</p><p>Mulher de 25 anos de idade está tentando engravidar há 2 anos sem sucesso. Durante a investigação da</p><p>infertilidade foi submetida a uma histerossalpingografia com a imagem abaixo:</p><p>Fonte: Colégio Brasileiro de Radiologia</p><p>Diante do achado do exame, qual é a provável alteração apresentada pela paciente e qual o melhor exame</p><p>para avaliação?</p><p>A Útero bicorno; ultrassonografia 3D</p><p>B Útero septado; ressonância magnética</p><p>C Útero didelfo; histeroscopia</p><p>D Útero arqueado- ressonância magnética.</p><p>4000193840</p><p>Questão 2 Ginecologia</p><p>Mulher de 50 anos refere diminuição do desejo sexual há 1 ano. Associado ao quadro refere que está sem</p><p>menstruar há 8 meses e que os ciclos estão cada vez mais irregulares. Nega outras queixas associadas.</p><p>Realizou exames que se encontram normais. Qual das abaixo é uma opção terapêutica para a paciente?</p><p>A Estrogênio tópico</p><p>B Bupropiona</p><p>C Testosterona tópica</p><p>D Tibolona</p><p>medicina.</p><p>Acesse t.me/medicinalivre</p><p>Venda proibida. Projeto medicina livre contra</p><p>preços abusivos na</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>https://med.estrategia.com/cadernos-e-simulados/cadernos/ac2edc28-33a2-4911-97eb-9a2bf3baf981</p><p>4000193839</p><p>Questão 3 Ginecologia</p><p>Paciente de 26 anos vem ao pronto socorro com queixa de dor intensa em região de hipocôndrio direito há 1</p><p>dia. Refere que há 10 dias vem apresentando quadro de dor pélvica, associado a sangramento vaginal irregular</p><p>em pequena quantidade. Está fazendo uso de AINEs sem melhora. Refere que a data da sua última</p><p>menstruação foi há 14 dias. É usuária de DIU de cobre há 3 anos. Ao exame físico, apresenta temperatura de</p><p>38,1 graus, dor à palpação em hipocôndrio direito com descompressão brusca positiva e dor leve à palpação</p><p>de região hipogástrica. Ao exame especular, apresenta colo friável, com mucorreia intensa. Ao toque vaginal</p><p>apresenta dor leve à mobilização do colo uterino com anexos livres. Foram realizados exames: AST/ALT,</p><p>gama GT, fosfatase alcalina, amilase e lipase normais. USG abdome total sem alterações. Diante do exposto,</p><p>qual é a principal hipótese diagnóstica?</p><p>A Hepatite transinfecciosa</p><p>B Hepatite medicamentosa</p><p>C Pancreatite</p><p>D Perihepatite</p><p>4000193838</p><p>Questão 4 Ginecologia</p><p>Mulher de 34 anos vem ao ambulatório de ginecologia queixando-se de dor em região pélvica há 2 anos.</p><p>Refere que a dor vem se intensificando e que nota piora durante o trabalho. Trabalha como secretária em um</p><p>consultório. Associado ao quadro apresenta dispareunia de profundidade. Nega dismenorreia, sintomas</p><p>urinários ou gastrintestinais. Já teve duas gestações, com dois partos normais anteriores. Nega doenças ou</p><p>cirurgias prévias. Ao exame físico, não apresenta alterações signi cativas, além de dor leve à palpação de</p><p>hipogástrio. Realizou ressonância magnética de pelve que não demonstrou alterações. Diante do exposto,</p><p>qual é a sua principal hipótese diagnóstica e qual o melhor exame para investigação?</p><p>A Aderências pélvicas; laparoscopia</p><p>B Endometriose; ultrassonografia com preparo intestinal</p><p>C Congestão pélvica; venografia</p><p>D Vulvodínea; tip test</p><p>4000193837</p><p>Questão 5 Ginecologia</p><p>Mulher de 70 anos vem apresentando perdas urinárias há 5 anos. Refere que apresenta uma vontade muito</p><p>grande de urinar e não consegue chegar ao banheiro. Associado ao quadro apresenta aumento de frequência</p><p>de micções e noctúria. Iniciou tratamento com treinamento vesical e sioterapia há 2 anos, mas não obteve</p><p>melhora. Apresenta como antecedentes demência em estágio inicial e hipertensão. Qual a melhor opção</p><p>terapêutica para essa paciente no momento?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Oxibutinina</p><p>B Imipramina</p><p>C Toxina botulínica</p><p>D Darifenacina</p><p>4000193836</p><p>Questão 6 Ginecologia</p><p>Paciente de 62 anos de idade foi submetida a laparotomia para avaliação de um tumor ovariano. No</p><p>intraoperatório foi evidenciada uma lesão circunscrita no peritônio, recoberta por tecido broso e com</p><p>material gelatinoso em seu interior. Na cirurgia, também foi possível evidenciar que a cápsula do tumor</p><p>ovariano estava rompida. Diante dos achados intraoperatórios, qual é o provável subtipo histológico do tumor</p><p>ovariano?</p><p>A Adenocarcinoma seroso</p><p>B Fibroma</p><p>C Adenocarcinoma mucinoso</p><p>D Teratoma maduro</p><p>4000193835</p><p>Questão 7 Ginecologia</p><p>Mulher de 78 anos vem ao ambulatório com queixa de “bola na vagina” há 5 anos. Refere que os sintomas</p><p>vêm piorando e que ela está tendo a necessidade de empurrar a “bola” para poder urinar. Tem diabetes mal</p><p>controlado, insu ciência cardíaca e hipertensão. Diante do quadro da paciente, qual imagem abaixo</p><p>representa a melhor conduta nesse caso?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A</p><p>B</p><p>Fonte: Ginecologia de Williams</p><p>C</p><p>D</p><p>4000193834</p><p>Questão 8 Ginecologia</p><p>Mulher de 19 anos de idade, nuligesta, ciclos irregulares, ocorrendo a cada 50–70 dias, IMC = 29 kg/m² , PA</p><p>= 125 x 90 mmHg. Apresenta hirsutismo (Índice de Ferriman Gallwey = 9) e acne. Exames subsidiários: Beta</p><p>HcG, Glicemia de jejum = 110 mg/dL, TSH, prolactina e 17-OH Progesterona normais. Qual é a conduta inicial</p><p>indicada para o distúrbio metabólico desta paciente?</p><p>A Perda de peso.</p><p>B Pílula combinada</p><p>C Antiandrogênio</p><p>D Metformina</p><p>4000193833</p><p>Questão 9 Ginecologia</p><p>Mulher de 21 anos de idade, menarca aos 11 anos, refere ciclos menstruais irregulares, a cada 40 – 70 dias.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Apresenta aumento da oleosidade da pele, acne e hirsutismo (índice de Ferriman = 9). Primeira relação sexual</p><p>aos 20 anos, refere uso de preservativo. Ao exame IMC = 30 Kg/m² ; PA = 112 x 73 mmHg. Além da</p><p>orientação quanto a perda de peso com a prática de atividade física e dieta, qual é o tratamento</p><p>medicamentoso indicado?</p><p>A Metformina</p><p>B Espironolactona</p><p>C SIU de levonorgestrel</p><p>D Pílula combinada</p><p>4000193832</p><p>Questão 10 Ginecologia</p><p>Mulher, 46 anos de idade, secundípara, procura atendimento ginecológico referindo sangramento menstrual</p><p>volumoso com coágulos há 2 dias. Refere que os ciclos sempre foram regulares, com intervalos de 28 dias e</p><p>duração de quatro a cinco dias em moderada quantidade, porém, há cerca de um ano, começaram apresenta</p><p>irregularidade, sendo que os intervalos entre as menstruações começaram a aumentar, com falhas em alguns</p><p>ciclos e volume menstrual aumentado em alguns ciclos. Sem outras queixas, nega uso de medicações, última</p><p>relação sexual há dois anos. Ao exame físico: PA = 120 x 80 mmHg; FC = 98 bpm; descorada 1+/4. IMC 26</p><p>kg/m² Especular: sem lesões de vagina ou colo, com saída ativa de sangue pelo OE. Ao toque: útero de</p><p>volume normal, móvel e indolor; anexos livres. Nesse caso, qual é a etiologia mais provável?</p><p>A Estrutural – adenomiose.</p><p>B Não estrutural – disfunção ovulatória.</p><p>C Não estrutural – coagulopatia.</p><p>D Estrutural – miomatose uterina.</p><p>4000193831</p><p>Questão 11 Ginecologia</p><p>Mulher, 71 anos de idade, menopausa aos 49 anos, hipertensa e obesa. Comparece ao serviço de ginecologia</p><p>referindo sangramento genital esporádico há 1 mês. IMC = 32,3 kg/m² . Segue a imagem da ultrassonogra a</p><p>transvaginal.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Foi submetida a biópsia de endométrio ambulatorial com resultado normal. Qual é a conduta indicada?</p><p>A Solicitar ressonância magnética da pelve.</p><p>B Seguimento ultrassonográfico em 6 meses.</p><p>C Solicitar histeroscopia diagnóstica.</p><p>D Indicar histerectomia</p><p>4000193830</p><p>Questão 12 Ginecologia</p><p>Mulher, 29 anos de idade, 2G2PC, comparece ao serviço de ginecologia com sangramento uterino anormal</p><p>(SUA). Nega comorbidades ou uso de medicamentos. Exame físico sem alterações. Segue a imagem da</p><p>ultrassonografia transvaginal a seguir:</p><p>Considerando a classi cação da FIGO em relação ao Sangramento Uterino Anormal - SUA (PALM-COEIN),</p><p>qual é o diagnóstico mais provável?</p><p>A SUA-A.</p><p>B SUA-L.</p><p>C SUA-N.</p><p>D SUA-M.</p><p>4000193829</p><p>Questão 13 Ginecologia</p><p>Menina de 13 anos de idade, virgem, comparece ao ginecologista se queixando de uxo menstrual</p><p>aumentado desde a menarca, há 1</p><p>conhecida desde o século XVII e descrita detalhadamente pela</p><p>primeira vez em 1860 por Von Rokitansky. Nos dias atuais, pode ser considerada um problema de saúde</p><p>pública, tanto por seu impacto negativo na saúde física e psicológica da mulher quanto por questões</p><p>socioeconômicas, visto os altos custos com diagnóstico e tratamento. Diversas teorias têm sido aventadas</p><p>para explicar a sua fisiopatologia. Explique 3 teorias atuais para esta doença.</p><p>4000198793</p><p>Questão 120 Ginecologia</p><p>Paciente de 23 anos vem ao pronto-socorro com queixa de dor abdominal há 3 dias. Refere que a dor vem</p><p>se intensi cando e que notou o aparecimento de um corrimento amarelado por via vaginal. Encontra-se em</p><p>bom estado geral, temperatura de 38,5 graus, PA de 110 x 70 e FC de 80. No exame, o abdome está ácido</p><p>e doloroso à palpação em hipogástrio. No especular, foi constatado corrimento amarelado e com odor fétido.</p><p>No toque, apresenta mobilização dolorosa do colo e dor na região anexial. Diante da principal hipótese</p><p>diagnóstica, indique os critérios diagnósticos menores apresentados pela paciente.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Dor pélvica e corrimento amarelado.</p><p>B Dor à mobilização do colo e febre.</p><p>C Febre e corrimento amarelado.</p><p>D Dor pélvica e dor anexial.</p><p>4000198642</p><p>Questão 121 Ginecologia</p><p>Paciente de 36 anos refere que está tentando engravidar há 8 meses sem sucesso. Refere ciclos menstruais</p><p>regulares, com sangramento normal e dismenorreia. Nega outras queixas. O parceiro tem 34 anos, não tem</p><p>comorbidades e tem um lho do casamento anterior. Diante do quadro da paciente, indique a conduta</p><p>adequada.</p><p>A Aguardar mais 4 meses de tentativa e, após completar doze meses, iniciar a investigação.</p><p>B Solicitar investigação da paciente, porém não há necessidade de investigar o parceiro, pois ele tem</p><p>um filho de relacionamento anterior.</p><p>C Solicitar FSH, histerossalpingografia, ultrassonografia e espermograma para investigar infertilidade.</p><p>D Como a paciente tem mais de 35 anos, já podemos iniciar tratamento de baixa complexidade antes</p><p>de investigar.</p><p>4000198641</p><p>Questão 122 Ginecologia</p><p>Mulher de 18 anos vem ao pronto atendimento com queixa em região vulvar. Refere que surgiu uma lesão</p><p>dolorosa há 3 dias na região do grande lábio e que notou aumento de linfonodo na região. Ao exame,</p><p>apresenta úlcera dolorosa ao toque com bordas irregulares e fundo com conteúdo purulento. Apresenta um</p><p>linfonodo aumentado com sinais ogísticos associados. Diante do quadro da paciente, qual é o tratamento</p><p>mais adequado para a principal hipótese diagnóstica?</p><p>A Penicilina benzatina 2.400.000 Ui.</p><p>B Azitromicina 1 g em dose única.</p><p>C Ceftriaxone 500 mg IM dose única.</p><p>D Aciclovir 400 mg 8/8 h por 7 dias.</p><p>4000198640</p><p>Questão 123 Ginecologia</p><p>Paciente vem ao pronto-socorro queixando-se de ter sofrido uma violência sexual há 48 horas. Refere que</p><p>foi abordada por um desconhecido em um bar e que houve penetração vaginal com ejaculação durante a</p><p>agressão. A paciente faz uso de DIU de cobre como método contraceptivo, e sua última menstruação foi há</p><p>21 dias. Nega queixas físicas no momento. Com relação às pro laxias nessa paciente, assinale a resposta</p><p>correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Deve ser realizada profilaxia para clamídia, gonococo, tricomoníase e sífilis, porém não deve ser</p><p>realizada profilaxia para HIV pelo tempo transcorrido desde a violência.</p><p>B Deve ser realizada a profilaxia para gravidez indesejada, independentemente do uso de método</p><p>contraceptivo eficaz.</p><p>C A profilaxia para hepatite B deve ser realizada com imunoglobulina, obrigatoriamente.</p><p>D Deve ser realizada a profilaxia contra o HIV com tenofovir, lamivudina e dolutegravir.</p><p>4000198639</p><p>Questão 124 Ginecologia</p><p>Paciente de 16 anos vem ao ambulatório, pois ainda não menstruou. Refere que apresentou desenvolvimento</p><p>das mamas por volta dos 13 anos e, desde então, não menstruou. Ao exame, apresenta estádio de Tanner</p><p>M5P5, hímen íntegro e perfurado, sem outros estigmas ao exame físico. Assinale a alternativa correta</p><p>sobre o quadro da paciente.</p><p>A O cariótipo é provavelmente XY.</p><p>B A dosagem de FSH deve encontrar-se normal.</p><p>C Trata-se de um caso de disgenesia gonadal.</p><p>D O exame ultrassonográfico pélvico não é importante nesse caso.</p><p>4000198638</p><p>Questão 125 Mastologia</p><p>Paciente de 45 anos, com pólipo endometrial de 2 cm, será submetida a polipectomia endoscópica</p><p>monopolar. Que meio de distensão endometrial, dentre os abaixo, deverá ser utilizado?</p><p>A Solução salina</p><p>B Ringer lactato</p><p>C CO₂</p><p>D Glicina</p><p>4000198048</p><p>Questão 126 Mastologia</p><p>Paciente de 30 anos, com história de parto vaginal há 6 meses, veio à consulta queixando-se de dor na</p><p>região suprapúbica, acompanhada de dor bilateral nas nádegas, e de rigidez lombar que piorava ao</p><p>movimento. Qual a causa mais provável do quadro?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Sacroileíte</p><p>B Bursite trocantérica</p><p>C Anexite</p><p>D Coccidinia</p><p>4000198047</p><p>Questão 127 Mastologia</p><p>Paciente feminina, de 63 anos, procurou a Emergência por quadro de dor lombar de forte intensidade,</p><p>iniciada há 2 dias, com piora progressiva, evoluindo para parestesias nos membros inferiores. Informou ter 1</p><p>nódulo na mama esquerda, que vinha crescendo há mais de 2 anos sem investigação, e 1 nódulo na axila</p><p>esquerda, surgido há 3 meses. Ao exame físico, encontrava-se em regular estado geral, com mucosas úmidas</p><p>e coradas, fácies de dor e di culdade de deambulação (pela dor lombar). As auscultas cardíaca e pulmonar</p><p>não revelaram alterações, e o exame neurológico mostrou força preservada nos membros inferiores. Diante</p><p>do quadro clínico, qual a conduta mais adequada?</p><p>A Fazer biópsia do nódulo da mama esquerda com urgência, pois, sem o diagnóstico de uma possível</p><p>neoplasia maligna de mama, não há como definir os demais problemas e tratamentos para a</p><p>paciente.</p><p>B Prescrever corticosteroide sistêmico e analgésico e encaminhar a paciente para investigação</p><p>adicional em serviço especializado da instituição.</p><p>C Tratar a dor da paciente e solicitar tomografia computadorizada ou ressonância magnética da</p><p>coluna lombossacra para diagnóstico de possível compressão medular, uma vez que há urgência em</p><p>iniciar o tratamento caso seja esse o problema (possivelmente causado por metástase óssea).</p><p>D Iniciar tratamento empírico para uma provável neoplasia metastática de mama, enquanto são</p><p>solicitados exames de estadiamento e biópsia.</p><p>4000198046</p><p>Questão 128 Mastologia</p><p>Assinale a assertiva correta sobre a técnica de retirada de acessos vasculares centrais.</p><p>A O posicionamento do paciente deve ser anti-Trendelenburg.</p><p>B A manobra de Valsalva deve ser evitada.</p><p>C O cateter deve ser removido na expiração.</p><p>D O orifício onde o cateter esteve instalado não deve ser comprimido com o objetivo de drenar um</p><p>pouco de sangue e, assim, evitar embolia gasosa.</p><p>4000198045</p><p>Questão 129 Mastologia</p><p>Assinale a assertiva correta sobre a cicatrização de feridas.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Isquemia tecidual local e neuropatia podem prejudicar a quimiotaxia durante a fase inflamatória,</p><p>retardando a cicatrização.</p><p>B Radioterapia prejudica a cicatrização, enquanto edema é fator promotor uma vez que possibilita</p><p>melhor difusão capilar.</p><p>C Infecção prejudica a cicatrização, enquanto terapia imunossupressora é fator promotor devido à sua</p><p>ação no endotélio.</p><p>D Diabetes melito reduz a função de macrófagos e a produção de colágeno, enquanto obesidade por</p><p>si só não prejudica a cicatrização.</p><p>4000198044</p><p>Questão 130 Mastologia</p><p>Assinale a assertiva correta sobre ressonância magnética (RM) mamária.</p><p>A RM é o método de escolha para investigação de derrame papilar suspeito.</p><p>B Pode ocorrer depósito de gadolínio em tecidos corporais, especialmente nos núcleos da base.</p><p>C Em pacientes pré-menopáusicas, o melhor período para realização desse exame é entre o 16o e o</p><p>20o dias do ciclo.</p><p>D O valor preditivo positivo é alto.</p><p>4000198043</p><p>Questão 131 Mastologia</p><p>Paciente</p><p>submeteu-se a setorectomia com biópsia de linfonodo sentinela. O diagnóstico patológico foi</p><p>ypT1ypN0 após quimioterapia neoadjuvante. O diagnóstico inicial havia indicado um carcinoma ductal invasor</p><p>grau 3 à imuno-histoquímica, com expressão para receptores hormonais, HER2 positivo e Ki-67 de 10%. Ao</p><p>exame físico préquimioterapia, apresentava tumor de 3 cm no quadrante superolateral da mama direita e</p><p>linfonodos fusionados na axila. Com base nessas informações, qual a classi cação tumoral e qual o</p><p>estadiamento clínico?</p><p>A Luminal A - T2N2 (ECII</p><p>B Luminal A - T3N2 (ECIII</p><p>C Luminal B - T2N2 (ECII</p><p>D Luminal B - T2N2 (ECIII</p><p>4000198042</p><p>Questão 132 Mastologia</p><p>Para avaliação quantitativa de risco para o desenvolvimento de câncer de mama, são empregados</p><p>questionários, tais como o de Gail, o mais conhecido. Assinale a alternativa que contempla algumas variáveis</p><p>utilizadas por esse modelo.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Menopausa, idade e índice de massa corporal (IM</p><p>B Idade atual, idade do primeiro parto e história de biópsias de mama</p><p>C Neoplasia lobular, história familiar de câncer de mama em parente de 2º grau e IMC</p><p>D Menarca, história familiar de câncer de mama em parente de 1º grau, menopausa e IMC</p><p>4000198041</p><p>Questão 133 Mastologia</p><p>Paciente masculino, de 17 anos, veio à consulta queixando-se de aumento bilateral das mamas, iniciado ao</p><p>redor dos 13 anos. Ao exame físico, visualizou-se aumento bilateral do volume mamário (imagem ao lado), sem</p><p>alteração do complexo areolomamilar; à palpação, foram constatados nódulos retroareolares bilaterais</p><p>broelásticos móveis. Negou patologias e uso de medicamentos. Que outros exames, além da mamogra a,</p><p>fazem parte da investigação da ginecomastia do paciente?</p><p>A Dosagens de LH e estradiol</p><p>B Dosagens de prolactina e FSH</p><p>C Ressonância magnética mamária e ultrassonografia testicular</p><p>D Ressonância magnética mamária e tomografia computadorizada cerebral</p><p>4000198040</p><p>Questão 134 Mastologia</p><p>Paciente feminina, de 45 anos, veio à consulta por ter palpado 1 nódulo na mama esquerda há cerca de 1 mês.</p><p>Realizou mamografia (imagem ao lado). Qual a categoria BIRADS e qual a conduta mais indicada?</p><p>A BI-RADS 2 – Repetir o exame em 6 meses.</p><p>B BI-RADS 3 – Realizar biópsia com agulha grossa.</p><p>C BI-RADS 4 – Repetir o exame em 6 meses.</p><p>D BI-RADS 5 – Realizar biópsia com agulha grossa.</p><p>4000198039</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 135 Mastologia</p><p>Primigesta de 17 anos, com 31 semanas de gestação, procurou a Emergência Obstétrica queixando-se de</p><p>contrações. Informou ter realizado acompanhamento prénatal inadequado. Trouxe ultrassonogra a sem</p><p>laudo, realizada no 2º trimestre (imagens fetais reproduzidas abaixo). Ao exame físico, a paciente</p><p>apresentava sinais vitais normais, 3 contrações em 10 minutos, colo médio, 70% apagado, com dilatação de 4</p><p>cm e bolsa íntegra; o feto encontrava-se em apresentação cefálica, com batimentos cardiofetais de 140</p><p>bpm. Considerando os diagnósticos fetal e materno corretos, que conduta, dentre as abaixo, é a mais</p><p>adequada?</p><p>A Liberar a paciente para o domicílio após 1 hora de observação (desde que sem aumento da</p><p>dilatação), com prescrição de progesterona por via vaginal, e orientar para que retorne se houver</p><p>aumento das contrações ou diminuição da movimentação fetal.</p><p>B Internar a paciente e administrar tocolítico e corticosteroide se os resultados dos exames</p><p>laboratoriais e a avaliação de bem-estar fetal estiverem normais; se o trabalho de parto evoluir,</p><p>administrar sulfato de magnésio. A via de parto pode ser vaginal ou cesárea</p><p>C Internar a paciente e realizar indução do trabalho de parto após 12 horas da administração de sulfato</p><p>de magnésio e se os resultados dos exames laboratoriais estiverem normais. A tocólise está</p><p>contraindicada para este tipo de malformação fetal. A via de parto pode ser vaginal.</p><p>D Internar a paciente e realizar cesariana após 48 horas da administração de corticosteroide e 12</p><p>horas de sulfato de magnésio. A tocólise e o parto vaginal estão contraindicados para este tipo de</p><p>malformação fetal.</p><p>4000198038</p><p>Questão 136 Mastologia</p><p>Assinale a assertiva correta sobre métodos de avaliação da saúde fetal.</p><p>A Na gestação gemelar dicoriônica, o seguimento ultrassonográfico deve ser realizado a cada 2</p><p>semanas a partir da 16ª semana, devido à maior chance de ocorrência de complicações, tais como</p><p>transfusão feto-fetal e sequência anemia-policitemia.</p><p>B Peso fetal estimado abaixo do percentil 10 para a idade gestacional associado a fluxo anormal à</p><p>ultrassonografia com Doppler das artérias umbilicais é a melhor ferramenta para identificar restrição</p><p>de crescimento fetal com alto potencial para efeitos adversos perinatais.</p><p>C Gestantes com diabetes melito em tratamento farmacológico devem realizar ultrassonografia com</p><p>Doppler semanalmente a partir da 32ª semana, pois cardiotocografia e perfil biofísico fetal possuem</p><p>alta taxa de falsos positivos.</p><p>D Avaliação do volume de líquido amniótico é um indicador da função placentária de curto prazo. O</p><p>índice de líquido amniótico (IL</p><p>4000198037</p><p>Questão 137 Mastologia</p><p>Assinale a assertiva correta sobre assistência pré-natal.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A No exame físico da gestante, a ausculta dos batimentos cardiofetais pode ser feita a partir da 6ª</p><p>semana de gestação com sonar Doppler.</p><p>B No 3º trimestre de gestação, o decúbito dorsal materno pode levar ao efeito Poseiro, que se</p><p>caracteriza por bradicardia materna e taquicardia fetal.</p><p>C Toda gestante deve receber pelo menos 1 dose da vacina dTpa, mesmo que tenha recebido dTpa</p><p>na gestação anterior e dT na gestação atual.</p><p>D A presença de anticorpos IgG para toxoplasmose com baixa avidez no 1º trimestre de gestação</p><p>indica infecção antiga e exclui infecção aguda nos últimos 3 meses.</p><p>4000198036</p><p>Questão 138 Mastologia</p><p>Para paciente de 24 anos, com cisto ovariano (sugestivo de ser benigno), foi indicada exérese por</p><p>laparoscopia. Complicações na introdução do equipamento, embora raras, já foram relatadas. A lesão mais</p><p>frequente ocorre no(a)</p><p>A intestino delgado.</p><p>B artéria ilíaca.</p><p>C aorta.</p><p>D bexiga.</p><p>4000198035</p><p>Questão 139 Mastologia</p><p>Paciente com 27 semanas de gestação e história de cardiopatia isquêmica chegou à Emergência queixando-</p><p>se de dor retroesternal de início agudo. Eletrocardiograma mostrou elevação do segmento ST e aumento dos</p><p>níveis de troponina e creatinoquinase (CK), compatíveis com o diagnóstico de síndrome coronariana aguda.</p><p>Durante a avaliação, a paciente evoluiu para parada cardiorrespiratória. Foram iniciadas manobras de</p><p>reanimação e chamado o médico plantonista da Obstetrícia que chegou ao local cerca de 5 minutos após o</p><p>início das manobras sem resposta. Com base no quadro, deve-se</p><p>A realizar imediatamente ultrassonografia materno-fetal com Doppler e encaminhar a paciente para a</p><p>Unidade Coronariana se não houver onda A patológica.</p><p>B aguardar a recuperação da paciente e encaminhá-la para a Unidade Coronariana.</p><p>C instalar cardiotocografia e contraindicar o uso de desfibrilador; se a cardiotocografia indicar</p><p>categoria 2 ou 3, realizar a cesariana.</p><p>D lateralizar o útero para a esquerda e iniciar imediatamente a cesariana com laparotomia mediana</p><p>longitudinal infraumbilical.</p><p>Essa questão possui comentário do professor no site 4000198034</p><p>Questão 140 Mastologia</p><p>Primigesta com 30 semanas de gestação foi encaminhada à Emergência Obstétrica por ter apresentado</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>pressão arterial de 150/100 mmHg. A ultrassonogra a obstétrica mostrou feto no percentil 8 de crescimento</p><p>e aumento na resistência do uxo na artéria umbilical. A avaliação laboratorial indicou relação</p><p>proteinúria/creatininúria de 0,2, relação sFlt-1/PLGF de 300, plaquetas séricas de 150.000/mm³, AST de 30</p><p>U/l e creatinina sérica de 0,8 mg/dl. Que diagnóstico, dentre os abaixo, é o mais provável?</p><p>A Hipertensão gestacional</p><p>B Hipertensão arterial crônica</p><p>C Eclâmpsia</p><p>D Pré-eclâmpsia</p><p>4000198033</p><p>Questão 141 Mastologia</p><p>Paciente de 36 anos, com ciclos menstruais regulares e vida sexual ativa, veio à consulta queixando-se de</p><p>leucorreia e prurido, quadro iniciado há 3 dias. Referiu apresentar tais sintomas todos os meses. Foi colhido</p><p>material para exame a fresco, cuja lâmina encontra-se reproduzida abaixo. Com base no quadro, assinale a</p><p>assertiva correta.</p><p>A O pH da vagina deve estar < 4.</p><p>B Os sintomas pioram no período pré-ovulatório.</p><p>C Os sintomas pioram após a relação sexual.</p><p>D Os sintomas costumam melhorar após a menstruação.</p><p>4000198032</p><p>Questão 142 Mastologia</p><p>Paciente de 32 anos consultou por não menstruar há 5 meses após suspensão do anticoncepcional oral</p><p>combinado. Informou vir apresentando acne desde então, não fazer uso de medicamentos e negou calorões</p><p>e galactorreia. O IMC era de 24 kg/m². Os resultados dos exames hormonais estão reproduzidos abaixo.</p><p>Com base no quadro, que diagnóstico, dentre os propostos, é o mais provável?</p><p>A Síndrome dos ovários policísticos</p><p>B Insuficiência ovariana prematura</p><p>C Gestação</p><p>D Amenorreia pós-pílula</p><p>4000198031</p><p>Questão 143 Mastologia</p><p>Qual dos defeitos anatômicos abaixo corresponde à classificação de POP-Q?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A NA</p><p>B NA</p><p>C NA</p><p>D NA</p><p>4000198030</p><p>Questão 144 Exames complementares Exames complementares</p><p>Mulher, 62 anos de idade, diabética bem controlada, vem ao atendimento referindo sangramento vaginal, de</p><p>pouca quantidade, há cerca de quatro dias. Relata que a menopausa aconteceu com, cerca de, 48 anos</p><p>e que depois disso nunca mais teve sangramento por via vaginal. Nega dor, febre ou qualquer outro</p><p>sintoma. Nega uso prévio de terapia de reposição hormonal. Ao exame físico: Abdome: ácido, indolor à</p><p>palpação; Ausência de massas palpáveis. Exame especular: hipotro a vaginal e cervical. Presença de</p><p>sangramento de pouca quantidade não ativo em orifício externo do colo uterino. Trouxe resultado de</p><p>colposcopia e citologia oncótica realizada há 6 meses, sem alterações. Solicitada ultrassonogra a</p><p>transvaginal. O resultado da ultrassonogra a transvaginal demonstrou endométrio espessado. Histeroscopia</p><p>cirúrgica com biópsia evidenciou carcinoma endometrioide, classificado em estádio I.</p><p>Considerando o espessamento endometrial normal para a idade da paciente, a espessura do endométrio ao</p><p>Ultrassom deve ser, no máximo, de:</p><p>A 4 a 5mm.</p><p>B 7mm.</p><p>C 8 a 10mm.</p><p>D 12 a 14mm.</p><p>4000198028</p><p>Questão 145 Tratamento cirúrgico</p><p>Mulher, 62 anos de idade, diabética bem controlada, vem ao atendimento referindo sangramento vaginal, de</p><p>pouca quantidade, há cerca de quatro dias. Relata que a menopausa aconteceu com, cerca de, 48 anos</p><p>e que depois disso nunca mais teve sangramento por via vaginal. Nega dor, febre ou qualquer outro</p><p>sintoma. Nega uso prévio de terapia de reposição hormonal. Ao exame físico: Abdome: ácido, indolor à</p><p>palpação; Ausência de massas palpáveis. Exame especular: hipotro a vaginal e cervical. Presença de</p><p>sangramento de pouca quantidade não ativo em orifício externo do colo uterino. Trouxe resultado de</p><p>colposcopia e citologia oncótica realizada há 6 meses, sem alterações. Solicitada ultrassonogra a</p><p>transvaginal. O resultado da ultrassonogra a transvaginal demonstrou endométrio espessado. Histeroscopia</p><p>cirúrgica com biópsia evidenciou carcinoma endometrioide, classificado em estádio I.</p><p>Indique o tratamento preconizado a partir do diagnóstico do carcinoma endometrioide estádio I:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Progestágeno isolado contínuo e reavaliação após um mês.</p><p>B Histerectomia total.</p><p>C Histerectomia total e salpingooforectomia bilateral.</p><p>D Histerectomia subtotal.</p><p>4000198027</p><p>Questão 146 Tratamento cirúrgico</p><p>Mulher, 62 anos de idade, diabética bem controlada, vem ao atendimento referindo sangramento vaginal, de</p><p>pouca quantidade, há cerca de quatro dias. Relata que a menopausa aconteceu com, cerca de, 48 anos</p><p>e que depois disso nunca mais teve sangramento por via vaginal. Nega dor, febre ou qualquer outro</p><p>sintoma. Nega uso prévio de terapia de reposição hormonal. Ao exame físico: Abdome: ácido, indolor à</p><p>palpação; Ausência de massas palpáveis. Exame especular: hipotro a vaginal e cervical. Presença de</p><p>sangramento de pouca quantidade não ativo em orifício externo do colo uterino. Trouxe resultado de</p><p>colposcopia e citologia oncótica realizada há 6 meses, sem alterações. Solicitada ultrassonogra a</p><p>transvaginal. O resultado da ultrassonogra a transvaginal demonstrou endométrio espessado. Histeroscopia</p><p>cirúrgica com biópsia evidenciou carcinoma endometrioide, classificado em estádio I.</p><p>Indique a conduta preconizada após o tratamento inicial padrão, caso o carcinoma endometrioide seja de</p><p>baixo risco – G2:</p><p>A Complementação com linfadenectomia.</p><p>B Quimioterapia adjuvante.</p><p>C Radioterapia adjuvante.</p><p>D Apenas seguimento em serviço especializado.</p><p>4000198026</p><p>Questão 147 Mastologia</p><p>A gura abaixo apresenta resultados de duas pesquisas clínicas: estudo A e estudo B, que avaliaram a</p><p>e cácia de um mesmo tratamento hipotético sobre o desfecho morte por covid-19. A linha pontilhada</p><p>significa a estimativa-ponto, e a linha contínua, a nulidade. Com base na figura, é possível afirmar que</p><p>A o estudo A evidenciou que o tratamento pode piorar o desfecho principal.</p><p>B o estudo B descartou benefício do tratamento.</p><p>C o estudo B provavelmente tem menor tamanho amostral do que o estudo A.</p><p>D os estudos têm resultados divergentes.</p><p>4000198024</p><p>Questão 148 Mastologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, na terceira gestação, vem em consulta de rotina ginecológica para fazer o</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>“preventivo”. Nega comorbidades e refere que seus “preventivos” sempre deram normais. Ao exame físico,</p><p>não foram notadas alterações em colo uterino.</p><p>De acordo com as Diretrizes do Ministério da Saúde:</p><p>Quanto à conduta de rotina para a realização de colpocitologia oncótica, pode se dizer que é</p><p>recomendada para mulheres:</p><p>A entre 25 e 64 anos, após coitarca.</p><p>B em qualquer idade, após coitarca.</p><p>C entre 21 e 64 anos, após coitarca.</p><p>D a partir de 18 anos, independente de coitarca, e repetição até que a expectativa de vida seja</p><p>menor que 5 anos.</p><p>4000198023</p><p>Questão 149 Mastologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, na terceira gestação, vem em consulta de rotina ginecológica para fazer o</p><p>“preventivo”. Nega comorbidades e refere que seus “preventivos” sempre deram normais. Ao exame físico,</p><p>não foram notadas alterações em colo uterino.</p><p>De acordo com as Diretrizes do Ministério da Saúde:</p><p>Pode-se afirmar que o intervalo entre as colpocitologias oncóticas</p><p>A deverá ser sempre anual, exceto em caso de alterações no resultado da citologia oncótica, o que</p><p>poderá abreviar a realização de uma nova colpocitologia.</p><p>B inicialmente é anual, porém após 2 exames consecutivos normais, sem histórico de alterações</p><p>em exames anteriores, passa a ter um intervalo trienal.</p><p>C deverá ser a cada 3 anos desde o início da realização do Papanicolau.</p><p>D inicialmente é anual, porém após 2 exames consecutivos normais, sem histórico de alterações</p><p>em exames anteriores, passa a ter um intervalo bianual.</p><p>4000198021</p><p>Questão 150 Mastologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, na terceira gestação, vem em consulta de rotina ginecológica para fazer o</p><p>“preventivo”. Nega comorbidades e refere que seus “preventivos” sempre deram normais. Ao exame físico,</p><p>não foram notadas alterações em colo uterino.</p><p>De acordo com as Diretrizes do Ministério da Saúde:</p><p>A paciente, nesse caso, apresentou ASC-US (células escamosas atípicas de signi cado</p><p>indeterminado, possivelmente não neoplásicas) na citologia.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Indique a conduta a ser seguida diante desse dado:</p><p>A Tratamento empírico de infecção vaginal e novo Papanicolau com um ano.</p><p>B Nova colpocitologia oncótica com seis meses.</p><p>C Rotina de colpocitologia a cada dois anos, por tratar-se de lesão benigna.</p><p>D Colposcopia com biópsia,</p><p>no momento.</p><p>4000198019</p><p>Questão 151 Diagnóstico</p><p>Mulher, 23 anos de idade, solteira, refere dor em baixo ventre há dois dias, associada à saída de secreção</p><p>vaginal de odor fétido há um dia. Última menstruação há cerca de cinco dias. Refere vida sexual ativa, porém</p><p>sem parceiro xo. Ao exame: paciente encontra-se estável hemodinamicamente, afebril; abdome doloroso à</p><p>palpação de hipogástrio, descompressão brusca negativa. Exame especular: presença de secreção vaginal</p><p>amarelada de odor fétido de pouca quantidade. Toque vaginal: dor à manipulação do colo uterino e à</p><p>palpação da região anexial.</p><p>Indique o critério menor para o diagnóstico de Doença Inflamatória Pélvica, presente no caso:</p><p>A Dor abdominal à palpação com descompressão brusca negativa.</p><p>B Dor à manipulação do colo uterino.</p><p>C Dor à palpação da região anexial.</p><p>D Secreção vaginal amarelada de odor fétido.</p><p>4000198017</p><p>Questão 152 Tratamento</p><p>Mulher, 23 anos de idade, solteira, refere dor em baixo ventre há dois dias, associada à saída de secreção</p><p>vaginal de odor fétido há um dia. Última menstruação há cerca de cinco dias. Refere vida sexual ativa, porém</p><p>sem parceiro xo. Ao exame: paciente encontra-se estável hemodinamicamente, afebril; abdome doloroso à</p><p>palpação de hipogástrio, descompressão brusca negativa. Exame especular: presença de secreção vaginal</p><p>amarelada de odor fétido de pouca quantidade. Toque vaginal: dor à manipulação do colo uterino e à</p><p>palpação da região anexial.</p><p>Indique o esquema de tratamento nesse momento:</p><p>A Ceftriaxona intravenoso, dose única, Doxiciclina e Metronidazol por via oral.</p><p>B Ceftriaxona e Metronidazol intravenoso.</p><p>C Apenas Doxiciclina, via oral.</p><p>D Ciprofloxacino e Metronidazol venoso.</p><p>4000198015</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 153 Diagnóstico</p><p>Mulher, 23 anos de idade, solteira, refere dor em baixo ventre há dois dias, associada à saída de secreção</p><p>vaginal de odor fétido há um dia. Última menstruação há cerca de cinco dias. Refere vida sexual ativa, porém</p><p>sem parceiro xo. Ao exame: paciente encontra-se estável hemodinamicamente, afebril; abdome doloroso à</p><p>palpação de hipogástrio, descompressão brusca negativa. Exame especular: presença de secreção vaginal</p><p>amarelada de odor fétido de pouca quantidade. Toque vaginal: dor à manipulação do colo uterino e à</p><p>palpação da região anexial.</p><p>Indique o estádio da doença no caso, de acordo com os critérios de Monif , quanto ao tempo de evolução:</p><p>A 1</p><p>B 2</p><p>C 3</p><p>D 4</p><p>4000198014</p><p>Questão 154 Mastologia</p><p>Jovem, de 30 anos de idade, esteve em viagem na Índia há 2 meses. Refere aparecimento de 2 úlceras na</p><p>região inguinal direita há 4 semanas. Tais úlceras não são acompanhadas de dor local. Relata que, antes das</p><p>úlceras, apresentou no mesmo local nodulações. Não apresenta comorbidades nem possui outras queixas. Ao</p><p>exame físico, visualizada a presença de 2 ulcerações em espelho, de borda plana, bem delimitadas e com</p><p>fundo granuloso vermelho vivo e sangramento fácil.</p><p>Diante do quadro, indique a principal hipótese diagnóstica:</p><p>A Cancro mole.</p><p>B Sífilis.</p><p>C Lesão herpética.</p><p>D Donovanose.</p><p>4000198007</p><p>Questão 155 Mastologia</p><p>Jovem, de 30 anos de idade, esteve em viagem na Índia há 2 meses. Refere aparecimento de 2 úlceras na</p><p>região inguinal direita há 4 semanas. Tais úlceras não são acompanhadas de dor local. Relata que, antes das</p><p>úlceras, apresentou no mesmo local nodulações. Não apresenta comorbidades nem possui outras queixas. Ao</p><p>exame físico, visualizada a presença de 2 ulcerações em espelho, de borda plana, bem delimitadas e com</p><p>fundo granuloso vermelho vivo e sangramento fácil.</p><p>Indique o tratamento inicial preconizado para o caso:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Doxiciclina 100mg, a cada 12 horas por pelo menos 21 dias ou até o desaparecimento das lesões.</p><p>B Azitromicina 2g, via oral, dose única.</p><p>C Penicilina Benzatina, 2,4 milhoes de unidades, intramuscular, dose única.</p><p>D Aciclovir, 200mg, via oral, a cada 4 horas por 5 dias.</p><p>4000198005</p><p>Questão 156 Mastologia</p><p>Jovem, de 30 anos de idade, esteve em viagem na Índia há 2 meses. Refere aparecimento de 2 úlceras na</p><p>região inguinal direita há 4 semanas. Tais úlceras não são acompanhadas de dor local. Relata que, antes das</p><p>úlceras, apresentou no mesmo local nodulações. Não apresenta comorbidades nem possui outras queixas. Ao</p><p>exame físico, visualizada a presença de 2 ulcerações em espelho, de borda plana, bem delimitadas e com</p><p>fundo granuloso vermelho vivo e sangramento fácil.</p><p>Indique os agentes causadores de úlceras indolores, como as do caso:</p><p>A Treponema pallidum, Klebsiella granulomatis, Clamydia trachomatis.</p><p>B Herpes simplex vírus, Haemophilus ducreyi, Clamydia trachomatis.</p><p>C Klebsiella granulomatis, Clamydia trachomatis, Herpes simplex vírus.</p><p>D Treponema pallidum, Klebsiella granulomatis, Haemophilus ducreyi.</p><p>4000198004</p><p>Questão 157 Exames complementares</p><p>Mulher, 33 anos de idade, casada e nuligesta, vem para consulta ginecológica de rotina. Refere que há um</p><p>ano, após parada do uso de contraceptivo hormonal combinado para tentar engravidar, vem apresentando</p><p>piora da dismenorreia e que, atualmente, não tem melhora do sintoma após uso de anti-in amatório. Vem,</p><p>também, notando disquezia, principalmente durante o período menstrual. Não conseguiu ainda gestar. Ao</p><p>exame ginecológico não foram evidenciadas alterações, exceto desconforto ao toque de fundo</p><p>vaginal posterior. Uma histerossalpingografia revela prova de Cotté negativa bilateralmente.</p><p>Indique o exame complementar para melhor esclarecimento do caso</p><p>A Tomografia Computadorizada da Pelve.</p><p>B CA-125.</p><p>C Videolaparoscopia com Biópsia.</p><p>D Ressonância Nuclear Magnética Pélvica.</p><p>4000198002</p><p>Questão 158 Mastologia</p><p>Mulher, 33 anos de idade, casada e nuligesta, vem para consulta ginecológica de rotina. Refere que há um</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>ano, após parada do uso de contraceptivo hormonal combinado para tentar engravidar, vem apresentando</p><p>piora da dismenorreia e que, atualmente, não tem melhora do sintoma após uso de anti-in amatório. Vem,</p><p>também, notando disquezia, principalmente durante o período menstrual. Não conseguiu ainda gestar. Ao</p><p>exame ginecológico não foram evidenciadas alterações, exceto desconforto ao toque de fundo</p><p>vaginal posterior. Uma histerossalpingografia revela prova de Cotté negativa bilateralmente.</p><p>Sobre a interpretação da histerossalpingografia, o resultado indica que</p><p>A a paciente possui obstrução tubária bilateral.</p><p>B a paciente possui tubas pérvias bilateralmente.</p><p>C oexamenãodetectouaderências pélvicasperitubárias.</p><p>D na mobilização da paciente, as duas tubas estavam fixas e imóveis.</p><p>4000198000</p><p>Questão 159 Tratamento</p><p>Mulher, 33 anos de idade, casada e nuligesta, vem para consulta ginecológica de rotina. Refere que há um</p><p>ano, após parada do uso de contraceptivo hormonal combinado para tentar engravidar, vem apresentando</p><p>piora da dismenorreia e que, atualmente, não tem melhora do sintoma após uso de anti-in amatório. Vem,</p><p>também, notando disquezia, principalmente durante o período menstrual. Não conseguiu ainda gestar. Ao</p><p>e x a me ginecológico não foram evidenciadas alterações, exceto desconforto ao toque de fundo</p><p>vaginal posterior. Uma histerossalpingografia revela prova de Cotté negativa bilateralmente.</p><p>Quanto ao tratamento para essa paciente, considerando o diagnóstico mais provável, pode-se se a rmar</p><p>que:</p><p>A O uso de anticoncepcional combinado oral por 2 meses é a terapia de primeira linha.</p><p>B Os análogos de GnRH devem ser usados por 6 meses e depois tentar medidas naturais.</p><p>C O tratamento cirúrgico pode ser uma opção visando a melhora da dor.</p><p>D Os analgésicos e anti-inflamatórios devem ser a escolha, pois a paciente quer engravidar.</p><p>4000197998</p><p>Questão 160 Estudo urodinâmico</p><p>Mulher, 65 anos de idade, obesidade grau II, primípara, queixa-se de perda urinária quando espirra ou dar</p><p>risada. Ao exame físico apresenta hipotro a genital e em estudo urodinâmico foi detectada</p><p>uma perda de</p><p>urina à manobra de Valsalva, com pressão vesical de 105cm H₂O. Ausência de contrações involuntárias</p><p>na cistometria.</p><p>Selecione a sequência de etapas que fazem parte do estudo urodinâmico na mulher:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A 1º: Urofluxometria; 2º: Avaliação do resíduo pós-miccional; 3º: Cistometria de enchimento e</p><p>4º: Estudo miccional ou estudo fluxo-pressão.</p><p>B 1º: Estudo miccional ou estudo fluxo-pressão 2º: Avaliação do resíduo pós-miccional; 3º:</p><p>Cistometria de enchimento e 4º: Urofluxometria.</p><p>C 1º: Cistometria de enchimento; 2º: Avaliação do resíduo pós-miccional; 3º: Urofluxometria: e 4º:</p><p>Estudo miccional ou estudo fluxo-pressão.</p><p>D 1º: Avaliação do resíduo pós-miccional; 2º: Cistometria de enchimento; 3º: Urofluxometria e 4º:</p><p>Estudo miccional ou estudo fluxo-pressão.</p><p>4000197996</p><p>Questão 161 Diagnóstico Mastologia</p><p>Mulher, 65 anos de idade, obesidade grau II, primípara, queixa-se de perda urinária quando espirra ou dar</p><p>risada. Ao exame físico apresenta hipotro a genital e em estudo urodinâmico foi detectada uma perda de</p><p>urina à manobra de Valsalva, com pressão vesical de 105cm H₂O. Ausência de contrações involuntárias</p><p>na cistometria.</p><p>Indique o diagnóstico do caso:</p><p>A Incontinência urinária mista.</p><p>B Incontinência urinária de Esforço por deficiência esfincteriana intrínseca.</p><p>C Incontinência urinária de Esforço por hipermobilidade uretral.</p><p>D Urge-incontinência.</p><p>4000197994</p><p>Questão 162 Tratamento</p><p>Mulher, 65 anos de idade, obesidade grau II, primípara, queixa-se de perda urinária quando espirra ou dar</p><p>risada. Ao exame físico apresenta hipotro a genital e em estudo urodinâmico foi detectada uma perda de</p><p>urina à manobra de Valsalva, com pressão vesical de 105cm H₂O. Ausência de contrações involuntárias</p><p>na cistometria.</p><p>Sobre o tratamento da perda urinária nesse caso, pode-se dizer que</p><p>A o “Sling” por via transobturatória tem um risco maior de lesão vesical que o “sling” TVT (“tension</p><p>free vaginal tape”).</p><p>B o “Sling” de uretra média não está indicado nesse caso, pois a paciente é obesa.</p><p>C a colpofixação retropúbica ou Técnica de Burch está bem indicada nesse caso.</p><p>D o tratamento inicial deve ser conservador com terapia comportamental e fisioterapia.</p><p>4000197992</p><p>Questão 163 Mastologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Paciente, sexo masculino, 25 anos de idade, foi levado ao Pronto-Socorro após sofrer trauma no braço</p><p>direito e apresentar ferimento corto-contuso de cerca de 5cm. Nega outros traumas. Ao exame físico, bom</p><p>estado geral, FC: 72bpm, PA: 120x74mmHg, FR: 18imp; presença de ferimento medindo 5cm com exposição</p><p>da musculatura em região anterior do braço direito. Foi realizada lavagem com SF0,9%, desbridamento e</p><p>síntese do ferimento com anestesia local utilizando lidocaína.</p><p>De acordo com os dados apresentados, indique o tipo de fio mais adequado para a síntese da musculatura:</p><p>A Poliamida.</p><p>B Polipropileno.</p><p>C Poligalactina.</p><p>D Poliéster.</p><p>4000197990</p><p>Questão 164 Mastologia</p><p>Paciente, sexo masculino, 25 anos de idade, foi levado ao Pronto-Socorro após sofrer trauma no braço</p><p>direito e apresentar ferimento corto-contuso de cerca de 5cm. Nega outros traumas. Ao exame físico, bom</p><p>estado geral, FC: 72bpm, PA: 120x74mmHg, FR: 18imp; presença de ferimento medindo 5cm com exposição</p><p>da musculatura em região anterior do braço direito. Foi realizada lavagem com SF0,9%, desbridamento e</p><p>síntese do ferimento com anestesia local utilizando lidocaína.</p><p>Diante do quadro, em relação ao anestésico local utilizado, é correto afirmar:</p><p>A A lidocaína foi um boa escolha para a anestesia local, pois apresenta um pKa baixo.</p><p>B O meio acidótico do ferimento favorece a ação do anestésico local.</p><p>C A forma básica não ionizada da lidocaína penetra na fibra nervosa e consegue realizar o</p><p>bloqueio anestésico.</p><p>D A duração de ação do anestésico local está associada à maior hidrofobicidade.</p><p>4000197988</p><p>Questão 165 Mastologia</p><p>Paciente, sexo masculino, 25 anos de idade, foi levado ao Pronto-Socorro após sofrer trauma no braço</p><p>direito e apresentar ferimento corto-contuso de cerca de 5cm. Nega outros traumas. Ao exame físico, bom</p><p>estado geral, FC: 72bpm, PA: 120x74mmHg, FR: 18imp; presença de ferimento medindo 5cm com exposição</p><p>da musculatura em região anterior do braço direito. Foi realizada lavagem com SF0,9%, desbridamento e</p><p>síntese do ferimento com anestesia local utilizando lidocaína.</p><p>Indique a conduta mais adequada em relação à pro laxia antitetânica para esse paciente, caso ele não porte</p><p>o Cartão de Vacinação e não se lembre quando tomou a última dose da vacina:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Aplicar uma dose de reforço da vacina antitetânica.</p><p>B Não aplicar nem a vacina e nem o soro antitetânico.</p><p>C Reiniciar o esquema de três doses da vacina antitetânica.</p><p>D Aplicar uma dose da vacina antitetânica e aplicar o soro antitetânico.</p><p>4000197987</p><p>Questão 166 Mastologia</p><p>Homem, 30 anos de idade, procura o Ambulatório de cirurgia plástica com queixa de di culdade para</p><p>movimentar o dedo indicador da mão direita. O paciente relata que há um ano sofreu uma queimadura na</p><p>mão direita, por combustão por álcool, apresentando queimaduras de segundo grau que foram tratadas com</p><p>curativo no Posto de Saúde. Ao exame físico, extensas cicatrizes em palma e dorso da mão direita, dedo</p><p>indicador direito com retração cicatricial em flexação.</p><p>Diante desse caso clínico, indique a conduta terapêutica que deveria ter sido realizada para evitar o</p><p>surgimento da sequela do dedo indicador.</p><p>A Retalho cutâneo cross-finger.</p><p>B Enxertia de pele parcial e terapia ocupacional.</p><p>C Retalho fáscio-cutâneo do dorso da mão.</p><p>D Curativos com ácido graxo essencial e terapia ocupacional.</p><p>4000197985</p><p>Questão 167 Mastologia</p><p>Homem, 30 anos de idade, procura o Ambulatório de cirurgia plástica com queixa de di culdade para</p><p>movimentar o dedo indicador da mão direita. O paciente relata que há um ano sofreu uma queimadura na</p><p>mão direita, por combustão por álcool, apresentando queimaduras de segundo grau que foram tratadas com</p><p>curativo no Posto de Saúde. Ao exame físico, extensas cicatrizes em palma e dorso da mão direita, dedo</p><p>indicador direito com retração cicatricial em flexação.</p><p>Identifique a técnica de retalhos mais adequada para a correção da sequela apresentada no dedo indicador.</p><p>A Retalho romboide.</p><p>B Retalhos em avanço.</p><p>C Zetaplastia.</p><p>D Retalho em interpolação.</p><p>4000197983</p><p>Questão 168 Mastologia</p><p>Homem, 30 anos de idade, procura o Ambulatório de cirurgia plástica com queixa de di culdade para</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>movimentar o dedo indicador da mão direita. O paciente relata que há um ano sofreu uma queimadura na</p><p>mão direita, por combustão por álcool, apresentando queimaduras de segundo grau que foram tratadas com</p><p>curativo no Posto de Saúde. Ao exame físico, extensas cicatrizes em palma e dorso da mão direita, dedo</p><p>indicador direito com retração cicatricial em flexação.</p><p>Caso o paciente necessite de reparo cirúrgico dos tendões exores, indique a conduta mais adequada no</p><p>pós-operatório:</p><p>A Imobilização por seis semanas, para garantir uma boa cicatrização.</p><p>B Mobilização precoce passiva e ativa em terapia ocupacional.</p><p>C Imobilização em extensão, por quatro semanas.</p><p>D Imobilização em semi-flexação, por quatro semanas.</p><p>4000197981</p><p>Questão 169 Mastologia</p><p>Paciente, sexo masculino, 20 anos de idade, vítima de agressão física há uma hora, é levado ao Pronto</p><p>Socorro com ferimento em lábio inferior. Após a avaliação inicial do trauma, o paciente encontrava-se</p><p>estável hemodinamicamente e apresentava ferimento corto-contuso em lábio inferior medindo cerca de 3</p><p>cm, com lesão da mucosa.</p><p>Diante do caso clínico, indique a estrutura anatômica que deverá ser reparada para evitar perda funcional</p><p>durante a mastigação.</p><p>A Pele.</p><p>B Mucosa.</p><p>C Subcutâneo.</p><p>D Músculo orbicular da boca.</p><p>4000197980</p><p>Questão 170 Mastologia</p><p>Paciente, sexo masculino, 20 anos de idade,</p><p>vítima de agressão física há uma hora, é levado ao Pronto</p><p>Socorro com ferimento em lábio inferior. Após a avaliação inicial do trauma, o paciente encontrava-se</p><p>estável hemodinamicamente e apresentava ferimento corto-contuso em lábio inferior medindo cerca de 3</p><p>cm, com lesão da mucosa.</p><p>Caso o paciente tenha perda de substância no lábio inferior que impossibilite o fechamento primário, indique</p><p>a melhor opção para reconstrução:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Deixar fechar por segunda intenção.</p><p>B Enxerto de pele total.</p><p>C Retalho cutâneo-mucoso do lábio superior.</p><p>D Retalho cutâneo nasogeniano.</p><p>4000197978</p><p>Questão 171 Mastologia</p><p>Paciente, sexo masculino, 20 anos de idade, vítima de agressão física há uma hora, é levado ao Pronto</p><p>Socorro com ferimento em lábio inferior. Após a avaliação inicial do trauma, o paciente encontrava-se</p><p>estável hemodinamicamente e apresentava ferimento corto-contuso em lábio inferior medindo cerca de 3</p><p>cm, com lesão da mucosa.</p><p>Caso o paciente apresente queda da comissura labial direita durante a abertura da boca, indique qual</p><p>estrutura anatómica foi lesionada:</p><p>A Músculo depressor do lábio inferior.</p><p>B Ramo marginal da mandíbula do nervo facial.</p><p>C Músculo risório.</p><p>D Ramo bucal do nervo facial.</p><p>4000197977</p><p>Questão 172 Mastologia</p><p>Mulher, 65 anos de idade, tabagista e com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), foi diagnosticada</p><p>com câncer de pulmão à direita. Indicado lobectomia superior direita como parte do tratamento oncológico.</p><p>Diante do caso clínico, indique a avaliação, no pré-operatório, mais importante para esta paciente.</p><p>A Tomografia computadorizada de tórax.</p><p>B Ecocardiografia transtorácica.</p><p>C Espirometria.</p><p>D Teste ergométrico.</p><p>4000197975</p><p>Questão 173 Mastologia</p><p>Mulher, 65 anos de idade, tabagista e com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), foi diagnosticada</p><p>com câncer de pulmão à direita. Indicado lobectomia superior direita como parte do tratamento oncológico.</p><p>Indique o preditor de maior risco para disfunção respiratória no pós-operatório, para esta paciente:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Tabagismo.</p><p>B VEF1 < 0,8L/min.</p><p>C Idade maior que 60 anos.</p><p>D Sexo masculino.</p><p>4000197974</p><p>Questão 174 Mastologia</p><p>Mulher, 65 anos de idade, tabagista e com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), foi diagnosticada</p><p>com câncer de pulmão à direita. Indicado lobectomia superior direita como parte do tratamento oncológico.</p><p>Indique a medida que não ajudaria a prevenir complicações pulmonares no pós-operatório desta paciente:</p><p>A Interromper o tabagismo.</p><p>B Praticar atividade física.</p><p>C Usar broncodilatadores.</p><p>D Perder peso.</p><p>4000197972</p><p>Questão 175 Mastologia</p><p>Paciente, sexo feminino, 40 anos de idade, está no 2º dia de pós-operatório de tireoidectomia, evolui com</p><p>parestesia perioral e das mãos. Ao exame físico, bom estado geral, presença de fasciculações periorais à</p><p>percussão da região pré-auricular ipsilateral.</p><p>Indique a principal suspeita etiológica que justifique o quadro clínico da paciente:</p><p>A Hipotireoidismo.</p><p>B Distúrbio eletrolítico no pós-operatório.</p><p>C Hipoparatireoidismo.</p><p>D Hipertireoidismo.</p><p>4000197970</p><p>Questão 176 Mastologia</p><p>Paciente, sexo feminino, 40 anos de idade, está no 2º dia de pós-operatório de tireoidectomia, evolui com</p><p>parestesia perioral e das mãos. Ao exame físico, bom estado geral, presença de fasciculações periorais à</p><p>percussão da região pré-auricular ipsilateral.</p><p>Diante do caso clínico, indique o exame complementar mais importante para a confirmação diagnóstica.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Dosagem dos hormônios tireoidianos (T4 e T3).</p><p>B Dosagem do cálcio.</p><p>C Dosagem de magnésio.</p><p>D Tomografia computadorizada da cabeça e pescoço.</p><p>4000197969</p><p>Questão 177 Mastologia</p><p>Paciente, sexo feminino, 40 anos de idade, está no 2º dia de pós-operatório de tireoidectomia, evolui com</p><p>parestesia perioral e das mãos. Ao exame físico, bom estado geral, presença de fasciculações periorais à</p><p>percussão da região pré-auricular ipsilateral.</p><p>Indique a conduta terapêutica mais adequada neste momento:</p><p>A Reposição venosa de cálcio.</p><p>B Hidratação venosa com solução cristaloide.</p><p>C Iniciar tiamazol oral.</p><p>D Reposição venosa de magnésio.</p><p>4000197967</p><p>Questão 178 Mastologia</p><p>Paciente admitido na Unidade de Emergência com quadro de dor e abaulamento no suco interglúteo,</p><p>apresentando hiperemia e saída de secreção purulenta local.</p><p>Diante do quadro, quanto ao diagnóstico provável, pode-se dizer que</p><p>A trata-se se abscesso anorretal na linha média posterior, com indicação de drenagem cirúrgica.</p><p>B trata-se de cisto pilonidal infectado, com indicação de drenagem cirúrgica e tratamento definitivo</p><p>no mesmo ato operatório.</p><p>C o diagnóstico provável é de cistopilonidal e o tratamento padrão constitui antibioticoterapia e</p><p>cuidados locais.</p><p>D cisto pilonidal é o diagnóstico provável com indicação de antibioticoterapia e drenagem cirúrgica,</p><p>com tratamento cirúrgico definitivo em um segundo momento.</p><p>4000197965</p><p>Questão 179 Mastologia</p><p>Paciente admitido na Unidade de Emergência com quadro de dor e abaulamento no suco interglúteo,</p><p>apresentando hiperemia e saída de secreção purulenta local.</p><p>Indique a faixa etária mais comum para a suspeita diagnóstica principal:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Entre 20 – 30 anos de idade.</p><p>B Entre 40 – 50 anos de idade.</p><p>C Entre 50 – 60 anos de idade.</p><p>D Após os 60 anos de idade.</p><p>4000197963</p><p>Questão 180 Mastologia</p><p>Paciente admitido na Unidade de Emergência com quadro de dor e abaulamento no suco interglúteo,</p><p>apresentando hiperemia e saída de secreção purulenta local.</p><p>Sobre a fisiopatologia da doença descrita, é incorreto o que afirma em:</p><p>A É mais comum no sexo masculino.</p><p>B A incidência é em torno de 25/100.000.</p><p>C A etiologia é congênita, por remanescente embriológico.</p><p>D A etiologia é adquirida e relacionada à inclusão de pelos no tecido subcutâneo.</p><p>4000197961</p><p>Questão 181 Mastologia</p><p>Paciente, 35 anos de idade, vítima de esmagamento no membro superior esquerdo, durante atropelamento</p><p>por automóvel, chega ao pronto atendimento com sinais compatíveis com Síndrome Compartimental.</p><p>Sobre a Síndrome Compartimental é correto afirmar:</p><p>A A ausência de pulso distal ocorre, frequentemente, no início do quadro.</p><p>B O sintoma mais sensível para o diagnóstico é a dor.</p><p>C O sintoma mais sensível para o diagnóstico é a cianose.</p><p>D É necessária arteriografia para o diagnóstico.</p><p>4000197957</p><p>Questão 182 Mastologia</p><p>Paciente, 35 anos de idade, vítima de esmagamento no membro superior esquerdo, durante atropelamento</p><p>por automóvel, chega ao pronto atendimento com sinais compatíveis com Síndrome Compartimental.</p><p>Identifique a localização onde a Síndrome Compartimental ocorre mais frequentemente:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Mãos e pés.</p><p>B Antebraço e perna.</p><p>C Coxa.</p><p>D Braço.</p><p>4000197955</p><p>Questão 183 Mastologia</p><p>Paciente, 35 anos de idade, vítima de esmagamento no membro superior esquerdo, durante atropelamento</p><p>por automóvel, chega ao pronto atendimento com sinais compatíveis com Síndrome Compartimental.</p><p>Indique a conduta preconizada diante do diagnóstico de Síndrome Compartimental:</p><p>A Punção local.</p><p>B Imobilização com tala gessada.</p><p>C Analgesia e solicitação de ressonância nuclear magnética.</p><p>D Fasciotomia.</p><p>4000197953</p><p>Questão 184 Mastologia</p><p>Paciente, sexo masculino, 60 anos de idade, procura o médico da família com queixa de ferida em mucosa</p><p>oral há um mês. Relata, também, o surgimento de nódulo em região cervical direita, neste mesmo período. O</p><p>paciente é etilista e tabagista de 20 cigarros por dia, há 40 anos. Ao exame físico, bom estado geral,</p><p>presença de ferida ulcerada em mucosa sublingual, medindo cerca de 2cm; palpado nódulo em região</p><p>cervical posterior à direita, medindo cerca de 1,5cm; ausculta cardíaca e respiratória sem alterações; abdome</p><p>plano, flácido e indolor à palpação.</p><p>Diante desse caso clínico, indique a principal suspeita</p><p>etiológica para a ferida em mucosa oral.</p><p>A Carcinoma espinocelular.</p><p>B Lesão de mucosa oral durante a mastigação.</p><p>C Úlcera oral por herpes simples.</p><p>D Carcinoma basocelular.</p><p>4000197951</p><p>Questão 185 Mastologia</p><p>Paciente, sexo masculino, 60 anos de idade, procura o médico da família com queixa de ferida em mucosa</p><p>oral há um mês. Relata, também, o surgimento de nódulo em região cervical direita, neste mesmo período. O</p><p>paciente é etilista e tabagista de 20 cigarros por dia, há 40 anos. Ao exame físico, bom estado geral,</p><p>presença de ferida ulcerada em mucosa sublingual, medindo cerca de 2cm; palpado nódulo em região</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>cervical posterior à direita, medindo cerca de 1,5cm; ausculta cardíaca e respiratória sem alterações; abdome</p><p>plano, flácido e indolor à palpação.</p><p>Com base nas informações, indique a conduta mais adequada, nesse momento, para a ferida em mucosa oral.</p><p>A Biópsia excisional.</p><p>B Ressecção da lesão com margem de 5mm.</p><p>C Biópsia incisional.</p><p>D Tratamento tópico com pomada de triancinolona.</p><p>4000197948</p><p>Questão 186 Mastologia</p><p>Paciente, sexo masculino, 60 anos de idade, procura o médico da família com queixa de ferida em mucosa</p><p>oral há um mês. Relata, também, o surgimento de nódulo em região cervical direita, neste mesmo período. O</p><p>paciente é etilista e tabagista de 20 cigarros por dia, há 40 anos. Ao exame físico, bom estado geral,</p><p>presença de ferida ulcerada em mucosa sublingual, medindo cerca de 2cm; palpado nódulo em região</p><p>cervical posterior à direita, medindo cerca de 1,5cm; ausculta cardíaca e respiratória sem alterações; abdome</p><p>plano, flácido e indolor à palpação.</p><p>Indique a conduta mais apropriada para a investigação do nódulo cervical da paciente.</p><p>A Punção aspirativa por agulha fina.</p><p>B Exérese do nódulo.</p><p>C Observação do nódulo por 14 dias.</p><p>D Tomografia computadorizada cervical.</p><p>4000197946</p><p>Questão 187 Ginecologia</p><p>Paciente de 27 anos foi admitida no pronto atendimento às 23h com intensa dor pélvica à direita. Ao exame,</p><p>sinais de irritação peritoneal. Foi solicitado exame laboratorial que indicou leucócitos em 17.700 e PCR 27. Ao</p><p>ultrassom pélvico endovaginal, foi encontrado um cisto com debris de 13 cm à esquerda com ausência de</p><p>fluxo ao Doppler. Qual é o diagnóstico provável?</p><p>A Endometrioma.</p><p>B Neoplasia de ovário direito.</p><p>C Abscesso pélvico.</p><p>D Cisto hemático.</p><p>E Torção de ovário.</p><p>4000197935</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 188 Ginecologia Anatomia do trato genital f eminino</p><p>Considere os ligamentos a seguir:</p><p>I. ligamentos redondos;</p><p>II. ligamentos cardinais;</p><p>III. ligamentos largos;</p><p>IV. ligamentos uterossacrais.</p><p>São ligamentos uterinos:</p><p>A apenas I.</p><p>B apenas I e II.</p><p>C apenas I e III.</p><p>D apenas I, II e IV.</p><p>E I, II, III e IV.</p><p>4000197934</p><p>Questão 189 Critérios diagnósticos</p><p>Paciente de 22 anos, gesta 0, apresenta ciclos irregulares com atrasos, obesidade – IMC 33 –, ecogra a</p><p>com ovários aumentados multifoliculares. Nesse caso, como é feito o diagnóstico de Síndrome de Ovários</p><p>Policísticos (SOP)?</p><p>A O diagnóstico é clínico e feito pela anamnese e exame físico, podendo usar a ecografia, e exames</p><p>laboratoriais são desnecessários.</p><p>B O diagnóstico é necessário em 2 dos 3 critérios seguintes: oligoanovulação ou anovulação, sinais</p><p>clínicos ou bioquímicos de hiperandrogenismo e presença de ovários policísticos em exame</p><p>ultrassonográfico.</p><p>C O diagnóstico exige 3 critérios: irregularidade menstrual, obesidade e alteração ao ultrassom, tendo</p><p>ovários aumentados dotados de folículos periféricos.</p><p>D O diagnóstico é sempre clínico pela alteração menstrual, não exigindo ultrassom nem achado</p><p>laboratorial.</p><p>E O diagnóstico é clínico laboratorial, tendo a relação FSH/LH modificada superior a 2.</p><p>4000197932</p><p>Questão 190 Ginecologia</p><p>Paciente de 16 anos chega ao PSF com sua mãe de 34 anos para atendimento ginecológico, desejando</p><p>orientações sobre método contraceptivo. Em relação a aspectos éticos do atendimento da adolescente,</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).</p><p>I. A adolescente tem o direito de opinar e/ou discutir sobre procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou</p><p>profiláticos.</p><p>II. A mãe, em se tratando de prescrição de anticoncepcional, somente será informada com expresso</p><p>consentimento da adolescente.</p><p>III. A adolescente tem o direito de ser atendida sem a presença da mãe durante a consulta médica.</p><p>IV. É vedado ao médico revelar sigilo pro ssional relacionado ao atendimento da adolescente à mãe, quando</p><p>da existência do discernimento e do manifesto desejo contrário da adolescente.</p><p>A Apenas I.</p><p>B Apenas I e II.</p><p>C Apenas I, II e III.</p><p>D Apenas I, III e IV.</p><p>E I, II, III e IV.</p><p>4000197931</p><p>Questão 191 Sigilo prof issional em crianças e adolescentes Parecer CFM n 25 de 2013 Ginecologia</p><p>São motivos de quebra de sigilo médico da adolescente, EXCETO</p><p>A intenção de abortar.</p><p>B ideação suicida.</p><p>C ferimento por arma de fogo.</p><p>D prescrição de anticoncepcional.</p><p>E abuso de drogas.</p><p>4000197929</p><p>Questão 192 Sigilo prof issional em crianças e adolescentes Parecer CFM n 25 de 2013 Ginecologia</p><p>Ginecologista está atendendo uma menina de 15 anos e ela pede para sua mãe deixar a sala de atendimento,</p><p>pois deseja falar a sós com o médico. Conta que manteve relação com o namorado e acha que está grávida.</p><p>O que esse ginecologista legalmente deve fazer?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Contar para a mãe, assim que ela retornar para o consultório, e solicitar teste de gravidez.</p><p>B Não deveria ter deixado a mãe sair do consultório, pois a adolescente é menor.</p><p>C Chamar os pais (casal) da adolescente, discutir o risco da gravidez na adolescência e solicitar o</p><p>teste de gravidez.</p><p>D Deixar o pedido de teste de gravidez com a adolescente com orientações necessárias e, caso a</p><p>mãe pergunte o que a filha falou, não responder, pois é sigilo médico, mesmo ela sendo menor.</p><p>E Solicitar a presença da assistente social para apresentar a situação e pedir o acompanhamento da</p><p>família e da adolescente para realização do teste de gravidez.</p><p>4000197927</p><p>Questão 193 Biópsias da mama Exames complementares Quadro clínico</p><p>Paciente de 28 anos procura atendimento no PSF em aleitamento materno misto, pós-parto cesariana</p><p>realizado há 2 meses. Refere dor na mama, nódulo palpável e edema. Ao exame, mama esquerda com área</p><p>dominante de 5 cm com alteração in amatória da pele e linfonodomegalia palpável ipsilateral. Ecogra a</p><p>realizada encontra imagem nodular hipoecoica irregular de 39 mm em junção dos quadrantes inferiores com</p><p>linfonodo atípico de 20 mm em axila esquerda. Diante desse caso, qual é o diagnóstico de suspeita e qual é a</p><p>conduta mais apropriada?</p><p>A Mastite / Antibioticoterapia.</p><p>B Mastite / Punção percutânea.</p><p>C Mastite / Drenagem cirúrgica do abscesso.</p><p>D Neoplasia de mama / Punção citológica.</p><p>E Neoplasia de mama / Core-biopsy.</p><p>4000197926</p><p>Questão 194 Biópsias da mama</p><p>Paciente de 55 anos procura o PSF com nódulo palpável em mama esquerda. Mamogra a realizada há 1 mês</p><p>encontra Assimetria Focal com microcalci cações agrupadas pleomór cas em quadrante superior lateral da</p><p>mama esquerda. Ecogra a encontra nódulo irregular de 27 mm em quadrante superior lateral da mama</p><p>esquerda. Qual é a conduta nesse caso?</p><p>A Indicar imediatamente intervenção cirúrgica.</p><p>B Realizar core-biopsy.</p><p>C Encaminhar a quimioterapia neoadjuvante.</p><p>D Recomendar radioterapia.</p><p>E Solicitar exames de estadiamentos.</p><p>4000197925</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 195 Cistos mamários</p><p>Paciente de 33 anos sentiu nódulo em mama direita com dor. Ao exame, nódulo palpável de 50 mm em</p><p>quadrante inferior lateral móvel e dolorido à palpação. Ecogra a mostra imagem anecoica regular de 51 mm</p><p>em quadrante inferior lateral da mama direita. Quais são o diagnóstico provável e a conduta?</p><p>A Abscesso mamário / Drenagem cirúrgica.</p><p>B Cisto mamário / Punção percutânea.</p><p>C Abscesso mamário / Antibioticoterapia.</p><p>D Cisto mamário / Uso de vitamina E.</p><p>E Neoplasia de mama / Core-biopsy.</p><p>4000197924</p><p>Questão 196 Cistos mamários</p><p>Nódulo regular hipoecoico redondo dotado de reforço acústico posterior de 7 mm em quadrante superior</p><p>lateral da mama direita. Considerando as condições a seguir, assinale a alternativa que aponta a(s) que</p><p>pode(m) representar um achado como esse ao ultrassom.</p><p>I. Cisto denso.</p><p>II. Fibroadenoma calcificado.</p><p>III. Carcinoma lobular.</p><p>IV. Lipoma.</p><p>A Apenas I.</p><p>B Apenas I e II.</p><p>C Apenas I e III.</p><p>D Apenas I e IV.</p><p>E I, II, III e IV.</p><p>4000197922</p><p>Questão 197 Rastreamento do câncer de mama</p><p>São considerações sobre o ultrassom das mamas:</p><p>I. é operador dependente;</p><p>II. tem variação de qualidade com frequência e ajuste do aparelho;</p><p>III. não visualiza microcalcificações suspeitas;</p><p>IV. não visualiza assimetria mamária.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Está(ão) correta(s):</p><p>A apenas I.</p><p>B apenas II.</p><p>C apenas I e II.</p><p>D apenas I, II e III.</p><p>E I, II, III e IV.</p><p>4000197920</p><p>Questão 198 Ginecologia</p><p>A substância que, na presença de Gardnerella vaginalis, exala odor de peixe é o(a)</p><p>A nitrato de prata amoniacal.</p><p>B ácido acético.</p><p>C solução de Shiller.</p><p>D hidróxido de potássio a 10%.</p><p>E ácido acetilsalicílico.</p><p>4000197918</p><p>Questão 199 Ginecologia</p><p>Corrimento amarelado, bolhoso, odor fétido, dor pélvica e colposcopia com colpite difusa em pontilhado.</p><p>Qual é a origem provável dessa condição?</p><p>A Virótica.</p><p>B Fungos.</p><p>C Giardíase.</p><p>D Bacteriana.</p><p>E Amebíase.</p><p>4000197917</p><p>Questão 200 Ginecologia</p><p>Clue cells aparecem no esfregaço vaginal de pacientes portadoras de</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A vírus.</p><p>B clamídia.</p><p>C fungos.</p><p>D gardnerella vaginalis.</p><p>E micoplasma.</p><p>4000197915</p><p>Questão 201 Ginecologia</p><p>Presença de coilocitose em esfregaço cervical sugere infecção por</p><p>A clamídia.</p><p>B gardnerella vaginalis.</p><p>C fungos.</p><p>D HPV.</p><p>E micoplasma.</p><p>4000197914</p><p>Questão 202 Quadro clínico Diagnóstico dif erencial Diagnóstico</p><p>Paciente de 40 anos, nuligesta com infertilidade primária, obesa, com oligomenorreia, realizou o estudo</p><p>hormonal no 21° dia do ciclo encontrando FSH 8, LH 16, progesterona 0,3. Qual é a condição sugerida pelo</p><p>resultado?</p><p>A Menopausa.</p><p>B Síndrome de Ovário Policístico com Anovulação.</p><p>C Síndrome de Asherman.</p><p>D Síndrome de Savage.</p><p>E Hipopituitarismo gonadotrófico.</p><p>4000197910</p><p>Questão 203 Ginecologia</p><p>Na investigação de infertilidade, tem-se a necessidade de de nir o fator de infertilidade masculino e/ou</p><p>feminino. Dentre os exames listados a seguir, é/são necessário(s) na investigação:</p><p>I. dosagem hormonal;</p><p>II. histerosalpingografia;</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>III.espermograma;</p><p>IV. Ultrassom Pélvico Endovaginal.</p><p>A apenas I.</p><p>B apenas I e II.</p><p>C apenas I, II e III.</p><p>D apenas I e III.</p><p>E I, II, III e IV.</p><p>4000197907</p><p>Questão 204 Ginecologia</p><p>Paciente de 33 anos, quadro clínico de dismenorreia secundária agravante e dispareunia, nuligesta. Foi</p><p>indicado o Ultrassom Pélvico Endovaginal, que encontrou imagem cística densa de 18 mm em ovário direito a</p><p>qual indica suspeita de Endometrioma. Qual é o procedimento nesse caso?</p><p>A Laparoscopia com cistectomia.</p><p>B Tratamento clínico.</p><p>C Ooforectomia à direita.</p><p>D Punção do cisto percutânea por ultrassom.</p><p>E Embolização.</p><p>4000197904</p><p>Questão 205 Ginecologia Videolaparoscopia</p><p>Dentre os casos listados a seguir, é indicada a videolaparoscopia, EXCETO em</p><p>A laqueadura tubária.</p><p>B lise de aderências.</p><p>C pesquisa do linfonodo sentinela.</p><p>D cistectomia.</p><p>E biópsia de peritônio.</p><p>4000197903</p><p>Questão 206 Ginecologia</p><p>Qual dos valores a seguir NÃO é considerado normal para batimento cardíaco fetal?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A 100 bpm.</p><p>B 120 bpm.</p><p>C 140 bpm.</p><p>D 150 bpm.</p><p>E 160 bpm.</p><p>4000197900</p><p>Questão 207 Ginecologia</p><p>Paciente de 38 anos, Gesta 7 Para 5 Aborto 2, gestante com 2 exames de ultrassom, o primeiro feito com 8</p><p>semanas e o segundo feito com 28 semanas. De acordo com a última menstruação, estaria hoje com 44</p><p>semanas de gestação; de acordo com exame realizado nesse atendimento, estaria com 38 semanas de</p><p>gestação; de acordo com o primeiro ultrassom da gestação, estaria com 42 semanas; de acordo com o</p><p>segundo exame de ultrassom da gestação, estaria com 39 semanas. Existe uma preocupação sobre pós-</p><p>datismo. Qual é a idade gestacional certa dela?</p><p>A 44 semanas pela data da última menstruação.</p><p>B 38 semanas pelo exame atual.</p><p>C 42 semanas pelo primeiro ultrassom.</p><p>D 39 semanas pelo segundo ultrassom.</p><p>E 40 semanas pela média dos exames.</p><p>4000197899</p><p>Questão 208 Ginecologia</p><p>Paciente de 39 anos, Gesta 1 Para 1 – 1 cesariana, usa contraceptivo hormonal oral há cerca de 15 anos e não</p><p>menstrua há aproximadamente 6 meses. Realizou rotina laboratorial que apresentou FSH 49, Estradiol inferior</p><p>a 15, Prolactina 7. Nesse caso, é correto afirmar que se trata de</p><p>A gravidez.</p><p>B atrofia endometrial pelo uso de contraceptivo.</p><p>C menopausa.</p><p>D hiperprolactinemia.</p><p>E menopausa precoce.</p><p>4000197898</p><p>Questão 209 Ginecologia</p><p>Paciente de 44 anos, infertilidade primária com desejo de gravidez, realizou seus exames encontrando:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>• Espermograma: número de espermatozoides 250 milhões com 56% de motilidade progressiva – 71 % vivos</p><p>e padrão de morfologia no limite normal.</p><p>• Histerossalpingografia: prova de Cottè negativa.</p><p>• Ultrassom Pélvico Endovaginal: útero e ovários normais.</p><p>• Dosagem Hormonal: FSH 7, LH 5, Prolactina 7, TSH 2,7 e Progesterona 17 no 21º dia do ciclo.</p><p>Diante do exposto, qual fator de infertilidade é encontrado e qual é a melhor conduta?</p><p>A Fator hormonal / Indução de ovulação.</p><p>B Fator tubário / Fertilização in vitro.</p><p>C Fator masculino / Fertilização in vitro.</p><p>D Fator hormonal / Fertilização in vitro.</p><p>E Exames normais com infertilidade sem causa aparente / Fertilização in vitro.</p><p>4000197897</p><p>Questão 210 Ginecologia Anatomia do trato genital f eminino</p><p>A principal inervação do períneo é realizada pelo nervo</p><p>A ciático.</p><p>B obturador.</p><p>C femoral.</p><p>D pudendo.</p><p>E glúteo inferior.</p><p>4000197896</p><p>Questão 211 Critérios diagnósticos</p><p>Paciente de 19 anos, com atraso menstrual frequente e obesidade, encontra ao ultrassom realizado na fase</p><p>proliferativa do ciclo em seu 3º dia:</p><p>I. ovários aumentados com volume 11 cc à direita e 16 cc à esquerda;</p><p>II. folículos em número de 16 com distribuição periférica em ovário esquerdo;</p><p>III. imagens anecoicas intramurais no útero;</p><p>IV. imagem anecoica em colo uterino.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>O diagnóstico ao ultrassom de Síndrome de Ovários Policísticos inclui:</p><p>A apenas I e III.</p><p>B apenas I e II.</p><p>C apenas I e IV.</p><p>D apenas I, II e III.</p><p>E I, II, III e IV.</p><p>4000197895</p><p>Questão 212 Lesões diversas da mama</p><p>Paciente de 82 anos, caucasiana, procurou a Unidade de Saúde com nódulo macio de 5 cm em quadrante</p><p>superior lateral da mama esquerda. Apresenta mamogra a recente com mamas liposubstituídas e</p><p>calcificações benignas dispersas - BI-RADS 2. Qual é o diagnóstico provável para o caso?</p><p>A Cisto mamário.</p><p>B Lipoma.</p><p>C Carcinoma Lobular Infiltrante.</p><p>D Hematoma.</p><p>E Linfonodomegalia.</p><p>4000197893</p><p>Questão 213 Nódulo mamário</p><p>Paciente de 71 anos, asiática. Durante o banho dela, a lha sentiu um nódulo com equimose local e procurou</p><p>atendimento. Ecogra a encontrou uma imagem anecoica dotada de espessamento capsular de 12 mm em</p><p>quadrante superior lateral da mama esquerda. Quais são a suspeita clínica e a melhor conduta?</p><p>A Hematoma / Conduta expectante com reavaliação entre 4 e 8 semanas.</p><p>B Cisto inflamatório / Punção percutânea e antibioticoterapia.</p><p>C Abscesso mamário / Punção percutânea e antibioticoterapia.</p><p>D Cisto simples / Compressas de água morna e reavaliação entre 4 e 8 semanas.</p><p>E Cisto sebáceo / Não exige abordagem alguma.</p><p>4000197892</p><p>Questão 214 Nódulo mamário Rastreamento do câncer de mama</p><p>Paciente de 38 anos, parda,</p><p>sentiu um nódulo em mama direita e procurou a Unidade de Saúde. Qual estudo</p><p>de imagem é indicado nesse caso?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Ultrassom das Mamas.</p><p>B Ultrassom das Mamas e Axilas.</p><p>C Ultrassom das Mamas e Axilas + Mamografia Digital Bilateral.</p><p>D Ressonância Nuclear Magnética das Mamas.</p><p>E Tomomamografia.</p><p>4000197890</p><p>Questão 215 Descarga papilar</p><p>Paciente de 44 anos apresenta Descarga Papilar Monoductal sanguínea, espontânea, em mama direita. Qual</p><p>é a conduta para o diagnóstico?</p><p>A Citologia.</p><p>B Ductografia.</p><p>C Extirpação cirúrgica do Ducto Mamário.</p><p>D Ressonância Nuclear Magnética das Mamas.</p><p>E Termografia.</p><p>4000197889</p><p>Questão 216 Biópsias da mama</p><p>Paciente de 55 anos realizou mamogra a que identi cou microcalci cações agrupadas, pleomór cas,</p><p>dotadas de trajeto ductal, em quadrante inferior medial da mama direita. BIRADS 4. Qual é a melhor conduta</p><p>nesse caso?</p><p>A Mamotomia.</p><p>B Extirpação cirúrgica.</p><p>C Quadrantectomia.</p><p>D Punção percutânea.</p><p>E Repetir exame em 6 meses.</p><p>4000197887</p><p>Questão 217 BIRADS</p><p>Durante realização do ultrassom em uma mulher de 43 anos, o residente encontrou uma imagem nodular</p><p>hipoecoica regular com centro hiperecoico de 7 mm em quadrante inferior medial da mama direita,</p><p>impalpável e sem expressão à mamografia densa. Qual é a classificação BI-RADS para a imagem?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A BI-RADS 2.</p><p>B BI-RADS 3.</p><p>C BI-RADS 4.</p><p>D BI-RADS 5.</p><p>E BI-RADS 6.</p><p>4000197886</p><p>Questão 218 Descarga papilar</p><p>Paciente de 27 anos, Gesta 2 Para 2–2 partos vaginais, interrompeu aleitamento há cerca de 6 meses.</p><p>Procura atendimento por Descarga Papilar Láctea multiductal bilateral. Qual é a conduta nesse caso?</p><p>A Tranquilizar a paciente, pois é normal até 2 anos do fim do aleitamento.</p><p>B Citologia da descarga papilar.</p><p>C Investigação laboratorial da prolactina.</p><p>D Ultrassom das mamas.</p><p>E Mamografia Digital Bilateral.</p><p>4000197885</p><p>Questão 219 BIRADS</p><p>Paciente de 55 anos realizou mamogra a cuja imagem descreve calci cações em leite de cálcio em mama</p><p>esquerda. Qual é a conduta para o caso?</p><p>A Mamotomia.</p><p>B Extirpação cirúrgica.</p><p>C Repetir exame em 6 meses.</p><p>D Repetir exame em 3 meses.</p><p>E Tranquilizar a paciente, pois é achado benigno sem importância clínica.</p><p>4000197884</p><p>Questão 220 Introdução e doenças benignas da mama</p><p>Considere a listagem a seguir:</p><p>I. inspeção estática;</p><p>II. inspeção dinâmica;</p><p>III. palpação do tecido mamário;</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>IV. expressão do mamilo;</p><p>V. palpação sentada da região axilar.</p><p>Representam etapas de um exame físico da mama:</p><p>A apenas I, III e IV.</p><p>B apenas I, II e III.</p><p>C apenas I, III e V.</p><p>D apenas II, III e IV.</p><p>E apenas I, II, III e IV.</p><p>4000197883</p><p>Questão 221 Ginecologia</p><p>Paciente de 23 anos, primigesta, gestante de 30 semanas, procura pronto atendimento com queixa de perda</p><p>de líquido abundante de odor de água sanitária com cor esverdeada. Considerando a lista de condições a</p><p>seguir, qual é o diagnóstico?</p><p>I. Rotura Prematura das Membranas;</p><p>II. Candidíase Vaginal;</p><p>III. Endometrite;</p><p>IV. Sofrimento fetal.</p><p>A Apenas I e III.</p><p>B Apenas II e III.</p><p>C Apenas III e IV.</p><p>D Apenas IV.</p><p>E Apenas I e IV.</p><p>4000197882</p><p>Questão 222 Ginecologia</p><p>Paciente de 23 anos está na segunda gestação. Seu tipo sanguíneo O Rh negativo é o mesmo de seu lho e</p><p>marido. Está preocupada, pois seu marido é seu primo e tem medo da incompatibilidade de Rh. Nesse caso,</p><p>o que se deve orientar?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Imunoglobulina Anti-Rh com 28 semanas e nas primeiras 72 horas pós-parto.</p><p>B Imunoglobulina Anti-Rh nas primeiras 72 horas pós-parto.</p><p>C Imunoglobulina Anti-Rh com 7 semanas e nas primeiras 72 horas pós-parto.</p><p>D Imunoglobulina Anti-Rh com 35 semanas e nas primeiras 72 horas pós-parto.</p><p>E Tendo a criança também o mesmo tipo sanguíneo dos pais, nenhuma medicação é necessária por</p><p>inexistência de risco.</p><p>4000197878</p><p>Questão 223 Ginecologia</p><p>Paciente de 31 anos, primigesta, hipertensa, 34 semanas de gestação, chega ao HU com sangramento</p><p>vaginal aumentado vermelho. Último ultrassom tem 7 dias e se encontrava sem alterações. Qual é o</p><p>diagnóstico provável?</p><p>A Placenta prévia.</p><p>B Acretismo placentário.</p><p>C Vaso vasorium.</p><p>D Descolamento prematuro de placenta.</p><p>E Trabalho de parto prematuro.</p><p>4000197876</p><p>Questão 224 Ginecologia</p><p>Paciente de 18 anos, primigesta, em gestação de 7 semanas, tem ao ultrassom o diagnóstico de óbito</p><p>embrionário pela ausência de batimento cardiofetal. Qual é a melhor conduta nesse caso?</p><p>A Conduta expectante inicialmente, pois, na maioria das vezes, termina em abortamento completo</p><p>espontâneo.</p><p>B Curetagem pós-aborto.</p><p>C Histerectomia.</p><p>D Prostaglandina.</p><p>E Luminárias.</p><p>4000197874</p><p>Questão 225 Ginecologia</p><p>Paciente de 34 anos, primigesta, gestante de 37 semanas, foi atendida no Pronto-Socorro à noite com</p><p>quadro de sangramento intenso pós-coito. Qual é a melhor conduta nesse caso?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Interrupção da gestação.</p><p>B Ácido trexânico.</p><p>C Hemotransfusão imediata.</p><p>D Soroterapia com ocitocina.</p><p>E Transferência para ultrassom de urgência.</p><p>4000197872</p><p>Questão 226 Ginecologia</p><p>Como o residente realiza uma dinâmica uterina?</p><p>A Palpação no fundo uterino massageando.</p><p>B Paciente em decúbito lateral esquerdo por 10 minutos.</p><p>C Gestante em posição de decúbito lateral direito.</p><p>D Aplicar estímulo sonoro.</p><p>E Estimular pulos para o movimento uterino.</p><p>4000197871</p><p>Questão 227 Ginecologia</p><p>Paciente de 37 anos, gestante de 5 semanas, admitida no HU com dor pélvica à direita intensa. Ultrassom</p><p>obstétrico não visualiza saco gestacional, apenas líquido em cavidade pélvica. Beta HCG quantitativo 2.700</p><p>UI. Qual é o diagnóstico provável?</p><p>A Aborto completo.</p><p>B Endometrite.</p><p>C Ovo anembrionado.</p><p>D Ectociese.</p><p>E Doença Molar.</p><p>4000197870</p><p>Questão 228 Ginecologia</p><p>Paciente de 27 anos, gestante de 7 semanas pela data da última menstruação, primigesta, atendida no</p><p>Pronto-socorro com sangramento vaginal de pequeno volume, tendo colo uterino fechado e útero palpável 3</p><p>cm acima da sín se púbica, realiza ultrassom com ecos heterogêneos em cavidade uterina sem embrião.</p><p>Beta HCG quantitativo 35.000. Qual é o diagnóstico provável?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Aborto incompleto.</p><p>B Endometrite.</p><p>C Ovo anembrionado.</p><p>D Ectociese.</p><p>E Doença Molar.</p><p>4000197869</p><p>Questão 229 Ginecologia</p><p>Qual é a data provável do parto se a gestante refere última menstruação em 10 de março de 2022?</p><p>A 03 de dezembro de 2022.</p><p>B 17 de dezembro de 2022.</p><p>C 10 de dezembro de 2022.</p><p>D 20 de dezembro de 2022.</p><p>E 25 de dezembro de 2022.</p><p>Essa questão possui comentário do professor no site 4000197867</p><p>Questão 230 Ginecologia</p><p>Paciente de 23 anos procurou o PSF para iniciar seu pré-natal em 7 semanas, sendo questionada sobre a</p><p>vacina de Covid-19. A esse respeito, assinale a alternativa correta.</p><p>A Pode usar qualquer tipo de vacina normalmente em 3 doses.</p><p>B A vacina provoca malformações.</p><p>C A vacina é associada à infecção fetal.</p><p>D A vacina reduz o líquido amniótico.</p><p>E Se estiver gripada, a paciente não deve usar a vacina.</p><p>Essa questão possui comentário do professor no site 4000197862</p><p>Questão 231 Tratamento cirúrgico</p><p>Paciente de 34 anos teve diagnóstico de Neoplasia Maligna de Mama após cirurgia de nódulo de 33 mm em</p><p>região central da mama direita. Tem histórico de irradiação prévia torácica por Linfoma de Hodgkin e</p><p>tratamento recente por Lúpus Eritematoso Sistêmico. A lesão não foi removida com margens pelo</p><p>pro ssional. Considerando as seguintes condições, é/são contraindicação(ões) relativa(s) para conservação</p><p>da mama e radioterapia:</p><p>I. relação tamanho tumoral/mama elevada;</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>II. lúpus associado;</p><p>III. irradiação prévia por Linfoma de Hodgkin;</p><p>IV. localização central de tumor.</p><p>A apenas I.</p><p>B apenas I e II.</p><p>C apenas I, II e III.</p><p>D apenas I, II e IV.</p><p>E I, II, III</p><p>e IV.</p><p>4000197861</p><p>Questão 232 Ginecologia</p><p>Paciente de 34 anos, Gesta 3 Para 3 – 3 cesarianas, gestante de 8 semanas, chegou ao atendimento PSF</p><p>com Urocultura identi cando E. coli, sensível a Cipro oxacin, Gentamicina, Nitrofurantoína, Nor oxacin e</p><p>Tetraciclina. Qual desses medicamentos é recomendado para ela?</p><p>A Ciprofloxacin.</p><p>B Gentamicina.</p><p>C Nitrofurantoína.</p><p>D Norfloxacin.</p><p>E Tetraciclina.</p><p>4000197860</p><p>Questão 233 Tratamento da endometriose extrapélvica</p><p>Nódulo heterogêneo de 25 mm em cicatriz da cesariana subaponeurótico com aumento da dor e aumento</p><p>de tamanho no período menstrual. Qual é o diagnóstico provável nesse caso?</p><p>A Hérnia incisional.</p><p>B Endometrioma de parede.</p><p>C Abscesso.</p><p>D Corpo estranho.</p><p>E Linfonodo.</p><p>4000197857</p><p>Questão 234 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Corrimento branco com placas e prurido é facilitado por qual condição patológica?</p><p>A Miomatose uterina.</p><p>B Diabete Melitus.</p><p>C Hipertensão arterial.</p><p>D Trombose venosa.</p><p>E Enxaqueca.</p><p>4000197856</p><p>Questão 235 Clamídia Ginecologia Diagnóstico</p><p>A infecção por Clamídia pode ser identificada por meio do(a)</p><p>A colpocitologia oncótica.</p><p>B VDRL.</p><p>C Teste Shiller.</p><p>D PCR.</p><p>E canal endocervical sangrante.</p><p>4000197855</p><p>Questão 236 Ginecologia</p><p>Paciente de 34 anos teve Histerectomia Abdominal Total no ano anterior por Miomatose uterina com colo</p><p>uterino, sendo a histopatologia normal. Nunca teve preventivo alterado. Procurou informação sobre quando</p><p>deve repetir o preventivo. Qual deve ser a orientação?</p><p>A Repetir colpocitologia em 3 meses.</p><p>B Repetir colpocitologia em 6 meses.</p><p>C Repetir colpocitologia anualmente.</p><p>D Repetir colpocitologia a cada 2 anos.</p><p>E Dispensar o exame.</p><p>4000197854</p><p>Questão 237 Tumores anexiais Ginecologia</p><p>Paciente de 65 anos, histerectomizada com ooforectomia bilateral, foi atendida com distensão abdominal no</p><p>Hospital da Mulher, sendo realizado exame de Ultrassom Pélvico Endovaginal, que encontrou imagem</p><p>anecoica com debris de 65 mm anexial à direita.</p><p>Qual é o diagnóstico provável?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Gravidez Ectópica.</p><p>B Neoplasia Maligna de Ovário.</p><p>C Pseudocisto Peritoneal.</p><p>D Cisto Paraovariano.</p><p>E Cisto de Úraco.</p><p>4000197853</p><p>Questão 238 Pólipos uterinos</p><p>Paciente de 65 anos, nuligesta, obesa, realizou Ultrassom Pélvico Endovaginal encontrando imagem</p><p>hiperecoica redonda endometrial de 19 mm. Qual é a conduta nesse caso?</p><p>A Repetir ultrassom em 3 meses.</p><p>B Repetir ultrassom em 6 meses.</p><p>C Histeroscopia.</p><p>D Histerectomia.</p><p>E Curetagem semiótica.</p><p>4000197852</p><p>Questão 239 Ginecologia Tumores ovarianos benignos</p><p>Paciente de 18 anos, nuligesta, 19o dia do ciclo, com dor pélvica à esquerda aguda iniciada há 5 dias, realizou</p><p>Ultrassom Pélvico Endovaginal encontrando imagem anecoica com debris de 20 mm em ovário esquerdo</p><p>com sinal de anel de fogo (halo de fogo) ao Doppler. Qual é o diagnóstico provável?</p><p>A Ectociese.</p><p>B Neoplasia de ovário.</p><p>C Endometrioma.</p><p>D Torção anexial.</p><p>E Cisto de corpo lúteo.</p><p>4000197851</p><p>Questão 240 Adenomiose</p><p>Paciente de 35 anos, nuligesta, apresentando dismenorreia secundária agravante, realiza Ultrassom Pélvico</p><p>Endovaginal encontrando útero aumentado 135cc com imagens anecoicas intramurais. Qual é o diagnóstico</p><p>provável?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Endometrite.</p><p>B Divertículo de istmo.</p><p>C Adenomiose.</p><p>D Endometriose.</p><p>E Neoplasia de endométrio.</p><p>4000197850</p><p>Questão 241 Ginecologia Vascularização pélvica</p><p>Vaso importante de ligadura na Histerectomia que tem anatomia de proximidade com o ureter. O enunciado</p><p>refere-se à artéria</p><p>A ovariana.</p><p>B ilíaca.</p><p>C uterina.</p><p>D sacral.</p><p>E epigástrica inferior.</p><p>4000197849</p><p>Questão 242 Ginecologia Diagnóstico</p><p>Qual sintoma está mais relacionado à instabilidade do detrusor?</p><p>A Nictúria.</p><p>B Disúria.</p><p>C Perda involuntária ao tossir.</p><p>D Urgência miccional.</p><p>E Perda no coito.</p><p>4000197848</p><p>Questão 243 Ginecologia</p><p>Paciente de 42 anos está em tratamento por neoplasia maligna de mama usando Tamoxifeno 20 mg e</p><p>necessita de um método contraceptivo. Qual pode ser recomendado como melhor opção?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A DIU hormonal.</p><p>B Implante hormonal.</p><p>C Condom.</p><p>D DIU não hormonal.</p><p>E Injetável trimestral de Medroxiprogesterona.</p><p>4000197847</p><p>Questão 244 Ginecologia</p><p>Paciente de 30 anos, Gesta 3 Para 3, apresenta prole constituída e enxaqueca intensa com aura,</p><p>necessitando de um método contraceptivo. Qual método deve ser recomendado nesse caso?</p><p>A Contraceptivo oral hormonal estrogênio- progesterona de baixa dose.</p><p>B Contraceptivo injetável estrogênio-progesterona.</p><p>C Contraceptivo adesivo.</p><p>D DIU hormonal.</p><p>E Anel vaginal.</p><p>4000197846</p><p>Questão 245 Ginecologia</p><p>Paciente de 27 anos, Gesta 1 Para 1 – HIV positivo, assintomática da infecção, com bom controle da doença</p><p>com uso regular da medicação e bons resultados da carga viral, deseja um método contraceptivo. Dos</p><p>métodos listados a seguir, qual pode ser utilizado?</p><p>I. Contraceptivo hormonal oral.</p><p>II. Contraceptivo injetável.</p><p>III. DIU não hormonal.</p><p>IV. Implante.</p><p>A Apenas I.</p><p>B Apenas I e II.</p><p>C Apenas II e III.</p><p>D Apenas I, II e IV.</p><p>E I, II, III e IV.</p><p>4000197845</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 246 Endometriose</p><p>Paciente de 34 anos, nulípara, tendo di culdade de engravidar, apresenta dor pélvica crônica, dispareunia e</p><p>cólica menstrual agravante. Teve CA125 elevado 350 e Ultrassom Pélvico Endovaginal com útero e ovários</p><p>normais. Qual é o diagnóstico provável?</p><p>A Endometriose infiltrativa.</p><p>B Neoplasia de ovário.</p><p>C Carcinomatose peritoneal.</p><p>D Neoplasia de endométrio.</p><p>E Neoplasia de colo uterino.</p><p>4000197844</p><p>Questão 247 Ginecologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, primigesta, com 27 semanas de idade gestacional vem à consulta obstétrica após</p><p>2 semanas de diagnóstico de Diabetes Mellitus Gestacional. Foi orientada, após o diagnóstico, a modi car o</p><p>estilo de vida, com realização de atividade física e dieta. As glicemas capilares da última semana foram</p><p>registradas, variando entre:</p><p>• pré-prandial: 78 a 94mg/dL</p><p>• 1 hora após a refeição: 130 a 138mg/dL</p><p>• 2 horas após a refeição: 110 a 119mg/dL.</p><p>Diante do quadro,</p><p>Indique os parâmetros do Teste de Tolerância Oral à Glicose com 75g, para o diagnóstico de Diabetes</p><p>Gestacional, com base nos critérios do IADPSG (The International Association of the Diabetes and</p><p>Pregnancy Study Groups):</p><p>A Glicemia pós-prandial (1h) maior que 168mg/dL.</p><p>B Glicemia pós-prandial (2h) entre 140 e 201mg/dL.</p><p>C Glicemia pós-prandial (2h) entre 153 e 199mg/dL.</p><p>D Glicemia pós-prandial (1h) entre 153 e 199mg/dL.</p><p>4000197843</p><p>Questão 248 Ginecologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, primigesta, com 27 semanas de idade gestacional vem à consulta obstétrica após</p><p>2 semanas de diagnóstico de Diabetes Mellitus Gestacional. Foi orientada, após o diagnóstico, a modi car o</p><p>estilo de vida, com realização de atividade física e dieta. As glicemas capilares da última semana foram</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>registradas, variando entre:</p><p>• pré-prandial: 78 a 94mg/dL</p><p>• 1 hora após a refeição: 130 a 138mg/dL</p><p>• 2 horas após a refeição: 110 a 119mg/dL.</p><p>Diante do quadro,</p><p>Considerando os resultados glicêmicos do caso clínico, pode se dizer que a paciente</p><p>A não está atingindo, em nenhum parâmetro, a meta glicêmica recomendada.</p><p>B está atingindo a meta glicêmica recomendada.</p><p>C está com a glicemia de jejum adequada, porém as glicemias pós-prandiais precisam ser melhoradas.</p><p>D está com a glicemia de jejum adequada, porém a glicemia após duas horas da refeição precisa ser</p><p>melhorada.</p><p>4000197842</p><p>Questão 249 Ginecologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, primigesta, com 27 semanas de idade gestacional vem à consulta obstétrica após</p><p>2 semanas de diagnóstico de Diabetes Mellitus Gestacional. Foi orientada, após o diagnóstico, a modi car o</p><p>estilo de vida, com realização de atividade física e dieta. As glicemas capilares da última semana foram</p><p>registradas,</p><p>ano. Refere que as menstruações são regulares e duram 10 dias, com</p><p>coágulos. Queixa-se de hematomas sem saber onde se machucou. Exame físico: IMC = 22 kg/m² , PA = 100</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>x 60 mmHg, FC = 85 bpm, descorada 1+/4+. Qual é a conduta indicada para esse caso?</p><p>A Orientar a paciente que se trata de quadro fisiológico nos primeiros anos após a menarca.</p><p>B Solicitar dosagens hormonais para investigar endocrinopatias.</p><p>C Solicitar ultrassonografia pélvica para investigar SOP.</p><p>D Solicitar hemograma e coagulograma.</p><p>4000193828</p><p>Questão 14 Ginecologia</p><p>Mulher de 51 anos de idade, G2P2, queixa-se de dismenorreia progressiva e uxo menstrual aumentado há 1</p><p>ano. Exame físico sem alterações. A imagem da ultrassonografia pode ser observada abaixo.</p><p>Considerando o caso exposto, assinale a alternativa que descreve a principal hipótese diagnóstica:</p><p>A Endometriose</p><p>B Miomatose</p><p>C Adenomiose</p><p>D Doença inflamatória pélvica</p><p>4000193827</p><p>Questão 15 Ginecologia</p><p>Mulher, 25 anos de idade, com diagnóstico de Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), deseja engravidar.</p><p>Menarca aos 13 anos de idade, com história de irregularidade menstrual e amenorreia esporádica. IMC = 31</p><p>kg/m² . Escore de Ferriman = 9. Assinale a alternativa mais adequada para o tratamento desta paciente:</p><p>A Clomifeno</p><p>B FSH</p><p>C Drilling</p><p>D Letrozol</p><p>4000193826</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 16 Ginecologia</p><p>Mulher de 47 anos de idade, 3G3P, com quadro de sangramento uterino anormal nos últimos 4 meses.</p><p>Refere dismenorreia e aumento de uxo menstrual. Ao exame ginecológico foi observado útero pouco</p><p>aumentado, bocelado. A ultrassonogra a transvaginal mostrou múltiplos miomas. Qual é a conduta mais</p><p>indicada para esse caso?</p><p>A Acetato de medroxiprogesterona.</p><p>B Anticoncepcional oral combinado.</p><p>C Miomectomia.</p><p>D SIU de levonorgestrel.</p><p>4000193825</p><p>Questão 17 Ginecologia</p><p>Mulher de 41 anos de idade, 1G1P, refere dismenorreia progressiva associada a disúria, principalmente no</p><p>período menstrual. Exame físico ginecológico sem alterações. Qual é a conduta diagnóstica para esse caso?</p><p>A Videolaparoscopia.</p><p>B Ultrassonografia pélvica com preparo intestinal.</p><p>C Tomografia computadorizada.</p><p>D Dosagem de CA-125.</p><p>4000193824</p><p>Questão 18 Ginecologia</p><p>Mulher de 44 anos de idade, refere nódulo doloroso em mama esquerda, retroareolar há seis meses. Ao</p><p>exame físico nota-se nódulo bem delimitado de 2 cm de diâmetro na região retroareolar da mama esquerda.</p><p>Ausência de linfonodomegalia axilar bilateralmente. A imagem da ultrassonogra a pode ser observada a</p><p>seguir:</p><p>Nesse caso, qual deve ser a conduta a ser adotada?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Seguimento de rotina.</p><p>B Punção aspirativa por agulha fina.</p><p>C Biópsia com agulha grossa da cápsula da lesão.</p><p>D Mamotomia.</p><p>4000193823</p><p>Questão 19 Ginecologia</p><p>Mulher de 56 anos de idade, refere secreção mamilar citrina do mamilo esquerdo há três meses. Ao exame</p><p>físico foi observada saída de secreção citrina do mamilo esquerdo. Sem nódulos ou espessamentos mamários</p><p>e ausência de linfonodomegalias. Qual é a hipótese diagnóstica nesse caso?</p><p>A Carcinoma in situ.</p><p>B Doença de Paget.</p><p>C Papiloma intraductal.</p><p>D Ectasia ductal.</p><p>4000193822</p><p>Questão 20 Ginecologia</p><p>Mulher de 42 anos de idade, G1P1, tabagista, em uso de SIU de levonorgestrel. Se queixa de saída esporádica</p><p>de pus pela aréola, sendo esta a terceira vez que acontece. Refere que usou antibiótico das outras vezes,</p><p>com melhora do quadro. A imagem da mama acometida é apresentada a seguir.</p><p>Qual é a hipótese diagnóstica para esse caso?</p><p>A Doença de Paget.</p><p>B Mastite crônica.</p><p>C Mastite periareolar recidivante.</p><p>D Doença de Mondor.</p><p>4000193821</p><p>Questão 21 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Mulher de 49 anos de idade, parda, 1G1P, menarca aos 13 anos de idade, ciclos regulares, sem antecedentes</p><p>de patologias mamárias. Refere que a mãe teve câncer de mama diagnosticado aos 49 anos de idade.</p><p>Cálculo do risco de câncer de mama pelo modelo de Gail com um resultado e de 22,3% (considerando a vida</p><p>inteira da paciente). Deseja usar medicamento para a prevenção do câncer de mama porque não gostaria de</p><p>ser submetida a cirurgia profilática. Qual seria a medicação indicada para essa paciente?</p><p>A Cabergolina</p><p>B Anastrozol</p><p>C Tamoxifeno</p><p>D Letrozol</p><p>4000193820</p><p>Questão 22 Ginecologia</p><p>Mulher com 29 anos de idade, 1G1P, sem antecedentes pessoais de patologias mamárias. Refere que a irmã</p><p>teve câncer de mama com 34 anos e realizou estudo genético que apresentou mutação do BRCA 1. A</p><p>paciente ainda não realizou o estudo genético. Qual é a melhor forma de realizar o rastreamento do câncer</p><p>de mama nessa paciente?</p><p>A Mamografia anual.</p><p>B Tomossíntese anual.</p><p>C Mamografia e ressonância magnética anuais.</p><p>D Mamografia e ultrassonografia semestrais.</p><p>4000193819</p><p>Questão 23 Ginecologia</p><p>Mulher de 38 anos de idade, G3P3, laqueadura tubária há 3 anos. Apresenta história familiar de mãe com</p><p>câncer de mama diagnosticada aos 48 anos de idade e irmã com câncer de mama diagnosticado aos 44</p><p>anos de idade. Foi submetida a investigação genética que apresentou mutação do BRCA 1. Mamogra a e</p><p>ultrassonografia sem alterações. Qual é a conduta mais indicada para este caso?</p><p>A Rastreamento do câncer de mama com mamografia e ressonância.</p><p>B Quimioprevenção do câncer de mama com anastrozol.</p><p>C Discutir com a paciente a possibilidade de mastectomia e salpingooforectomia profilática.</p><p>D Oferecer a adenomastectomia profilática.</p><p>4000193818</p><p>Questão 24 Ginecologia</p><p>Mulher de 61 anos de idade, foi submetida a histerectomia total, salpingooforectomia bilateral por</p><p>videolaparoscopia. O estudo anatomopatológico mostrou adenocarcinoma endometrióide do endométrio</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>grau I, invadindo 40% do miométrio, sem invasão de colo ou anexos, ausência de sinais de embolização</p><p>angiolinfática. Qual deve ser a conduta indicada?</p><p>A Seguimento.</p><p>B Complementar o tratamento cirúrgico com linfadenectomia.</p><p>C Tratamento adjuvante com radioterapia.</p><p>D Tratamento adjuvante com quimioterapia e radioterapia.</p><p>4000193817</p><p>Questão 25 Ginecologia</p><p>Lactante, no 9º dia após o parto, se queixa de baixa produção de leite. Considerando este caso, assinale a</p><p>alternativa que descreve a fase da lactação que a paciente se encontra e a conduta indicada:</p><p>A Lactopoese, orientar a técnica adequada e o aumento da frequência e duração da amamentação.</p><p>B Lactogênese, prescrever Cabergolina.</p><p>C Lactopoese, prescrever Metoclopramida.</p><p>D Mamogênese, prescrever sulpirida.</p><p>4000193816</p><p>Questão 26 Tratamento</p><p>Mulher de 54 anos, 3G,3P(C),0A, laqueadura tubária há 18 anos, menopausada há 3 anos, refere sangramento</p><p>vaginal esporádico há 4 meses. Realizada histeroscopia com biópsia que revelou hiperplasia endometrial sem</p><p>atipias. A conduta indicada é:</p><p>A Histerectomia</p><p>B SIU levonorgestrel</p><p>C Seguimento com biópsia em 6 meses</p><p>D Expectante</p><p>4000193815</p><p>Questão 27 Ginecologia</p><p>Paciente do sexo feminino, 28 anos, refere dor nas mamas relacionada ao período menstrual. Nega</p><p>comorbidades e nega antecedentes familiares de câncer. Ao exame físico mamário não foram observadas</p><p>anormalidades. A ultrassonogra a das mamas resultou BI-RADS 1. Dentre as alternativas, qual é a primeira</p><p>opção medicamentosa para este caso?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Vitamina E</p><p>B Cabergolina</p><p>C Tamoxifeno</p><p>D Anti-inflamatório não esteroidal</p><p>4000193814</p><p>Questão 28 Ginecologia</p><p>Paciente de 30 anos, G1P1C há 5 anos, em uso de DIU de cobre há 2 meses, evolui com aumento de dor em</p><p>baixo ventre. Nega febre ou corrimento vaginal. Segue a imagem da ultrassonografia transvaginal:</p><p>Qual o diagnóstico e conduta?</p><p>A Doença inflamatória pélvica. Manter DIU e iniciar antibioticoterapia.</p><p>B DIU bem posicionado. Realizar analgésicos e anti-inflamatórios.</p><p>C DIU mal-posicionado. Reposicionar DIU via histeroscopia diagnóstica.</p><p>D DIU mal-posicionado.</p><p>variando entre:</p><p>• pré-prandial: 78 a 94mg/dL</p><p>• 1 hora após a refeição: 130 a 138mg/dL</p><p>• 2 horas após a refeição: 110 a 119mg/dL.</p><p>Diante do quadro,</p><p>Determine a conduta adequada para esse momento:</p><p>A Manter as orientações da mudança alimentar e sobre a atividade física.</p><p>B Prescrever antidiabéticos orais associados às mudanças de estilo de vida.</p><p>C Prescrever insulinoterapia associada às mudanças de estilo de vida.</p><p>D Tranquilizar a paciente e liberar dieta, pois a glicemia de jejum foi normalizada.</p><p>4000197841</p><p>Questão 250 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Gestante, secundigesta, com um abortamento anterior, com 13 semanas, no qual não teve dores e quando</p><p>percebeu, estava já com pequeno sangramento e saída do embrião por via vaginal. Vem atualmente referindo</p><p>sangramento vaginal e dor tipo cólica há três dias. Tem tipo sanguíneo O negativo e seu parceiro é O</p><p>positivo. Atualmente com 17 semanas de gestação. Ao exame: Afebril, PA: 95x70mmHg, FC: 90bpm,</p><p>abdome ácido. Exame especular: colo dilatado 6cm, sangramento moderado, bolsa das águas protrusa em</p><p>terço médio de canal vaginal.</p><p>Indique a conduta mais adequada nesse momento:</p><p>A Cerclagem.</p><p>B Curetagem uterina.</p><p>C Misoprostol, via vaginal.</p><p>D Expectante.</p><p>4000197840</p><p>Questão 251 Ginecologia</p><p>Gestante, secundigesta, com um abortamento anterior, com 13 semanas, no qual não teve dores e quando</p><p>percebeu, estava já com pequeno sangramento e saída do embrião por via vaginal. Vem atualmente referindo</p><p>sangramento vaginal e dor tipo cólica há três dias. Tem tipo sanguíneo O negativo e seu parceiro é O</p><p>positivo. Atualmente com 17 semanas de gestação. Ao exame: Afebril, PA: 95x70mmHg, FC: 90bpm,</p><p>abdome ácido. Exame especular: colo dilatado 6cm, sangramento moderado, bolsa das águas protrusa em</p><p>terço médio de canal vaginal.</p><p>Indique o provável diagnóstico nesse caso:</p><p>A Rotura Prematura de Membranas Ovulares.</p><p>B Parto prematuro.</p><p>C Incompetência Istmo Cervical.</p><p>D Ameaça de abortamento.</p><p>4000197839</p><p>Questão 252 Ginecologia</p><p>Gestante, secundigesta, com um abortamento anterior, com 13 semanas, no qual não teve dores e quando</p><p>percebeu, estava já com pequeno sangramento e saída do embrião por via vaginal. Vem atualmente referindo</p><p>sangramento vaginal e dor tipo cólica há três dias. Tem tipo sanguíneo O negativo e seu parceiro é O</p><p>positivo. Atualmente com 17 semanas de gestação. Ao exame: Afebril, PA: 95x70mmHg, FC: 90bpm,</p><p>abdome ácido. Exame especular: colo dilatado 6cm, sangramento moderado, bolsa das águas protrusa em</p><p>terço médio de canal vaginal.</p><p>Havendo a perda gestacional, quanto à compatibilidade sanguínea do casal, pode-se dizer que</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A está indicada imunoglobulina anti-D, 300mcg, intramuscular, até 72 horas após a perda.</p><p>B não está indicada a imunoglobulina anti-D em casos de perdas gestacionais; apenas após parto de</p><p>bebês vivos fator RH positivos, com mãe fator Rh negativo.</p><p>C está indicado o uso da imunoglobulina anti-D, 300mcg, intramuscular, 72 horas após a perda.</p><p>D são necessárias 2 doses de Imunoglobulina anti-D: uma dose após a perda e outra antes da tentativa</p><p>de uma próxima gestação.</p><p>4000197838</p><p>Questão 253 Ginecologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, na terceira gestação, vem em consulta de rotina ginecológica para fazer o</p><p>“preventivo”. Nega comorbidades e refere que seus “preventivos” sempre deram normais. Ao exame físico,</p><p>não foram notadas alterações em colo uterino. De acordo com as Diretrizes do Ministério da Saúde:</p><p>Quanto à conduta de rotina para a realização de colpocitologia oncótica, pode se dizer que é recomendada</p><p>para mulheres:</p><p>A entre 25 e 64 anos, após coitarca.</p><p>B em qualquer idade, após coitarca</p><p>C entre 21 e 64 anos, após coitarca.</p><p>D a partir de 18 anos, independente de coitarca, e repetição até que a expectativa de vida seja menor</p><p>que 5 anos.</p><p>4000197837</p><p>Questão 254 Ginecologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, na terceira gestação, vem em consulta de rotina ginecológica para fazer o</p><p>“preventivo”. Nega comorbidades e refere que seus “preventivos” sempre deram normais. Ao exame físico,</p><p>não foram notadas alterações em colo uterino. De acordo com as Diretrizes do Ministério da Saúde:</p><p>Pode-se afirmar que o intervalo entre as colpocitologias oncóticas</p><p>A deverá ser sempre anual, exceto em caso de alterações no resultado da citologia oncótica, o que</p><p>poderá abreviar a realização de uma nova colpocitologia.</p><p>B inicialmente é anual, porém após 2 exames consecutivos normais, sem histórico de alterações em</p><p>exames anteriores, passa a ter um intervalo trienal.</p><p>C deverá ser a cada 3 anos desde o início da realização do Papanicolau.</p><p>D inicialmente é anual, porém após 2 exames consecutivos normais, sem histórico de alterações em</p><p>exames anteriores, passa a ter um intervalo bianual.</p><p>4000197836</p><p>Questão 255 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Paciente de 32 anos, com 38 semanas de gestação, sem pré-natal, foi trazida à Emergência Obstétrica por</p><p>contrações. Ao exame, foram constatados contrações irregulares, colo fechado e movimentação fetal.</p><p>Trouxe resultado de dosagem de hemoglobina, realizada há 1 semana, de 6,8 g/dl. Que conduta, dentre as</p><p>abaixo, é a mais adequada no momento?</p><p>A Iniciar uso de ferro elementar por via oral em doses altas (120-180 mg), 3 vezes/dia, 30-60 minutos</p><p>antes das principais refeições.</p><p>B Iniciar uso de ferro elementar por via oral em doses altas (120-180 mg), 3 vezes/dia, 30-60 minutos</p><p>antes das principais refeições, em dias alternados.</p><p>C Indicar transfusão de sangue.</p><p>D Indicar infusão intravenosa de ferro em ambiente hospitalar.</p><p>4000197835</p><p>Questão 256 Ginecologia</p><p>Primigesta de 17 anos, com 31 semanas de gestação, procurou a Emergência Obstétrica queixando-se de</p><p>contrações. Informou ter realizado acompanhamento prénatal inadequado. Trouxe ultrassonogra a sem</p><p>laudo, realizada no 2º trimestre (imagens fetais reproduzidas abaixo). Ao exame físico, a paciente</p><p>apresentava sinais vitais normais, 3 contrações em 10 minutos, colo médio, 70% apagado, com dilatação de 4</p><p>cm e bolsa íntegra; o feto encontrava-se em apresentação cefálica, com batimentos cardiofetais de 140</p><p>bpm. Assinale a alternativa que contempla os diagnósticos fetal e materno corretos.</p><p>A Gastrosquise - suspeita de trabalho de parto pré-termo</p><p>B Síndrome da banda amniótica - falso trabalho de parto pré-termo</p><p>C Onfalocele - 1º período de trabalho de parto pré-termo</p><p>D Síndrome do cordão curto (Body-stalk) - 2º período do trabalho de parto pré-termo.</p><p>4000197834</p><p>Questão 257 Ginecologia</p><p>Primigesta de 17 anos, com 31 semanas de gestação, procurou a Emergência Obstétrica queixando-se de</p><p>contrações. Informou ter realizado acompanhamento prénatal inadequado. Trouxe ultrassonogra a sem</p><p>laudo, realizada no 2º trimestre (imagens fetais reproduzidas abaixo). Ao exame físico, a paciente</p><p>apresentava sinais vitais normais, 3 contrações em 10 minutos, colo médio, 70% apagado, com dilatação de 4</p><p>cm e bolsa íntegra; o feto encontrava-se em apresentação cefálica, com batimentos cardiofetais de 140</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>bpm. Que conduta, dentre as abaixo, é a mais adequada?</p><p>A Liberar a paciente para o domicílio após 1 hora de observação (desde que sem aumento da</p><p>dilatação), com prescrição de progesterona por via vaginal, e orientar para que retorne se houver</p><p>aumento das contrações ou diminuição da movimentação fetal.</p><p>B Internar a paciente e administrar tocolítico e corticosteroide se os resultados dos exames</p><p>laboratoriais e a avaliação de bem-estar fetal estiverem normais; se o trabalho de parto evoluir,</p><p>administrar sulfato de magnésio. A via de parto pode ser vaginal ou cesárea.</p><p>C Internar a paciente e realizar indução de trabalho de parto após 12 horas da administração de sulfato</p><p>de magnésio e se os resultados dos exames laboratoriais estiverem normais. A tocólise está</p><p>contraindicada para este tipo de malformação fetal. A via de parto pode ser</p><p>vaginal.</p><p>D Internar a paciente e realizar cesariana após 48 horas da administração de corticosteroide e 12</p><p>horas de sulfato de magnésio. A tocólise e o parto vaginal estão contraindicados para este tipo de</p><p>malformação fetal.</p><p>4000197833</p><p>Questão 258 Ginecologia</p><p>Assinale a assertiva correta sobre métodos de avaliação da saúde fetal.</p><p>A Na gestação gemelar dicoriônica, o seguimento ultrassonográfico deve ser realizado a cada 2</p><p>semanas a partir da 16ª semana, devido à maior chance de ocorrência de complicações, tais como</p><p>transfusão feto-fetal e sequência anemia-policitemia.</p><p>B Peso fetal estimado abaixo do percentil 10 para a idade gestacional associado a fluxo anormal à</p><p>ultrassonografia com Doppler das artérias umbilicais é a melhor ferramenta para identificar restrição</p><p>de crescimento fetal com alto potencial para efeitos adversos perinatais.</p><p>C Gestantes com diabetes melito em tratamento farmacológico devem realizar ultrassonografia com</p><p>Doppler semanalmente a partir da 32ª semana, pois cardiotocografia e perfil biofísico fetal possuem</p><p>alta taxa de falsos positivos.</p><p>D Avaliação do volume de líquido amniótico é um indicador da função placentária de curto prazo. O</p><p>índice de líquido amniótico (IL</p><p>4000197832</p><p>Questão 259 Ginecologia</p><p>Paciente de 41 anos, com 26 semanas de gestação, internada há 3 dias no CTI devido a síndrome coronariana</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>aguda, apresentou parada cardiorrespiratória. Foram iniciadas as manobras de ressuscitação. A cesariana</p><p>deverá ser realizada</p><p>A imediatamente.</p><p>B depois da administração de adrenalina.</p><p>C se tiver sido utilizada a desfibrilação elétrica.</p><p>D após 5 minutos de ressuscitação sem resposta.</p><p>4000197831</p><p>Questão 260 Ginecologia</p><p>Primigesta de 43 anos, com 30 semanas de gestação, vinha realizando pré-natal de forma adequada. Nesta</p><p>consulta, apresentou pressão arterial de 180/120 mmHg pela primeira vez. Em seu histórico familiar, havia</p><p>registro de hipertensão arterial na gestação. Seu IMC era de 37 kg/m². Ao exame, a relação proteína-</p><p>creatinina na urina era de 0,5, e o fullPIERS, de 1,2. A ultrassonogra a obstétrica mostrou feto cefálico com</p><p>peso no percentil 20, artérias uterinas com incisura protodiastólica e artérias umbilicais com uxo diastólico</p><p>anterógrado. Que conduta, dentre as abaixo, é a mais adequada?</p><p>A Prescrever metildopa e reavaliar a paciente em 1 semana no pré-natal.</p><p>B Internar a paciente e iniciar administração de nifedipina.</p><p>C Iniciar indução do parto após administração de corticosteroide e hidralazina.</p><p>D Indicar cesariana após administração de nifedipina, corticosteroide e sulfato de magnésio</p><p>4000197830</p><p>Questão 261 Ginecologia</p><p>Primigesta com 30 semanas de gestação foi encaminhada à Emergência Obstétrica por ter apresentado</p><p>pressão arterial de 150/100 mmHg. A ultrassonogra a obstétrica mostrou feto no percentil 8 de crescimento</p><p>e aumento na resistência do uxo na artéria umbilical. A avaliação laboratorial indicou relação</p><p>proteinúria/creatininúria de 0,2, relação sFlt-1/PLGF de 300, plaquetas séricas de 150.000/mm³, AST de 30</p><p>U/I e creatinina sérica de 0,8 g/ld. Que diagnóstico, dentre os abaixo, é mais provável?</p><p>A Hipertensão gestacional</p><p>B Hipertensão arterial crônica</p><p>C Eclâmpsia</p><p>D Pré-eclâmpsia</p><p>4000197829</p><p>Questão 262 Ginecologia</p><p>Que imagem, dentre as abaixo, reproduz a posição fetal potencialmente associada a lacerações do esfíncter</p><p>anal durante o trabalho de parto?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>4000197828</p><p>Questão 263 Ginecologia</p><p>Paciente de 36 anos, G1C1, com obesidade (124 kg), tabagista, procurou a Emergência Ginecológica por dor</p><p>no baixo ventre e sangramento vaginal. Referiu atraso menstrual de 2 semanas. Ao exame físico, apresentava</p><p>temperatura axilar de 36°C, pressão arterial de 100/60 mmHg, frequência cardíaca de 90 bpm, dor à</p><p>palpação do abdômen inferior, sangramento por via vaginal em moderado volume e colo uterino fechado. Os</p><p>exames laboratoriais mostraram β-hCG sérico de 2.100 mUl/ml, hemoglobina de 10,8 g/dl e leucograma com</p><p>18.000 leucócitos/mm³, sem desvio. O laudo e a imagem uterina da ultrassonogra a transvaginal encontram-</p><p>se reproduzidos abaixo. Considerando as hipóteses diagnósticas propostas, qual a mais provável?</p><p>A Abortamento incompleto</p><p>B Abortamento séptico</p><p>C Gestação anembrionada</p><p>D Gestação ectópica</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000197827</p><p>Questão 264 Ginecologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, na terceira gestação, vem em consulta de rotina ginecológica para fazer o</p><p>“preventivo”. Nega comorbidades e refere que seus “preventivos” sempre deram normais. Ao exame físico,</p><p>não foram notadas alterações em colo uterino. De acordo com as Diretrizes do Ministério da Saúde:</p><p>A paciente, nesse caso, apresentou ASC-US (células escamosas atípicas de signi cado indeterminado,</p><p>possivelmente não neoplásicas) na citologia. Indique a conduta a ser seguida diante desse dado:</p><p>A Tratamento empírico de infecção vaginal e novo Papanicolau com um ano.</p><p>B Nova colpocitologia oncótica com seis meses.</p><p>C Rotina de colpocitologia a cada dois anos, por tratar-se de lesão benigna.</p><p>D Colposcopia com biópsia, no momento.</p><p>4000197826</p><p>Questão 265 Exames complementares Exames complementares</p><p>Mulher, 62 anos de idade, diabética bem controlada, vem ao atendimento referindo sangramento vaginal, de</p><p>pouca quantidade, há cerca de quatro dias. Relata que a menopausa aconteceu com, cerca de, 48 anos e</p><p>que depois disso nunca mais teve sangramento por via vaginal. Nega dor, febre ou qualquer outro sintoma.</p><p>Nega uso prévio de terapia de reposição hormonal. Ao exame físico: Abdome: ácido, indolor à palpação;</p><p>Ausência de massas palpáveis. Exame especular: hipotro a vaginal e cervical. Presença de sangramento de</p><p>pouca quantidade não ativo em orifício externo do colo uterino. Trouxe resultado de colposcopia e citologia</p><p>oncótica realizada há 6 meses, sem alterações. Solicitada ultrassonogra a transvaginal. O resultado da</p><p>ultrassonogra a transvaginal demonstrou endométrio espessado. Histeroscopia cirúrgica com biópsia</p><p>evidenciou carcinoma endometrioide, classificado em estádio I.</p><p>Considerando o espessamento endometrial normal para a idade da paciente, a espessura do endométrio ao</p><p>Ultrassom deve ser, no máximo, de:</p><p>A 4 a 5mm.</p><p>B 7mm.</p><p>C 8 a 10mm.</p><p>D 12 a 14mm.</p><p>4000197825</p><p>Questão 266 Tratamento cirúrgico</p><p>Mulher, 62 anos de idade, diabética bem controlada, vem ao atendimento referindo sangramento vaginal, de</p><p>pouca quantidade, há cerca de quatro dias. Relata que a menopausa aconteceu com, cerca de, 48 anos e</p><p>que depois disso nunca mais teve sangramento por via vaginal. Nega dor, febre ou qualquer outro sintoma.</p><p>Nega uso prévio de terapia de reposição hormonal. Ao exame físico: Abdome: ácido, indolor à palpação;</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Ausência de massas palpáveis. Exame especular: hipotro a vaginal e cervical. Presença de sangramento de</p><p>pouca quantidade não ativo em orifício externo do colo uterino. Trouxe resultado de colposcopia e citologia</p><p>oncótica realizada há 6 meses, sem alterações. Solicitada ultrassonogra a transvaginal. O resultado da</p><p>ultrassonogra a transvaginal demonstrou endométrio espessado. Histeroscopia cirúrgica com biópsia</p><p>evidenciou carcinoma endometrioide, classificado em estádio I.</p><p>Indique o tratamento preconizado a partir do diagnóstico do carcinoma endometrioide estádio I:</p><p>A Progestágeno isolado contínuo e reavaliação após um mês.</p><p>B Histerectomia total.</p><p>C Histerectomia total e salpingooforectomia bilateral.</p><p>D Histerectomia subtotal.</p><p>4000197824</p><p>Questão 267 Tratamento adjuvante</p><p>Mulher, 62 anos de idade, diabética bem controlada, vem ao atendimento referindo sangramento vaginal, de</p><p>pouca quantidade, há cerca de quatro dias. Relata que a menopausa aconteceu com, cerca de, 48 anos e</p><p>que depois disso nunca mais teve sangramento por via vaginal. Nega dor, febre ou qualquer outro sintoma.</p><p>Nega uso prévio de terapia de</p><p>reposição hormonal. Ao exame físico: Abdome: ácido, indolor à palpação;</p><p>Ausência de massas palpáveis. Exame especular: hipotro a vaginal e cervical. Presença de sangramento de</p><p>pouca quantidade não ativo em orifício externo do colo uterino. Trouxe resultado de colposcopia e citologia</p><p>oncótica realizada há 6 meses, sem alterações. Solicitada ultrassonogra a transvaginal. O resultado da</p><p>ultrassonogra a transvaginal demonstrou endométrio espessado. Histeroscopia cirúrgica com biópsia</p><p>evidenciou carcinoma endometrioide, classificado em estádio I.</p><p>Indique a conduta preconizada após o tratamento inicial padrão, caso o carcinoma endometrioide seja de</p><p>baixo risco – G2:</p><p>A Complementação com linfadenectomia.</p><p>B Quimioterapia adjuvante.</p><p>C Radioterapia adjuvante.</p><p>D Apenas seguimento em serviço especializado.</p><p>4000197823</p><p>Questão 268 Diagnóstico Ginecologia</p><p>Mulher, 23 anos de idade, solteira, refere dor em baixo ventre há dois dias, associada à saída de secreção</p><p>vaginal de odor fétido há um dia. Última menstruação há cerca de cinco dias. Refere vida sexual ativa, porém</p><p>sem parceiro xo. Ao exame: paciente encontra-se estável hemodinamicamente, afebril; abdome doloroso à</p><p>palpação de hipogástrio, descompressão brusca negativa. Exame especular: presença de secreção vaginal</p><p>amarelada de odor fétido de pouca quantidade. Toque vaginal: dor à manipulação do colo uterino e à</p><p>palpação da região anexial.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Indique o critério menor para o diagnóstico de Doença Inflamatória Pélvica, presente no caso:</p><p>A Dor abdominal à palpação com descompressão brusca negativa.</p><p>B Dor à manipulação do colo uterino.</p><p>C Dor à palpação da região anexial.</p><p>D Secreção vaginal amarelada de odor fétido.</p><p>4000197822</p><p>Questão 269 Ginecologia Tratamento</p><p>Mulher, 23 anos de idade, solteira, refere dor em baixo ventre há dois dias, associada à saída de secreção</p><p>vaginal de odor fétido há um dia. Última menstruação há cerca de cinco dias. Refere vida sexual ativa, porém</p><p>sem parceiro xo. Ao exame: paciente encontra-se estável hemodinamicamente, afebril; abdome doloroso à</p><p>palpação de hipogástrio, descompressão brusca negativa. Exame especular: presença de secreção vaginal</p><p>amarelada de odor fétido de pouca quantidade. Toque vaginal: dor à manipulação do colo uterino e à</p><p>palpação da região anexial.</p><p>Indique o esquema de tratamento nesse momento:</p><p>A Ceftriaxona intravenoso, dose única, Doxiciclina e Metronidazol por via oral.</p><p>B Ceftriaxona e Metronidazol intravenoso.</p><p>C Apenas Doxiciclina, via oral.</p><p>D Ciprofloxacino e Metronidazol venoso.</p><p>4000197821</p><p>Questão 270 Ginecologia</p><p>Primigesta de 29 anos, com 37 semanas de gestação, com pré-eclâmpsia, teve seu parto induzido. Após</p><p>início das contrações efetivas, evoluiu rapidamente para parto vaginal, sem episiotomia, com laceração de 1º</p><p>grau. O recém-nascido pesava 2.730 g, com vitalidade. Foi realizado clampeamento oportuno do cordão e</p><p>administradas 10 UI de ocitocina por via intramuscular após dequitação placentária (cerca de 8 minutos após</p><p>o nascimento). Logo após a dequitação, a paciente passou a apresentar sangramento em grande volume</p><p>através do orifício cervical, associado à hipotonia uterina. Foram iniciadas massagem uterina bimanual e</p><p>infusão intravenosa de ocitocina de 10 UI/hora, controlada por bomba de infusão. Enquanto se obtinha um</p><p>segundo acesso venoso, foram veri cados os sinais vitais: pressão arterial de 74/50 mmHg, frequência</p><p>cardíaca de 134 bpm e saturação de oxigênio de 98%. A paciente encontrava-se pálida e sudorética, mas</p><p>consciente. Assinale a alternativa correta sobre a profilaxia e o manejo da hemorragia.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A ocitocina profilática foi administrada no momento correto.</p><p>B O ácido tranexâmico (1 g intravenoso) deveria ter sido administrado precocemente em caso de</p><p>sangramento tecidual, por estar associado à redução da mortalidade materna. Entretanto, seu uso</p><p>não é recomendado para tratar hemorragia por atonia uterina.</p><p>C Os primeiros medicamentos a serem administrados, persistindo o sangramento, são misoprostol</p><p>(800 µg por via oral) e metilergometrina (1 ampola de 200 µg por via intramuscular), por serem os</p><p>mais eficazes e seguros.</p><p>D De acordo com o índice de choque e perda sanguínea estimada, é provável que seja necessário</p><p>administrar precocemente hemocomponentes (concentrado de hemácias, plasma fresco e</p><p>plaquetas) em iguais proporções.</p><p>4000197820</p><p>Questão 271 Ginecologia</p><p>Gestante de 32 anos, com glicemia de jejum de 88 mg/dl no início da gestação, realizou teste de tolerância à</p><p>glicose com 75 g na 24ª semana de gestação cujos resultados estão reproduzidos abaixo. Com base no</p><p>quadro, assinale a assertiva correta.</p><p>A O resultado do exame é normal, característico de um pré-natal de risco habitual.</p><p>B O resultado do exame é contraditório, sendo, portanto, necessário um novo teste para definir o</p><p>diagnóstico.</p><p>C A paciente apresenta diagnóstico de diabetes gestacional, com risco aumentado de distocia de</p><p>ombro no parto.</p><p>D A paciente apresenta diagnóstico de diabetes melito tipo 2, com risco de macrossomia fetal.</p><p>4000197819</p><p>Questão 272 Ginecologia</p><p>Assinale a assertiva incorreta sobre diagnóstico, classi cação e manejo da restrição de crescimento fetal</p><p>(RCF).</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Segundo a classificação da RCF em estágios (Figueras & Gratacós, 2014), o estágio III caracteriza-</p><p>se por artéria umbilical com diástole reversa ou ducto venoso com índice de pulsatilidade (IP) ></p><p>percentil 95, devendo a gestação ser interrompida com 30 semanas ou mais de idade gestacional.</p><p>B Conforme o estudo TRUFFLE, o prejuízo neurológico aos 2 anos é significativamente menor quando</p><p>a decisão do nascimento estiver baseada em alterações tardias do ducto venoso (onda 'a' zero ou</p><p>reversa) e não em alterações precoces (IP > percentil 95) ou na cardiotocografia computadorizada.</p><p>C De acordo com a classificação da RCF seletiva na gestação monocoriônica (Gratacós et al., 2007),</p><p>o exame Doppler da artéria umbilical do gêmeo restrito evidenciando fluxo diastólico reverso</p><p>persistente é compatível com o tipo III, e, assim, a chance de morte intrauterina inesperada desse</p><p>feto encontra-se em torno de 15%.</p><p>D Idade gestacional é o determinante mais significativo da sobrevida total até 26⁺⁶ semanas, e da</p><p>sobrevida intacta até 29⁺² semanas. Além desses limiares e acima do peso de 600 g ao</p><p>nascimento, os parâmetros do Doppler do ducto venoso emergem como o principal fator</p><p>cardiovascular na predição do desfecho neonatal (Baschat et al., 2007).</p><p>4000197818</p><p>Questão 273 Ginecologia</p><p>Associe as patologias obstétricas (coluna da esquerda) às características clínicas ou ultrassonográficas que as</p><p>representam (coluna da direita). 1- Hematomas subcoriônicos; 2- Molas hidatiformes parciais; 3- Molas</p><p>hidatiformes completas; 4- Lagos venosos placentários; 5- Tumor trofoblástico de localização placentária; ( )</p><p>Origem triploide, saco gestacional irregular e trofoblasto heterogêneo, com estruturas embrionárias</p><p>presentes. ( ) Maior risco de abortamento, natimortalidade, descolamento prematuro de placenta, trabalho de</p><p>parto pré-termo. ( ) Quase que invariavelmente cursam com níveis de β-hCG > 100.000 mUI/ml. A sequência</p><p>numérica correta, de cima para baixo, da coluna da direita, é</p><p>A 2 - 1 - 3</p><p>B 2 - 4 - 5</p><p>C 3 - 1 - 2</p><p>D 3 - 4 - 5</p><p>4000197817</p><p>Questão 274 Ginecologia</p><p>Na infecção puerperal, a flora mais comum é</p><p>A aeróbica.</p><p>B anaeróbica.</p><p>C facultativa.</p><p>D polimicrobiana.</p><p>4000197816</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 275 Ginecologia</p><p>Puérpera de 32 anos, com IMC de 31kg/m², teve parto vaginal normal e foi encaminhada ao alojamento</p><p>conjunto. Por ter apresentado sangramento aumentado, foram utilizados ácido tranexâmico e misoprostol.</p><p>Está amamentando e deverá ter alta precoce. A profilaxia para trombose venosa será realizada com</p><p>A administração de heparina de baixo peso molecular.</p><p>B indicação</p><p>de deambulação precoce.</p><p>C uso de rivaroxabana.</p><p>D uso de meias elásticas.</p><p>4000197815</p><p>Questão 276 Ginecologia</p><p>Na fisiopatologia da continência urinária, durante o enchimento vesical, há estimulo</p><p>A do parassimpático.</p><p>B dos nervos somáticos do esfíncter estriado.</p><p>C de contração beta-adrenérgica.</p><p>D de relaxamento alfa-adrenérgico.</p><p>4000197814</p><p>Questão 277 Ginecologia</p><p>Paciente de 45 anos, com pólipo endometrial de 2 cm, será submetida a polipectomia endoscópica</p><p>monopolar. Que meio de distensão endometrial, dentre os abaixo, deverá ser utilizado?V</p><p>A Solução salina</p><p>B Ringer lactato</p><p>C CO₂</p><p>D Glicina</p><p>4000197813</p><p>Questão 278 Ginecologia</p><p>Para paciente de 24 anos, com cisto ovariano (sugestivo de ser benigno), foi indicada exérese por</p><p>laparoscopia. Complicações na introdução do equipamento, embora raras, já foram relatadas. A lesão mais</p><p>frequente ocorre no(a)</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A intestino delgado.</p><p>B artéria ilíaca.</p><p>C aorta.</p><p>D bexiga.</p><p>4000197812</p><p>Questão 279 Diagnóstico Ginecologia</p><p>Mulher, 23 anos de idade, solteira, refere dor em baixo ventre há dois dias, associada à saída de secreção</p><p>vaginal de odor fétido há um dia. Última menstruação há cerca de cinco dias. Refere vida sexual ativa, porém</p><p>sem parceiro xo. Ao exame: paciente encontra-se estável hemodinamicamente, afebril; abdome doloroso à</p><p>palpação de hipogástrio, descompressão brusca negativa. Exame especular: presença de secreção vaginal</p><p>amarelada de odor fétido de pouca quantidade. Toque vaginal: dor à manipulação do colo uterino e à</p><p>palpação da região anexial.</p><p>Indique o estádio da doença no caso, de acordo com os critérios de Monif , quanto ao tempo de evolução:</p><p>A 1</p><p>B 2</p><p>C 3</p><p>D 4</p><p>4000197811</p><p>Questão 280 Síndrome dos ovários policísticos</p><p>Casal (mulher: 32 anos de idade; homem: 34 anos de idade) vem em consulta referindo que há dois anos</p><p>estão tentando gestação sem sucesso. Ela relata que possui um ciclo menstrual muito irregular e que, às</p><p>vezes, passa muitos meses sem menstruar. Além disso, há cerca de três anos vem com acne, oleosidade da</p><p>pele e queda capilar que associa à suspensão do anticoncepcional. Tem IMC de 26. Ambos estão</p><p>sedentários. Ela refere que antes era tabagista, mas, após suspensão da pílula para tentar engravidar, parou o</p><p>tabagismo e engordou cerca de 10Kg. Nega dismenorreia ou uxo alto quando menstrua. Nega</p><p>comorbidades. Negam lhos de relacionamentos anteriores. Ele nega patologias. Negam uso de</p><p>medicamentos no momento. Vida sexual ativa e regular.</p><p>Considerando a Síndrome de Ovários Policísticos (SOP), principal suspeita diagnóstica nesse caso, pode se</p><p>dizer que</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A uma forma de avaliar a gravidade do hiperandrogenismo clínico é através da Escala de Ferriman</p><p>Gallwey em que pontuação acima de 7 indica hirsutismo.</p><p>B considerando outras causas de anovulação crônica, a Hiperplasia Adrenal Congênita não clássica</p><p>pode ser inferida quando o nível de 17-OH-progesterona está muito baixo.</p><p>C níveis elevados de prolactina indicam anovulação crônica não decorrente de SOP mas pela</p><p>Hiperprolactinemia, pois na SOP o nível de prolactina é normal.</p><p>D o diagnóstico ultrassonográfico de SOP é feito pela presença de ≥ 20 folículos com diâmetro de 2 a</p><p>9mm e/ou volume ovariano total ≥ 10cm³ uni ou bilateralmente, exceto na presença de cisto</p><p>funcional.</p><p>4000197810</p><p>Questão 281 Ginecologia</p><p>Casal (mulher: 32 anos de idade; homem: 34 anos de idade) vem em consulta referindo que há dois anos</p><p>estão tentando gestação sem sucesso. Ela relata que possui um ciclo menstrual muito irregular e que, às</p><p>vezes, passa muitos meses sem menstruar. Além disso, há cerca de três anos vem com acne, oleosidade da</p><p>pele e queda capilar que associa à suspensão do anticoncepcional. Tem IMC de 26. Ambos estão</p><p>sedentários. Ela refere que antes era tabagista, mas, após suspensão da pílula para tentar engravidar, parou o</p><p>tabagismo e engordou cerca de 10Kg. Nega dismenorreia ou uxo alto quando menstrua. Nega</p><p>comorbidades. Negam lhos de relacionamentos anteriores. Ele nega patologias. Negam uso de</p><p>medicamentos no momento. Vida sexual ativa e regular.</p><p>Quanto ao diagnóstico de infertilidade do casal, neste caso, pode-se dizer que</p><p>A não pode ser definido, pois o casal está tentando engravidar há, apenas, dois anos.</p><p>B é firmado pela ausência de gestação, apesar de mais de um ano de tentativa, com vida sexual ativa.</p><p>C é firmado e classificado como infertilidade conjugal secundária, pois há anovulação crônica.</p><p>D não pode ser definido, pois trata-se de anovulação crônica, bastando corrigir o ciclo menstrual para</p><p>facilitar a gestação.</p><p>4000197809</p><p>Questão 282 Tratamento cirúrgico</p><p>Paciente de 59 anos com queixa de sangramento pós-menopausa há 9 meses. De comorbidade apresenta</p><p>obesidade e diabetes tipo II. Na ultrassonografia transvaginal foi vista imagem de espessamento endometrial;</p><p>foi realizada vídeo-histeroscopia com biópsia, cujo resultado foi: adenocarcinoma endometrial grau 2. O</p><p>tratamento é:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Tratamento clínico com progestágeno via oral por 6 meses</p><p>B Tratamento clínico com anticoncepcional oral por 6 meses e repetir histeroscopia depois</p><p>C Histerectomia com salpingo-oforectomia bilateral +linfadenectomia pélvica</p><p>D Histerectomia com salpingo-oforectomia bilateral + linfadenectomia pélvica e para aórtica e lavado</p><p>peritoneal</p><p>4000197808</p><p>Questão 283 Ginecologia</p><p>Casal (mulher: 32 anos de idade; homem: 34 anos de idade) vem em consulta referindo que há dois anos</p><p>estão tentando gestação sem sucesso. Ela relata que possui um ciclo menstrual muito irregular e que, às</p><p>vezes, passa muitos meses sem menstruar. Além disso, há cerca de três anos vem com acne, oleosidade da</p><p>pele e queda capilar que associa à suspensão do anticoncepcional. Tem IMC de 26. Ambos estão</p><p>sedentários. Ela refere que antes era tabagista, mas, após suspensão da pílula para tentar engravidar, parou o</p><p>tabagismo e engordou cerca de 10Kg. Nega dismenorreia ou uxo alto quando menstrua. Nega</p><p>comorbidades. Negam lhos de relacionamentos anteriores. Ele nega patologias. Negam uso de</p><p>medicamentos no momento. Vida sexual ativa e regular.</p><p>Indique a conduta terapêutica adequada para o caso:</p><p>A Modificação de estilo de vida como primeira linha de conduta, sem indicação de medicação</p><p>hormonal.</p><p>B Prescrição hormonal combinada para estimular sangramento após a suspensão, seguido do uso de</p><p>Citrato de clomifeno 50mg ao dia, por cinco dias a partir do terceiro dia do início do sangramento.</p><p>C Prescrição hormonal combinada para estimular sangramento após a suspensão, seguido do uso de</p><p>Letrozol 5mg ao dia, por cinco dias a partir do terceiro dia do início do sangramento.</p><p>D Prescrição de Mio-inositol e Metformina como forma de estimulação à ovulação.</p><p>4000197807</p><p>Questão 284 BIRADS</p><p>Paciente feminina, de 53 anos, realizou mamogra a de rastreio que evidenciou: "calci cações grosseiras</p><p>semelhantes a pipoca" em mama direita. Quanto ao achado mamográfico não podemos dizer que:</p><p>A São calcificações grandes, superiores a 2-3 mm</p><p>B Tais calcificações podem estar associadas ou não a nódulo</p><p>C Necessitam de investigação histopatológica com biópsia por serem suspeitos</p><p>D Compatíveis com fibroadenoma em fase involutiva, não necessitam de qualquer investigação</p><p>adicional</p><p>4000197806</p><p>Questão 285 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Que característica, dentre as abaixo, não faz parte do quadro de vaginose citolítica?</p><p>A Excesso de proliferação de lactobacilos</p><p>B pH vaginal > 5</p><p>C Teste de aminas negativo</p><p>D Leucorreia de aspecto branco com prurido</p><p>4000197805</p><p>Questão 286 Ginecologia</p><p>Paciente de 46 anos, com ciclos menstruais regulares, veio à consulta de revisão anual. Sem queixas,</p><p>informou não fazer uso de medicamentos e negou galactorreia. Os resultados dos exames de sangue</p><p>apresentaram valores normais, exceto a dosagem de prolactina (85 ng/ml). O exame foi repetido, e o</p><p>resultado</p><p>indicou 74 ng/ml (valor de referência: 5-25 ng/ml). Nesse caso, a paciente deverá</p><p>A submeter-se a uma tomografia computadorizada da sela túrcica.</p><p>B submeter-se a uma ressonância magnética da pituitária.</p><p>C realizar dosagem de macroprolactina.</p><p>D iniciar o uso de cabergolina.</p><p>4000197804</p><p>Questão 287 Ginecologia</p><p>Paciente de 18 anos, com 175 cm de altura, 62 kg de peso e mamas bem desenvolvidas, consultou por</p><p>apresentar amenorreia primária. À ultrassonogra a, não se visualizou o útero. Foi solicitada pesquisa de</p><p>cariótipo. Considere as possibilidades abaixo. I - 46 XX; II - 46 XY; III - 45 X0; Quais delas poderiam ser</p><p>associadas ao quadro da paciente?</p><p>A Apenas I</p><p>B Apenas III</p><p>C Apenas I e II</p><p>D Apenas II e III</p><p>4000197803</p><p>Questão 288 Ginecologia</p><p>Paciente de 32 anos, com ciclos menstruais que variam de 30-34 dias com 4 dias de sangramento, está</p><p>tentando gestar há 4 anos. O marido, com 2 lhos do primeiro casamento, apresentou espermograma</p><p>normal. O exame laboratorial da paciente revelou IgG reagente 1/20 para Chlamydia. As imagens da</p><p>histerossalpingogra a e da ultrassonogra a encontram-se reproduzidas abaixo. A paciente terá mais chance</p><p>de gestar com a realização de</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A antibioticoterapia sistêmica para tratar doença inflamatória pélvica.</p><p>B fertilização in vitro (FIV).</p><p>C videolaparoscopia com salpingostomia bilateral.</p><p>D videolaparoscopia com ressecção da hidrossalpinge e FIV.</p><p>4000197802</p><p>Questão 289 Ginecologia</p><p>Paciente de 34 anos, G4A3P1, veio à consulta por estar tentando gestar. Em seu histórico, constavam 2</p><p>abortos consecutivos com 6 semanas de gestação aos 26 e aos 29 anos e 1 gestação normal aos 31 anos.</p><p>Informou que, há 2 anos, ocorrera outra perda gestacional com 8 semanas, do novo companheiro, não tendo</p><p>sido necessária curetagem. Trouxe resultados de dosagens de TSH e prolactina normais. No momento, a</p><p>conduta mais indicada é</p><p>A realizar histeroscopia diagnóstica.</p><p>B realizar investigação de trombofilias.</p><p>C prescrever progesterona na 2ª fase do ciclo menstrual.</p><p>D tranquilizar a paciente e sugerir nova tentativa de gestação.</p><p>4000197801</p><p>Questão 290 Ginecologia</p><p>Para o tratamento da incontinência urinária de esforço, está indicado o uso de</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A duloxetina.</p><p>B solifenacina.</p><p>C mirabegron.</p><p>D oxibutinina.</p><p>4000197800</p><p>Questão 291 Ginecologia</p><p>Assinale a assertiva incorreta sobre histerectomia por via vaginal.</p><p>A Tamanho uterino > 200 cm³ impossibilita sua realização.</p><p>B É realizada pela técnica extrafascial.</p><p>C É a via de eleição para a maioria dos casos, devendo ser a preferida sempre que possível.</p><p>D Dissecção e penetração no septo vesicuterino permitem o afastamento adequado da bexiga e dos</p><p>ureteres do campo operatório.</p><p>4000197799</p><p>Questão 292 Ginecologia</p><p>Assinale a assertiva correta sobre o tratamento cirúrgico da incontinência urinaria.</p><p>A A cirurgia de Burch deve ser evitada em pacientes com pressão de perda aos esforços < 60cmH₂O.</p><p>B o sling transobturatório apresenta maior taxa de cura objetica do que o retropúbico.</p><p>C Tanto o sling transobturatório quanto o retropúbico são posicionados na altura do colo vesical.</p><p>D A avaliação urodinâmica é exame indispensável para confirmar a indicação cirúrgica.</p><p>4000197798</p><p>Questão 293 Ginecologia</p><p>Nuligesta de 32 anos, hígida, com histórico de revisões ginecológicas regulares, encontrava-se há 10 meses</p><p>sem anticoncepção por pretender gestar. Em razão de alteração no exame citopatológico de colo uterino</p><p>(lesão intraepitelial de alto grau), submeteu-se a uma colposcopia que sugeriu lesão de alto grau, tendo sido</p><p>realizado o tratamento "ver e tratar" com alça de alta frequência, sem intercorrências. Retornou 3 semanas</p><p>após o procedimento e, ao exame, o colo estava cicatrizado. No laudo anatomopatológico, constava</p><p>Carcinoma epidermoide com invasão estromal de 2mm. Ausência de invasão do espaço linfovascular (IELV).</p><p>Limite focalmente comprometido. Que conduta, dentre as abaixo, é a mais adequada?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Controle clínico</p><p>B Conização com alça de alta frequência ou bisturi</p><p>C Histerectomia simples</p><p>D Histerectomia radical</p><p>4000197797</p><p>Questão 294 Ginecologia</p><p>Paciente de 42 anos, com 3 lhos, com hipertensão, teve con rmado o diagnóstico de carcinoma</p><p>epidermoide de colo uterino. O IMC era de 28 kg/m². O exame especular indicou tumor de 3 cm no colo, o</p><p>toque vaginal con rmou a dimensão, sem invasão da vagina, e o toque retal revelou paramétrios livres. Não</p><p>havia alterações nos demais exames clínicos. As tomogra as computadorizadas de abdômen e pelve não</p><p>mostraram evidência de linfonodos suspeitos; a radiogra a de tórax e os exames bioquímicos estavam</p><p>normais. Foi indicada histerectomia radical com linfadenectomia pélvica. No laudo do exame</p><p>anatomopatológico, constava Carcinoma epidermoide medindo 3,5 cm de diâmetro, com invasão do terço</p><p>externo do estroma e invasão do espaço linfovascular. Linfonodos (23) com hiperplasia linfoide, sem</p><p>metástase. Paramétrios livres, limites cirúrgicos livres da neoplasia. Trompas sem particularidades. Que</p><p>conduta, dentre as abaixo, é a mais adequada?</p><p>A Radioterapia pélvica externa na dose de 45-50 Gy</p><p>B Braquiterapia na dose de 6 Gy</p><p>C Seguimento trimestral por 2 anos e, após, semestral até o 5° ano</p><p>D Seguimento semestral por 2 anos</p><p>4000197796</p><p>Questão 295 Ginecologia</p><p>Assinale a assertiva incorreta sobre o implante de etonogestrel.</p><p>A Se inserido nos primeiros 7 dias da menstruação, apresenta eficácia imediata, sendo desnecessária</p><p>qualquer proteção contraceptiva adicional.</p><p>B Pode ser inserido no membro superior ou no glúteo.</p><p>C Tem 3 anos de duração, e o principal efeito relacionado à suspensão do método é sangramento</p><p>irregular.</p><p>D Apresenta índice de Pearl igual ou superior ao dos métodos definitivos, como ligadura tubária e</p><p>vasectomia.</p><p>4000197795</p><p>Questão 296 BIRADS</p><p>Paciente de 55 anos com uma mamografia com classificação BI-RADS 3. O que significa essa classificação?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Lesão altamente suspeita para malignidade</p><p>B Lesão que deverá ser reavaliada em 6 meses</p><p>C Lesão maligna já biopsiada, mas não submetida ao tratamento definitivo</p><p>D Lesão com 95% de possibilidade de malignidade</p><p>4000197794</p><p>Questão 297 Ginecologia</p><p>Mulher, 35 anos de idade, descobriu recentemente sua gestação e teve a primeira consulta de pré-natal há 2</p><p>semanas. Retorna para revisão com 10 semanas gestacional. Ao ser questionada sobre náuseas, refere que</p><p>nas últimas 24 horas se sentiu nauseada por cerca de oito horas, apresentou um episódio de vômito e</p><p>observou, por três vezes, intensa salivação e esforço para vomitar.</p><p>Identi que o grau de gravidade, de acordo com o Escore de PUQE (Pregnancy Unique Quanti cation of</p><p>Emesis), para a náusea dessa paciente:</p><p>A Leve.</p><p>B Moderada.</p><p>C Grave.</p><p>D Muito grave.</p><p>4000197793</p><p>Questão 298 Descarga papilar</p><p>Paciente de 40 anos com nódulo de 0,9 cm em região retro-areolar da mama direita e sangramento à</p><p>expressão papilar, por um ducto somente. Fez core biópsia que mostrou lesão proliferativa sem atipias</p><p>sugestiva de papiloma. Qual seria a sua conduta?</p><p>A Ressecção do nódulo e biópsia do linfonodo sentinela</p><p>B Ressecção do nódulo (cirúrgico ou mamotomia)</p><p>C Repetir exames de imagem em 6 meses</p><p>D Pedir imunohistoquímica da lesão</p><p>4000197792</p><p>Questão 299 Ginecologia</p><p>Mulher, 35 anos de idade, descobriu recentemente sua gestação e teve a primeira consulta de pré-natal há 2</p><p>semanas. Retorna para revisão com 10 semanas gestacional. Ao ser questionada sobre náuseas, refere que</p><p>nas últimas 24 horas se sentiu nauseada por cerca de oito horas, apresentou um episódio de vômito e</p><p>observou, por três vezes, intensa salivação e esforço para vomitar.</p><p>Sobre medidas terapêuticas não farmacológicas (de medicina integrativa) para o caso, pode-se afirmar:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A acupuntura no ponto clássico</p><p>PC6 (pericárdio 6) mostrou ser benéfica para náuseas e vômitos na</p><p>gestação.</p><p>B A gestante não poderá utilizar gengibre como tratamento para náusea visto que o gengibre</p><p>aumenta o risco de contrações uterinas e, assim, de abortamento.</p><p>C Aatividade física, mesmo de baixo impacto, no período das náuseas não é recomendada pois</p><p>aumenta o sintoma.</p><p>D O consumo de alimentos picantes mostrou-se benéfico, nesses casos, pela ação da capsaicina e do</p><p>ácido acético.</p><p>4000197791</p><p>Questão 300 Ginecologia</p><p>Paciente de 30 anos com queixa de sinusorragia há 6 meses. É G=2, P=2 (partos normais). Método</p><p>contraceptivo: laqueadura tubária. Não fez exames preventivos durante a pandemia do coronavírus 19. Na</p><p>consulta ginecológica foi realizada colpocitologia oncótica com resultado sugestivo de NIC-lll (lesão</p><p>intraepitelial cervical de alto grau). A conduta após este resultado é:</p><p>A Conização</p><p>B Histerectomia abdominal total</p><p>C Eletrocauterização do colo do útero</p><p>D Colposcopia e biópsia, se lesão visível</p><p>4000197790</p><p>Questão 301 Estadiamento</p><p>Paciente do gênero feminino, 65 anos, foi encaminhada devido a tumor em mama esquerda com evolução de</p><p>3 meses. O laudo de exame anátomopatológico mostrou carcinoma ductal invasivo do tipo não especial. O</p><p>exame imunohistoquímico: tumor luminal híbrido. Refere ter percebido o tumor há 3 meses e o crescimento</p><p>foi rapidamente progressivo, associado a retração do complexo aréolopapilar e edema da pele. Na inspeção</p><p>estática evidenciamos mama esquerda com abaulamento difuso extenso envolvendo porção central com</p><p>edema de 50%, axila esquerda com 2 nódulos tumorais de 2,0 e 2,5 cm. Na palpação, observamos tumor</p><p>central de 10 cm. Conclusão: tumor localmente avançado estadiamento cT4BcN1Mx. Foram solicitados</p><p>exames de estadiamento. Qual a afirmação correta?</p><p>A O diagnóstico clínico é de carcinoma inflamatório</p><p>B Por ser luminal híbrido o agente monoclonal anti- HER-2 não está indicado.</p><p>C O tratamento cirúrgico deve ser imediato uma vez excluídas metástases sistêmicas</p><p>D O edema da pele decorre de êmbolos de células neoplásicas nos linfáticos dérmicos</p><p>4000197789</p><p>Questão 302 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Mulher, 35 anos de idade, descobriu recentemente sua gestação e teve a primeira consulta de pré-natal há 2</p><p>semanas. Retorna para revisão com 10 semanas gestacional. Ao ser questionada sobre náuseas, refere que</p><p>nas últimas 24 horas se sentiu nauseada por cerca de oito horas, apresentou um episódio de vômito e</p><p>observou, por três vezes, intensa salivação e esforço para vomitar.</p><p>Uma das complicações possíveis de serem observadas nesse caso, é a encefalopatia de Wernicke, uma</p><p>condição neurológica aguda. Indique o fator responsável por essa condição na hiperêmese gravídica:</p><p>A deficiência de vitamina B12 (cianocobalamina).</p><p>B deficiência de vitamina B6 (piridoxina).</p><p>C deficiência de vitamina B2 (riboflavina).</p><p>D deficiência de vitamina B1 (tiamina).</p><p>4000197788</p><p>Questão 303 Ginecologia Tumores ovarianos benignos Câncer de ovário</p><p>Paciente de 60 anos, com queixa de aumento de volume abdominal há 6 meses, dispneia em decúbito dorsal</p><p>e perda de 10 quilos no período. Traz tomogra a de abdome total e tórax caracterizando volumosa massa</p><p>abdominal, estendendo-se até a cicatriz umbilical, de provável origem ovariana, presença de ascite e</p><p>derrame pleural moderado à direita. Foi submetida à laparotomia exploradora e congelação do</p><p>anexo esquerdo. Os diagnósticos anatomopatológicos mais prováveis são:</p><p>A Tumor de Krukemberg, fibroma, tumor de Brenner</p><p>B Cistoadenoma mucinoso, fibroma, tumor de células claras</p><p>C Tumor de células da granulosa, disgerminoma, adenocarcinoma seroso</p><p>D Tumor de Krukemberg, adenocarcinoma seroso, adenocarcinoma mucinoso</p><p>4000197787</p><p>Questão 304 Câncer de mama</p><p>Paciente do gênero feminino, foi diagnosticada com câncer de mama unilateral aos 60 anos de idade. O</p><p>diagnóstico anatomopatológico foi de carcinoma ductal invasivo do tipo não especial. No interrogatório</p><p>referente aos antecedentes familiares de neoplasia revelou que o avô paterno morreu de câncer de pulmão</p><p>aos 80 anos. Nega outros antecedentes em parentes de primeiro, segundo e terceiro graus, tanto de lado</p><p>paterno quanto do materno. Foi solicitado exame imunohistoquímico. Assim, qual a correta?</p><p>A O exame imunohistoquímico neste caso é desnecessário.</p><p>B Em relação à hereditariedade trata-se de uma neoplasia mamária esporádica.</p><p>C Por ser câncer de mama não há necessidade de avaliar herança do lado paterno.</p><p>D Se for luminal A, pode decorrer de mutação germinativa no gene BRCA-1</p><p>4000197786</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 305 Ginecologia Estadiamento</p><p>Paciente de 65 anos, com quadro de tumor ovariano, foi submetida a tratamento cirúrgico radical</p><p>(citorredução) e o resultado do anátomopatológico revelou comprometimento do peritônio pélvico. O</p><p>estadiamento dessa paciente é?</p><p>A II A</p><p>B ll B</p><p>C I C</p><p>D III C</p><p>4000197785</p><p>Questão 306 Ginecologia Terapia adjuvante</p><p>Paciente de 65 anos, com quadro de tumor ovariano, foi submetida a tratamento cirúrgico radical</p><p>(citorredução) e o resultado do anátomopatológico revelou comprometimento do peritônio pélvico. Essa</p><p>mesma paciente retorna após o procedimento cirúrgico ao ambulatório para seguimento oncológico. Qual</p><p>tratamento adjuvante a ser indicado?</p><p>A Radioterapia externa</p><p>B Radioterapia localizada (braquiterapia)</p><p>C Quimioterapia (6 ciclos de taxano e platina)</p><p>D Não está indicado tratamento adjuvante, somente seguimento com exames</p><p>4000197783</p><p>Questão 307 Tratamento cirúrgico</p><p>Paciente de 39 anos com câncer de mama receptor de hormônios positivo e HER-2 negativo. Foi submetida</p><p>à cirurgia conservadora, com antomopatológico identi cando carcinoma ductal invasivo do tipo não especial,</p><p>grau histológico 2 com 2,5 cm de extensão e 2 linfonodos positivos de 3 retirados na pesquisa de linfonodo</p><p>sentinela. Considerando esse contexto, assinale a alternativa correta:</p><p>A O estudo ACOSOG Z0011 concluiu que a taxa de recorrência local em 9 anos é semelhante nos dois</p><p>grupos não sendo mandatória a dissecção axilar.</p><p>B O uso de plataformas genômicas como Oncotype DX e Mammaprint deve ser considerado a fim de</p><p>que seja diminuída a indicação de adjuvância com quimioterapia.</p><p>C A dissecção axilar deve ser considerada, uma vez que, nessa idade, a chance de ter outros</p><p>linfonodos comprometidos é alta.</p><p>D O Oncotype DX não consegue predizer o benefício da quimioterapia adjuvante a única plataforma</p><p>possível é Mammaprint.</p><p>4000197781</p><p>Questão 308 Tratamento</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Paciente de 35 anos, G=0, P=0, procura ambulatório de ginecologia referindo irregularidade menstrual há 6</p><p>meses com aumento importante do uxo. Fez ultrassonogra a pélvica e endovaginal que mostrou uma linha</p><p>endometrial de 2,5 cm. Foi então submetida à vídeo histeroscopia com biopsia e o anátomopatológico</p><p>revelou uma hiperplasia benígna do endométrio. A paciente não tem desejo de engravidar nos próximos</p><p>meses. A conduta mais adequada seria:</p><p>A Inibidor de aromatase, já que não pretende engravidar logo.</p><p>B DIU com levonorgestrel ou anticoncepcional hormonal oral caso não seja possível o DIU.</p><p>C Histerectomia total (não tem necessidade de retirar os ovários porque paciente é jovem).</p><p>D Pan Histerectomia Total (risco muito alto de evoluir para câncer endométrio - em torno de 30%).</p><p>4000197779</p><p>Questão 309 Ginecologia</p><p>A gura abaixo apresenta resultados de duas pesquisas clínicas: estudo A e estudo B, que avaliaram a</p><p>e cácia de um mesmo tratamento hipotético sobre o desfecho morte por covid-19. A linha pontilhada</p><p>significa a estimativa-ponto, e a linha contínua, a nulidade. Com base na figura, é possível afirmar que</p><p>A o estudo A evidenciou que o tratamento pode piorar o desfecho principal.</p><p>B o estudo B descartou benefício do tratamento.</p><p>C o estudo B provavelmente tem menor tamanho amostral do que o estudo A.</p><p>D os estudos têm resultados divergentes.</p><p>4000197778</p><p>Questão 310</p><p>Ginecologia</p><p>Paciente do sexo feminino, 38 anos, ciclos menstruais regulares, G=2, P=2 (duas cesáreas anteriores). Data</p><p>do último parto há 3 anos. Nega uso de medicamentos. Realizada laqueadura tubária por Videolaparoscopia</p><p>há dois anos. Apresenta ao exame físico: nodulação palpável em Fossa Ilíaca direita, adjacente a cicatriz da</p><p>cesárea, com dor e aumento do seu volume durante o período menstrual. Qual o diagnóstico provável?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Cisto de Nuck</p><p>B Hérnia inguinal</p><p>C Endometriose focal</p><p>D Apendicite crônica</p><p>4000197777</p><p>Questão 311 Ginecologia</p><p>Paciente de 17 anos, virgem, com amenorreia primária, procura nosso serviço para avaliação. Ao exame físico,</p><p>apresenta caracteres sexuais secundários femininos como distribuição gordurosa e mamas presentes. Traz</p><p>exames realizados em outro serviço: ultrassom pélvico com ausência de útero e anexos. Testes plasmáticos</p><p>hormonais: estrogênio — normal; progesterona — ausente; testosterona — aumentada; FSH (hormônio</p><p>folículo estimulante) — normal; LH (hormônio luteinizante) — aumentado.</p><p>Qual a sua principal hipótese diagnóstica?</p><p>A Síndrome da insensibilidade completa aos androgênios.</p><p>B SOP — Síndrome dos Ovários Policísticos.</p><p>C Hipogonadismo hipergonadotrófico.</p><p>D Puberdade tardia.</p><p>4000197776</p><p>Questão 312 Inf ertilidade conjugal</p><p>Paciente de 33 anos, com fator de infertilidade por Endometriose é submetida a Videolaparoscopia Cirúrgica</p><p>para retirada de Endometriomas em ambos ovários, lise de aderências e retirada de nódulo endometriótico</p><p>peritoneal em Fundo de Saco de Douglas. Após três meses da cirurgia fez nova dosagem do HAM (hormônio</p><p>anti-mülleriano) e Progesterona. Qual o resultado esperado?</p><p>A HAM: inalterado / Progesterona: inalterada</p><p>B HAM: aumentou / Progesterona: diminuiu</p><p>C HAM: diminuiu / Progesterona: inalterada</p><p>D HAM: aumentou / Progesterona: aumentou</p><p>4000197775</p><p>Questão 313 Câncer de mama</p><p>Paciente com 30 anos, detectou um nódulo em sua mama direita. Realizada a biópsia obteve o diagnóstico</p><p>histopatológico de Carcinoma Ductal invasivo, HER-2 positivo. Teve indicação do Mastologista para</p><p>mastectomia e quimioterapia. Refere ser solteira e deseja preservar sua fertilidade. Qual a melhor</p><p>orientação?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Criopreservação de oócitos</p><p>B Engravidar antes de fazer a quimioterapia</p><p>C Bloqueio hipofisário com agonista do GnRH</p><p>D Não se preocupar, ela é jovem e os tratamentos não interferem na fertilidade</p><p>4000197774</p><p>Questão 314 Ginecologia</p><p>Paciente com 32 anos, deseja engravidar. Apresenta ciclos menstruais longos, a cada 50 - 90 dias. Nega</p><p>cirurgias anteriores. Nega uso de medicamentos. Menarca aos 12 anos. Nuligesta. Dosagens hormonais</p><p>plasmáticas: FSH (hormônio folículo estimulante) = 35 mUI/ml / Prolactina = 25 ng/ml. Qual a hipótese</p><p>diagnóstica mais provável?</p><p>A Falência ovariana prematura</p><p>B Síndrome dos ovários policísticos</p><p>C Hiperprolactinemia</p><p>D Insuficiência Hipotalâmica</p><p>4000197773</p><p>Questão 315 Ginecologia</p><p>Paciente com 32 anos, deseja engravidar. Apresenta ciclos menstruais longos, a cada 50 - 90 dias. Nega</p><p>cirurgias anteriores. Nega uso de medicamentos. Menarca aos 12 anos. Nuligesta. Dosagens hormonais</p><p>plasmáticas: FSH (hormônio folículo estimulante) = 35 mUI/ml / Prolactina = 25 ng/ml. Baseado no caso</p><p>anterior, qual tratamento recomendado?</p><p>A Análogo do GnRh por 3 meses</p><p>B Programa de Ovodoação/Recepção</p><p>C Indução da ovulação com Letrozole</p><p>D Indução da ovulação com Gonadotrofinas exógenas</p><p>4000197772</p><p>Questão 316 Ginecologia</p><p>Paciente de 18 anos procura orientação pois deseja engravidar logo que possível. Ele com 23 anos apresenta</p><p>seu exame pré-nupcial dentro da normalidade, enquanto ela é portadora da Síndrome de Rokitansky - Kuster -</p><p>Hauser. Qual a melhor opção de tratamento possível?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Indução de ovulação com coito programado (CP)</p><p>B Indução de ovulação com inseminação intra-uterina (IIU)</p><p>C Indução da ovulação com transferência de gametas intratubárea (GIFT)</p><p>D Indução da ovulação com fertilização in-vitro e transferência de embriões em útero de substituição</p><p>(FIV)</p><p>4000197771</p><p>Questão 317 Ginecologia</p><p>Mulher, 34 anos de idade, gestante de 23 semanas, realizou exames laboratoriais de rotina pré-natal e vem</p><p>para consulta médica após realização de ultrassonogra a morfológica de 2o trimestre, sem nenhuma</p><p>alteração. Fez exames laboratoriais: Hb: 10,0g/dL e Hematócrito: 30%; VCM: 76 (VR: 80 – 100 ) e HCM <</p><p>25pg (VR: 28 – 34pg). Eletroforese de hemoglobina evidencia traço falciforme e a paciente refere que seu</p><p>parceiro também possui traço falciforme. Com base nos dados do caso,</p><p>Identi que o nível de hemoglobina normal esperado para o diagnóstico de anemia em uma gestação de 2°</p><p>trimestre:</p><p>A <11,0g/dL</p><p>B <12,0g/dL</p><p>C <10,5g/dL</p><p>D <11,5g/dL</p><p>4000197770</p><p>Questão 318 Síndrome dos ovários policísticos</p><p>Paciente com 21 anos, menarca aos 10 anos. Refere no último ano ciclos menstruais irregulares e há 3 meses</p><p>não apresenta menstruação. Ao exame clínico, observou-se hiperandrogenismo clínico. Nos exames</p><p>complementares apresentou: ultrassom pélvico via endovaginal: útero em AVF com aspecto e volume</p><p>normais; ovário direito apresentando 21 cistos anecóicos entre 2 e 9 mm de diâmetro médio,</p><p>dispersos irregularmente pelo tecido gonadal, com volume de 12 cm3; ovário esquerdo apresentando 12</p><p>cistos anecóicos entre 2 e 9 mm de diâmetro dispersos pelo tecido gonadal com volume de 9 cm³.</p><p>Resultado dos exames laboratoriais: FSH = 3,8 mUl/ml (VN = 2,8–14,4); TSH = 2,1 mUI/ml (VN = 0,4–4,5);</p><p>testosterona total = 85 ng/dl (VN = ≤ 80); prolactina = 6,2 ng/ml (VN = 5/0–2,5), SDHEA (Sulfato de</p><p>Deidroepiandrosterona) = 270,9 TTg/dl (VN = 80 a 300); 17OHP (17 alfa-hidroxiprogesterona) = 150 ng/dl</p><p>(VN = ≤ 200). Qual o tipo de anovulação é a mais provável?</p><p>A Ovários policísticos.</p><p>B Síndrome hiperprolactinêmica.</p><p>C Síndrome dos ovários policísticos.</p><p>D Hiperplasia adrenal congênita — forma não clássica.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000197769</p><p>Questão 319 Ginecologia</p><p>Mulher, 34 anos de idade, gestante de 23 semanas, realizou exames laboratoriais de rotina pré-natal e vem</p><p>para consulta médica após realização de ultrassonogra a morfológica de 2o trimestre, sem nenhuma</p><p>alteração. Fez exames laboratoriais: Hb: 10,0g/dL e Hematócrito: 30%; VCM: 76 (VR: 80 – 100 ) e HCM <</p><p>25pg (VR: 28 – 34pg). Eletroforese de hemoglobina evidencia traço falciforme e a paciente refere que seu</p><p>parceiro também possui traço falciforme. Com base nos dados do caso,</p><p>Indique o tratamento essencial para essa gestante considerando a principal suspeita diagnóstica.</p><p>A Ferro, via oral</p><p>B Ácido fólico, via parenteral</p><p>C Hidroxiureia, via oral</p><p>D Cianocobalamina, via parenteral</p><p>4000197768</p><p>Questão 320 Ginecologia</p><p>Com relação à técnica de separação anterior dos componentes para tratamento de hérnias ventrais, assinale</p><p>a alternativa correta.</p><p>A Essa técnica também é chamada de técnica de Ramirez.</p><p>B Nessa técnica, realizam-se sessões relaxadoras na aponeurose do oblíquo externo 2 cm medial à</p><p>linha semilunar bilateralmente.</p><p>C Essa técnica permite um ganho total de até 5 cm na linha média.</p><p>D O músculo reto abdominal é desinserido lateralmente.</p><p>E A prótese de politetrafluoretileno expandido (PTFE) é a prótese preferencialmente aceita para a</p><p>realização dessa técnica.</p><p>4000197767</p><p>Questão 321 Ginecologia</p><p>A técnica de esofagectomia com reconstrução de trânsito com anastomose gastroesofágica intratorácica</p><p>denomina-se</p><p>A Ivor Lewis.</p><p>B Braun.</p><p>C Marischino.</p><p>D Billroth.</p><p>E Meyers.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000197766</p><p>Questão 322 Ginecologia</p><p>Na técnica de short floppy Nissen, a sutura gástrica é posicionada</p><p>A à esquerda do esôfago.</p><p>B no corpo gástrico.</p><p>C posteriormente ao esôfago.</p><p>D anteriormente ao esôfago.</p><p>E à direita do esôfago</p><p>4000197765</p><p>Questão 323 Ginecologia</p><p>A técnica de Wantz é</p><p>A própria para</p><p>o tratamento das hérnias de Petit.</p><p>B uma boa opção no tratamento de hérnias paraestomais.</p><p>C proibitiva, devido à alta taxa de recidiva.</p><p>D preferida no tratamento de hérnias ventrais.</p><p>E usada nas recidivas inguinais.</p><p>4000197764</p><p>Questão 324 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta o sintoma/sinal mais frequente na síndrome carcinoide.</p><p>A 2hiperqueratose</p><p>B broncoespasmo</p><p>C cardiopatia</p><p>D diarreia</p><p>E vômitos</p><p>4000197763</p><p>Questão 325 Ginecologia</p><p>A técnica do reparo posterior ou pré-peritoneal das herniorrafias femorais denomina-se</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A McVay.</p><p>B Lichtenstein.</p><p>C Bassini-Kirshner.</p><p>D Trabuco.</p><p>E Showdice.</p><p>4000197762</p><p>Questão 326 Ginecologia</p><p>Nas ulceras pépticas perfuradas, os microrganismos mais frequentes são</p><p>A E. coli e Bacteroides.</p><p>B S. aureus e S. Pneumoniae.</p><p>C H. pylori e E. coli.</p><p>D E. coli e Bacterobacter.</p><p>E H. pylori e Bacteroides.</p><p>4000197761</p><p>Questão 327 Ginecologia</p><p>A taxa de necessidade de intervenção cirúrgica no trauma torácico penetrante é estimada em</p><p>A 15-30%.</p><p>B 40%.</p><p>C 75%.</p><p>D 65%.</p><p>E 100%.</p><p>4000197760</p><p>Questão 328 Ginecologia</p><p>A sutura de Lembert é</p><p>A usada na sutura do parênquima pulmonar.</p><p>B invaginante.</p><p>C adequada para síntese hepática.</p><p>D usada em coledocorrafias.</p><p>E usada na síntese da aponeurose.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000197759</p><p>Questão 329 Endometriose</p><p>Paciente de 27 anos, procura ajuda médica com queixa de dispareunia de profundidade, que vem piorando há</p><p>10 meses. Nuligesta, menarca aos 13 anos, com ciclos regulares de 28 dias, duração de 4 dias. Refere</p><p>dismenorréia leve nos primeiros diasdo ciclo menstrual. Nega cirurgias anteriores, nega tabagismo. Primeira</p><p>relação sexual aos 17 anos de idade, no momento apresenta vida sexual ativa com parceiro estável e com uso</p><p>de preservativo masculino como método contraceptivo. Ao exame ginecológico: Vulva e vagina tró cas,</p><p>Colo uterino epitelizado, orifício externo circular e puntiforme, Teste de Schiller negativo, Ausência de</p><p>leucorreia. Ao toque: Útero em RVF, volume normal, móvel e indolor à palpação, Presença de quatro nódulos</p><p>palpáveis e dolorosos em fundo de saco vaginal. Qual a hipótese diagnóstica mais provável?</p><p>A Cistos de Gartner</p><p>B Endometriose pélvica</p><p>C Leiomioma multilobulado</p><p>D DIPA - doença inflamatória pélvica aguda</p><p>4000197758</p><p>Questão 330 Ginecologia</p><p>Mulher, 34 anos de idade, gestante de 23 semanas, realizou exames laboratoriais de rotina pré-natal e vem</p><p>para consulta médica após realização de ultrassonogra a morfológica de 2o trimestre, sem nenhuma</p><p>alteração. Fez exames laboratoriais: Hb: 10,0g/dL e Hematócrito: 30%; VCM: 76 (VR: 80 – 100 ) e HCM <</p><p>25pg (VR: 28 – 34pg). Eletroforese de hemoglobina evidencia traço falciforme e a paciente refere que seu</p><p>parceiro também possui traço falciforme. Com base nos dados do caso,</p><p>Com base nas possibilidades científicas e na legislação atuais, com relação à consultoria genética para o casal</p><p>que deseja ter filhos, pode-se dizer que</p><p>A uma possibilidade é fertilização in vitro com seleção pré-implante de embriões.</p><p>B o casal deve ser aconselhado à inseminação artificial com sêmen de doador.</p><p>C o casal deve ser estimulado à adoção de filhos não biológicos.</p><p>D a triagem genética pode ser feita intraútero nas primeiras 4 semanas pôs fertilização.</p><p>4000197757</p><p>Questão 331 Ginecologia</p><p>Casal foi submetido a Fertilização In Vitro com ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozóides). Ela</p><p>com 28 anos e Síndrome dos ovários policísticos, ele com 30 anos e oligoastenospermia. Foram aspirados 18</p><p>oócitos e fecundados 8 oócitos, os outros 10 oócitos foram criopreservados. Na evolução, obteve-se 5</p><p>embriões na fase de blastocisto. O casal manifestou, em consentimento informado, que deseja a</p><p>transferência máxima de dois embriões. Qual a recomendação mais segura para este casal, pensando</p><p>nas principais complicações do método?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Transferir um embrião pelo alto risco de SHEO</p><p>B Não transferir e congelar todos os embriões pelo alto risco de SHEO</p><p>C Transferir os dois embriões desejados pelo consentimento informado</p><p>D Transferir um embrião pelo baixo risco de SHEO (síndrome do hiperestimulo ovariano)</p><p>4000197756</p><p>Questão 332 Ginecologia</p><p>O duodeno está relacionado</p><p>A acima do corpo gástrico.</p><p>B lateralmente com a cabeça do pâncreas.</p><p>C superiormente com o lobo caudado do fígado.</p><p>D posteriormente com T10 e T11.</p><p>E lateralmente com o ureter direito.</p><p>4000197755</p><p>Questão 333 Ginecologia</p><p>Os linfonodos 4sa, na normatização das linfadenectomias gástricas, correspondem aos</p><p>A gastroepiploicos da direita.</p><p>B gastroepiploicos da esquerda.</p><p>C omentais.</p><p>D gástricos curtos.</p><p>E duodenais.</p><p>4000197754</p><p>Questão 334 Miomatose uterina</p><p>Paciente refere Irregularidade menstrual há 8 meses, com dismenorréia. Foi submetida à ultrassonogra a</p><p>pélvica via transvaginal, que demonstrou endométrio heterogêneo com espessura média de 10mm. Útero em</p><p>AFV, com volume normal. Supondo a presença de leiomioma submucoso, quais os procedimentos</p><p>subsequentes?</p><p>A curetagem uterina e Videolaparoscopia</p><p>B Histerossonografia e Video histeroscopia</p><p>C Histerossalpingografia e Video histeroscopia</p><p>D Ressonância magnética e Video histeroscopia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000197753</p><p>Questão 335 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta o nome da síndrome colônica que envolve sistema esquelético, tecidos</p><p>moles e pele.</p><p>A Turcot</p><p>B Gardner</p><p>C Peutz-Jeghers</p><p>D Gardner</p><p>E Trousseau</p><p>4000197752</p><p>Questão 336 Ginecologia</p><p>Paciente com trauma abdominal contuso realizou uma tomogra a de abdome e pelve com duplo contraste</p><p>que evidenciou lesão renal < 1cm de profundidade, super cial ao córtex e hematoma renal associado. Com</p><p>base nesse caso hipotético, assinale a alternativa que apresenta a classificação dessa lesão.</p><p>A I</p><p>B II</p><p>C Ib</p><p>D Ia</p><p>E III</p><p>4000197751</p><p>Questão 337 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a pressão de perfusão abdominal em um paciente obeso no 1º dia pós-</p><p>operatório de apendicectomia complicada laparotômica que evolui com choque refratário a drogas</p><p>vasoativas, com PIA = 27 mmHg e PA = 80 mmHg x 40 mmHg.</p><p>A 11 mmHg.</p><p>B 22 mmHg.</p><p>C 26,3 mmHg.</p><p>D 20,3 mmHg.</p><p>E 41 mmHg</p><p>4000197750</p><p>Questão 338 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A fratura do enforcado</p><p>A consiste na fratura do áxis.</p><p>B é uma lesão de bom prognóstico.</p><p>C é uma lesão de péssimo prognóstico.</p><p>D evolui, quase sempre, com paraplegia.</p><p>E é a fratura da pars articularis de C1.</p><p>4000197749</p><p>Questão 339 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta uma cirurgia considerada limpa.</p><p>A herniorrafia inguinal</p><p>B gastrectomia</p><p>C ressecção transuretral (RTU) de próstata</p><p>D traquioplastia</p><p>E cistectomia</p><p>4000197748</p><p>Questão 340 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta um afastador autoestático.</p><p>A Finochietto</p><p>B Volkmann</p><p>C Balfour</p><p>D Doyen</p><p>E Farabeuf</p><p>4000197747</p><p>Questão 341 Ginecologia Incontinência urinária aos esf orços Exames complementares</p><p>Paciente, 58 anos, G=3, P=3, A=0, partos normais, procurou ambulatório de uroginecologia com queixa de</p><p>incontinência urinária aos esforços. Não apresenta comorbidades e não faz terapia de reposição hormonal.</p><p>Foram solicitados os exames e, dentre eles a ultrassonografia, que avalia:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A forma do colo vesical.</p><p>B O grau de inclinação da uretra.</p><p>C O desvio rotacional do colo vesical.</p><p>D A amplitude de deslocamento do colo vesical.</p><p>4000197746</p><p>Questão 342 Ginecologia</p><p>Mulher, 15 anos de idade, procura o ginecologista para orientação contraceptiva. Refere que seus pais</p><p>desconhecem que tem atividade sexual e que não pretende contar a eles. Durante o exame ginecológico,</p><p>são encontradas verrugas genitais suspeitas para HPV. Após esclarecer as dúvidas da jovem quanto à vida</p><p>sexual com segurança, o ginecologista deve:</p><p>A Prescrever contraceptivo e tratar as lesões</p><p>verrucosas com autorização da paciente.</p><p>B Solicitar a presença de um familiar responsável para prescrever o contraceptivo e tratar as lesões.</p><p>C Prescrever o contraceptivo, mas solicitar a um responsável que autorize a realização de biópsia.</p><p>D Orientar o uso de preservativo, cauterizar as lesões verrucosas e esclarecer sobre a necessidade da</p><p>presença de um adulto responsável para prescrição de medicamentos.</p><p>4000197745</p><p>Questão 343 Ginecologia</p><p>Quanto à técnica operatória em cirurgias de apendicite aguda, assinale a alternativa que apresenta</p><p>corretamente os locais das punções dos trocateres na técnica laparoscópica.</p><p>A três punções de 5 mm: duas à esquerda e uma à direita</p><p>B uma punção na região periumbilical de 10 mm, uma de 5 mm no hipogástrio e uma de 12 mm no</p><p>flanco esquerdo</p><p>C uma punção de 10 mm no flanco esquerdo, uma de 5 mm no umbigo e uma de 12 mm no hipogástrio</p><p>D duas punções de 10 mm no umbigo e no hipocôndrio direito e uma de 5 mm no flanco esquerdo</p><p>E uma punção de 10 mm no umbigo, uma de 5 mm no hipogástrio e uma de 12 mm no hipocôndrio</p><p>direito</p><p>4000197744</p><p>Questão 344 Ginecologia</p><p>O tumor de Frantz</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A acomete principalmente o corpo e(ou) a cauda pancreática.</p><p>B é um tumor cístico.</p><p>C acomete principalmente o processo uncinado.</p><p>D comporta-se, geralmente, de modo bem agressivo.</p><p>E acomete, preferencialmente, homens negros.</p><p>4000197743</p><p>Questão 345 Ginecologia</p><p>Incidentalomas são, geralmente,</p><p>A carcinomas.</p><p>B adenocarcinomas.</p><p>C lipomas.</p><p>D metástases.</p><p>E adenomas.</p><p>4000197742</p><p>Questão 346 Ginecologia</p><p>A endomiometrite puerperal é uma das patologias do puerpério conhecida como síndrome de Bumm.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta características dessa síndrome.</p><p>A loquiometra, útero amolecido e colo impérvio</p><p>B útero amolecido, loquiação fétida e taquicardia materna</p><p>C útero subinvoluído, doloroso com loquiação fétida</p><p>D lóquios com mau cheiro, útero amolecido e colo pérvio</p><p>E útero amolecido, subinvoluído, doloroso</p><p>4000197741</p><p>Questão 347 Ginecologia</p><p>A inibição intracelular da alfa-lactoalbumina durante a gestação ocorre no retículo endoplasmático rugoso.</p><p>Essa inibição deve-se à</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A prolactina.</p><p>B ocitocina.</p><p>C tiroxina.</p><p>D insulina.</p><p>E progesterona</p><p>4000197740</p><p>Questão 348 Ginecologia</p><p>Nas pacientes que não recebem analgesia de parto, pode-se realizar o bloqueio bilateral do nervo pudendo,</p><p>para a realização de episiotomia ou até mesmo para a realização de partos operatórios. Qual o ponto de</p><p>reparo para a realização dessa anestesia locorregional?</p><p>A fúrcula vaginal</p><p>B promontório</p><p>C cúlmen retropubiano</p><p>D músculo puborretal</p><p>E espinha ciática</p><p>4000197739</p><p>Questão 349 Ginecologia</p><p>Em paciente com restrição de crescimento intraútero, deve-se avaliar a vitalidade fetal por meio da</p><p>doppler uxometria das artérias cerebrais, umbilicais e uterinas. A centralização fetal ca caracterizada</p><p>quando o fluxo diastólico da artéria</p><p>A umbilical é maior do que o fluxo da artéria cerebral.</p><p>B umbilical é menor que o fluxo da artéria cerebral.</p><p>C cerebral é igual ao fluxo da artéria umbilical.</p><p>D umbilical é menor do que o fluxo da artéria cerebral.</p><p>E uterina é menor do que o fluxo da cerebral.</p><p>4000197738</p><p>Questão 350 Ginecologia</p><p>O trabalho de parto prematuro é uma patologia da gestação muito comum, sendo, por de nição, o início do</p><p>trabalho de parto antes da 37.ª semana de gestação. Uma das causas de trabalho de parto prematuro está</p><p>relacionada com sustâncias liberadas por bactérias, quando a etiologia é infecção. Com relação a esse</p><p>assunto, assinale a alternativa que apresenta a substância liberada pelas bactérias.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A ácido araquidônico</p><p>B prostaglandina E2</p><p>C tromboxano</p><p>D prostaglandina F2</p><p>E fosfolipase A2</p><p>4000197737</p><p>Questão 351 Ginecologia</p><p>A tocólise consiste na utilização de medicamentos para a inibição do trabalho de parto prematuro, havendo</p><p>diversas medicações com mecanismos de ação diferentes. Quanto a esse assunto, assinale a alternativa que</p><p>apresenta a associação incorreta entre medicação e mecanismo de ação.</p><p>A terbutaliana — conversão de ATP em AMP cíclico</p><p>B nifedipina — bloqueio do canal lento de entrada de cálcio</p><p>C sulfato de magnésio — competição direta com o cálcio</p><p>D atosiban — ação antagonista da progesterona</p><p>E indometacina — inibição da prostaglandina sintetase</p><p>4000197736</p><p>Questão 352 Ginecologia</p><p>Paciente multípara, portadora de diabetes mellitus gestacional, encontra-se no período expulsivo do trabalho</p><p>de parto, com 40 semanas de amenorreia. Após o desprendimento do polo cefálico, observa-se que o</p><p>desprendimento dos ombros ainda não ocorreu, mesmo após terem passados 30 segundos. Nesse caso, a</p><p>melhor conduta imediata é.</p><p>A aguardar até dois minutos para que o desprendimento ocorra naturalmente.</p><p>B aumentar a força de tração sobre a cabeça fetal, apoiando-se na mesa obstétrica para estabilizar a</p><p>postura.</p><p>C empurrar a cabeça fetal de volta à pelve materna e realizar cesariana de emergência.</p><p>D chamar um auxiliar para pressionar vigorosamente o fundo uterino materno, enquanto o obstetra</p><p>aumenta a tração sobre a cabeça fetal.</p><p>E fazer hiperflexão e abdução das coxas maternas e pressão suprapúbica para facilitar o</p><p>desprendimento dos ombros.</p><p>4000197735</p><p>Questão 353 Ginecologia</p><p>Os instrumentais apresentados nas imagens I, II, III. e IV, acima, são utilizados em partos operatórios. Assinale</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>a alternativa que relaciona corretamente o instrumento a seu nome.</p><p>A I - fórcipe de Piper; II - fórcipe de Barton; III - fórcipe de Chamberlein; IV - fórcipe de DeLee</p><p>B I - fórcipe de Kielland; II - fórcipe de Simpson-Braun; III - fórcipe de Barton; IV - alavanca para</p><p>cesárea</p><p>C I - fórcipe de Simpson-Braun; II - fórcipe de Kielland; III - fórcipe de Piper; IV - alavanca para</p><p>cesárea</p><p>D I - fórcipe de Simpson-Braun; II-fórcipe de Piper; III - fórcipe de Kielland; IV - fórcipe de Simpson</p><p>E I - fórcipe de Piper; II - fórcipe de Barton; III - fórcipe de Kielland; IV - fórcipe de Chamberlein</p><p>4000197734</p><p>Questão 354 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a conduta em gestantes com prolapso de válvula vital discreto, em</p><p>pacientes assintomáticas.</p><p>A digitalizar e fazer cesárea com 39 semanas</p><p>B fazer cesárea eletiva com 40 semanas</p><p>C fazer cesárea imediata, se entrar em trabalho de parto</p><p>D induzir o parto vaginal no termo</p><p>E esperar o desencadear espontâneo do trabalho de parto</p><p>4000197733</p><p>Questão 355 Sangramento uterino anormal</p><p>Paciente A.L.S, 14 anos, virgem, comparece à consulta ginecológica acompanhada da mãe, com queixa de</p><p>sangramento genital há 14 dias e irregularidade menstrual desde a menarca ocorrida há 11 meses. Apresenta-</p><p>se, ao exame físico: corada, com desenvolvimento pondero-estatural normal e caracteres sexuais</p><p>secundários compatíveis com a idade. Qual a melhor conduta?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Expectante.</p><p>B Videolaparoscopia.</p><p>C Ultra-sonografia pélvica.</p><p>D Anticoncepcional hormonal oral.</p><p>4000197732</p><p>Questão 356 Ginecologia</p><p>Quanto à presença de acelerações transitórias durante a realização da cardiotocogra a basal, assinale a</p><p>alternativa correta.</p><p>A O início da aceleração ao pico deve durar sempre mais de 30 segundos.</p><p>B A duração mínima de cada episódio deve ser de mais de 3 minutos.</p><p>C A presença de acelerações transitórias pode ser interpretada como sinal de bem-estar fetal, quando</p><p>há pelo menos duas a cada 20 minutos.</p><p>D O início da aceleração ao pico deve durar sempre mais de 30 segundos.</p><p>E A presença de acelerações transitórias pode ser interpretada como sinal de bem-estar fetal</p><p>somente em prematuros.</p><p>4000197731</p><p>Questão 357 Ginecologia</p><p>Uma gestante de 38 anos de idade, primigesta, com 18 semanas, refere ao médico obstetra ter percebido</p><p>nódulo na mama há 3 semanas. Ao exame, observa-se o seguinte: presença de nódulo endurecido, 3,0</p><p>cm,</p><p>irregular, com linfonodo axilar suspeito. Solicitase ultrassonogra a das mamas como diagnóstico de nódulo</p><p>espiculado, 3,5 cm, axila com linfonodo atípico (BIRADS 5). Assinale a alternativa que apresenta a conduta</p><p>inicial nesse caso hipotético.</p><p>A PAAF do nódulo da mama e linfonodo axilar</p><p>B core biopsy de nódulo de mama e linfonodo axilar</p><p>C mamografia, para melhor avaliação do nódulo axilar</p><p>D ressonância magnética com gadolínio</p><p>E PAAF do nódulo da mama, sem necessidade de avaliar linfonodo</p><p>4000197730</p><p>Questão 358 Ginecologia</p><p>Uma gestante de 38 anos de idade, primigesta, com 18 semanas, refere ao médico obstetra ter percebido</p><p>nódulo na mama há 3 semanas. Ao exame, observa-se o seguinte: presença de nódulo endurecido, 3,0 cm,</p><p>irregular, com linfonodo axilar suspeito. Solicitase ultrassonogra a das mamas como diagnóstico de nódulo</p><p>espiculado, 3,5 cm, axila com linfonodo atípico (BIRADS 5). Considere que a paciente apresente diagnóstico</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>de carcinoma mamário invasivo, sem outras especi cações, G3, triplo negativo. Avaliando a idade</p><p>gestacional e o quadro clínico, assinale a alternativa que apresenta a melhor abordagem terapêutica nessa</p><p>situação.</p><p>A interrupção da gestação, uma vez que isso melhoraria o prognóstico</p><p>B quimioterapia neoadjuvante</p><p>C mastectomia radical modificada, visto que está contraindicada quimioterapia na gestação</p><p>D cirurgia conservada com linfadenectomia</p><p>E imunoterapia com pembrolizumabe</p><p>4000197729</p><p>Questão 359 Ginecologia</p><p>Uma adolescente de 14 anos de idade, de IMC igual a 27 kg/m², apresento menarca aos 13 anos de idade.</p><p>Atualmente, apresenta ciclos a cada 45 dias. Considerando esse caso clínico, assinale a alternativa que</p><p>apresenta a conduta adequada para essa paciente.</p><p>A contraceptivo oral combinado de baixa dose</p><p>B progestagênio após o 15.o dia ciclo</p><p>C contraceptivo oral combinado com antiandrogênio, devido à suspeita de síndrome dos ovários</p><p>policísticos</p><p>D inusitol associado a progestagênio, após o 15.o dia do ciclo</p><p>E expectante</p><p>4000197728</p><p>Questão 360 Ginecologia</p><p>Paciente infértil, obesa, hirsuta, com ciclos menstruais irregulares, será submetida a indução de ovulação para</p><p>fertilização in vitro por fator ovulatório. Nesse caso, a paciente apresenta maior risco de</p><p>A luteinização precoce do folículo.</p><p>B cisto folicular.</p><p>C síndrome de hiperestimulação ovariana.</p><p>D corpo lúteo hemorrágico.</p><p>E falha de resposta ovariana.</p><p>4000197727</p><p>Questão 361 Ginecologia</p><p>No estudo urodinâmico, a complacência vesical define-se como a variação do(a)</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A pressão de perda dividida pelo volume da capacidade vesical.</p><p>B pressão vesical dividida pelo volume do primeiro desejo miccional.</p><p>C volume vesical dividido pelo volume do primeiro desejo miccional.</p><p>D pressão retal dividida pelo volume vesical.</p><p>E volume vesical dividido pela variação da pressão vesical.</p><p>4000197726</p><p>Questão 362 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 35 anos de idade, com prole constituída, apresenta queixa de aumento do volume de</p><p>sangramento menstrual nos últimos três meses, associado a anemia. Realizou ultrassonogra a transvaginal,</p><p>que revelou mioma FIGO 2 de 2,5 cm. Considerando esse caso clínico, assinale a alternativa que apresenta a</p><p>conduta mais adequada.</p><p>A histerectomia videolaparoscópica</p><p>B miomectomia laparoscópica e histeroscópica</p><p>C miomectomia histeroscópica</p><p>D análogo do GnRH</p><p>E expectante</p><p>4000197725</p><p>Questão 363 Ginecologia</p><p>Paciente de 55 anos de idade, assintomática, após ter recebido o laudo de exame citopatológico</p><p>(Papanicolau) com resultado de células atípicas escamosas de signi cado indeterminado, mas não se</p><p>podendo afastar lesão de alto grau (ASC-H), retorna ao ginecologista para avaliação da melhor conduta.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a melhor conduta nesse caso.</p><p>A encaminhar a paciente para realização de cirurgia de alta frequência (CAF) para exérese da zona de</p><p>transformação, devido ao alto risco de câncer de colo uterino</p><p>B orientar a paciente que, considerando-se sua idade, a realização de histerectomia é mais indicada,</p><p>devido ao risco de câncer de colo uterino</p><p>C orientar sobre o risco de neoplasia intraepitelial cervical de alto grau e encaminhar para conização</p><p>D tranquilizar a paciente, orientar sobre o risco de infecção por HPV — pois essa infecção</p><p>sexualmente transmissível é de alta prevalência em mulheres atualmente— e repetir o exame em 6</p><p>meses</p><p>E orientar sobre o risco de neoplasia intraepitelial cervical e encaminhar para colposcopia com biópsia,</p><p>se necessário para programação terapêutica</p><p>4000197724</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 364 Ginecologia</p><p>Paciente de 75 anos de idade apresenta quadro de sangramento vaginal, com um único episódio, e procura o</p><p>ginecologista. Assinale a alternativa que apresenta a conduta inicial adequada nesse caso hipotético.</p><p>A ultrassonografia transvaginal</p><p>B histeroscopia diagnóstica</p><p>C exame físico e citologia cérvico-vaginal</p><p>D colposcopia e citologia cérvico-vaginal</p><p>E expectante</p><p>4000197723</p><p>Questão 365 Ginecologia</p><p>O câncer de mama é a neoplasia que mais acomete as mulheres no Brasil e no mundo. Quanto à prevenção</p><p>de câncer de mama, assinale a alternativa correta.</p><p>A A mamografia digital apresenta melhor acurácia que a mamografia convencional na prevenção</p><p>primária do câncer de mama.</p><p>B Estudos mostram que as mastectomias profiláticas reduzem o risco de câncer em 97%.</p><p>C A atividade física não tem influência sobre a produção de hormônios sexuais; dessa forma, seu papel</p><p>na redução do câncer de mama é incerto.</p><p>D A periodicidade e a intensidade do exercício físico têm relação com a redução do risco.</p><p>E O tamoxifeno na dose de 20 mg é o único medicamento que pode ser utilizado na prevenção</p><p>primária do câncer de mama.</p><p>4000197722</p><p>Questão 366 Ginecologia</p><p>Paciente de 36 anos, casada, procura emergência da ginecologia relatando ter sofrido abuso sexual. De</p><p>acordo com o Ministério da Saúde, são cuidados preventivos de DST em pacientes vítimas de abuso sexual,</p><p>exceto:</p><p>A Medicações anti-retrovirais.</p><p>B Anticoncepção de emergência.</p><p>C Gamaglobulina hiperimune para hepatite B.</p><p>D Administração de Ofloxacina, Azitromicina, Penicilina Benzatina e Metronidazol.</p><p>4000197721</p><p>Questão 367 Ginecologia Farmacológicos Tratamento</p><p>Paciente de 60 anos, casada, G=4 P=4, partos normais, vem ao ambulatório de uroginecologia com queixa</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>de perda de urina ao espirrar. Em uso de terapia de reposição hormonal há 5 anos, IMC de 27, com vida</p><p>sexual ativa. Submetida a exames e na avaliação urodinâmica detectou-se hiperatividade detrusora. As</p><p>drogas de escolha utilizadas para o tratamento com melhor eficácia e efeitos colaterais são:</p><p>A Anti-colinérgicos</p><p>B Beta-bloqueadores</p><p>C Antidepressivos tricíclicos</p><p>D Agonistas beta miméticos</p><p>4000197720</p><p>Questão 368 Ginecologia</p><p>A respeito da vaginite inflamatória descamativa, assinale a alternativa correta.</p><p>A Caracteriza-se por corrimento vaginal, dispaurenia e presença de bactérias, fungos ou protozoários</p><p>comuns aos corrimentos vaginais.</p><p>B O penfigoide de membranas mucosas faz parte do diagnóstico diferencial.</p><p>C O diagnóstico é realizado por meio do teste das aminas.</p><p>D O líquen plano erosivo não faz parte do diagnóstico diferencial.</p><p>E Não existem estudos relacionando a vaginite inflamatória descamativa à presença do</p><p>Streptococcus do grupo B.</p><p>4000197719</p><p>Questão 369 Ginecologia</p><p>Paciente de 13 anos é atendida na Atenção Básica. Refere atraso menstrual e que teve relação sexual</p><p>desprotegida com o namorado de 14 anos. Encontra-se sem a companhia de responsável. Após a anaminese</p><p>e exame físico, é esclarecida da necessidade do exame para gravidez. Com resultado positivo, o</p><p>ginecologista volta às orientações devido à situação a ita e desejo de aborto da adolescente. Qual a conduta</p><p>correta de acordo com as recomendações da: OMS (organização mundial de saúde), Legislação</p><p>Retirar DIU e realizar inserção de novo dispositivo.</p><p>4000193813</p><p>Questão 29 Ginecologia</p><p>Paciente de 27 anos vem para a consulta ginecológica para escolha de método contraceptivo. G1P1. Nega</p><p>comorbidades ou alergias. Deseja método e caz e que reduza o uxo menstrual. Refere cirurgia bariátrica</p><p>(bypass gástrico) há 2 anos. Atualmente pesa 95 kg (peso anterior 140 kg). Nega tabagismo. Exame</p><p>ginecológico sem alterações. PA: 110x80 mmhg. Dentre os métodos abaixo, qual seria o mais adequado para</p><p>ela?</p><p>A Diafragma</p><p>B Diu de cobre.</p><p>C Adesivo transdérmico</p><p>D Diu liberador de levonorgestrel</p><p>4000193812</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 30 Ginecologia</p><p>Segundo a lei 14443 de 02/09/2022, que modificou a lei 9263 sobre planejamento familiar, está correto:</p><p>A Homens e mulheres com capacidade civil plena, mais de 25 anos ou mais de 2 filhos vivos podem</p><p>solicitar esterilização cirúrgica.</p><p>B Homens e mulheres com capacidade civil plena, mais de 21 anos e mais de 1 filho vivo podem</p><p>solicitar esterilização cirúrgica.</p><p>C A laqueadura pode ser realizada no momento do parto desde que a paciente tenha manifestado a</p><p>vontade por escrito há, no mínimo, 60 dias.</p><p>D Há necessidade de assinatura do cônjuge em casos de sociedade conjugal.</p><p>4000193811</p><p>Questão 31 Ginecologia</p><p>Paciente de 45 anos, G3P3N, foi encaminhada para serviço especializado de patologia do trato genital</p><p>inferior devido alteração na colpocitologia oncótica: lesão intraepitelial de alto grau. Foi realizada colposcopia</p><p>com o seguinte resultado:</p><p>Diante desse achado, qual deve ser a conduta?</p><p>A Exérese de zona de transformação.</p><p>B Histerectomia.</p><p>C Avaliar presença de lesão de vagina associada.</p><p>D Biópsia em quatro quadrantes.</p><p>4000193810</p><p>Questão 32 Ginecologia</p><p>Paciente de 22 anos, nuligesta, foi encaminhada para serviço especializado de patologia do trato genital</p><p>inferior devido alteração na colpocitologia oncótica. Teve sexarca aos 15 anos e 8 parceiros sexuais. Não</p><p>tomou vacina contra hpv. nega comorbidades. Colpocitologia oncótica: lesão intraepitelial de alto grau. Foi</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>realizada colposcopia com o seguinte achado:</p><p>O resultado da biópsia de colo foi nic 2. Qual a conduta?</p><p>A Repetir citologia e colposcopia em 12 meses.</p><p>B Exérese de zona de transformação.</p><p>C Histerectomia.</p><p>D Repetir citologia e colposcopia em 6 meses.</p><p>4000193809</p><p>Questão 33 Ginecologia</p><p>Sobre os testes moleculares para pesquisa de hpv, assinale a alternativa correta:</p><p>A Ficam positivos após a vacinação contra hpv.</p><p>B Devem ser realizados, segundo o ministério da saúde, em todas as mulheres acima de 21 anos.</p><p>C Possuem elevado valor preditivo negativo.</p><p>D Diante de hpv 16 + e citologia ascus está indicada exérese de zona de transformação.</p><p>4000193808</p><p>Questão 34 Ginecologia</p><p>Paciente de 52 anos, G3P3C, refere episódios de sinusorragia frequentes. Foi várias vezes à urgência, porém</p><p>só fazia uso de anti brinolíticos. ao ser encaminhada ao ginecologista, o exame físico mostrou tumoração em</p><p>colo uterino de aproximadamente 5 cm, com extensão para terço inferior da vagina e paramétrios</p><p>comprometidos bilateralmente. Qual o estadiamento (figo 2018)?</p><p>A IA</p><p>B IIB</p><p>C IIIA</p><p>D IIIB</p><p>4000193807</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 35 Ginecologia</p><p>Paciente de 55 anos portadora de doença de crohn refere prurido vulvar há mais de 10 anos e infecções</p><p>urinárias de repetição. Realizou tratamento com antifúngicos no início do quadro apenas. O exame da vulva</p><p>está na imagem abaixo:</p><p>Qual hipótese diagnóstica e conduta?</p><p>A Líquen simples crônico. Corticoide.</p><p>B Líquen escleroso. Corticoide.</p><p>C Líquen escleroso. Biópsia.</p><p>D Sinéquia de pequenos lábios. Estrogênio tópico.</p><p>4000193806</p><p>Questão 36 Ginecologia</p><p>Paciente de 60 anos, diabética descompensada refere prurido vulvar crônico. O exame da vulva está na</p><p>imagem abaixo:</p><p>Qual hipótese diagnóstica e conduta?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Líquen escleroso. Corticoide tópico.</p><p>B Câncer de vulva. Biópsia incisional.</p><p>C Câncer de vulva. Biópsia excisional.</p><p>D Condiloma acuminado. Laser de CO₂.</p><p>4000193805</p><p>Questão 37 Ginecologia</p><p>Paciente de 60 anos com relato de corrimento vaginal amarelado em grande quantidade e sem odor. Ao ef,</p><p>ph vaginal de 5,5, corrimento amarelo bolhoso, sem odor fétido. Microscopia do conteúdo vaginal: aumento</p><p>de polimofonucleares com predomínio de células parabasais e basais. Qual sua hipótese diagnóstica?</p><p>A Tricomoníase.</p><p>B Vaginite atrófica.</p><p>C Vaginite inflamatória descamativa.</p><p>D Vaginose citolítica.</p><p>4000193804</p><p>Questão 38 Ginecologia</p><p>Sua paciente tem 30 anos está gestante de 30 semanas e refere corrimento com prurido intenso. A</p><p>microscopia com conteúdo vaginal evidenciou aumento de polimorfonucleares e presenças de hifas. Qual das</p><p>alternativas traz a melhor opção de tratamento?</p><p>A Fluconazol 150 mg, VO, dose única.</p><p>B Nistatina via vaginal por 7 dias.</p><p>C Miconazol via vaginal por 7 dias.</p><p>D Metronizadol via vaginal por 5 dias.</p><p>4000193803</p><p>Questão 39 Ginecologia</p><p>Casal está tentando engravidar há 1 ano sem sucesso. Ambos têm 36 anos, sem comorbidades e nunca</p><p>tiveram filhos. A paciente relata ciclos regulares, com fluxo normal.</p><p>Seguem seus exames:</p><p>Paciente: fsh 5 mui/ml, tsh 1,0 ui/ml, prolactina 10 ng/ml.</p><p>Histerossalpingografia: obstrução tubária bilateral com hidrossalpinge.</p><p>Ultrassonografia transvaginal: normal</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Espermograma do parceiro: volume 3 ml, concentração 20 milhões/ml, a+b 40%, kruger 5%</p><p>Qual o tratamento para o casal?</p><p>A Fertilização in vitro (FIV) com óvulos doados.</p><p>B Inseminação intrauterina.</p><p>C Salpingectomia bilateral + FIV</p><p>D Indução de ovulação com letrozol.</p><p>4000193802</p><p>Questão 40 Ginecologia</p><p>Sobre as normas éticas do CFM para reprodução assistida:</p><p>A No laudo de embriões biopsiados é permitido o resultado do cariótipo.</p><p>B O número máximo de embriões que podem ser gerados é 8.</p><p>C A idade máxima para doação de óvulos é de 35 anos.</p><p>D A idade máxima para doação de espermatozoides é de 50 anos.</p><p>4000193801</p><p>Questão 41 Ginecologia</p><p>Sobre o cuidado ginecológico em transgêneros:</p><p>A O rastreio do câncer de colo deve ser mantido segundo as orientações do Ministério da Saúde.</p><p>B Se o paciente realizou retirada das mamas, não precisa realizar mamografia de rastreamento.</p><p>C Pacientes que utilizam testosterona não precisam de anticoncepção.</p><p>D A cirurgia para redesignação de sexo pode ser realizada a partir dos 14 anos.</p><p>4000193800</p><p>Questão 42 Ginecologia</p><p>Mulher de 35 anos, relata amenorréia há 6 meses, associada com ressecamento vaginal e dispareunia.</p><p>Estatura = 1,64 m e peso = 45 kg. Seguem alguns exames:</p><p>Ultrassonografia transvaginal: útero de volume normal com eco endometrial 3 mm. Ovários normais.</p><p>FSH: 0,5 mUI/mL</p><p>TSH e prolactina normais.</p><p>O diagnóstico mais provável é:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Insuficiência ovariana prematura.</p><p>B Amenorréia hipotalâmica.</p><p>C Síndrome de Sheehan.</p><p>D Hiperprolactinemia.</p><p>4000193799</p><p>Questão 43 Ginecologia</p><p>Paciente de 27 anos refere amenorreia há 7 meses. Refere ciclos anteriores regulares, com volume normal.</p><p>G1P1C(há 5 anos)A0. Está em tratamento para depressão com benzodiazepínicos. Seguem os exames</p><p>complementares:</p><p>Beta hcg: negativo</p><p>TSH 2 mUi/mL</p><p>FSH 0,8 mUi/mL</p><p>Prolactina 58 ng/mL</p><p>Qual a hipótese diagnóstica:</p><p>A Amenorreia funcional.</p><p>B Hiperprolactinemia por fármacos.</p><p>C Hiperprolactinemia por provável tumor no sistema nervoso central.</p><p>D Hipertireoidismo.</p><p>4000193798</p><p>Questão 44 Ginecologia</p><p>Paciente de 17 anos, refere nunca ter menstruado. Ao exame físico, desenvolvimento puberal M2P1, com</p><p>presença de abaulamento na região inguinal. Ao exame de imagem, útero ausente. O cariótipo é 46XY. Qual o</p><p>diagnóstico?</p><p>A Síndrome de Turner</p><p>B Síndrome de Morris</p><p>C Síndrome de Rokitansky</p><p>D Disgenesia gonadal pura</p><p>4000193797</p><p>Questão 45 Ginecologia</p><p>Mulher, 37 anos, chega a Serviço de Emergência</p><p>Nacional</p><p>e Entidades Medicas Brasileiras?</p><p>A Indicar o aborto Legal pela opção da adolescente após o consentimento do parceiro.</p><p>B O encaminhamento ao Aborto Legal é considerado devido à relação com estupro de vulnerável</p><p>menor que 14 anos. Deve ser feita a notificação. Necessário a presença do responsável maior de</p><p>idade. Sem a necessidade de denúncia policial.</p><p>C Aborto deve ser desencorajado com orientações à adolescente.</p><p>D Aborto Legal só será indicado após período de espera de 3 meses para conscientização do</p><p>procedimento pela adolescente.</p><p>4000197718</p><p>Questão 370 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Paciente de 32 anos, G=1 P=1 (C), IMC 23,5. Faz seguimento de LES (Lúpus Eritematoso sistêmico) há 1 ano,</p><p>com alterações de poliartrite simétrica, alopécia, anemia e hipertriglicidemia. Faz uso de: ciclosporina,</p><p>hidroxicloroquina, predinisona, sinvastatina e pantoprazol. Esta em uso de preservativo masculino e deseja</p><p>método mais seguro. Na avaliação ginecologia: ciclos menstruais regulares, com uxo volumoso, sinais</p><p>vitais normais. Ultrassonogra a pélvica transvaginal e citologia oncótica do colo uterino sem alterações. Qual</p><p>o melhor método contraceptivo para esta paciente?</p><p>A Contraceptivo oral combinado.</p><p>B Dispositivo intrauterino de cobre.</p><p>C Dispositivo intrauterino com levonorgestrel.</p><p>D Anticoncepcional de progestogênio isolado.</p><p>4000197717</p><p>Questão 371 Ginecologia</p><p>Paciente de 28 anos, sexo feminino, natural de São José do Rio Preto, atendida em UBS. Queixa de febre</p><p>intermitente e perda de peso nos últimos 4 meses. Refere múltiplos parceiros nos 2 últimos anos e nega uso</p><p>de proteção adequada. Nega contato atual com os mesmos, mas refere falecimento de um deles e</p><p>desconhece a causa. Há 6 meses fez uso de penicilina G benzatina para tratar ferida na genitália, com cura.</p><p>Ao exame físico geral e ginecológico não apresenta alterações. Em exames já realizados na unidade</p><p>básica apresentou teste rápido para HIV positivo e teste não treponêmico com titulação de 1:4. Paciente foi</p><p>encaminhada para internação e investigação clínica. Mas em relação a si lis dessa paciente podemos a rmar:</p><p>A O diagnóstico foi definido pelo VDRL recente.</p><p>B Somente com o resultado do teste treponêmico da época da doença faremos o diagnóstico.</p><p>C Não é necessário nenhum dado a mais para a definição diagnóstica.</p><p>D Só vamos definir como doença Ativa ou Cicatricial tendo em mãos o resultado não treponêmico</p><p>anterior (da época do tratamento) e o atual.</p><p>4000197716</p><p>Questão 372 Ginecologia</p><p>Mulher 27 anos de idade, G=0, colhe sua Colpocitologia Oncótica de rotina, cujo resultado veio ASC-US</p><p>(Atipia de Células Escamosas de Significado Indeterminado). Diante deste resultado, qual a sua conduta?</p><p>A Repetir a Colpocitologia oncótica em 6 meses</p><p>B Repetir a Colpocitologia Oncótica em 1 ano</p><p>C Repetir a Colpocitologia Oncótica em 3 anos</p><p>D Fazer Colposcopia</p><p>4000197715</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 373 Ginecologia</p><p>Mulher de 28 anos de idade, casada, procura a UBS com queixa de corrimento branco, com odor forte, que</p><p>piora após o coito, há 2 meses. Faz uso de contraceptivo hormonal oral combinado. Qual tratamento abaixo é</p><p>recomendado?</p><p>A Metronidazol 250 mg de 12/12 hs VO por 7 dias</p><p>B Nistatina 100.000 UI creme vaginal por 14 noites</p><p>C Fluconazol 150 mg VO em dose única</p><p>D Amoxacilina 500 mg de 8/8 hs por 7 dias</p><p>4000197714</p><p>Questão 374 Ginecologia</p><p>Mulher, 32 anos, G=3; P=1; A=0, deu entrada na emergência do hospital com gestação de 37 semanas, com</p><p>dor de forte intensidade e sangramento moderado há 1 hora. Ao exame: BCF = 172 bpm e hipertonia uterina</p><p>importante. É indicada cesariana de urgência, com hipótese diagnóstica de descolamento prematuro de</p><p>placenta e sofrimento fetal agudo. Na cesariana, após saída do concepto e placenta, esta mostrou um</p><p>grande hematoma retroplacentário. O útero depois apresentou atonia, que reverteu com massagem e</p><p>ocitocina, e a paciente recebeu transfusão de sangue. No puerpério não conseguiu amamentar e depois</p><p>disso encontra-se em amenorreia há 8 meses. Qual a hipótese para esta amenorreia?</p><p>A Síndrome de Sheehan.</p><p>B Síndrome de Asherman.</p><p>C Síndrome de Roktanski.</p><p>D Síndrome de Simmonds.</p><p>4000197713</p><p>Questão 375 Coagulopatias</p><p>Menina, 12 anos de idade, teve a menarca com Sangramento Menstrual Excessivo (SME). Nas outras duas</p><p>menstruações seguintes, teve que ser internada devido ao uxo abundante. Qual das abaixo é uma hipótese</p><p>diagnóstica provável para ela?</p><p>A Disfunção ovulatória</p><p>B Doença de Von Willebrand</p><p>C Disfunção endometrial</p><p>D Imaturidade do eixo Hipotálamo-hipófise-ovários</p><p>4000197712</p><p>Questão 376 Ginecologia</p><p>Mulher, 32 anos de idade, G=3 P=3 (N), em uso de contraceptivo hormonal oral, apresentou resultado de sua</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Colpocitologia Oncótica de Lesão intraepitelial de alto grau (NIC-II / III). Sua colposcopia mostrou uma zona</p><p>de transformação tipo 2, na qual há um achado de pontilhado grosseiro no quadrante II, entre 4 e 6 hs. Foi</p><p>submetida à biopsia, cujo anátomopatológico revelou NIC-II. Qual sua conduta neste caso?</p><p>A Traquelectomia</p><p>B Excisão tipo 2 pela CAF</p><p>C Histerectomia total</p><p>D Excisão tipo 3 pela CAF (cirurgia de alta frequência)</p><p>4000197710</p><p>Questão 377 Ginecologia</p><p>Mulher, 27 anos de idade, procura UBS para uma consulta, pois está com atraso menstrual (Última</p><p>menstruação há 2 meses). Você colhe colpocitologia oncótica (CO) e pede βHCG plasmático. O resultado</p><p>da CO sugere uma Lesão Intra-epitelial de alto grau (NIC-II) e o teste de gravidez dá positivo (encontra-se</p><p>na 8ª semana de gestação). Você faz Colposcopia, onde visualiza uma Zona de transformação tipo 1, com um</p><p>epitélio aceto branco opaco, Iodo negativo, Schiller positivo, no quadrante 4, entre 11 e 12 hs. Qual</p><p>sua conduta?</p><p>A Aguardar o nascimento e biopsiar 90 dias após o parto.</p><p>B Interromper a gestação para prosseguir investigação e tratamento.</p><p>C Fazer conização do colo uterino por CAF (cirurgia de alta frequência).</p><p>D Fazer biopsia para tomar a conduta de acordo com o resultado anatomopatológico.</p><p>4000197708</p><p>Questão 378 Ginecologia</p><p>Mulher de 23 anos de idade, grávida de 20 semanas, apresenta lesões verrucosas na vulva e vagina. Seu</p><p>parceiro também apresenta tais lesões, já foi ao urologista e está em tratamento das mesmas. Para o</p><p>tratamento destas verrugas genitais, provocadas por HPV de baixo risco, esta paciente pode ser tratada</p><p>com qual das opções abaixo?</p><p>A Imiquimode.</p><p>B 5-fluorouracil.</p><p>C Podofilina a 25%.</p><p>D Ácido tricloroacético à 50%.</p><p>4000197706</p><p>Questão 379 Ginecologia Regimes terapêuticos</p><p>Mulher de 52 anos de idade, encontra-se menopausada há 1 ano, com sintomas climatéricos importantes</p><p>(fogachos, insônia, fadiga, sem energias para atividades físicas que costumava praticar, irritabilidade,</p><p>diminuição importante da libido). Não tem contra-indicações para a Terapia Hormonal (TH), não tem</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>antecedentes familiares de câncer de mama e seus exames estão todos normais. Após as devidas</p><p>orientações, paciente opta pela reposição hormonal (TH). Qual das abaixo seria uma boa opção para esta</p><p>paciente?</p><p>A Tibolona</p><p>B Tamoxifeno</p><p>C Estrogênio isolado</p><p>D Progestogênio isolado</p><p>4000197705</p><p>Questão 380 Vaginismo Ginecologia</p><p>Paciente, 22 anos de idade, vem em atendimento ambulatorial referindo que está namorando há dois anos e,</p><p>desde o início do namoro, não consegue ter relação sexual por penetração. Refere que desde o seu primeiro</p><p>relacionamento percebia que, antes mesmo de tentar iniciar a penetração, já sentia dor no local. Relata que</p><p>toda vez que seu parceiro tocava nos grandes lábios ela pedia para parar pois o desconforto já iniciava. Ao</p><p>ser questionada sobre sua infância, relata que, infelizmente, havia sido violentada sexualmente por um</p><p>conhecido da família.</p><p>O vaginismo dessa paciente é caracterizado por</p><p>A Dor na penetração vaginal, por contração voluntária dos músculos do</p><p>assoalho pélvico ao tentar a</p><p>penetração do pênis.</p><p>B Dor na penetração vaginal, com contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico ao tentar a</p><p>penetração do pênis.</p><p>C Disfunção psicológica, sem distúrbio orgânico e sem contrações, mas cujo medo de ter o coito</p><p>penetrativo leva à dor intensa, impedindo a continuação da relação sexual.</p><p>D Disfunção psicológica, sem distúrbio orgânico, na qual a mulher não consegue, em nenhum grau, que</p><p>ocorra penetração do pênis, dedo, tampão ou espéculo.</p><p>4000197704</p><p>Questão 381 Ginecologia</p><p>Gestante na 10ª semana apresentou glicemia de jejum de 90 mg/dl. Posteriormente, foi realizado Teste Oral</p><p>de Tolerância à Glicose (TOTG) com 75 g de glicose, quando se encontrava na 24ª semana. De acordo com</p><p>a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e o estudo HYPERGLYCEMIA ADVERSE</p><p>PREGNANCY OUTCOME (HAPO-2008), os pontos de corte para o diagnóstico de diabetes mellitus</p><p>gestacional são:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Ao menos um valor de Glicemia de jejum: ≥ 126 mg/dl; 1ª hora ≥ 180 mg/dl; 2ª hora ≥ 240 mg/dl.</p><p>B Ao menos um valor de Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl; pós-prandial > 140 mg/dl e hemoglobina</p><p>glicada superior à 6,5%.</p><p>C Ao menos um valor de Glicemia de jejum: 92 a 125 mg/dl; 1ª hora ≥ 180 mg/dl; 2ª hora: 153–199</p><p>mg/dl.</p><p>D Ao menos um valor de dosagem aleatória de glicemia > 200 mg/dl; glicemia de jejum em 8 horas ≥</p><p>126 mg/dl.</p><p>4000197703</p><p>Questão 382 Vaginismo Ginecologia</p><p>Paciente, 22 anos de idade, vem em atendimento ambulatorial referindo que está namorando há dois anos e,</p><p>desde o início do namoro, não consegue ter relação sexual por penetração. Refere que desde o seu primeiro</p><p>relacionamento percebia que, antes mesmo de tentar iniciar a penetração, já sentia dor no local. Relata que</p><p>toda vez que seu parceiro tocava nos grandes lábios ela pedia para parar pois o desconforto já iniciava. Ao</p><p>ser questionada sobre sua infância, relata que, infelizmente, havia sido violentada sexualmente por um</p><p>conhecido da família.</p><p>Para o tratamento do vaginismo, pode-se afirmar:</p><p>A O tratamento é baseado na técnica de hipersensibilização sistemática através da fisioterapia</p><p>pélvica.</p><p>B A fisioterapia para tratamento do vaginismo usa técnicas de dessensibilização com uso de</p><p>dilatadores, respiração diafragmática e estimulação elétrica.</p><p>C A atividade sexual deve ser estimulada, durante o tratamento, para inibição da contratura</p><p>involuntária da musculatura.</p><p>D A Lidocaína tópica não deve ser utilizada nesses casos, pois retira muito a sensibilidade da mulher.</p><p>4000197702</p><p>Questão 383 Vaginismo Ginecologia</p><p>Paciente, 22 anos de idade, vem em atendimento ambulatorial referindo que está namorando há dois anos e,</p><p>desde o início do namoro, não consegue ter relação sexual por penetração. Refere que desde o seu primeiro</p><p>relacionamento percebia que, antes mesmo de tentar iniciar a penetração, já sentia dor no local. Relata que</p><p>toda vez que seu parceiro tocava nos grandes lábios ela pedia para parar pois o desconforto já iniciava. Ao</p><p>ser questionada sobre sua infância, relata que, infelizmente, havia sido violentada sexualmente por um</p><p>conhecido da família.</p><p>Quanto à etiologia do vaginismo, pode se dizer que</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A a ansiedade fóbica não seria uma das causas do vaginismo, pois a dor só acontece na tentativa de</p><p>penetração e não antes.</p><p>B o vaginismo secundário diferencia-se do vaginismo primário por ser ocasionado por anormalidades</p><p>congênitas do hímen, enquanto o primário decorre de fatores psíquicos.</p><p>C a fisioterapia do assoalho pélvico visa atuar nos fatores causais, com redução do espasmo da</p><p>musculatura pélvica através de técnicas como os exercícios de Kegel.</p><p>D a violência sexual e o estresse pós-traumático não se enquadram como causas, pois na definição de</p><p>vaginismo é necessária uma causa orgânica vaginal ou vulvar.</p><p>4000197701</p><p>Questão 384 Ginecologia</p><p>Paciente comparece em consulta ginecológica referindo dois partos cesáreos anteriores, sendo o último há</p><p>dois anos. Desde então, o método contraceptivo que faz uso é o Dispositivo Intrauterino (DIU) de Cobre.</p><p>Porém, relata atraso menstrual de 6 semanas, e hoje fez teste de gravidez com resultado positivo. Ao exame</p><p>ginecológico, o fio do dispositivo está visível no colo uterino. A conduta mais adequada, nesses casos, é:</p><p>A Retirar o DIU durante o exame.</p><p>B Aguardar até a 16ª semana para a remoção.</p><p>C Agendar consultas no pré-natal de alto risco.</p><p>D Retirar o dispositivo somente se houver sangramento.</p><p>4000197700</p><p>Questão 385 Ginecologia</p><p>Gestante tercigesta na 10ª semana, com data do último parto há 8 anos, refere que recebeu 3 doses de</p><p>vacina antitetânica durante o pré-natal do segundo lho. Para a pro laxia do tétano neonatal nesta gestação,</p><p>a conduta é:</p><p>A Repetir as 3 doses.</p><p>B Repetir as 3 doses após o parto.</p><p>C Realizar uma dose de reforço.</p><p>D Não há necessidade de novas doses.</p><p>4000197698</p><p>Questão 386 Ginecologia</p><p>Durante uma discussão de caso clínico sobre infecção do trato urinário na gestação, foram analisados os</p><p>principais mecanismos facilitadores dessa ocorrência. Eles estão descritos na alternativa:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Diminuição do pH urinário, aumento da taxa de filtração glomerular, aminoacidúria e glicosúria.</p><p>B Relaxamento da musculatura lisa da via urinária, aumento da concentração de glicose na urina e</p><p>aumento do pH urinário.</p><p>C Compressão mecânica nas vias urinárias (útero e feto), diminuição da resistência vascular periférica</p><p>e aumento da concentração de glicose na urina.</p><p>D Diminuição da taxa de filtração glomerular, diminuição da complacência vesical e refluxo</p><p>uretrovesical.</p><p>4000197697</p><p>Questão 387 Ginecologia</p><p>Gestante na 32ª semana, portadora de diabetes mellitus insulinodependente, de difícil controle glicêmico, é</p><p>alertada sobre as possíveis alterações esperadas no feto e recém-nascido, que são: macrossomia, morte</p><p>intraútero e hipoglicemia neonatal. Essas alterações são decorrentes de:</p><p>A Hiperglicemia fetal</p><p>B Hiperinsulinismo fetal</p><p>C Hipoglicemia materna</p><p>D Acidose metabólica fetal</p><p>4000197696</p><p>Questão 388 Ginecologia</p><p>Gestante na 25ª semana realiza Teste Oral de Tolerância à glicose (TOTG) com 75 g de glicose com</p><p>resultado: glicemia de jejum= 90 mg/l; 1ª hora pós-sobrecarga=140 mg/dl; 2ª hora pós-sobrecarga=139 mg/dl.</p><p>A orientação e conduta mais adequadas para esta paciente são:</p><p>A Explicar que os resultados estão normais e manter manter a paciente no pré-natal de risco habitual.</p><p>B Explicar que os resultados indicam diabetes mellitus gestacional e iniciar o tratamento com</p><p>exercícios e dieta específica.</p><p>C Considerar e explicar que a paciente é portadora de diabetes mellitus pré-gestacional e iniciar o</p><p>tratamento com hipoglicemiante via oral.</p><p>D Explicar que no momento os resultados são normais, porém os exames deverão ser repetidos na</p><p>28ª, 32ª e 36ª semana.</p><p>4000197695</p><p>Questão 389 Ginecologia</p><p>Durante a gestação, até aproximadamente 24 semanas, ocorrem níveis glicêmicos inferiores aos observados</p><p>em mulheres não grávidas. Esta alteração fisiológica é decorrente de:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Aumento de estrógeno e progesterona que ocasionam hipertrofia das células alfa-pancreáticas,</p><p>com consequente resistência periférica à insulina.</p><p>B Aumento do Hormonio Lactogênio Placentário Humano e glicogenólise, ocasionando diminuição da</p><p>resistência periférica à insulina.</p><p>C Aumento da gonadotrofina coriônica humana e do cortisol fetal, ocasionando maior glicogenólise.</p><p>D Aumento de estrógeno e progesterona que ocasionam hipertrofia das células beta-pancreáticas,</p><p>com consequente aumento da insulina.</p><p>4000197694</p><p>Questão 390 Ginecologia</p><p>De acordo com os protocolos utilizados na Assistência Pré-Natal (Ministério da Saúde do Brasil), qual é a</p><p>idade gestacional adequada para realizar o rastreamento para diabetes gestacional:</p><p>A 12ª e 16ª semana de gestação.</p><p>B 16ª e 18ª semana de gestação.</p><p>C 20ª e 24ª semana de gestação.</p><p>D 24ª e 28ª semana de gestação.</p><p>4000197693</p><p>Questão 391 Ginecologia</p><p>Gestante de 32 anos, multípara, sem comorbidades, é internada na 39ª semana em trabalho de parto.</p><p>Realizado amniotomia com dilatação cervical de 8 centímetros. Em seguida, a paciente evolui, subitamente,</p><p>com hipotensão arterial grave, cianose, dispnéia e parada cardiorrespiratória irreversível. O diagnóstico mais</p><p>provável para esse caso é:</p><p>A Eclâmpsia.</p><p>B Embolia amniótica.</p><p>C Descolamento de placenta.</p><p>D Choque hemorrágico.</p><p>4000197691</p><p>Questão 392 Ginecologia</p><p>Durante a admissão de uma parturiente, é observado no exame obstétrico: colo uterino dilatado em 8 cm,</p><p>bolsa rota, apresentação cefálica, localizada no estreito superior da bacia, sutura sagital próxima da pube. De</p><p>acordo com esses dados, trata-se da seguinte ocorrência:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Assinclitismo posterior.</p><p>B Deflexão de 1º grau.</p><p>C Acavalgamento dos ossos parietais.</p><p>D Rotação interna do polo cefálico.</p><p>4000197689</p><p>Questão 393 Ginecologia</p><p>Na consulta de pré-natal de uma gestante na 28ª semana, observou-se episódios de recorrência de infecção</p><p>urinária. A conduta nesses casos é:</p><p>A Profilaxia com nitrofurantoína, 100 mg, 1 comprimido, via oral por dia até a 36ª semana.</p><p>B Clindamicina, creme vaginal, uma aplicação semanal, até o parto.</p><p>C Metronidazol, óvulos vaginais uma aplicação semanal, até o parto e após coito.</p><p>D Cranberry, 500 mg, duas cápsulas via oral ao dia e clindamicina (creme vaginal), uma aplicação</p><p>semanal.</p><p>4000197688</p><p>Questão 394 Ginecologia</p><p>Jovem, de 30 anos de idade, esteve em viagem na Índia há 2 meses. Refere aparecimento de 2 úlceras na</p><p>região inguinal direita há 4 semanas. Tais úlceras não são acompanhadas de dor local. Relata que, antes das</p><p>úlceras, apresentou no mesmo local nodulações. Não apresenta comorbidades nem possui outras queixas. Ao</p><p>exame físico, visualizada a presença de 2 ulcerações em espelho, de borda plana, bem delimitadas e com</p><p>fundo granuloso vermelho vivo e sangramento fácil.</p><p>Diante do quadro, indique a principal hipótese diagnóstica:</p><p>A Cancro mole.</p><p>B Sífilis.</p><p>C Lesão herpética.</p><p>D Donovanose.</p><p>4000197687</p><p>Questão 395 Ginecologia</p><p>A Organização das Nações Unidas (ONU), em 2015, estabeleceu Novos Objetivos para o Desenvolvimento</p><p>Sustentável (ODS). Um deles é a redução da razão de mortalidade materna (RMM) global. Qual é a de nição</p><p>de morte materna:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Óbito de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente</p><p>da duração da gravidez, devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por</p><p>medidas em relação a ela.</p><p>B Óbito de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente</p><p>da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por</p><p>medidas em relação a ela, porém não devido a causas acidentais ou incidentais.</p><p>C Óbito de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente</p><p>da duração da gravidez, devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou por</p><p>medidas em relação a ela, incluindo as causas acidentais ou incidentais.</p><p>D Óbito de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente</p><p>da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela</p><p>gravidez ou por medidas em relação à ela, porém, não devido a causas acidentais ou incidentais.</p><p>4000197686</p><p>Questão 396 Ginecologia</p><p>Jovem, de 30 anos de idade, esteve em viagem na Índia há 2 meses. Refere aparecimento de 2 úlceras na</p><p>região inguinal direita há 4 semanas. Tais úlceras não são acompanhadas de dor local. Relata que, antes das</p><p>úlceras, apresentou no mesmo local nodulações. Não apresenta comorbidades nem possui outras queixas. Ao</p><p>exame físico, visualizada a presença de 2 ulcerações em espelho, de borda plana, bem delimitadas e com</p><p>fundo granuloso vermelho vivo e sangramento fácil.</p><p>Indique o tratamento inicial preconizado para o caso:</p><p>A Doxiciclina 100mg, a cada 12 horas por pelo menos 21 dias ou até o desaparecimento das lesões.</p><p>B Azitromicina 2g, via oral, dose única.</p><p>C Penicilina Benzatina, 2,4 milhoes de unidades, intramuscular, dose única.</p><p>D Aciclovir, 200mg, via oral, a cada 4 horas por 5 dias.</p><p>4000197685</p><p>Questão 397 Ginecologia</p><p>Durante exame obstétrico, ao realizar as manobras de Leopold-Zweifel, é observado que o dorso fetal está à</p><p>direita do abdome materno. Diante desse exame, a posição fetal é:</p><p>A Direita.</p><p>B Cefálica.</p><p>C Oblíqua.</p><p>D Longitudinal.</p><p>4000197684</p><p>Questão 398 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Gestante de 39 semanas em trabalho de parto apresenta, ao toque vaginal, colo uterino com dilatação total,</p><p>variedade de apresentação cefálica de etida de 1º grau. De acordo com esses dados, o ponto de referência</p><p>fetal é:</p><p>A Fontanela lambdóide.</p><p>B Fontanela bregmática.</p><p>C Sutura sagital.</p><p>D Sutura lambdóide.</p><p>4000197683</p><p>Questão 399 Ginecologia</p><p>Ao examinar uma parturiente, após realizar o toque vaginal, observa-se que a apresentação fetal é cefálica e</p><p>está insinuada (encaixada). De acordo com esses dados, assinale a alternativa correta:</p><p>A O diâmetro biparietal transpôs a área do estreito superior da bacia.</p><p>B O ponto de referência é a sutura sagital.</p><p>C A atitude fetal é de hiperextensão.</p><p>D A posição fetal é esquerda.</p><p>4000197682</p><p>Questão 400 Ginecologia</p><p>Uma paciente tercigesta, em trabalho de parto, apresenta feto em Occipitoesquerda anterior (OEA). Nesse</p><p>caso, podemos afirmar que o feto se encontra em:</p><p>A Situação oblíqua, apresentação cefálica fletida, dorso à esquerda, ponto de referência sutura</p><p>metópica.</p><p>B Situação longitudinal, apresentação cefálica fletida, dorso à esquerda, ponto de referência é a</p><p>fontanela lambdóide.</p><p>C Situação longitudinal, apresentação cefálica fletida, dorso anterior, linha de orientação fontanela</p><p>lambdóide.</p><p>D Situação oblíqua, apresentação cefálica fletida, dorso à esquerda, linha de orientação sutura sagital.</p><p>4000197681</p><p>Questão 401 Ginecologia</p><p>Primigesta de 39 semanas, em trabalho de parto, apresenta evolução representada pelo partograma abaixo.</p><p>A variedade de posição fetal na primeira hora de registro (indicada pela seta) é:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Occipitoesquerda posterior.</p><p>B Occipitoesquerda anterior.</p><p>C Occipitodireita posterior.</p><p>D Occipitodireita anterior.</p><p>4000197680</p><p>Questão 402 Ginecologia</p><p>Jovem, de 30 anos de idade, esteve em viagem na Índia há 2 meses. Refere aparecimento de 2 úlceras na</p><p>região inguinal direita há 4 semanas. Tais úlceras não são acompanhadas de dor local. Relata que, antes das</p><p>úlceras, apresentou no mesmo local nodulações. Não apresenta comorbidades nem possui outras queixas. Ao</p><p>exame físico, visualizada a presença de 2 ulcerações em espelho, de borda plana, bem delimitadas e com</p><p>fundo granuloso vermelho vivo e sangramento fácil.</p><p>Indique os agentes causadores de úlceras indolores, como as do caso:</p><p>A Treponema pallidum, Klebsiella granulomatis, Clamydia trachomatis.</p><p>B Herpes simplex vírus, Haemophilus ducreyi, Clamydia trachomatis.</p><p>C Klebsiella granulomatis, Clamydia trachomatis, Herpes simplex vírus.</p><p>D Treponema pallidum, Klebsiella granulomatis, Haemophilus ducreyi.</p><p>4000197679</p><p>Questão 403 Ginecologia</p><p>Ao realizar o toque vaginal em uma parturiente de 38 semanas, é diagnosticado apresentação de face,</p><p>defletida de 3° grau. O ponto de referência fetal, nesses casos, é:</p><p>A Mento.</p><p>B Linha facial.</p><p>C Bregma.</p><p>D Glabela.</p><p>4000197678</p><p>Questão 404 Ginecologia</p><p>Primigesta, com gestação de risco usual, no termo, é internada com 8 centímetros de dilatação, contrações</p><p>rítmicas e dolorosas, apresentação cefálica, plano - 2 de De Lee. com bolsa rota. Após 3 horas de evolução,</p><p>permanece com o mesmo quadro. De acordo com estes dados, a principal hipótese diagnóstica é:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Período expulsivo prolongado.</p><p>B Incoordenação do triplo gradiente.</p><p>C Fase ativa prolongada da dilatação.</p><p>D Desproporção cefalopélvica relativa.</p><p>4000197677</p><p>Questão 405 Ginecologia</p><p>Durante a condução de um parto por via vaginal, você realiza a manobra de Ritgen. Responda,</p><p>respectivamente: qual período clínico do parto é utilizada essa manobra e qual o objetivo:</p><p>A Período expulsivo e proteção perineal.</p><p>B Fase ativa da dilatação e correção de assinclitismo anterior.</p><p>C Secundamento e correção de inversão uterina.</p><p>D Pós-parto imediato e correção de atonia uterina.</p><p>4000197676</p><p>Questão 406 Ginecologia</p><p>Durante a condução de um parto por via vaginal, houve necessidade de realizar episiotomia. Para fazer o</p><p>bloqueio do nervo pudendo interno, o ponto de referência na bacia materna para localizar este nervo é:</p><p>A Espinha ciática.</p><p>B Chanfradura ciática.</p><p>C Ponta do cóccige.</p><p>D Ângulo subpúbico.</p><p>4000197675</p><p>Questão 407 Ginecologia</p><p>Gestante de 28 anos de idade, portadora de hipertensão arterial crônica, encontra-se na 32ª semana de</p><p>gestação e evolui com restrição do crescimento fetal. Realizou avaliação dopplervelocimétrica, cujo</p><p>diagnóstico foi de insu ciência placentária. De acordo com estes dados, o território vascular avaliado foi a</p><p>(o);</p><p>A Artéria umbilical.</p><p>B Ducto venoso.</p><p>C Artéria uterina.</p><p>D Artéria cerebral média.</p><p>4000197674</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 408 Quadro clínico Exames complementares</p><p>Mulher, 33 anos de idade, casada e nuligesta, vem para consulta ginecológica de rotina. Refere que há um</p><p>ano, após parada do uso de contraceptivo hormonal combinado para tentar engravidar, vem apresentando</p><p>piora da dismenorreia e que, atualmente, não tem melhora do sintoma após uso de anti-in amatório. Vem,</p><p>também, notando disquezia, principalmente durante o período menstrual. Não conseguiu ainda gestar. Ao</p><p>exame ginecológico não foram evidenciadas alterações, exceto desconforto ao toque de fundo vaginal</p><p>posterior. Uma histerossalpingografia revela prova de Cotté negativa bilateralmente.</p><p>Indique o exame complementar para melhor esclarecimento do caso</p><p>A Tomografia Computadorizada da Pelve.</p><p>B CA-125.</p><p>C Videolaparoscopia com Biópsia.</p><p>D Ressonância Nuclear Magnética Pélvica.</p><p>4000197673</p><p>Questão 409 Ginecologia</p><p>Durante o acompanhamento de uma gestação de 32 semanas, foi observado feto pequeno para a idade</p><p>gestacional (peso fetal estimado - PFE - entre o percentil 3 e 10), mas sem alteração do doppler</p><p>maternofetal. A conduta mais adequada a ser adotada é:</p><p>A Realizar avaliação da vitalidade e do crescimento fetal semanalmente e o parto poderá ser induzido</p><p>com 37 semanas de gestação.</p><p>B Realizar avaliação da vitalidade e do crescimento fetal duas vezes por semana e resolução da</p><p>gestação com 38 semanas.</p><p>C Realizar avaliação da vitalidade e do crescimento fetal quinzenalmente e o parto poderá ser</p><p>induzido com 40 semanas de gestação.</p><p>D Realizar avaliação da vitalidade e do crescimento fetal quinzenalmente e resolução da gestação por</p><p>cesariana com 34 semanas.</p><p>4000197672</p><p>Questão 410 Ginecologia</p><p>Mulher, 33 anos de idade, casada e nuligesta, vem para consulta ginecológica de rotina. Refere que há um</p><p>ano, após parada do uso de contraceptivo hormonal combinado para tentar engravidar, vem apresentando</p><p>piora da dismenorreia e que, atualmente, não tem melhora do sintoma após uso de anti-in amatório. Vem,</p><p>também, notando disquezia, principalmente durante o período menstrual. Não conseguiu ainda gestar. Ao</p><p>exame ginecológico não foram evidenciadas alterações, exceto desconforto ao toque de fundo vaginal</p><p>posterior. Uma histerossalpingografia revela prova de Cotté negativa bilateralmente.</p><p>Sobre a interpretação da histerossalpingografia, o resultado indica que</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A a paciente possui obstrução tubária bilateral.</p><p>B a paciente possui tubas pérvias bilateralmente.</p><p>C o exame não detectou aderências pélvicas peritubárias.</p><p>D na mobilização da paciente, as duas tubas estavam fixas e imóveis.</p><p>4000197671</p><p>Questão 411 Ginecologia</p><p>Paciente com 14 semanas de gestação, ao fazer exame ultrassonográ co de rotina, é informada que não</p><p>foram detectados os batimentos cardiofetais. A conduta a ser adotada é, nesse caso:</p><p>A Microcesárea.</p><p>B Curetagem uterina.</p><p>C Aspiração manual intrauterina.</p><p>D Misoprostol e, após expulsão fetal, curetagem uterina.</p><p>4000197670</p><p>Questão 412 Ginecologia</p><p>Paciente de 26 anos, primigesta com gestação de 39 semanas refere dor discreta em baixo ventre. Ao</p><p>exame obstétrico, apresenta dilatação cervical de 4 centímetros e cardiotocogra a representada no grá co</p><p>abaixo. De acordo com o exame, a conduta imediata é:</p><p>A Cesariana.</p><p>B Misoprostol.</p><p>C Ocitocina intravenosa.</p><p>D Repetir o exame em duas horas.</p><p>4000197669</p><p>Questão 413 Tratamento</p><p>Mulher, 33 anos de idade, casada e nuligesta, vem para consulta ginecológica de rotina. Refere que há um</p><p>ano, após parada do uso de contraceptivo hormonal combinado para tentar engravidar, vem apresentando</p><p>piora da dismenorreia e que, atualmente, não tem melhora do sintoma após uso de anti-in amatório. Vem,</p><p>também, notando disquezia, principalmente durante o período menstrual. Não conseguiu ainda gestar. Ao</p><p>exame ginecológico não foram evidenciadas alterações, exceto desconforto ao toque de fundo vaginal</p><p>posterior. Uma histerossalpingografia revela prova de Cotté negativa bilateralmente.</p><p>Quanto ao tratamento para essa paciente, considerando o diagnóstico mais provável, pode-se se a rmar</p><p>que:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A O uso de anticoncepcional combinado oral por 2 meses é a terapia de primeira linha.</p><p>B Os análogos de GnRH devem ser usados por 6 meses e depois tentar medidas naturais.</p><p>C O tratamento cirúrgico pode ser uma opção visando a melhora da dor.</p><p>D Os analgésicos e anti-inflamatórios devem ser a escolha, pois a paciente quer engravidar.</p><p>4000197668</p><p>Questão 414 Ginecologia</p><p>Parturiente com gestação de 38 semanas, tabagista crônica, está em uso de ocitocina para indução do</p><p>parto. Ao exame obstétrico, apresenta dilatação cervical de 6 centímetros, apresentação cefálica e bolsa</p><p>rota. De acordo com a cardiotocografia demonstrada abaixo, a conduta é:</p><p>A Hidratação materna.</p><p>B Resolução da gestação.</p><p>C Repetir o exame em duas horas.</p><p>D Realizar perfil biofísico fetal.</p><p>4000197667</p><p>Questão 415 Ginecologia</p><p>Gestante de 32 semanas é admitida com quadro de pré-eclâmpsia grave e restrição do crescimento fetal.</p><p>Apresenta, durante avaliação dopplervelocimétrica, centralização fetal (redistribuição sanguínea). Este fato é</p><p>caracterizado por:</p><p>A Diástole zero na artéria umbilical.</p><p>B Diástole reversa na artéria uterina.</p><p>C Onda A reversa no doppler do ducto venoso.</p><p>D Índice de resistência baixo da artéria cerebral média.</p><p>4000197666</p><p>Questão 416 Ginecologia</p><p>Um obstetra, ao realizar o toque vaginal para avaliar a evolução do trabalho de parto, percebe uma estrutura</p><p>semelhante a uma corda fazendo relevo na superfície das membranas, com pulsações síncronas com a</p><p>frequência cardíaca fetal. De acordo com esses dados, o diagnóstico é:</p><p>A Vasa previa.</p><p>B Placenta prévia.</p><p>C Protrusão placentária.</p><p>D Placenta bilobada.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000197665</p><p>Questão 417 Ginecologia</p><p>Paciente na 32ª semana de gestação é internada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em</p><p>trabalho de parto prematuro. Enquanto aguarda vaga para transferência, foi iniciada a inibição do trabalho de</p><p>parto e a aceleração da maturação pulmonar fetal. Assinale a alternativa que contém medicações especí ca</p><p>para a inibição do trabalho de parto prematuro:</p><p>A Atosiban e ritodrina.</p><p>B Atosiban e terbutalina.</p><p>C Terbutalina e ritodrina.</p><p>D Salbutamol e Terbutalina.</p><p>4000197664</p><p>Questão 418 Ginecologia</p><p>Paciente, no último trimestre da gravidez, durante uma consulta de pré-natal, refere muitas cãibras na</p><p>panturrilha quando está dormindo. Sabe-se que a</p><p>etiologia dessa alteração é desconhecida. Assinale a</p><p>alternativa que contém uma substância que pode ser utilizada durante a gravidez e se mostrou relevante</p><p>nesses casos:</p><p>A Ferro.</p><p>B Cobre.</p><p>C Selênio.</p><p>D Magnésio.</p><p>4000197663</p><p>Questão 419 Ginecologia</p><p>Durante uma consulta de pré-natal, a paciente, na sua 4ª gestação, relata que em todas as suas gestações</p><p>ocorre constipação intestinal. Este distúrbio é devido a um relaxamento da musculatura lisa ocasionado por:</p><p>A Teores crescentes de estrona.</p><p>B Teores crescentes de estriol.</p><p>C Teores crescentes de progesterona.</p><p>D Teores crescentes de gonadotrofina coriônica humana.</p><p>4000197662</p><p>Questão 420 Ginecologia Estudo urodinâmico</p><p>Mulher, 65 anos de idade, obesidade grau II, primípara, queixa-se de perda urinária quando espirra ou dar</p><p>risada. Ao exame físico apresenta hipotro a genital e em estudo urodinâmico foi detectada uma perda de</p><p>urina à manobra de Valsalva, com pressão vesical de 105cm H2O. Ausência de contrações involuntárias na</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>cistometria.</p><p>Selecione a sequência de etapas que fazem parte do estudo urodinâmico na mulher:</p><p>A 1 ᵃ : Urofluxometria; 2ᵃ : Avaliação do resíduo pós-miccional; 3ᵃ : Cistometria de enchimento e 4ᵃ :</p><p>Estudo miccional ou estudo fluxo-pressão.</p><p>B 1 ᵃ : Estudo miccional ou estudo fluxo-pressão 2ᵃ : Avaliação do resíduo pós-miccional; 3ᵃ :</p><p>Cistometria de enchimento e 4ᵃ: Urofluxometria.</p><p>C 1 ᵃ : Cistometria de enchimento; 2ᵃ : Avaliação do resíduo pós-miccional; 3ᵃ : Urofluxometria: e 4ᵃ :</p><p>Estudo miccional ou estudo fluxo-pressão.</p><p>D 1 ᵃ : Avaliação do resíduo pós-miccional; 2ᵃ : Cistometria de enchimento; 3ᵃ : Urofluxometria e 4ᵃ :</p><p>Estudo miccional ou estudo fluxo-pressão.</p><p>4000197661</p><p>Questão 421 Ginecologia</p><p>Paciente de 34 anos, hipertensa crônica, encontra-se na 26ª semana de gestação e está evoluindo com piora</p><p>dos níveis pressóricos, antes controlados, e proteinúria. De acordo com esses dados, assinale a alternativa</p><p>correta:</p><p>A O diagnóstico, de acordo com os dados citados, é de pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão</p><p>arterial crônica.</p><p>B Gestantes portadoras de hipertensão crônica isolada apresentam incisura bilateral no doppler da</p><p>artéria uterina.</p><p>C A hipertensão arterial crônica isolada cursa com proteinúria maior que 500 mg/24 h durante a</p><p>gestação.</p><p>D A menor taxa de filtração glomerular durante a gestação ocasiona proteinúria a partir de 20ª</p><p>semana.</p><p>4000197660</p><p>Questão 422 Ginecologia</p><p>Puérpera no 4° dia pós-parto cesáreo devido a pré-eclâmpsia evolui com piora dos níveis pressóricos. Está</p><p>em uso de metildopa, nifedípino e hidralazina. Assinale a alternativa correta:</p><p>A Nesses casos é recomendado associar diurético de alça, restrição hídrica e dieta hipossódica.</p><p>B Pode ocorrer piora dos níveis pressóricos neste período secundária à redistribuição fisiológica de</p><p>líquidos e aumento da resistência vascular periférica.</p><p>C A ocorrência acima descrita é fator preditivo para a ocorrência de eclâmpsia pós-parto, é</p><p>recomendado nesses casos aumentar a dose do vasodilatador periférico.</p><p>D O caso descrito é consequente a lesão renal decorrente da toxemia gravídica e preditor de</p><p>desenvolvimento posterior de hipertensão arterial.</p><p>4000197659</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 423 Ginecologia</p><p>Primigesta com 28 semanas de gestação, tabagista e hipertensa crônica, é trazida à emergência obstétrica</p><p>com quadro clínico sugestivo de deslocamento prematuro de placenta. Apresenta sangramento intenso por</p><p>via vaginal, hipotensão arterial, taquicardia e sudorese. Exame obstétrico: hipertonia uterina, dilatação</p><p>cervical de 4 centímetros e ausência de batimento cardíaco fetal. A conduta imediata e adequada para esse</p><p>caso é:</p><p>A Ultrassom para confirmar o diagnóstico.</p><p>B Reposição volêmica e ocitocina.</p><p>C Reposição volêmica e operação cesariana.</p><p>D Amniotomia e aguardar evolução para parto via vaginal.</p><p>4000197658</p><p>Questão 424 Ginecologia</p><p>Em uma discussão de caso clínico sobre isoimunização Rh, um dos alunos pergunta como veri car se foi</p><p>e caz o uso de imunoglobulina humana anti-RhD durante o pré-natal, para a prevenção da isoimunização em</p><p>gestantes Rh negativas. A resposta é teste de Coombs Indireto e Kleihauer-Betke, cujos resultados deverão</p><p>ser, respectivamente:</p><p>A Positivo e negativo.</p><p>B Positivo e positivo.</p><p>C Negativo e positivo.</p><p>D Negativo e negativo.</p><p>4000197657</p><p>Questão 425 Ginecologia</p><p>Primigesta de 20 anos de idade, encontra-se na 10ª semana de gestação, e procura atendimento na Unidade</p><p>Básica de Saúde (UBS) com queixa de lesões ulceradas e dolorosas na região vulvar há 1 dia.</p><p>Concomitantemente, refere febre e mal-estar geral. Relata também que há 4 dias teve sensação de</p><p>queimação no local que surgiram as úlceras. A hipótese diagnóstica e a conduta para esta paciente são:</p><p>A Cancro mole e doxiciclina.</p><p>B Linfogranuloma e azitromicina.</p><p>C Cancro duro e penicilina benzatina.</p><p>D Herpes genital e iniciar aciclovir por via oral.</p><p>4000197656</p><p>Questão 426 Diagnóstico Ginecologia</p><p>Mulher, 65 anos de idade, obesidade grau II, primípara, queixa-se de perda urinária quando espirra ou dar</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>risada. Ao exame físico apresenta hipotro a genital e em estudo urodinâmico foi detectada uma perda de</p><p>urina à manobra de Valsalva, com pressão vesical de 105cm H2O. Ausência de contrações involuntárias na</p><p>cistometria.</p><p>Indique o diagnóstico do caso:</p><p>A Incontinência urinária mista.</p><p>B Incontinência urinária de Esforço por deficiência esfincteriana intrínseca.</p><p>C Incontinência urinária de Esforço por hipermobilidade uretral.</p><p>D Urge-incontinência.</p><p>4000197655</p><p>Questão 427 Ginecologia</p><p>Primigesta com 20 anos de idade, com 8 semanas de gestação, assintomática, vem na consulta de pré-natal</p><p>na Unidade Básica de Saúde, trazendo resultado de sorologia para toxoplasmose: IgG reagente e IgM</p><p>reagente. Desconhece história prévia de toxoplasmose. A conduta imediata indicada, nesta situação, é:</p><p>A Solicitar teste de avidez da IgG.</p><p>B Repetir os exames em 15 dias.</p><p>C Iniciar tratamento com espiramicina.</p><p>D Solicitar exame de PCR no líquido amniótico.</p><p>4000197654</p><p>Questão 428 Ginecologia Tratamento</p><p>Mulher, 65 anos de idade, obesidade grau II, primípara, queixa-se de perda urinária quando espirra ou dar</p><p>risada. Ao exame físico apresenta hipotro a genital e em estudo urodinâmico foi detectada uma perda de</p><p>urina à manobra de Valsalva, com pressão vesical de 105cm H2O. Ausência de contrações involuntárias na</p><p>cistometria.</p><p>Sobre o tratamento da perda urinária nesse caso, pode-se dizer que</p><p>A o “Sling ” por via transobturatória tem um risco maior de lesão vesical que o “sling ” TVT (“tension</p><p>free vaginal tape”).</p><p>B o “Sling ” de uretra média não está indicado nesse caso, pois a paciente é obesa.</p><p>C a colpofixação retropúbica ou Técnica de Burch está bem indicada nesse caso.</p><p>D o tratamento inicial deve ser conservador com terapia comportamental e fisioterapia.</p><p>4000197653</p><p>Questão 429 Ginecologia</p><p>Paciente de 22 anos de idade teve a gestação atual complicada com doença trofoblástica. Foi submetida a</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>esvaziamento uterino por vácuo-aspiração e iniciou o seguimento pós-molar. Após quatro semanas de</p><p>acompanhamento, apresentou vários episódios de sangramento vaginal moderado, com três níveis</p><p>ascendentes das dosagens de gonadotro na coriônica humana. Procurou a Emergência Obstétrica após</p><p>episódio de sangramento vaginal intenso. Realizado exame ultrassonográ co transvaginal, que mostrou</p><p>cavidade endometrial distendida por material amorfo sugestivo de coágulos sanguíneos e miométrio</p><p>heterogêneo, com vascularização exuberante à doppler uxometria. Assinale a alternativa que contém</p><p>diagnóstico e conduta indicados para este caso.</p><p>A Mola invasora, iniciar quimioterapia.</p><p>B Mola hidatiforme completa, realizar novo esvaziamento uterino.</p><p>C Tumor trofoblástico do sítio placentário, indicar histerectomia.</p><p>D Coriocarcinoma, encaminhar</p><p>para serviço de radioterapia.</p><p>4000197652</p><p>Questão 430 Ginecologia</p><p>Paciente de 42 anos de idade, quartigesta na 14ª semana, refere história de 3 abortos anteriores, todos</p><p>ocorridos no 1º trimestre da gestação. Foi proposto para esta paciente um procedimento cirúrgico</p><p>denominado técnica de McDonald. Esta técnica é utilizada nos casos de:</p><p>A Abortamento pós conização.</p><p>B Abortamento por deficiência de colágeno.</p><p>C Abortamento habitual por malformação Mulleriana.</p><p>D Abortamento habitual por incompetência cervical.</p><p>4000197651</p><p>Questão 431 Ginecologia</p><p>Gestante refere perda de líquido via vaginal em grande quantidade há 4 horas. Após realizar exame</p><p>obstétrico, foi feito diagnóstico de rotura prematura tempestiva e oportuna de membranas ovulares. Isto</p><p>significa:</p><p>A Ocorreu depois de iniciado o trabalho de parto e no final do período de dilatação.</p><p>B Ocorreu entre 34ª e a 37ª semana de gestação.</p><p>C Ocorreu após 37ª semana de gestação e trabalho de parto desencadeado.</p><p>D Ocorreu entre a 32ª e a 34ª semana de gestação, antes do início do trabalho de parto.</p><p>4000197650</p><p>Questão 432 Ginecologia</p><p>Gestante de 16 semanas comparece em consulta de pré-natal de rotina e teve diagnóstico de sí lis, forma</p><p>primária. Foi realizado tratamento com penicilina benzatina. Nesse caso, o seguimento até o parto deverá</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>ser:</p><p>A Teste treponêmico trimestral.</p><p>B Teste não treponêmico e mensal.</p><p>C Teste não treponêmico e trimestral.</p><p>D Teste treponêmico e não treponêmico trimestrais.</p><p>4000197649</p><p>Questão 433 Ginecologia</p><p>Com a posição ereta do ser humano, desenvolveu-se o assoalho pélvico como estrutura de sustentação para</p><p>evitar o prolapso dos órgão pélvicos. O equilíbrio entre arcabouço ósseo e tecido bromuscular permite a</p><p>manutenção das funções orgânicas. Em relação à anatomia e siologia pélvicas na mulher, assinale a</p><p>alternativa ERRADA:</p><p>A A função de suspensão do complexo uterovaginal, bexiga e reto é formada pelo tecido endopélvico</p><p>e pela fáscia endopélvica</p><p>B As espinhas isquiáticas são estruturas exclusivas do ser humano</p><p>C O hiato urogenital é uma abertura central do assoalho pélvico que permite ocorrer funções</p><p>fisiológicas como, coito, esvaziamento vesical e o parto</p><p>D O ligamento uterossacral é responsável pela suspensão lateral do colo uterino, surgindo na parede</p><p>lateral pélvica e se inserindo lateralmente ao colo do útero</p><p>4000197648</p><p>Questão 434 Ginecologia</p><p>O conhecimento da anatomia pélvica é fundamental na compreensão da siologia obstétrica e nas</p><p>abordagens ginecológicas, diminuindo o risco de danos a vísceras e a estruturas nervosas e vasculares. Sobre</p><p>a anatomia pélvica feminina, assinale a alternativa CORRETA:</p><p>A A artéria ovariana origina-se da artéria ilíaca externa e penetra na pelve através do ligamento</p><p>suspensor do ovário</p><p>B A espinha isquiática é ponto de referência importante para o bloqueio anestésico do nervo pudendo</p><p>quando a solução anestésica é injetada medial e posteriormente a ela</p><p>C O formato ginecoide da pelve corresponde a cerca de 40% das pelves femininas e caracteriza-se</p><p>pelo diâmetro anteroposterior maior em relação ao diâmetro transverso</p><p>D O plexo nervoso hipogástrico é importante estrutura do forame obturatório e pode ser lesado</p><p>durante procedimentos para tratamento da incontinência urinaria, resultando em perda de adução</p><p>da coxa e déficit sensitivo na face interna da coxa</p><p>4000197647</p><p>Questão 435 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Você foi solicitado a comparecer ao alojamento conjunto para avaliar um sangramento em puérpera 6 horas</p><p>após o parto normal induzido. É o primeiro parto da mulher de 20 anos, sem comorbidades, que foi induzido</p><p>porque a gestação alcançou as 41 semanas de gravidez e não havia sinais de parto. A puérpera estava</p><p>orientada no tempo e espaço, pálida e sudorética, pulso no, com frequência cardíaca de 125bpm, pressão</p><p>arterial de 100x60mmHg, útero hipotônico e com sangramento vermelho vivo vazando o absorvente e</p><p>molhando o lençol. Considerando os dados obtidos, a tabela de grau de choque fornecida abaixo e o cálculo</p><p>de índice de choque, assinale a alternativa CORRETA:</p><p>A Trata-se de choque grave, considerando a frequência cardíaca e índice de choque maior que 1</p><p>B Trata-se de choque moderado, considerando o volume do sangramento e índice de choque igual a</p><p>1,25</p><p>C Trata-se de um choque compensado, considerando a pressão arterial sistólica e índice do choque</p><p>igual a 0,8</p><p>D Trata-se de choque moderado, considerando o nível de consistência e índice do choque igual a 0,8</p><p>4000197646</p><p>Questão 436 Ginecologia</p><p>Mulher de 45 anos é submetida a histerectomia abdominal total com salpingectomia pro lática, para</p><p>tratamento de grande mioma transmural na parede lateral esquerda do útero. No pós-operatório foi</p><p>identi cado que houve lesão ureteral durante a cirurgia.Assinale o tempo cirúrgico que MAIS</p><p>PROVAVELMENTE está associado a esta lesão.</p><p>A Ligadura e secção dos ligamentos uterossacros</p><p>B Ligadura e secção dos vasos ovarianos</p><p>C Ligadura e secção dos vasos tubários</p><p>D Ligadura e secção dos vasos uterinos</p><p>4000197645</p><p>Questão 437 Ginecologia</p><p>Mulher de 23 anos, primípara, no 2º dia após o parto relata preocupação quanto ao volume e composição do</p><p>leite materno. Apresenta as mamas ácidas e está amamentando em livre demanda. Com relação à</p><p>amamentação, assinale a opção CORRETA quanto ás orientações a serem dadas a esta paciente.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A apojadura ocorre nas primeiras 24 horas após o nascimento, devendo ser investigadas alterações</p><p>do sistema nervoso central materno buscando entender a causa da baixa produção láctea</p><p>B No pós-parto imediato observa-se a liberação do leite de transição, rico em carboidratos. A ordenha</p><p>deve ser estimulada e a complementação com fórmula láctea ao recém-nascido é recomendada</p><p>C Nos primeiros dias pós-parto observa-se a saída de colostro, rico em proteína e anticorpos; a</p><p>apojadura é comum acontecer no terceiro dia, sendo estimulada pela sucção do recém-nascido</p><p>D O leite materno é altamente nutritivo após a apojadura: previamente a este momento deve ser</p><p>avaliada a composição e volume de liberação láctea para recomendar a complementação na</p><p>amamentação</p><p>4000197644</p><p>Questão 438 Ginecologia</p><p>Sobre as modificações adaptativas do organismo materno durante a gravidez, assinale a opção ERRADA:</p><p>A Ocorre aumento dos níveis séricos de colesterol LDL para esteroidogênese placentária</p><p>B Ocorre efeito hipoglicemiante materno pelo aumento sérico do hormônio lactogênio placentário</p><p>C Pode ocorrer glicosúria e proteinúria pelo aumento do ritmo de filtração glomerular</p><p>D Pode ocorrer redução do peristaltismo intestinal pela ação miorrelaxante da progesterona</p><p>4000197643</p><p>Questão 439 Ginecologia</p><p>Paciente de 26 anos, primigesta, previamente hígida, acompanhada em Centro de Saúde, com 32 semanas</p><p>de gestação evolui com aumento pressórico. Refere que nas últimas semanas compareceu à unidade de</p><p>saúde onde foram aferidas várias medidas pressóricas, acima de 140x90mmHg. Foi solicitada Proteinúria de</p><p>24 horas com resultado de 395mg/24 h. A Relação proteinúria/creatininúria (mg/dL) da última semana</p><p>resultou em 0,25 Acerca da CONDUÇÃO ADEQUADA para essa paciente, assinale a alternativa CORRETA:</p><p>A A restrição de sal deve ser indicada imediatamente, não só para controle pressórico, mas para a</p><p>redução do volume intravascular. Repouso também é indicado pelo mesmo motivo</p><p>B Devido a ser um quadro de pré-eclâmpsia com sinais de gravidade devido aos valores pressóricos, a</p><p>gestante deve ser internada para se aprofundar a avaliação e ter certeza de que não existem</p><p>sinais/sintomas que indiquem interrupção da gestação</p><p>C Pode ser acompanhada no Centro de saúde, desde que não evolua com alterações laboratoriais</p><p>D Se a gestante mantiver a pressão arterial controlada, a resolução da gestação deve ocorrer com 37</p><p>semanas. A indução do parto pode ser proposta</p><p>4000197642</p><p>Questão 440 Ginecologia</p><p>RDF, 51 anos se apresenta no ambulatório de climatério relatando última menstruação há dois anos e com</p><p>queixas de ondas de calor intensas, insônia, irritabilidade e diminuição de desejo sexual. Diz que sua qualidade</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>de vida está muito prejudicada. É sedentária, tem IMC=26Kg/m², exame clínico, mamário e ginecológico</p><p>sem alterações. Citologia do colo negativa. A paciente se mostra desejosa de fazer uso de terapia hormonal</p><p>da menopausa (THM). Qual a PROPEDÊUTICA BÁSICA antes de iniciar a THM?</p><p>A Mamografia realizada, no máximo, há dois anos. Pedir dosagem de colesterol total, HDL-colesterol,</p><p>triglicérides e glicemia de jejum</p><p>B Mamografia realizada, no máximo, há um ano e ultrassonografia mamária. Colesterol total, HDL-</p><p>colesterol, triglicérides e glicemia de jejum</p><p>C Mamografia realizada, no máximo, há um ano. Colesterol total, HDL-colesterol, triglicérides e</p><p>glicemia de jejum, Ultrassonografia endovaginal</p><p>D Mamografia realizada, no máximo, há um ano. Colesterol total, HDL-colesterol, triglicérides e</p><p>glicemia de jejum</p><p>4000197641</p><p>Questão 441 Ginecologia</p><p>O ciclo menstrual é um conjunto de eventos endócrinos interdependentes do sistema hipotálamo-hipó se-</p><p>ovariano que levam a modi cações siológicas no organismo da mulher visando à ovulação. Ao nal da fase</p><p>folicular, as células da granulosa passam a expressar também receptores para o hormônio luteinizante (LH). O</p><p>aumento desses receptores na superfície das células da granulosa, associado à redução dos receptores de</p><p>hormônio folículo estimulante (FSH) pelo mecanismo de autorregulação, leva à mudança no padrão de</p><p>dependência do folículo do FSH para uma fase LH-dependente. Esta modi cação do padrão de resposta do</p><p>folículo ao LH é responsável:</p><p>A pela produção de prostaglandinas que aumentam a contração das células da musculatura lisa que</p><p>envolvem o folículo, ajudando na extrusão do óvulo</p><p>B pela produção de substâncias proteolíticas que promovem a digestão da parede celular folicular,</p><p>facilitando a extrusão do oócito secundário</p><p>C pela reativação da meiose do óvulo que havia sido interrompida no período diplóteno da primeira</p><p>meiose na vida intrauterina</p><p>D pelo estímulo à neovascularização local, reduzindo a produção folicular de estradiol pelas células da</p><p>teca luteinizadas</p><p>4000197640</p><p>Questão 442 Ginecologia</p><p>Paciente procura a Maternidade, insegura com a orientação recebida na Unidade Básica de Saúde (UBS)</p><p>onde realiza o pré-natal de risco habitual. Apresentou VDRL reativo até 1/16 e teste rápido para treponema</p><p>positivo, sem histórico de tratamento prévio; foi solicitado o VDRL para o parceiro que veio negativo e a</p><p>recomendação foi de que só ela deveria tratar já que o parceiro não apresentava sí lis. Considerando o</p><p>diagnóstico de sí lis para a paciente e iniciando logo seu tratamento, assinale a conduta CORRETA em</p><p>relação a seu parceiro sexual.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Realizar um teste treponêmico e só tratar se o teste for positivo</p><p>B Repetir o teste não-treponêmico e só tratar se o novo teste for positivo</p><p>C Realizar um teste treponêmico e tratar como sífilis, independentemente do resultado do teste. A</p><p>dose preconizada vai diferir se o teste for positivo ou negativo</p><p>D Considerar que a sífilis foi excluída e que não precisa tratar</p><p>4000197639</p><p>Questão 443 Ginecologia</p><p>Paciente de 28 anos, G2PC1A0, IG 31 semanas, encaminhada ao Pré-Natal de Alto Risco (PNAR) devido a</p><p>quadro de crescimento intrauterino restrito (CIUR). Na história clínica: tabagismo 10 cigarros/dia desde a</p><p>adolescência e lho anterior nasceu com 34 semanas devido a quadro de CIUR. Não apresentava doenças</p><p>sistêmicas. Ao exame clínico apresentava UF de 28cm e BCF de 132bpm. O último US era de 27 semanas</p><p>com peso fetal estimado entre os percentis 3 e 10, sem Doppler. Solicitado ultrassonogra a com Doppler na</p><p>urgência que con rmou o CIUR. Assinale a opção com a avaliação pela Dopplervelocimetria que, se estiver</p><p>alterada, define a necessidade da interromper a gestação:</p><p>A Estudo da artéria cerebral média (ACM) que é marcador do mecanismo de compensação fetal</p><p>B Estudo das artérias umbilicais, um marcador da reserva funcional placentária</p><p>C Estudo das artérias uterinas que avalia o fluxo uteroplacentário</p><p>D Estudo do ducto venoso que é marcador da descompensação e da exaustão do mecanismo de</p><p>compensação</p><p>4000197638</p><p>Questão 444 Ginecologia</p><p>Sobre o controle do sangramento uterino anormal agudo (SUA-a), assinale a alternativa CORRETA:</p><p>A Diante de falha do tratamento clínico, a embolização da artéria uterina está contraindicada no SUA-</p><p>a quando há desejo de preservação da fertilidade</p><p>B Os balões intrauterinos podem ser uma opção em adolescentes com coagulopatias e devem</p><p>permanecer na cavidade uterina por tempo mínimo de 48 horas</p><p>C Os procedimentos cirúrgicos são considerados tratamentos de segunda linha no SUAa, reservados</p><p>para casos refratários ao tratamento clínico ou secundários a causas estruturais</p><p>D Podem ser realizadas a curetagem ou a histeroscopia na abordagem do SUA-a, sem comprovada</p><p>superioridade de uma opção sobre a outra no tratamento de lesões focais</p><p>4000197637</p><p>Questão 445 Ginecologia</p><p>Paciente de 18 anos, nuligesta, deseja iniciar atividade sexual e vem a consulta médica para orientações</p><p>sobre contracepção hormonal e métodos de barreira. Assinale a orientação CORRETA sobre os métodos</p><p>contraceptivos:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A As taxas de falha no primeiro ano de uso para pílulas anticoncepcionais, adesivos hormonais e anéis</p><p>de barreira são semelhantes às taxas de falha de DIU ou implante hormonal</p><p>B Lubrificantes oleosos não devem ser utilizados juntamente com os preservativos, pois podem</p><p>causar grande redução em sua resistência</p><p>C O etinilestradiol é responsável pela diminuição das proteínas hepáticas, como a albumina e a</p><p>proteína carreadora dos hormônios sexuais</p><p>D Pacientes portadoras de epilepsia em tratamento com ácido valpróico possuem contraindicação</p><p>para o uso de contraceptivos orais</p><p>4000197636</p><p>Questão 446 Ginecologia</p><p>Paciente de 35 anos, vai à consulta ginecológica queixando-se de lesões elevadas, pruriginosas em região</p><p>vulvar. Reclama ainda de constrangimento na relação sexual devido a essas lesões. Última citologia oncótica</p><p>há três anos: Negativa para displasias. Ao exame: Apresenta quatro lesões, elevadas, serrilhadas,</p><p>discretamente endurecidas, medindo cerca de 0,5cm cada, em introito vaginal, períneo, próximo ao clitóris e</p><p>vulva. No exame especular apresenta duas dessas lesões, com 0,6cm cada, na parede vaginal lateral. Colo</p><p>normal, sem áreas acetobrancas e teste de Schiller negativo. Assinale a alternativa que possui a MELHOR</p><p>CONDUTA sobre o caso:</p><p>A Colher citologia oncótica do colo e pedir teste molecular para detecção do HPV no colo e nas</p><p>lesões descritas</p><p>B Colher citologia oncótica do colo e realizar cauterização química das lesões internas e externas com</p><p>ácido tricloroacético</p><p>C Colher citologia oncótica e prescrever imunomodulador para a própria paciente aplicar nas lesões</p><p>D Pedir teste molecular para detecção do HPV no colo e nas lesões descritas e aguardar o resultado</p><p>para decidir o tratamento</p><p>4000197635</p><p>Questão 447 Ginecologia</p><p>Paciente homem transgênero, 27 anos, nome não reti cado, procura o ginecologista pela primeira vez. Há</p><p>seis anos faz uso de testosterona, com ciclos atuais de 21 dias. Está em amenorreia desde o início da</p><p>hormonização e refere cólicas abdominais leves de acometimento coincidentes ao final de cada ciclo. Afirma</p><p>possuir corrimentos siológicos e nega outras queixas. Nega morbidades e uso de outros medicamentos.</p><p>Nega cirurgias prévias, mas está se preparando para realização de mastectomia masculinizadora. Trouxe</p><p>exames laboratoriais solicitados por outro pro ssional: Hb 15,5g/dL; Ht 43%; Hm 5,2 milhões/mm³; Plaquetas</p><p>250.000/mm³; TGO24 U/L; TGP 17U/L; testosterona total: 653ng/dL (V.R.: 165 - 753ng/dL). Ao exame</p><p>físico: PA 125x85mmHg,</p><p>FC 72bpm, abdome livre, indolor à palpação, sem visceromegalias palpáveis. Sobre a</p><p>assistência integral ao paciente, é CORRETO afirmar que:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A manutenção da testosterona dentro dos valores de referência indicados evita surgimento de</p><p>clitoromegalia e risco de policitemia</p><p>B A realização da mastectomia masculinizadora só pode ser realizada após três anos de</p><p>acompanhamento por equipe de saúde multidisciplinar</p><p>C A realização de exame citopatológico em homens transgêneros segue as mesmas recomendações</p><p>aplicadas às mulheres cisgênero</p><p>D O nome civil do paciente não deverá ser registrado no prontuário médico a partir da indicação de</p><p>um nome social</p><p>4000197634</p><p>Questão 448 Ginecologia</p><p>Sobre a vascularização da pelve feminina, assinale a alternativa CORRETA</p><p>A A maioria do plexo venoso da pelve drena o sangue para a veia femoral</p><p>B As artérias ovarianas que irrigam o ovário esquerdo se originam da artéria ilíaca interna</p><p>C As artérias uterinas e seus ramos ascendentes e descendentes se originam da artéria aorta</p><p>D Os ramos anteriores da artéria ilíaca interna irrigam as vísceras da pelve verdadeira</p><p>4000197633</p><p>Questão 449 Ginecologia</p><p>Sobre a inervação da pelve feminina, assinale a alternativa CORRETA:</p><p>A A pelve é inervada principalmente pelos nervos espinais sacrais e coccígeos, enquanto a região</p><p>perineal pelo nervo pudendo</p><p>B O plexo hipogástrico inferior e nervos esplâncnicos conduzem de forma predominante, estímulos</p><p>autonômicos parassimpáticos e simpáticos, respectivamente</p><p>C O tronco lombossacral e os ramos anteriores de S1-S4 se interligam para formar o plexo toraco-</p><p>lombar</p><p>D Os nervos somáticos da pelve se originam de ramos da extensão medular de T4 a L1</p><p>4000197632</p><p>Questão 450 Ginecologia</p><p>Paciente submetida a histerectomia vaginal há cinco dias, procurou atendimento com queixa de dormência</p><p>na parte anterior da coxa e face medial da perna, além de di culdade de estender a perna. Este tipo de</p><p>alteração está ASSOCIADA À LESÃO DO:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Nervo femoral</p><p>B Nervo fibular</p><p>C Nervo obturador</p><p>D Nervo pudendo</p><p>4000197631</p><p>Questão 451 Ginecologia</p><p>A bacia óssea materna é dividida em grande e pequena bacia, sendo esta última a mais importante do ponto</p><p>de vista obstétrico. Os diâmetros da pequena bacia devem ser compatíveis com a biometria fetal para que o</p><p>parto vaginal ocorra. Em relação à bacia óssea materna e à estática fetal, é CORRETO afirmar que:</p><p>A Na aplicação de fórceps para rotação interna de um feto em variedade de apresentação occipito</p><p>esquerda posterior, será realizada rotação de 90 graus, seguida de tração</p><p>B No assinclitismo anterior, a sutura sagital está próxima do púbis materno</p><p>C O diâmetro occipitobregmático é o maior diâmetro do polo cefálico fetal e mede cerca de 13,5cm</p><p>D O estreito superior da bacia possui diâmetros importantes, sendo o diâmetro transverso o maior</p><p>deles</p><p>4000197630</p><p>Questão 452 Ginecologia</p><p>Paciente de 36 anos, primípara, comparece ao plantão no 5º dia pós-parto relatando febre de 38,5ºC e dor</p><p>pélvica difusa. Ao exame: Bom estado geral, PA:120x70 mmHg, frequência cardíaca 80bpm, mamas ácidas,</p><p>lactantes, útero a 3cm abaixo da cicatriz umbilical, resíduo vaginal de odor fétido, sero-sanguinolento, colo</p><p>uterino amolecido com 2cm de dilatação. Assinale a opção que apresenta a hipótese diagnóstica MAIS</p><p>PROVÁVEL, o tratamento e a conduta mais adequados:</p><p>A Endometrite: Clindamicina associada a Gentamicina por via endovenosa - internação hospitalar</p><p>B Vaginose bacteriana: metronidazol via oral - seguimento ambulatorial após sete dias de tratamento</p><p>C Pielonefrite: Clindamicina associada a metronidazol por via endovenosa - internação hospitalar</p><p>D Sepse puerperal: Gentamicina associada a metronidazol por via endovenosa - internação em</p><p>unidade de tratamento intensivo</p><p>4000197629</p><p>Questão 453 Ginecologia</p><p>Puérpera, terceiro dia pós-parto, com aumento de temperatura axilar esporádica, mamas doloridas e</p><p>apresentando ingurgitamento mamário. Nesse contexto, assinale a orientação CORRETA:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Analgésico e calor local entre as mamadas</p><p>B Elevação das mamas com sutiã e iniciar antibioticoterapia</p><p>C Manter o aleitamento materno exclusivo sob livre demanda e ordenha manual</p><p>D Suspender a amamentação</p><p>4000197628</p><p>Questão 454 Ginecologia</p><p>Paciente de 39 anos, primigesta, após a realização de Fertilização in vitro (FIV) por fator masculino, encontra-</p><p>se gestante com 14 semanas de uma gestação gemelar Monocoriônica e Diamniótica diagnosticada em</p><p>ultrassonogra a de primeiro trimestre. Apresenta diversas dúvidas e questionamentos advindos desse</p><p>diagnóstico. Dentre as opções abaixo, qual é a afirmativa CORRETA em relação a esse caso?</p><p>A Fazer pré natal de risco habitual, com acompanhamento ultrassonográfico mensal</p><p>B Gestação monocoriônica raramente apresenta algum grau de anastomose entre as circulações dos</p><p>fetos</p><p>C O preparo do colo uterino e a indução do parto podem ser realizados com as mesmas medicações e</p><p>utilizando as mesmas posologias que nas gestações únicas</p><p>D Parto normal pode ser tentado de maneira segura nas gestações dicoriônicas e nas monocoriônicas</p><p>diamnióticas, com pré-condições idênticas às das gestações únicas</p><p>4000197627</p><p>Questão 455 Ginecologia</p><p>Mulher de 52 anos, menopausa aos 48 anos, procura o ginecologista queixando-se de sintomas vasomotores</p><p>intensos, seguidos de calafrios, que atrapalham muito o sono. Relata oscilação de humor frequente. A rma</p><p>que a vida sexual está muito ruim; tem evitado manter relações sexuais com o marido, pois após a cessação</p><p>dos uxos menstruais, passou a perceber a vagina extremamente seca. Nega morbidades e cirurgias prévias.</p><p>Exames realizados este ano: mamogra a categoria 2 BI-RADS; citopatológico do colo uterino negativo para</p><p>neoplasias; Hb 12,3g/dL, Htc 34,9%; TSH 1,1371mcUI/ml; glicose em jejum 114mg/dL; triglicerídeos 57mg/dL.</p><p>Ao exame físico: PA 128x75mmHg, FC 88bpm, abdome indolor a palpação, sem massas palpáveis. Sobre o</p><p>momento de vida dessa paciente, é CORRETO afirmar que:</p><p>A A terapia estrogênica via transdérmica eleva menos o risco de eventos tromboembólicos quando</p><p>comparada ao estrogênio via oral.</p><p>B A testosterona transdérmica deve ser indicada para melhorar o desejo, e assim, elevar a frequência</p><p>sexual do casal</p><p>C ISRS, como paroxetina, é medicamento de primeira linha para tratamento dos fogachos e da</p><p>oscilação do humor relatados</p><p>D O risco de desenvolvimento de diabetes mellitus contraindica terapia estroprogestagênica para</p><p>alívio dos sintomas vasomotores</p><p>4000197626</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 456 Ginecologia</p><p>Paciente de 34 anos, G5P3A1, hipertensa crônica, gestação de 32 semanas, em uso de metildopa 2mg por</p><p>dia, pré-natal irregular, foi trazida pelo SAMU com dor abdominal intensa e sangramento vaginal discreto. Ao</p><p>exame: Hidratada, hipocorada, afebril. FC = 123bpm, PA 140x90mmHg. Abdome gravídico, doloroso e com</p><p>tônus muito aumentado BCF=90bpm. Colo uterino 3cm, 50% apagado e posterior. Além de instituir dois</p><p>acessos venosos, solicitar hemograma e reservar sangue, assinale as condutas obstétricas MAIS</p><p>ADEQUADAS nesse momento:</p><p>A Realizar amniotomia e infundir ocitocina para a indução do parto, diminuindo o risco de hemorragia</p><p>B Realizar amniotomia e cesariana de urgência diante do sofrimento fetal</p><p>C Ultrassonografia e realizar parto por via baixa diante do sofrimento fetal</p><p>D Ultrassonografia e infundir ocitocina para indução do parto, diminuindo o risco de hemorragia</p><p>4000197625</p><p>Questão 457 Ginecologia</p><p>O controle neuroendócrino da ovulação atua sobre o folículo desencadeando seu desenvolvimento e</p><p>ovulação. Quanto ao processo de produção hormonal pelo folículo, assinale a alternativa CORRETA:</p><p>A A produção de Testosterona pelas células da granulosa é estimulada pelo LH</p><p>B A Prolactina exerce um papel importante no desencadeamento da ovulação</p><p>C O Estradiol</p><p>é produzido pelas células da Teca por estímulo conjunto do LH e do FSH</p><p>D O mecanismo das duas células para produção do estradiol envolve as células da Teca e da Granulosa</p><p>4000197624</p><p>Questão 458 Ginecologia</p><p>A gura a seguir representa o ciclo menstrual, e, as numerações assinaladas estão relacionadas às</p><p>modi cações que ocorrem no sistema reprodutivo feminino neste processo. Com base nos eventos do ciclo</p><p>menstrual assinalados na imagem acima, assinale a alternativa CORRETA.</p><p>A O número 1 representa o folículo antral e sua secreção faz com que o endométrio seja proliferativo,</p><p>representado pelo número 6</p><p>B O número 1 representa o folículo primordial e é responsável pela produção de estradiol, representado</p><p>pelo número 3</p><p>C O número 2 representa o corpo lúteo que é responsável pela manutenção do endométrio na fase</p><p>secretora, representada pelo número 5</p><p>D O número 2 representa o folículo antral que é responsável pela produção de progesterona,</p><p>representada pelo número 4</p><p>4000197623</p><p>Questão 459 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>As alterações siológicas dos hormônios produzidos pelo eixo Hipotálamo, Hipó se e ovário são</p><p>responsáveis pelo desencadeamento da ovulação e, por consequência, da gestação. Com relação a este</p><p>controle endócrino é CORRETO afirmar:</p><p>A O FSH e o LH produzidos pela hipófise são controlados por um sistema de retrocontrole (feed-</p><p>back) negativo exercido pela Progesterona produzida pelo folículo em crescimento</p><p>B O Hipotálamo controla a produção o FSH através de um sistema neuroendócrino exercido pela</p><p>Dopamina</p><p>C O LH tem como função estimular a produção de estradiol pelo folículo pré ovulatório</p><p>D Ocorrendo uma fecundação, a produção da progesterona pelo corpo lúteo é mantida não mais pelo</p><p>LH hipofisario mas pelo HCG produzido pelo embrião</p><p>4000197622</p><p>Questão 460 Ginecologia</p><p>Paciente de 34 anos, G4PV3A0, IG = 9 semanas e 4 dias (DUM), comparece ao Centro de saúde para iniciar</p><p>acompanhamento pré-natal, sem queixas. É portadora de hipertensão arterial sistêmica há quatro anos. Fazia</p><p>uso de Captopril 50 mg de 12/12 horas, que foi suspenso há cinco dias, desde que o resultado de Beta-hCG</p><p>deu positivo. Ao exame: PA = 140 x 100 mmHg (duas medidas); FC = 88 bpm. Útero pouco aumentado de</p><p>volume (compatível com IG). Colo uterino longo, posterior e fechado. A conduta CORRETA, nesse caso, é:</p><p>A Encaminhar paciente para um pronto atendimento de obstetrícia para realizar propedêutica para</p><p>Síndrome HELLP.</p><p>B Prescrever Hidralazina endovenosa para tratamento da crise hipertensiva e reavaliar PA em seis</p><p>horas.</p><p>C Prescrever Metildopa ou Nifedipino, orientar a paciente a medir PA no domicílio e retornar em uma</p><p>semana para reavaliar níveis pressóricos.</p><p>D Reiniciar Captopril na dose que já se utilizava e encaminhar para o pré-natal de alto risco</p><p>4000197621</p><p>Questão 461 Ginecologia</p><p>Paciente de 19 anos, nuligesta, usuária de contraceptivo injetável mensal, sexualmente ativa, comparece à</p><p>urgência com relato de múltiplas úlceras vulvares dolorosas, que se iniciaram há cerca de seis dias,</p><p>associadas a febre e mialgia. Refere ardor inicial e surgimento de lesões vesiculares, com evolução para</p><p>úlceras. Nega lesões semelhantes previamente. Sobre o provável diagnóstico, assinale a alternativa</p><p>CORRETA:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A linfadenomegalia inguinal dolorosa bilateral está presente na quase totalidade dos casos</p><p>B A primo-infecção possui um período de incubação médio de 15 dias</p><p>C Após primo-infecção, a recorrência do quadro por reativação viral em 12 meses é superior à metade</p><p>dos casos</p><p>D Os episódios de recorrência são mais frequentes na primo-infecção associados ao HSV-1</p><p>4000197620</p><p>Questão 462 Ginecologia</p><p>Paciente primigesta comparece ao centro de diagnóstico fetal para a realização da ultrassonogra a</p><p>morfológica de segundo trimestre, com idade gestacional de 20 semanas. Foi evidenciado ausência de</p><p>líquido amniótico (anihidrâmnio). Qual a PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DIRETAMENTE relacionada ao</p><p>anihidrâmnio nessa idade gestacional?</p><p>A Falência cardíaca fetal</p><p>B Hipoplasia pulmonar</p><p>C Insuficiência renal fetal</p><p>D Síndrome da aspiração meconia</p><p>4000197619</p><p>Questão 463 Ginecologia</p><p>Adolescente de 17 anos provoca um aborto e chega à urgência com restos ovulares infectados. Mesmo com</p><p>os procedimentos corretos, ela vai a óbito por septicemia, 35 dias depois. A morte, nesse caso, é</p><p>considerada</p><p>A não materna.</p><p>B não obstétrica.</p><p>C obstétrica direta.</p><p>D obstétrica indireta.</p><p>4000197618</p><p>Questão 464 Ginecologia</p><p>O near miss materno (NMM) é um indicador de</p><p>A mortalidade.</p><p>B morbidade.</p><p>C letalidade.</p><p>D contaminação.</p><p>4000197617</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 465 Ginecologia</p><p>Foi feita a opção de conduta expectante em um quadro de aborto espontâneo, com 6 semanas, retido e</p><p>sem sinais de infecção. Após quatro semanas, não havendo resolução espontânea do quadro, a conduta</p><p>indicada para esse caso será</p><p>A a indução do aborto com misoprostol.</p><p>B a realização da curetagem uterina.</p><p>C a realização da AMIU (Aspiração Manual Intrauterina).</p><p>D a manutenção da conduta expectante.</p><p>4000197616</p><p>Questão 466 Ginecologia</p><p>O metotrexato é um medicamento utilizado para tratar gestação ectópica. Constitui contraindicação para</p><p>esse tratamento:</p><p>A massa anexial <= 3,5 cm.</p><p>B estabilidade hemodinâmica.</p><p>C embrião morto.</p><p>D trombocitopenia.</p><p>4000197615</p><p>Questão 467 Ginecologia</p><p>Gestante de 36 semanas dá entrada em pronto-atendimento obstétrico, com PA: 160/110 mmHG, crises</p><p>convulsivas e feto vivo. Nessa situação, o controle das crises convulsivas deverá ser realizado, inicialmente,</p><p>com</p><p>A a hidralazina.</p><p>B o midazolan.</p><p>C o sulfato de magnésio.</p><p>D a interrupção imediata da gestação.</p><p>4000197614</p><p>Questão 468 Ginecologia</p><p>A principal causa de oligoâmnio em nosso meio é</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A a rotura prematura das membranas.</p><p>B a insuficiência placentária da pré-eclâmpsia.</p><p>C as malformações fetais do sistema neurológico.</p><p>D as malformações fetais do sistema urinário.</p><p>4000197613</p><p>Questão 469 Ginecologia</p><p>Gestante com 34 semanas e 4 dias, isoimunizada, apresenta doppler uxometria com PVS-ACM (Velocidade</p><p>do Pico Sistólico da Artéria Cerebral Média) > que 1,5 múltiplo de mediana. Nessa situação, a conduta</p><p>indicada é a realização de</p><p>A cordocentese e transfusão sanguínea fetal.</p><p>B corticoterapia e interrupção da gestação.</p><p>C interrupção imediata da gestação.</p><p>D realização de cardiotocografia fetal.</p><p>4000197612</p><p>Questão 470 Ginecologia</p><p>Primigesta inicia o pré-natal tardiamente, quando, com 28 semanas de gestação, apresenta PA=>140/90</p><p>mmHG, sem referências a respeito da PA pré-gestacional. No rastreio laboratorial, encontram - se</p><p>plaquetas=95.000/mm3, TGO=80 U/L e TGP=90 UL, sem proteinúria. Nesse caso, o diagnóstico correto da</p><p>Síndrome Hipertensiva é o de hipertensão</p><p>A pré-gestacional.</p><p>B gestacional transitória.</p><p>C pré-eclâmpsia.</p><p>D síndrome HELLP.</p><p>4000197611</p><p>Questão 471 Ginecologia</p><p>Gestante de 32 semanas, antecedentes de hipertensão pré- gestacional e insu ciência pulmonar, chega ao</p><p>pronto atendimento com PA=180/120 mmHG e edema agudo de pulmão. Nessa situação, a droga de eleição</p><p>deve ser</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A a hidralazina.</p><p>B a nifedipina.</p><p>C o sulfato de magnésio.</p><p>D o nitroprussiato de sódio</p><p>4000197610</p><p>Questão 472 Ginecologia</p><p>A esteatose hepática aguda da gravidez (EHAG), caracterizada por insu ciência hepática aguda associada à</p><p>falência de múltiplos órgãos, é uma emergência obstétrica potencialmente fatal para a mãe e para o bebê. O</p><p>principal diagnóstico diferencial com a EHAG é</p><p>A a Síndrome hepatorrenal.</p><p>B a Síndrome HELLP.</p><p>C as Hepatites virais.</p><p>D a Eclampsia.</p><p>4000197609</p><p>Questão 473 Ginecologia</p><p>O acompanhamento e a conduta nas gestações gemelares baseiam-se fundamentalmente no tipo de</p><p>corionicidade, quando as gestações</p><p>A dicoriônicas apresentam duas placentas e uma cavidade monoamniótica.</p><p>B monocoriônicas diamnióticas apresentam uma placenta e duas cavidades amnióticas.</p><p>C monocoriônicas monoamnióticas apresentam duas placentas e duas cavidades amnióticas.</p><p>D monocoriônicas monoamnióticas com fetos unidos apresentam duas placentas e uma cavidade</p><p>amniótica.</p><p>4000197608</p><p>Questão 474 Ginecologia</p><p>A principal via de transmissão vertical da sífilis se dá</p><p>A pela via transplacentária.</p><p>B pela via vaginal.</p><p>C contaminação durante o parto.</p><p>D durante a amamentação.</p><p>4000197607</p><p>Questão 475 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>O teste rápido para diagnóstico de sífilis é um teste</p><p>A não treponêmico e que, se positivo, orienta o tratamento da gestante.</p><p>B não treponêmico e que, por isso, deve ser confirmado antes do tratamento da gestante.</p><p>C treponêmico e que, se der positivo, deve-se orientar o tratamento à gestante caso não o tenha</p><p>feito.</p><p>D treponêmico e que, se negativo, deve ser confirmado com o VDRL.</p><p>4000197606</p><p>Questão 476 Ginecologia</p><p>Para a maioria dos seres humanos imunocompetentes, a toxoplasmose passa despercebida e não acarreta</p><p>danos ao organismo. Entretanto, essa doença pode ser bastante grave entre gestantes, pela possibilidade de</p><p>resultar em toxoplasmose congênita fetal. A gravidade da doença fetal depende da época da gestação em</p><p>que ocorreu a contaminação, a saber</p><p>A pré-concepcional.</p><p>B no primeiro trimestre.</p><p>C no período mais próximo do termo.</p><p>D no terceiro trimestre.</p><p>4000197605</p><p>Questão 477 Ginecologia</p><p>Gestante com 10 semanas de gestação apresenta IGM positivo e IGG negativo para toxoplasmose.</p><p>Seguindo as orientações do Ministério da Saúde, a conduta imediata a ser adotada é:</p><p>A solicitar o teste de avidez para IGG, considerar infecção pré-gestacional e encerrar o caso se este</p><p>mostrar baixa avidez.</p><p>B repetir a sorologia para toxoplasmose e solicitar teste de avidez para IGG. O tratamento com</p><p>sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico estará indicado se esse teste resultar alta avidez.</p><p>C iniciar o tratamento com sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico e solicitar teste de avidez para</p><p>IGG.</p><p>D iniciar o tratamento com espiramicina, repetir a sorologia e solicitar teste de avidez para IGG.</p><p>4000197604</p><p>Questão 478 Ginecologia</p><p>Gestante portadora de HIV, com boa adesão ao esquema terapêutico e com carga viral (CV) indetectável na</p><p>34ª semana de gestação deverá</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A ter a cesariana programada para a 38ª semana, havendo necessidade da realização da zidovudina</p><p>endovenosa por ocasião do parto.</p><p>B ter a interrupção da gestação por via obstétrica, sem necessidade da realização da zidovudina</p><p>endovenosa por ocasião do parto.</p><p>C ser submetida à dosagem da CV ao entrar em trabalho de parto e, se o resultado for >1000 cópias,</p><p>realizar cesariana e zidovudina no parto.</p><p>D ser submetida ao parto normal, havendo necessidade da realização da zidovudina endovenosa por</p><p>ocasião do parto.</p><p>4000197603</p><p>Questão 479 Ginecologia</p><p>A transmissão vertical do herpes simples I e II genital se dá, principalmente,</p><p>A via transplacentária, durante o pré-natal e o trabalho de parto.</p><p>B via cesariana e amamentação, por meio do leite materno.</p><p>C via contato do recém-nascido com a genitália materna infectada, no parto vaginal.</p><p>D via contato do recém-nascido com o sangue materno, durante o trabalho de parto e o parto</p><p>4000197602</p><p>Questão 480 Ginecologia</p><p>A manifestação mais comum de neonatos pela Neisseria gonorrhoeae é</p><p>A pneumonia intersticial.</p><p>B septicemia.</p><p>C artrite.</p><p>D oftalmia</p><p>4000197601</p><p>Questão 481 Ginecologia</p><p>A manifestação de infecção urinária na gestação com pielonefrite indica</p><p>A hospitalização imediata e antibioticoterapia endovenosa.</p><p>B antibioticoterapia via oral, por 7 dias e urocultura de controle.</p><p>C coleta de urina para urocultura e antibioticoterapia por 7 dias.</p><p>D coleta de urina para urocultura e antibioticoterapia por 14 dias.</p><p>4000197600</p><p>Questão 482 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Primigesta com anemia, desde o início da gestação, caracterizada por Hb=10,5 g/dL, ferritina=30 mcg/L,</p><p>saturação de transferrina de 30% e ferro sérico=70 mg/mL. É moradora da região central de Goiânia e tem</p><p>antecedentes de anemia desde a infância. Diante desse quadro, o mais provável é que se trata de anemia</p><p>decorrente de</p><p>A verminose.</p><p>B hemoglobinopatia.</p><p>C carência de ácido fólico.</p><p>D carência de ferro.</p><p>4000197599</p><p>Questão 483 Ginecologia</p><p>Constitui alto risco para desenvolvimento de pré-eclâmpsia:</p><p>A intervalo interpartal >=10 anos.</p><p>B nuliparidade.</p><p>C afrodescendência.</p><p>D doença renal.</p><p>4000197598</p><p>Questão 484 Ginecologia</p><p>A forma mais fidedigna de controle da vitalidade fetal em gestantes com diabetes é a associação</p><p>A do controle seriado da glicemia materna com a medida da circunferência abdominal fetal.</p><p>B do controle glicêmico materno com a dopplerfluxometria obstétrica.</p><p>C da dopplerfluxometria obstétrica com o perfil biofísico fetal.</p><p>D da ultrassonografia obstétrica com a dopplerfluxometria obtétrica.</p><p>4000197597</p><p>Questão 485 Ginecologia</p><p>A Síndrome da Má Adaptação Neonatal apresenta sintomas de letargia e hipotonia (Floppy Babby) no recém-</p><p>nascido de mães usuárias de antidepressivos, principalmente</p><p>A a sertralina.</p><p>B o escitalopran.</p><p>C a venlafaxina.</p><p>D a fluoxetina.</p><p>4000197596</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 486 Ginecologia</p><p>A obesidade é um importante fator de risco para complicações obstétricas. Nas gestantes obesas há</p><p>recomendações especiais para a assistência ao parto. Quando IMC ≥ 40 kg/m², recomenda-se</p><p>A encaminhamento para o parto em uma unidade de alto risco.</p><p>B interrupção com 40 semanas, pelo maior risco de óbito fetal.</p><p>C parto vaginal, pelo maior risco de infecção de parede, na cesariana.</p><p>D mesmo em obesas com alto IMC (≥ 40 kg/m²) não há indicação de tromboprofilaxia</p><p>medicamentosa, no pós- parto.</p><p>4000197595</p><p>Questão 487 Ginecologia</p><p>O per l biofísico fetal, associação da cardiotocogra a fetal e parâmetros ultrassonográ cos, é o método</p><p>mais con ável de avaliação da vitalidade fetal. Na avaliação do resultado desse exame, quando todos os</p><p>parâmetros ultrassonográficos normais estão associados à cardiotocografia reativa, isso indica</p><p>A baixa probabilidade asfixia fetal.</p><p>B provável asfixia fetal.</p><p>C baixo risco de anoxia fetal.</p><p>D alta possibilidade de asfixia fetal.</p><p>4000197594</p><p>Questão 488 Ginecologia</p><p>Em relação às gonadotrofinas, os estrógenos têm o principal papel de:</p><p>A Estimular a síntese e o armazenamento.</p><p>B Estimular a liberação pela hipófise.</p><p>C Inibir a liberação pela hipófise.</p><p>D Inibir a síntese e o armazenamento.</p><p>4000197593</p><p>Questão 489 Ginecologia</p><p>Na esteroidogênese, a partir do colesterol, é produzido inicialmente:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A testosterona.</p><p>B O estradiol.</p><p>C O estriol.</p><p>D a progesterona.</p><p>4000197592</p><p>Questão 490 Ginecologia</p><p>Em relação à vacinação contra a hepatite B, deve-se vacinar a mulher que apresentar as seguintes sorologias:</p><p>A negativas para HBsAg, Anti-HBc IgM e positivas para anti-HBs e Anti-HBc IgM.</p><p>B negativas para HBsAg, Anti-HBs, Anti-HBc IgM e Anti- HBc total.</p><p>C positivas para HBsAg Anti-HBs Anti-HBc IgM e Anti-HBc total.</p><p>D positivas para Anti-HBc IgM Anti-HBc total e positivas para HBsAg e Anti-HBs.</p><p>4000197591</p><p>Questão 491 Ginecologia</p><p>As vacinas contra o HPV, no Brasil, têm a máxima eficácia quando são realizadas</p><p>A em crianças.</p><p>B na sexarca.</p><p>C na idade entre 9 e 14 anos.</p><p>D em indivíduos imunossuprimidos.</p><p>4000197590</p><p>Questão 492 Ginecologia</p><p>Mulher de 55 anos de idade, pós-menopausada há cinco anos e sem sintomas vasomotores deverá ser</p><p>tratada para dispareunia com diminuição secundária do desejo sexual, salvo contraindicações, inicialmente</p><p>com</p><p>A terapia sexual.</p><p>B testosterona transdérmica.</p><p>C associação de estradiol + progestágeno sistêmica.</p><p>D estrógenos tópicos via vaginal.</p><p>4000197589</p><p>Questão 493 Ginecologia</p><p>No rastreamento do câncer de colo no Brasil, o Ministério</p><p>trazida pelo SAMU. Refere agressão sexual pelo parceiro.</p><p>Relata que ele a manteve em situação de cárcere nos últimos 2 anos, após ela ter pedido o divórcio. Última</p><p>atividade sexual há 12 horas, com coito vaginal e anal, sem uso de preservativo. DUM: não recorda. Ao exame</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>ginecológico, presença de laceração em fundo de saco extensa com sangramento ativo.</p><p>Em relação ao atendimento a ser prestado, pode-se afirmar que:</p><p>A Você deve realizar o atendimento após a comunicação à autoridade policial.</p><p>B A profilaxia para HIV deve ser realizada com Tenofovir, Lamivudina e Dolutegravir por 28 dias.</p><p>C A conduta deve ser correção da laceração (prioridade), notificação do caso à vigilância</p><p>epidemiológica, solicitação de sorologias e de beta-hcg.</p><p>D A conduta deve ser correção da laceração (prioridade), notificação do caso à vigilância</p><p>epidemiológica e a autoridade policial, solicitação de sorologias e de beta-hcg.</p><p>4000193796</p><p>Questão 46 Ginecologia</p><p>Paciente de 21 anos, sexualmente ativa, vai a consulta ginecológica com queixa de lesões genitais dolorosas</p><p>há 3 dias. Refere quadro gripal há 1 semana, com febre e mialgia. Nega atividade sexual no último mês. Nega</p><p>alergias ou comorbidades. Nega lesões em outros locais. Nega quadro semelhante anterior. Porta sorologias:</p><p>anti HIV não reagente/ HBsAg não reagente/ VDRL não reagente / anti HCV não reagente. Ao exame da</p><p>vulva, observou-se a seguinte lesão:</p><p>Qual a melhor hipótese diagnóstica?</p><p>A Doença de Behçet.</p><p>B Herpes genital.</p><p>C Cancro Duro.</p><p>D Úlcera de Lipschutz.</p><p>4000193795</p><p>Questão 47 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Criança de 3 anos foi levada à urgência devido ao aparecimento das lesões abaixo há cerca de 3 semana.</p><p>Mãe trabalha em regime de plantão e deixa a criança na casa da vizinha. Qual a hipótese dianóstica e</p><p>tratamento?</p><p>A Sarcoma Botrioide. Exérese das leões.</p><p>B Condilomas. Ácido Tricloroacético.</p><p>C Herpes genital. Aciclovir.</p><p>D Sífilis. Penicilina.</p><p>4000193794</p><p>Questão 48 Ginecologia</p><p>Paciente de 60 anos, 4G4Pn, vem ao ambulatório de ginecologia com queixa de “bola na vagina”. Foi</p><p>realizada a avaliação por meio do POP-Q, que se encontra abaixo:</p><p>Diante do quadro da paciente, qual seria a melhor conduta no momento?</p><p>A Colpoplastia posterior e anterior.</p><p>B Cirurgia de Burch.</p><p>C Histerectomia + sacrocolpofixação e colpoplastia posterior.</p><p>D Histerectomia vaginal + colpoplastia anterior.</p><p>E Perineoplastia.</p><p>4000201169</p><p>Questão 49 Ginecologia</p><p>Mulher de 34 anos vem ao ambulatório de ginecologia com quadro de sangramento genital durante as</p><p>relações sexuais. O exame ginecológico revela tumoração cervical de cerca de 3 cm, restrita ao colo uterino.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Vagina e paramétrios estão livres. Não possui exames complementares. Considerando o quadro acima, no</p><p>momento, qual é a conduta imediata, o provável estadiamento e o tratamento mais adequado para essa</p><p>paciente?</p><p>A Colposcopia, Ib3, radioterapia.</p><p>B Biópsia do colo, Ib1, radioterapia.</p><p>C Conização, Ia2, histerectomia Piver II.</p><p>D Colposcopia, Ia3, conização do colo.</p><p>E Biópsia do colo, Ib2, histerectomia Piver III.</p><p>4000201168</p><p>Questão 50 Ginecologia</p><p>Adolescente de 16 anos é trazida ao ambulatório de ginecologia por ausência de menstruação. A mãe refere</p><p>que a menina apresentou desenvolvimento normal desde a infância e que não tem di culdades de</p><p>aprendizado. No exame físico, foi evidenciado um estágio M5P4 de Tanner. Foi solicitada uma</p><p>ultrassonogra a pélvica que evidenciou ausência de útero. Diante do quadro, qual dos exames abaixo será</p><p>fundamental para o diagnóstico da paciente?</p><p>A FSH.</p><p>B Cariótipo.</p><p>C Estradiol.</p><p>D TSH.</p><p>E Prolactina.</p><p>4000201167</p><p>Questão 51 Ginecologia</p><p>Paciente de 22 anos vem em consulta referindo o aparecimento de lesões em região genital há 3 dias.</p><p>Refere que tem vida sexual ativa, sem parceiro xo e com uso eventual de preservativo. Ao</p><p>exame, apresenta úlceras dolorosas, com bordas irregulares e com presença de secreção amarelada.</p><p>Também apresenta um linfonodo aumentado em região inguinal com sinais ogísticos. Foi realizado o</p><p>raspado da lesão e evidenciada a presença de bacilos Gram-negativos dispostos “em cardume de peixe”.</p><p>Qual é o tratamento mais adequado para essa paciente?</p><p>A Aciclovir 400 mg VO 8/8h por 7 dias.</p><p>B Penicilina benzatina 2.400.000 Ui IM em dose única.</p><p>C Azitromicina 1 g VO em dose única.</p><p>D Doxicilina 100 mg VO 12/12 horas por 21 dias.</p><p>E Ceftriaxone 1 g IM em dose única.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000201166</p><p>Questão 52 Ginecologia</p><p>Paciente de 28 anos deseja iniciar método contraceptivo. A paciente apresenta ciclos regulares, com</p><p>dismenorreia importante e sangramento por 7 dias. Refere que recebeu o diagnóstico de hipertensão</p><p>recentemente e que ainda não conseguiu controlar os níveis pressóricos. No momento, a PA estava em 162 x</p><p>100 mmHg. Diante do exposto, qual seria o melhor método para essa paciente, entre os listados abaixo?</p><p>A Anel vaginal.</p><p>B DIU de cobre.</p><p>C DIU de levonorgestrel.</p><p>D Pílula combinada.</p><p>E Injetável trimestral.</p><p>4000201165</p><p>Questão 53 Ginecologia</p><p>Paciente do sexo feminino, 58 anos, G1 P1 A0, comparece à UBS para apresentar mamogra a de</p><p>rastreamento cujo resultado foi BI-RADS 3. A mulher encontra-se assintomática e não</p><p>apresenta comorbidades ou antecedentes familiares de câncer. O exame físico mamário não apresenta</p><p>alterações. Qual é a conduta para esse caso?</p><p>A Solicitar uma ultrassonografia complementar para esclarecer se a lesão encontrada na mamografia é</p><p>suspeita de malignidade ou não.</p><p>B Prosseguir com a rotina de rastreamento e solicitar uma nova mamografia em 2 anos.</p><p>C Encaminhar para o serviço de referência em oncologia para fazer uma biópsia.</p><p>D Somente acompanhar com uma nova mamografia em 6 meses.</p><p>4000199955</p><p>Questão 54 Ginecologia</p><p>Paciente do sexo feminino, 59 anos, menopausa aos 50 anos de idade, hipertensa e obesa, apresenta-se ao</p><p>ginecologista referindo sangramento genital esporádico há 2 meses. Nega uso de terapia hormonal. Não</p><p>foram observadas alterações no exame físico ginecológico O ultrassom transvaginal apresenta um eco</p><p>endometrial medindo 10 mm, útero de 39 cm³, e os ovários não foram visualizados. Qual é a conduta para</p><p>esse caso?</p><p>A Seguimento ultrassonográfico em 6 meses.</p><p>B Histerectomia + salpingooforectomia bilateral.</p><p>C Histeroscopia diagnóstica e biópsia.</p><p>D Ablação endometrial.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000199954</p><p>Questão 55 Ginecologia</p><p>Mulher, com 46 anos de idade, comparece à Unidade Básica de Saúde com pedido para fazer uma</p><p>mamogra a. Refere que uma tia materna teve câncer de mama aos 52 anos de idade. Ao exame físico</p><p>mamário, não apresenta nódulos ou espessamentos. Axilas livres e expressão negativa bilateralmente. De</p><p>acordo com a diretriz do Ministério da Saúde, qual é a conduta indicada para essa paciente?</p><p>A Solicitar a mamografia imediatamente e repetir anualmente.</p><p>B Solicitar a mamografia e repetir a cada 2 anos.</p><p>C Não solicitar a mamografia e iniciar o rastreamento mamográfico aos 50 anos de idade, repetindo o</p><p>exame a cada 2 anos.</p><p>D Não solicitar a mamografia e iniciar o rastreamento mamográfico aos 50 anos de idade, repetindo o</p><p>exame todo ano.</p><p>4000199953</p><p>Questão 56 Ginecologia</p><p>Paciente do sexo feminino de 39 anos de idade, 3G3PN, comparece à Unidade Básica Saúde referindo</p><p>aumento do uxo menstrual há 4 meses. Método anticoncepcional: laqueadura há 9 anos. Ao exame físico</p><p>ginecológico, foi observado útero aumentado de volume, contornos bocelados e consistência brelástica. O</p><p>ultrassom apresentou útero de 340 cm³, com múltiplos nódulos hipoecogênicos. Qual é a conduta indicada</p><p>para essa paciente?</p><p>A Histerectomia total abdominal.</p><p>B Miomectomia laparoscópica.</p><p>C Análogo de GnRH.</p><p>D Progestágeno.</p><p>4000199952</p><p>Questão 57 Ginecologia</p><p>Paciente do sexo feminino, de 25 anos, fez colpocitologia oncótica com resultado de células</p><p>da Saúde tem indicado que</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A a citologia seja repetida com intervalo de 6 meses, em mulheres com idade superior a 30 anos, com</p><p>resultado mostrando ASC-US.</p><p>B a citologia pode ser realizada a cada cinco anos, entre a idade de 30 a 64 anos, desde que dois</p><p>exames, com intervalos anuais, sejam negativos.</p><p>C o início do rastreamento seja realizado a partir de 25 anos de idade, em todas as mulheres que</p><p>iniciaram atividade sexual.</p><p>D o rastreamento com citologia em todas as mulheres com idade entre 25 a 64 anos, com atividade</p><p>sexual, em intervalos trienais.</p><p>4000197588</p><p>Questão 494 Ginecologia</p><p>A fase do ciclo mais adequada para a realização da colposcopia é</p><p>A a primeira fase.</p><p>B a segunda fase.</p><p>C o pré-menstrue.</p><p>D a pré-ovulatória.</p><p>4000197587</p><p>Questão 495 Ginecologia</p><p>Analise a imagem ultrassonográ ca a seguir. A via de realização dessa ultrassonogra a e a fase do ciclo</p><p>menstrual na qual se encontra o útero são, respectivamente,</p><p>A a via abdominal e a fase progestagênica.</p><p>B a via abdominal e a fase estrogênica.</p><p>C a via endovaginal e a fase progestagênica.</p><p>D a via endovaginal e a fase estrogênica.</p><p>4000197586</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 496 Ginecologia</p><p>O tratamento inicial para a puberdade precoce, decorrente da Síndrome de McCune Albright, é</p><p>A o tamoxifeno.</p><p>B o letrozol ou a leuprorrelina.</p><p>C a gosserrelina.</p><p>D o acetato de medroxiprogesterona.</p><p>4000197585</p><p>Questão 497 Ginecologia</p><p>A injeção dos chamados agentes de preenchimento na submucosa da uretra é um método minimamente</p><p>invasivo, disponível para tratar mulheres com</p><p>A bexiga hiperativa e dissinergia do músculo detrusor.</p><p>B urgeincontinênica urinária em pacientes idosas com mobilidade uretral.</p><p>C IUE decorrente de defeito esfincteriano intrínseco e ausência de mobilidade uretral.</p><p>D urgeincontinênica urinária sem defeito esficteriano e ausência de mobilidade uretral.</p><p>4000197584</p><p>Questão 498 Ginecologia</p><p>A realização de sorologias para o rastreamento de sí lis e HIV em mulheres com idade < 30 anos deve ser</p><p>feita</p><p>A anualmente.</p><p>B semestralmente.</p><p>C imediatamente após exposição de risco para IST.</p><p>D anualmente, independentemente da faixa etária.</p><p>4000197583</p><p>Questão 499 Ginecologia</p><p>Os métodos existentes para a detecção precoce do câncer de mama não reduzem a incidência, mas podem</p><p>reduzir a mortalidade pela doença. Nesse sentido, o Ministério da Saúde preconiza que, na população de</p><p>risco padrão para o câncer de mama, o rastreio seja realizado pela mamografia,</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A em intervalos bianuais, em mulheres entre 50 e 69 anos.</p><p>B em intervalos anuais, em mulheres entre 40 e 69 anos.</p><p>C em grupo familiar menor que 40 anos, com antecedente positivo para o câncer de mama, em</p><p>mulheres com idade menor que 40 anos.</p><p>D em meio familiar, com antecedente familiar positivo para o câncer de mama, em mulheres com</p><p>idade superior a 70 anos.</p><p>4000197582</p><p>Questão 500 Ginecologia</p><p>O objetivo primordial da terapêutica hormonal (TH) é o tratamento dos sintomas vasomotores associados ao</p><p>climatério. Nesse sentido, o a SOBRAC (Sociedade Brasileira de Climatério) e a FEBRASGO (Federação</p><p>Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) orientam às pacientes em uso de TH</p><p>A a realização de ultrassonografia mamária e endovaginal.</p><p>B a realização anual de exames de mamografia.</p><p>C a realização de ultrassonografia endovaginal quando pacientes apresentarem sangramento uterino.</p><p>D a realização de exames complementares depois de efetuado rastreio de doenças cardiovasculares</p><p>em usuárias de TH.</p><p>4000197581</p><p>Questão 501 Ginecologia</p><p>Adolescente de 17 anos, com dismenorreia primária, moderada a grave, sem alterações do uxo menstrual e</p><p>sem sexarca tem como primeira escolha o tratamento com os:</p><p>A Anticoncepcionais hormonais combinados em esquema estendido.</p><p>B Anti-inflamatórios não hormonais, durante a menstruação.</p><p>C Antiespasmódicos associados aos analgésicos comuns, durante a menstruação.</p><p>D Antiespasmódicos associados aos anti-inflamatórios não esteroidais, durante a menstruação.</p><p>4000197580</p><p>Questão 502 Ginecologia</p><p>O exame mais sensível para mapear miomas, antes da miomectomia, é</p><p>A a ultrassonografia pélvica.</p><p>B a ultrassografia endovaginal.</p><p>C a tomografia computadorizada da pelve.</p><p>D a ressonância nuclear magnética da pelve.</p><p>4000197579</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 503 Ginecologia</p><p>A necrobiose asséptica, também conhecida como degeneração rubra ou vermelha, corresponde ao infarto</p><p>hemorrágico do leiomioma. Esse tipo de degeneração ocorre, principalmente, durante o uso de</p><p>A TH combinada do climatério.</p><p>B gestrinona.</p><p>C leuprorrelina</p><p>D testosterona.</p><p>4000197578</p><p>Questão 504 Ginecologia</p><p>Leia o caso clínico. Mulher com 58 anos, obesidade grau=2, nuligesta, menopausada há 6 anos, sem uso de</p><p>terapia hormonal apresenta sangramento uterino anormal, com ultrassonogra a mostrando espessamento</p><p>endometrial, com resultado histopatológico de hiperplasia endometrial complexa, com atipia. Nessa situação,</p><p>a conduta indicada é</p><p>A o uso da terapia hormonal combinada.</p><p>B o uso de progestágeno contínuo.</p><p>C a ablação endometrial por histeroscopia.</p><p>D a histerectomia.</p><p>4000197577</p><p>Questão 505 Ginecologia</p><p>Climatérica, de 43 anos, com antecedentes de três partos normais, refere aumento do volume e duração da</p><p>menstruação, com início após último parto, há cinco anos, associado à piora da dismenorreia. Refere piora</p><p>progressiva do quadro nos últimos dois anos, quando passou a não obter melhora com uso de analgésicos</p><p>comuns. Ao exame físico, o útero se encontra pouco aumentado de volume, doloroso a palpação, com</p><p>consistência elástica e superfície lisa. Na ultrassonogra a pélvica, o útero apresenta volume de 180 cm3,</p><p>endométrio trilaminar de 12 mm e ovários normais. Diante desse quadro, a hipótese diagnostica mais provável</p><p>é de</p><p>A pólipo endometrial.</p><p>B hiperplasia endometrial.</p><p>C endometriose.</p><p>D adenomiose.</p><p>4000197576</p><p>Questão 506 Ginecologia</p><p>Climatérica, de 43 anos, com antecedentes de três partos normais, refere aumento do volume e duração da</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>menstruação, com início após último parto, há cinco anos, associado à piora da dismenorreia. Refere piora</p><p>progressiva do quadro nos últimos dois anos, quando passou a não obter melhora com uso de analgésicos</p><p>comuns. Ao exame físico, o útero se encontra pouco aumentado de volume, doloroso a palpação, com</p><p>consistência elástica e superfície lisa. Na ultrassonogra a pélvica, o útero apresenta volume de 180 cm3,</p><p>endométrio trilaminar de 12 mm e ovários normais. Considerando o quadro clínico apresentado, o tratamento</p><p>definitivo da afecção para essa paciente é</p><p>A ressecção histeroscópica.</p><p>B ablação de endométrio.</p><p>C histerectomia.</p><p>D histerectomia ampliada.</p><p>4000197575</p><p>Questão 507 Ginecologia</p><p>O tratamento para a dor pélvica decorrente de endometriose peritoneal é:</p><p>A a histerectomia ampliada.</p><p>B a eletrocirurgia.</p><p>C o análogo do GnRH.</p><p>D os anticoncepcionais hormonais contínuos.</p><p>4000197574</p><p>Questão 508 Ginecologia</p><p>Adolescente de 17 anos de idade, com retardo pubertário decorrente de disgenesia gonádica, apresenta</p><p>tumoração complexa em um dos ovários. A maior probabilidade é de que essa tumoração seja um</p><p>A gonadoblastoma.</p><p>B disgerminoma.</p><p>C cistoadenoma seroso.</p><p>D cistoadenoma mucinoso.</p><p>4000197573</p><p>Questão 509 Ginecologia</p><p>Mulher de 30 anos de idade com queixa de exteriorização de estrutura via vaginal aos esforços, levando ao</p><p>desconforto durante a atividade sexual. Ao exame, veri ca-se tumoração cística, de +/-6 cm, em parede</p><p>anterolateral da vagina, indolor à palpação. Diante desse quadro, o diagnóstico provável é de cisto de</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Nuck.</p><p>B Gartner.</p><p>C Bartholin.</p><p>D Skene.</p><p>4000197572</p><p>Questão 510 Ginecologia</p><p>A hiperprolactinemia pode levar desdealterações menstruais até amenorreia e infertilidade. A principal</p><p>causa</p><p>de hiperprolactinemia é decorrente de</p><p>A hipotireoidismo.</p><p>B alterações hipofisárias.</p><p>C macroprolactinemia.</p><p>D medicamentosa.</p><p>4000197571</p><p>Questão 511 Ginecologia</p><p>Anovulia e distúrbios ovulatórios são causados</p><p>A pela Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP).</p><p>B pela Síndrome de Savage.</p><p>C pela hiperprolactinemias.</p><p>D pela falência ovariana precoce.</p><p>4000197570</p><p>Questão 512 Ginecologia</p><p>Entre os progestágenos utilizados em contraceptivos hormonais, o que apresenta maior atividade</p><p>antiandrogênica é</p><p>A a drospirenona.</p><p>B a clormatidona.</p><p>C a ciproterona.</p><p>D a medroxiprogesterona.</p><p>4000197569</p><p>Questão 513 Ginecologia</p><p>Sobre a produção e características do líquido amniótico, assinale a alternativa CORRETA.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Após a 12a semana, a produção passa a depender, principalmente, do volume urinário fetal.</p><p>B Após a 40a semana, pode haver tendência de diminuição do fluxo urinário fetal; assim a produção</p><p>passa a depender, principalmente, da pele fetal.</p><p>C Os níveis de ureia, creatinina e ácido úrico no líquido amniótico são maiores do que no plasma fetal.</p><p>D O líquido pulmonar também tem participação importante na formação do líquido amniótico, sendo</p><p>hipotônico em relação ao plasma fetal.</p><p>E Próximo ao termo, a urina fetal é acentuadamente hipotônica, aumentando a osmolaridade do</p><p>líquido amniótico.</p><p>4000197568</p><p>Questão 514 Ginecologia</p><p>No dia 14 de dezembro de 2022, paciente, primigesta, chegou à emergência obstétrica com queixa de</p><p>sangramento discreto. Referia dia da última menstruação (DUM) em 01 de setembro de 2022 e que foi</p><p>submetida a uma ultrassonogra a, em 24 de outubro, a qual constatou idade gestacional de 5 semanas e</p><p>ausência de embrião. Repetiu ultrassonogra a em 07 de novembro de 2022 e constatou idade gestacional</p><p>de 8 semanas pelo comprimento céfalo- nádegas. Assinale a alternativa CORRETA que representa a idade</p><p>gestacional mais adequada para acompanhamento da gravidez no dia da consulta da emergência.</p><p>A 12s6d</p><p>B 12s2d</p><p>C 13s2d</p><p>D 13s6d</p><p>E 14s6d</p><p>4000197567</p><p>Questão 515 Ginecologia</p><p>Paciente tercigesta na 31a semana de gravidez. Procurou a emergência com queixa de formigamento em</p><p>mãos e inchaço em membros inferiores. Negava outras queixas. Exames complementares normais. Ao</p><p>exame, pressão arterial de 160 x 80 mmHg (confirmada), dinâmica uterina ausente, edema +/4+ e batimentos</p><p>cardíacos fetais de 156 bpm. Toque vaginal não realizado. A proteinúria de ta foi negativa. Assinale a</p><p>alternativa que indica a hipótese diagnóstica mais provável.</p><p>A Hipertensão gestacional</p><p>B Pré-eclâmpsia não grave</p><p>C Pré-eclâmpsia grave</p><p>D Hipertensão transitória</p><p>E Hipertensão crônica</p><p>4000197566</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 516 Ginecologia</p><p>Paciente primípara na 10a semana de gestação procurou a emergência obstétrica com queixa de</p><p>sangramento e dor em baixo ventre tipo cólica. Ao exame, o toque vaginal encontrava-se com o colo uterino</p><p>fechado e presença de sangramento leve. A ultrassonogra a revelou ausência de embrião e diâmetro médio</p><p>do saco gestacional de 25 mm. Baseada nas evidências atuais, sobre o esvaziamento uterino, qual a conduta</p><p>mais adequada e efetiva?</p><p>A Repetir ultrassonografia com 7 dias</p><p>B Repetir ultrassonografia com 15 dias</p><p>C Expectante e aspiração manual intrauterina, se necessário</p><p>D Misoprostol e aspiração manual intrauterina, se necessário</p><p>E Misoprostol e curetagem uterina, se necessário</p><p>4000197565</p><p>Questão 517 Ginecologia</p><p>Gestante tercigesta na 27a semana de gravidez, procurou o pré-natal trazendo resultado dos exames de</p><p>rotina. No momento, refere cefaleia, tonturas, náuseas e vômitos. Nega antecedentes sobre diabetes prévio</p><p>à gravidez. O teste de tolerância oral à glicose a 75g foi: jejum - 92 mg/dL, 1h – 180 mg/dL e 2h – 153</p><p>mg/dL. Assinale a alternativa CORRETA quanto ao diagnóstico e à conduta mais adequada.</p><p>A Diabetes Mellitus clínico com um valor alterado. Iniciar o tratamento.</p><p>B Diabetes Mellitus gestacional com dois valores alterados. Iniciar o tratamento</p><p>C Exame com apenas um valor alterado, não podendo confirmar o diagnóstico de diabetes Mellitus</p><p>clínico ou gestacional.</p><p>D Diabetes Mellitus clínico com dois valores alterados. Iniciar o tratamento.</p><p>E Diabetes Mellitus gestacional com três valores alterados. Iniciar o tratamento.</p><p>4000197564</p><p>Questão 518 Ginecologia</p><p>Gestante 25 anos, tercigesta na 14ª semana de gravidez, procurou o pré-natal trazendo resultado dos</p><p>exames de rotina. No momento assintomática. Nega antecedentes sobre hipertensão e diabetes prévio a</p><p>gravidez. Ao exame obstétrico, apresentava frequência cardíaca fetal de 155 bpm. Altura de fundo uterino de</p><p>12 cm. Pressão arterial de 100 x 70 mmHg (con rmada). Índice de massa corpórea de 22kg/m². Hemoglobina</p><p>de 12,0 g/dL. A glicemia de jejum foi de 127mg/dL. Das alternativas abaixo, assinale a que contém uma</p><p>conduta adequada e a respectiva dose para a gestante.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Iniciar ácido acetil salicílico – 150mg/dia</p><p>B Iniciar sulfato ferroso – 200mg/dia</p><p>C Iniciar metformina – 1,5g/dia</p><p>D Iniciar insulina regular – 2,0UI/dia</p><p>E Retorno para o pré-natal regular</p><p>4000197563</p><p>Questão 519 Ginecologia</p><p>Gestante de 25 anos de idade, na 22ª semana de gravidez, secundigesta e primípara procura serviço de</p><p>Medicina Fetal para ultrassonogra a morfológica de rotina. Refere parto normal anterior na 38ª semana há 3</p><p>anos. Assinale a alternativa CORRETA com relação ao signi cado da imagem acima tirada da</p><p>ultrassonografia.</p><p>A A imagem foi realizada por via pélvica.</p><p>B A imagem sugere colo uterino 3,5 cm, havendo baixo risco para trabalho de parto prematuro.</p><p>C A imagem sugere colo uterino 1,0 cm, havendo alto do risco para trabalho de parto prematuro,</p><p>sendo indicado uso de progesterona.</p><p>D A imagem sugere colo uterino 2,7 cm, havendo alto risco para trabalho de parto prematuro, sendo</p><p>indicado uso de progesterona.</p><p>E A mensuração do colo uterino não deveria ter sido realizada, pois não é indicada de rotina.</p><p>4000197562</p><p>Questão 520 Ginecologia</p><p>Paciente 20 anos de idade, na 11ª semana de gestação, veio para sua 1ª consulta de pré-natal. Na anamnese,</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>referiu uma ferida ulcerada única, indolor e sem ardor ou secreções purulentas em lábio vaginal direito há</p><p>aproximadamente 18 meses, a qual regrediu espontaneamente sem tratamento. Nessa consulta, trouxe</p><p>exames pré-concepcionais, que chamaram a atenção pelo VDRL de 1/16. Qual a conduta adequada que o</p><p>prenatalista deve adotar?</p><p>A Penicilica benzatina – 2.400.000 UI – 2 doses.</p><p>B Penicilina benzatina – 2.400.000 UI – 1 dose.</p><p>C Penicilina benzatina – 2.400.000 UI – 3 doses.</p><p>D Penicilina benzatina – 2.400.000 UI – 4 doses.</p><p>E Não administrar penicilina pelo risco de teratogenicidade. Adiar o tratamento para o 2º trimestre.</p><p>4000197561</p><p>Questão 521 Ginecologia</p><p>Paciente 22 anos de idade, primigesta e na 41ª semana de gravidez. Veio para a emergência obstétrica com</p><p>queixa de dor em baixo ventre há 15h tipo cólica. Ao exame, dinâmica uterina de 2 contrações/10 minutos/35</p><p>e 55 segundos. Batimentos cardiofetais de 140 bpm. Altura de fundo uterino de 34cm. Toque vaginal com 6</p><p>cm de dilatação, bolsa das íntegras, cefálico e 80% de esvaecimento cervical. O trabalho de parto evoluiu</p><p>conforme partograma abaixo. Durante o período expulsivo observou-se o sinal da tartaruga. Assinale a</p><p>alternativa que corresponde a uma manobra que poderia ser utilizada durante o período expulsivo para a</p><p>resolução do quadro.</p><p>A Manobra de Pajot</p><p>B Manobra de Rojas</p><p>C Manobra de Ritgen</p><p>D Manobra de Taxe</p><p>E Manobra de Wood Screw</p><p>4000197560</p><p>Questão 522 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa INCORRETA referente às recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS)</p><p>dos cuidados intrapartos para uma experiência positiva da gestante.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A fase ativa do trabalho de parto é caracterizada por contrações uterinas</p><p>dolorosas regulares, um</p><p>grau substancial de apagamento cervical e dilatação cervical de 4 cm até a dilatação completa.</p><p>B A fase ativa do trabalho de parto usualmente não se estende, além de 12 horas no primeiro parto, e</p><p>de 10 horas nos partos subsequentes.</p><p>C A velocidade da dilatação cervical média de 1 cm/hora durante o primeiro estágio ativo, no primeiro</p><p>parto (conforme linha de alerta do partograma), não é recomendada para identificar mulheres em</p><p>risco de desfechos adversos no parto.</p><p>D A episiotomia seletiva é recomendada.</p><p>E A duração da segunda fase do trabalho de parto é variável, porém geralmente, no primeiro parto, o</p><p>nascimento ocorre em 3 horas, enquanto, nos partos subsequentes, o nascimento ocorre em 2</p><p>horas.</p><p>4000197559</p><p>Questão 523 Ginecologia</p><p>Gestante de 41 anos e primigesta (aborto anterior há 6 meses). Veio à emergência obstétrica com queixa de</p><p>atraso menstrual há 5a semana, náusea e vômitos intensos e sangramento genital intermitente. Fez β-hCG</p><p>de 50.000mUI/ml. Ao toque vaginal, observou-se colo uterino pérvio com uma polpa digital, de consistência</p><p>amolecida, sangramento vermelho vivo de intensidade leve e útero aumentado de volume para o atraso</p><p>menstrual. Fez ultrassonogra a endovaginal que sugeriu a imagem abaixo intrauterina. Assinale a alternativa</p><p>que se refere à conduta e ao diagnóstico mais provável.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Abortamento incompleto – Aspiração manual intrauterina.</p><p>B Doença trofoblástica gestacional – Aspiração manual intrauterina.</p><p>C Abortamento incompleto – Curetagem uterina.</p><p>D Doença trofoblástica gestacional – Misoprostol.</p><p>E Doença trofoblástica gestacional – Curetagem uterina.</p><p>4000197558</p><p>Questão 524 Ginecologia</p><p>Gestante 22 anos de idade, nulípara e na 33a semana de gravidez. Veio à emergência com queixa de</p><p>sangramento vermelho escuro e dor em baixo ventre. Ao exame, dinâmica uterina 1 contração/ 10 minutos/</p><p>35 segundos, altura de fundo uterino de 29 cm e batimentos cardiofetais de 110 bpm. Consistência uterina</p><p>aumentada. Pensando na principal hipótese diagnóstica para o quadro clínico, qual das alternativas abaixo</p><p>NÃO se revela como fator de risco?</p><p>A Tabagismo</p><p>B Trombofilias</p><p>C Rotura prematura das membranas</p><p>D Nulípara</p><p>E Placenta prévia</p><p>4000197557</p><p>Questão 525 Ginecologia</p><p>A cardiotocogra a é um exame utilizado para avaliação da vitalidade fetal, a qual pode ser convencional ou</p><p>computadorizada. Assinale a alternativa abaixo que corresponde ao parâmetro avaliado unicamente pela</p><p>cardiotocografia computadorizada e o valor abaixo que sugere hipoxemia.</p><p>A Microscilações – 4,5 ms</p><p>B Macroscilações – 3,0 ms</p><p>C Microscilações – 2,5 ms</p><p>D Macroscilações – 10 bpm</p><p>E Variabilidade – ausente</p><p>4000197556</p><p>Questão 526 Ginecologia</p><p>Das alternativas abaixo, assinale a que apresenta a maior taxa de detecção no rastreamento de anomalias</p><p>cromossômicas.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Translucência nucal</p><p>B Idade materna + Translucência nucal + Marcadores bioquímicos</p><p>C Idade materna + Translucência nucal + Marcadores bioquímicos + Osso nasal + Refluxo tricúspide +</p><p>Ducto venoso</p><p>D Translucência nucal + Osso nasal + Ducto venoso + Refluxo tricúspide</p><p>E Teste pré-natal não invasivo (NIPT)</p><p>4000197555</p><p>Questão 527 Ginecologia</p><p>Gestante 34 anos, secundigesta, veio para o pré-natal com a imagem ultrassonográ ca abaixo. Assinale a</p><p>alternativa CORRETA com relação à ultrassonografia.</p><p>A É provável que seja uma gestação dizigótica, sendo as complicações mais frequentes que a</p><p>monozigótica.</p><p>B É impossível que seja uma gestação monozigótica.</p><p>C É impossível que seja uma gestação dizigótica.</p><p>D É provável que seja uma gestação monocoriônica e diamniótica, sendo as complicações mais</p><p>frequentes que a dizigótica.</p><p>E É provável que seja uma gestação dicoriônica e diamniótica.</p><p>4000197554</p><p>Questão 528 Ginecologia</p><p>Dentre as alternativas abaixo, assinale a que representa fator fetal associado ao polidrâmnio e gestação pós-</p><p>termo.</p><p>A Anencefalia</p><p>B Atresia esofágica</p><p>C Meningomielocele</p><p>D Válvula de uretra posterior</p><p>E Malformação adenomatosa cística pulmonar</p><p>4000197553</p><p>Questão 529 Ginecologia</p><p>Gestante 28 anos de idade, primigesta e na 41a semana de gravidez. Na emergência obstétrica, queixou-se</p><p>de dor em baixo ventre há 12 horas. Ao exame, batimentos cardiofetais de 140 bpm, dinâmica uterina de 2</p><p>contrações / 10 minutos / 35 e 45 segundos. Ao toque vaginal, encontrava-se com 6 cm, 80% de</p><p>esvaecimento cervical, bolsa das águas íntegras, cefálico e I plano de De Lee. O trabalho de parto evoluiu</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>segundo o partograma abaixo. Analise a evolução do trabalho de parto e assinale a alternativa CORRETA com</p><p>relação à conduta mais adequada.</p><p>A Cesariana.</p><p>B Expectante.</p><p>C Parto vaginal assistido por vácuo-extrator.</p><p>D Ocitocina</p><p>E Parto vaginal assistido por fórceps de Rueff.</p><p>4000197552</p><p>Questão 530 Ginecologia</p><p>Gestante 31 anos, secundigesta, na 23a semana de gravidez, veio ao pré-natal assintomática, referindo</p><p>gestação gemelar e trazendo resultado do exame ultrassonográ co. O exame sugeria uma diferença de peso</p><p>entre os fetos com maior bolsão de líquido amniótico de 9,0 cm no feto maior e de 1,0 cm no feto menor.</p><p>Comprimento do colo uterino de 3,0 cm. O restante do exame era normal, incluindo a dopplervelocimetria.</p><p>Assinale a alternativa CORRETA com relação à conduta.</p><p>A Expectante, realizando acompanhamento ultrassonográfico</p><p>B Ablação vascular a laser</p><p>C Septostomia</p><p>D Amniodrenagem seriada</p><p>E Amniodrenagem e septostomia</p><p>4000197551</p><p>Questão 531 Ginecologia</p><p>Gestante 26 anos, primípara, na 38a semana de gravidez, com queixa de dor em baixo ventre e perda de</p><p>líquido há 24 horas. Ao exame, estado geral regular, hipocorada (+/4+), acianótica, consciente e orientada.</p><p>Temperatura axilar de 38oC. Pressão arterial de 120 x 80 mmHg. Frequência cardíaca materna de 110bpm.</p><p>Frequência respiratória de 24 incursões/minuto. Dinâmica uterina 1 contração / 10 minutos / 20 segundos.</p><p>Útero reativo. Movimentos fetais presentes. Batimentos cardio fetais de 165 bpm. Diante do quadro clínico,</p><p>assinale a alternativa CORRETA referente à complicação materna ou fetal improvável de acontecer.</p><p>A Desconforto respiratório.</p><p>B Descolamento prematuro da placenta.</p><p>C Prolapso de cordão.</p><p>D Corioamnionite.</p><p>E Hipoplasia pulmonar.</p><p>4000197550</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 532 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que corresponde à idade gestacional mínima para a realização da amniocentese com</p><p>menores taxas de complicações.</p><p>A 14ª semana</p><p>B 15ª semana</p><p>C 16ª semana</p><p>D 17ª semana</p><p>E 18ª semana</p><p>4000197549</p><p>Questão 533 Ginecologia</p><p>Paciente 20 anos, na 14a semana de gravidez, retorna ao pré-natal com resultados dos exames de rotina.</p><p>Dentre os exames, chamou a atenção do prenatalista a sorologia para toxoplasmose IgM positivo e IgG</p><p>negativo. Assinale a alternativa CORRETA referente à melhor conduta inicial.</p><p>A Solicitar o teste de avidez; se baixa avidez, considerar infecção recente, que ocorreu até 20</p><p>semanas de gravidez.</p><p>B Solicitar o teste de avidez; se baixa avidez, considerar infecção recente, podendo ter ocorrido</p><p>durante a gravidez.</p><p>C Solicitar o teste de avidez; se alta avidez, considerar infecção antiga que ocorreu após 14 semanas</p><p>de gravidez.</p><p>D Solicitar o teste de avidez; se alta avidez, considerar infecção recente, que ocorreu até 20 semanas</p><p>de gravidez.</p><p>E Solicitar o teste de avidez; se baixa avidez, considerar infecção antiga que ocorreu após 16 semanas</p><p>de gravidez.</p><p>4000197548</p><p>Questão 534 Ginecologia</p><p>Paciente 22 anos, na 37a semana de gravidez, procurou a emergência obstétrica com queixa de dor em</p><p>baixo ventre. Refere ser HIV positiva e que faz a terapia com antirretrovirais regularmente com boa adesão</p><p>para tratamento de HIV. Exame clínico sem alterações. Ao exame obstétrico, dinâmica uterina de 3</p><p>contrações em 10 minutos de 45 segundos, batimentos cardiofetais de 146 bpm e altura de</p><p>fundo uterino de</p><p>33 bpm. Ao toque vaginal, apresentava- se com 3 cm de dilatação, bolsa das águas íntegras, cefálico e 50%</p><p>de esvaecimento cervical. Trouxe uma carga viral indetectável realizada na 35a semana. Assinale a</p><p>alternativa CORRETA referente a melhor conduta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A AZT e cesariana.</p><p>B AZT e parto vaginal.</p><p>C Encaminhar para unidade terciaria.</p><p>D Cesariana, apenas.</p><p>E Parto vaginal, apenas.</p><p>4000197547</p><p>Questão 535 Ginecologia</p><p>Na rotina dos exames pré-natais, ou seja, independente de fatores de risco, assinale a alternativa CORRETA</p><p>em relação ao exame que deve ser solicitado segundo as recomendações do Ministério da Saúde do Brasil.</p><p>A Eletroforese de hemoglobina</p><p>B Sorologia para citomegalovírus</p><p>C Colposcopia</p><p>D Ultrassonografia morfológica do 1o trimestre</p><p>E Parasitológico de fezes</p><p>4000197546</p><p>Questão 536 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa CORRETA referente à anomalia fetal que não é passível de correção intraútero,</p><p>segundo as evidências atuais, sem considerar critérios de indicação, idade gestacional e fatores de risco.</p><p>A Meningomielocele associada à ventriculomegalia</p><p>B Raquisquises</p><p>C Hidrocefalia</p><p>D Síndrome transfusor transfundido</p><p>E Restrição seletiva em gestação gemelar</p><p>4000197545</p><p>Questão 537 Ginecologia</p><p>Gestante 25 anos de idade, multípara e na 33a semana de gravidez. Veio à emergência com queixa de</p><p>sangramento vermelho escuro e dor em baixo ventre. Ao exame, dinâmica uterina 1 contração/ 10 minutos/</p><p>35 segundos, altura de fundo uterino de 29 cm e batimentos cardiofetais de 110 bpm. Consistência uterina</p><p>aumentada. Pressão arterial de 85 x 50 mmHg e frequência cardíaca materna de 145 bpm. Ao toque vaginal</p><p>colo central de 6 cm, amolecido, bolsa íntegra, 50% de esvaecimento cervical e plano</p><p>I. de De Lee. Pensando nas principais hipóteses diagnósticas para o quadro clínico, qual das alternativas</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>abaixo representa a melhor conduta?</p><p>A Amniotomia e aguardar o parto vaginal</p><p>B Ocitocina, amniotomia e aguardar o parto vaginal</p><p>C Cesariana por raquianestesia</p><p>D Cesariana por anestesia geral</p><p>E Analgesia de parto e aguardar o parto vaginal</p><p>4000197544</p><p>Questão 538 Ginecologia</p><p>Mulher de 25 anos procura o ambulatório de ginecologia para avaliar exame citológico. Há um ano teve como</p><p>resultado de uma citologia oncótica “células escamosas atípicas de signi cado indeterminado, possivelmente</p><p>não neoplásicas (ASC-US)”. Repetiu agora o mesmo exame e obteve o mesmo resultado. Foi encaminhada à</p><p>colposcopia que não revelou resultados maiores do que já possuía na citologia, no entanto a junção escamo-</p><p>colunar não era completamente visível. Qual a conduta mais apropriada?</p><p>A Biópsia da ectocérvice</p><p>B Traquelectomia</p><p>C Citologia com seis meses</p><p>D Colposcopia semestral</p><p>E Avaliação da endocérvice</p><p>4000197543</p><p>Questão 539 Ginecologia</p><p>Paciente procura ambulatório de ginecologia para orientação. Encontra-se com 16 semanas de gestação e</p><p>a rma ser portadora de câncer de colo uterino com diagnóstico con rmado por biópsia. No exame, é</p><p>percebido tumor de 2cm no terço superior da vagina, paramétrios livres. Traz ressonância magnética que</p><p>mostra gânglios positivos. No cenário acima, qual a conduta mais adequada?</p><p>A Interrupção da gestação e tratamento standard</p><p>B Quimioterapia neoadjuvante até maturidade fetal</p><p>C Radioterapia com feto intraútero</p><p>D Cirurgia oncológica tipo Piver IV</p><p>E Interromper ao atingir 20 semanas de gestação</p><p>4000197542</p><p>Questão 540 Ginecologia</p><p>Uma paciente de cinquenta anos de idade queixa-se de ondas de calor todas as noites, com grande impacto</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>sobre a qualidade do sono, além de labilidade emocional com impacto negativo sobre as relações pessoais.</p><p>Nega morbidades crônicas ou uso de medicações. Acerca da avaliação quanto à indicação de terapia</p><p>hormonal no caso clínico acima, assinale a alternativa correta.</p><p>A Antes do início da terapia hormonal, independentemente dos dados da anamnese e do exame físico,</p><p>é essencial o resultado de ultrassonografia de mamas realizada há, no máximo, um ano.</p><p>B Não há evidências que justifiquem a necessidade de realização de ultrassonografia transvaginal</p><p>antes do início da terapia hormonal em mulheres assintomáticas.</p><p>C Não há evidências que justifiquem a dosagem de colesterol total, HDL-colesterol, triglicérides e</p><p>glicemia de jejum antes do início da terapia hormonal.</p><p>D A anamnese e o exame físico detalhados têm pouca relevância antes de iniciar-se a terapia</p><p>hormonal, em comparação à importância dos exames complementares.</p><p>E Evidências comprovam a necessidade de realização de ultrassonografia transvaginal periódica em</p><p>mulheres assintomáticas usuárias de terapia hormonal para rastreamento do câncer de ovário e</p><p>endométrio.</p><p>4000197541</p><p>Questão 541 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 29 anos de idade, pro ssional da área de saúde, assintomática, procurou atendimento</p><p>médico para consulta ginecológica de rotina. Refere que estava em acompanhamento em outro serviço</p><p>devido a NIC 2, tratado há cerca de um ano e meio, com margens livres. Manifesta desejo de realizar</p><p>colpocitologia oncótica e teste de HPV de colo, vagina e vulva, conforme fazia anteriormente. Considerando</p><p>o caso clínico acima, assinale a alternativa correta.</p><p>A Para a realização de testes de HPV, deve-se sempre coletar amostra do canal cervical, da vagina e</p><p>da vulva.</p><p>B Os testes de HPV não são utilizados no rastreamento do câncer de colo uterino.</p><p>C Quando o HPV é indetectável e o exame citológico é negativo, deve-se recomendar a repetição</p><p>desses exames anualmente.</p><p>D Em mulheres tratadas por NIC 2 ou NIC 3, o teste de detecção de HPV com resultado negativo,</p><p>coletado em seis a dezoito meses, tem baixo valor preditivo negativo e não deve ser utilizado para</p><p>seguimento.</p><p>E Em mulheres com resultado de citologia sugestiva de ASC-US, um teste de HPV positivo indica a</p><p>colposcopia.</p><p>4000197540</p><p>Questão 542 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 43 anos de idade, assintomática, HIV positivo com carga viral indetectável e CD4 > 200</p><p>células/mm³, compareceu à consulta de rotina trazendo sua carteira de vacinação, na qual constam: duas</p><p>doses da vacina tríplice viral; duas doses da vacina contra hepatite A; duas doses da vacina contra hepatite B;</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>três doses da vacina contra HPV; e uma dose da vacina contra varicela. Com base no Calendário de</p><p>Vacinação da Mulher, é correto afirmar que a paciente do caso clínico acima</p><p>A 2deve tomar mais uma dose da vacina tríplice viral.</p><p>B pode ser considerada vacinada contra hepatite A.</p><p>C pode ser considerada vacinada contra hepatite B.</p><p>D deve tomar mais uma dose da vacina contra HPV.</p><p>E deve tomar mais duas doses da vacina contra varicela.</p><p>4000197539</p><p>Questão 543 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 38 anos de idade, sem desejo gestacional, queixa-se de ciclos menstruais irregulares, tendo</p><p>apresentado oito ciclos menstruais no último ano. Quando questionada, refere incomodar-se com pili cação</p><p>e oleosidade da pele. Dados do exame físico: IMC = 24 kg/m²; presença de acne em face; índice de</p><p>Ferriman-Gallwey = 8. Dados de exames complementares: prolactina = 30 ng/mL; FSH = 3,2 UI/L; TSH =</p><p>4,5 mUI/L; 17OHP = 25 ng/dl. Dados da ultrassonogra a transvaginal: útero em anteversão, centrado, de</p><p>dimensões preservadas, contornos regulares e textura miometrial homogênea. Medidas do útero: 7,6 cm ×</p><p>3,8 cm × 4,8 cm. Volume do útero: 72,1 cm³. Eco endometrial centrado e homogêneo, medindo 0,8 cm de</p><p>espessura. Ovário direito com volume de 6,5 cm³, com presença de cinco imagens císticas, anecogênicas,</p><p>medindo até 5 mm. Ovário esquerdo com volume de 12,9 cm³, com presença de sete imagens císticas,</p><p>anecogênicas, medindo até 8 mm. No caso clínico acima, o diagnóstico provável é de:</p><p>A Hiperprolactinemia, e o tratamento deve ser iniciado com cabergolina 1 mg, por via oral, uma vez ao</p><p>dia.</p><p>B Hiperplasia adrenal congênita na</p><p>forma não clássica, e o tratamento deve ser feito com 10–20</p><p>mg/dia de hidrocortisona.</p><p>C Hiperplasia adrenal congênita na forma não clássica, e o tratamento deve ser feito com 0,25–0,75</p><p>mg/dia de dexametasona.</p><p>D Síndrome dos ovários policísticos, e o tratamento deve ser iniciado com contraceptivos orais</p><p>combinados, contendo 20–30 mcg de EE ou equivalente, associados a progestagênio de ação</p><p>antiandrogênica.</p><p>E Síndrome dos ovários policísticos, e o tratamento deve ser iniciado com metformina 1.000–2.500</p><p>mg/dia.</p><p>4000197538</p><p>Questão 544 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 64 anos de idade, 5G5PN, apresenta queixa de “bola na vagina” há dois anos. Nega</p><p>incontinência urinária ou urgência miccional. Refere di culdade para iniciar a micção, necessitando reduzir a</p><p>lesão antes. Quando questionada, refere sensação de evacuação incompleta esporadicamente. No exame</p><p>físico, observou o seguinte: POPQ: Aa +3 / Ba +3 / Ap +2 / Bp +2 / C +2 / D +1 / HG 5 / CP 2 / TLV 10. Entre</p><p>as alternativas a seguir, assinale aquela que apresenta o tratamento mais e caz para a paciente do caso</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>clínico acima.</p><p>A histerectomia via vaginal associada a colporrafia anterior com tecido nativo</p><p>B histerectomia via vaginal associada a colporrafia anterior com tela</p><p>C histerectomia via vaginal associada a colporrafia posterior</p><p>D histerectomia via laparoscópica associada a cirurgia de Burch</p><p>E histerectomia subtotal via laparoscópica associada a colpossacrofixação</p><p>4000197537</p><p>Questão 545 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 48 anos de idade, sem acompanhamento de rotina ginecológica, procurou atendimento</p><p>com queixa de sangramento vaginal irregular. Durante a avaliação, foi estabelecido o diagnóstico de</p><p>carcinoma escamoso de colo uterino IB1. No caso clínico acima, o tratamento preferencial para a paciente é</p><p>A histerectomia radical com linfonodectomia pélvica bilateral. No seguimento após o tratamento, a</p><p>paciente deverá passar por consultas mensais durante o primeiro ano após o tratamento e, depois</p><p>de doze meses, as consultas poderão acontecer em intervalos maiores de tempo.</p><p>B histerectomia radical com linfonodectomia pélvica bilateral. No seguimento após o tratamento, os</p><p>retornos deverão ser agendados em um intervalo de três a seis meses por, pelo menos, cinco anos,</p><p>independentemente dos fatores prognósticos.</p><p>C traquelectomia radical com linfonodectomia pélvica. No seguimento após o tratamento, os retornos</p><p>deverão incluir, obrigatoriamente, ultrassonografia transvaginal.</p><p>D traquelectomia radical com linfonodectomia pélvica. No seguimento após o tratamento,</p><p>recomenda-se a realização de ressonância magnética de pelve anualmente, para aumentar a</p><p>detecção de recidiva.</p><p>E histerectomia radical com linfonodectomia pélvica bilateral (com ou sem biópsia de linfonodo</p><p>sentinela). No seguimento após o tratamento, exames de imagem deverão ser solicitados</p><p>exclusivamente quando houver sintomas ou sinais.</p><p>4000197536</p><p>Questão 546 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 58 anos de idade, 2G2PN, com IMC igual a 26 kg/m2 , casada, com vida sexual ativa,</p><p>queixa-se de urgência miccional e noctúria há cinco meses, levantandose até duas vezes por noite para</p><p>urinar. Refere ter apresentado dois episódios de incontinência, com saída de grande quantidade de urina</p><p>nessas ocasiões. Nega morbidades crônicas, uso de medicações ou cirurgias prévias. Considerando a</p><p>principal hipótese diagnóstica no caso clínico acima, assinale a alternativa que apresenta a primeira linha de</p><p>tratamento para essa paciente.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A medidas comportamentais e fisioterapia</p><p>B anticolinérgicos</p><p>C bloqueador alfa-adrenérgico</p><p>D inibidor da recaptação de serotonina</p><p>E agonista alfa-adrenérgico</p><p>4000197535</p><p>Questão 547 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 28 anos de idade queixa-se de dor no hipogástrio EVA 6/10, associada a urgência miccional</p><p>e noctúria há sete meses. Refere que a dor alivia com esvaziamento vesical e que os sintomas cam mais</p><p>intensos no período pré-menstrual. Queixa-se, ainda, de dismenorreia moderada nos dois primeiros dias da</p><p>menstruação e dispareunia de profundidade. Encontra-se em tratamento para síndrome do intestino irritável</p><p>e bromialgia. Realizou urina I. e urocultura, ressonância magnética de pelve, cistoscopia e estudo</p><p>urodinâmico, todos com resultados normais. Nesse caso clínico, a principal hipótese diagnóstica é de</p><p>A neoplasia de bexiga.</p><p>B síndrome da bexiga hiperativa.</p><p>C endometriose.</p><p>D síndrome da bexiga dolorosa.</p><p>E infecção urinária de repetição.</p><p>4000197534</p><p>Questão 548 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 32 anos de idade, nuligesta sem desejo gestacional imediato, queixase de sangramento</p><p>uterino anormal há seis meses, associado a dismenorreia EVA 8, com melhora parcial ao uso de anti-</p><p>in amatórios. Refere manter ciclos menstruais regulares, porém, com aumento da duração e do volume</p><p>menstrual. Sem alterações no exame físico. Realizou ultrassonogra a, cujos achados foram os seguintes:</p><p>útero antevertido, medindo 7,9 cm × 7,4 cm × 4,3 cm (L × T × AP), com volume de 130,7 cm³. Apresenta</p><p>contornos regulares, sinal miometrial homogêneo, exceto pela presença de nódulo miometrial, corporal</p><p>anterior FIGO 3, com manto interno de 0,5 cm, medindo 3,0 cm × 3,0 cm × 1,0 cm; discreta irregularidade da</p><p>interface mioendometrial, com espessura de até 1,7 cm; endométrio com espessura de 0,6 cm; regiões</p><p>retrocervical, paracervicais e do septo retovaginal sem alterações evidentes; ovários com dimensões normais</p><p>e aspecto habitual; volume ovariano direito de 4,9 cm3; volume ovariano esquerdo de 6,1 cm³. Entre as</p><p>alternativas a seguir, assinale aquela que apresenta a melhor opção de tratamento para a paciente do caso</p><p>clínico acima.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A sistema intrauterino liberador de levonorgestrel</p><p>B miomectomia histeroscópica e sistema intrauterino liberador de levonorgestrel</p><p>C miomectomia laparoscópica</p><p>D miomectomia e miometrectomia laparoscópica</p><p>E embolização das artérias uterinas</p><p>4000197533</p><p>Questão 549 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 47 anos de idade, 3G3PN, apresenta quadro de amenorreia há um ano e galactorreia há um</p><p>mês, associado a ondas de calor e diminuição da libido. Quanto aos antecedentes, refere acompanhamento</p><p>por leiomioma uterino. Nega morbidades crônicas ou uso de medicações. No exame físico, apresentava</p><p>galactorreia. Abdome ácido, indolor, e útero palpável 2 cm acima da sín se púbica. Dados de exames</p><p>complementares: prolactina = 213 ng/ml; estradiol = 19 pg/ml; FSH = 5,4 mIU/ml; LH = 1,1 mIU/ml; TSH = 1,5</p><p>ng/dl; cortisol = 18,1 μg/ml. Ressonância magnética de sela túrcica sem alterações. Dados da ultrassonogra a</p><p>transvaginal: útero anteverso etido; miométrio homogêneo, exceto por nódulo hipoecogênico medindo 10,3</p><p>cm × 8,6 cm × 9,8 cm; ovário esquerdo sem alterações; ovário direito com formação anecoica, de limites</p><p>regulares, unilocular, medindo 6,0 cm × 4,0 cm × 3,0 cm. A paciente foi tratada com cabergolina 0,5 mg,</p><p>duas vezes por semana, durante seis semanas. Em seguida, foi coletada nova prolactina, que resultou igual a</p><p>203 ng/ml. Aumentou-se, então, a dose de cabergolina para 1,0 mg duas vezes por semana durante mais</p><p>seissemanas. Depois disso, foi coletada nova prolactina, cujo resultado foi igual a 213 ng/mL, e, em seguida,</p><p>foi feito um novo aumento da medicação, para 1,0 mg, três vezes por semana, por mais seis semanas, tendo</p><p>sido a última dosagem de prolactina igual a 215 ng/ml. Tendo em vista o caso clínico acima, assinale a</p><p>alternativa que apresenta uma conduta que pode levar à melhora clínica da paciente em questão.</p><p>A Aumentar a dose de cabergolina gradativamente, até a dose máxima de 15 mg por semana.</p><p>B Trocar a cabergolina por bromocriptina 1,25 mg, uma vez ao dia.</p><p>C Histerectomia total e salpingectomia.</p><p>D Ooforectomia à direita.</p><p>E Iniciar tratamento de doença de Addison com prednisona, 5 mg pela manhã e 2,5 mg à tarde.</p><p>4000197532</p><p>Questão 550 Ginecologia</p><p>Uma</p><p>paciente de 37 anos de idade, tabagista, refere saída espontânea de secreção pelo mamilo direito há</p><p>um mês. Relata ter descoberto, recentemente, que uma tia de 65 anos de idade fora diagnosticada com</p><p>câncer de mama, por isso, desde então, desenvolveu o hábito de realizar autoexame diariamente. No exame</p><p>físico, observam-se mamas simétricas, ausência de lesões cutâneas, abaulamentos ou retrações. À palpação,</p><p>nota-se ausência de nodulações ou massas. À expressão, é observada a saída de secreção</p><p>serossanguinolenta, em especial ao se pressionar a região periareolar, às nove horas, da mama direita. Nesse</p><p>caso clínico, a conduta inicial deve consistir em</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A tranquilizar a paciente, pois, provavelmente, se trata de ectasia ducal devido ao tabagismo e à</p><p>manipulação frequentes.</p><p>B realizar citologia do fluxo papilar.</p><p>C realizar ultrassonografia e mamografia diagnóstica e, em caso de resultados normais, tranquilizar a</p><p>paciente.</p><p>D realizar ultrassonografia e mamografia diagnóstica e, em caso de resultados normais, prosseguir a</p><p>investigação com ressonância nuclear magnética.</p><p>E realizar core biopsy do ducto acometido, guiando-se pelo local cuja digitopressão produziu o fluxo</p><p>papilar (no caso em questão, realizar biópsia às nove horas da região periareolar).</p><p>4000197531</p><p>Questão 551 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 26 anos de idade, nuligesta, deu entrada no pronto-socorro com queixa de dor intensa em</p><p>fossa ilíaca direita havia seis horas, associada a náuseas e um episódio de vômito. Havia feito uso de</p><p>escopolamina e cetoprofeno em casa, mas não obteve melhora. Negou doenças crônicas, uso de</p><p>medicações ou cirurgias prévias. Não soube informar a data da última menstruação. Tem múltiplos parceiros</p><p>sexuais e faz uso de preservativo como método contraceptivo. No exame físico, apresentava-se em bom</p><p>estado geral, corada, hidratada, com abdome plano, ácido, doloroso à palpação profunda de FID, DB</p><p>negativo. No exame de toque, notou-se útero intrapélvico, anexo direito aumentado de tamanho, doloroso ao</p><p>toque. Realizou exame de BHCG, que resultou negativo, e ultrassonogra a transvaginal, que evidenciou útero</p><p>em anteverso exão, sinal e dimensões dentro da normalidade, ovário esquerdo sem alterações, ovário direito</p><p>com contornos normais e volume aumentado às custas de imagem cística anecoica com porção sólida</p><p>hiperecogênica produtora de sombra acústica posterior, medindo 5,2 cm × 4,5 cm × 4,5 cm, sem</p><p>vascularização significativa. Notou-se discreto edema estromal hipoecogênico e alguns folículos em periferia.</p><p>No estudo doppler, identi cou-se a presença de uxo ovariano bilateralmente. No caso clínico acima, trata-</p><p>se, provavelmente, de</p><p>A endometrioma no ovário direito, devendo-se otimizar analgesia parenteral e investigar outros focos</p><p>de endometriose, para melhor planejamento cirúrgico.</p><p>B cisto hemorrágico, e a conduta pode ser expectante, com controle de Hb/Ht, devido ao risco de</p><p>sangramento.</p><p>C abscesso tubo-ovariano, e a conduta deve consistir em antibioticoterapia e drenagem cirúrgica,</p><p>dada a baixa taxa de resolução com tratamento clínico de lesões com as referidas dimensões.</p><p>D teratoma no ovário direito, e a presença de fluxo ao doppler descarta torção do anexo, devendo-se</p><p>realizar analgesia parenteral e programar ooforoplastia eletiva.</p><p>E torção anexial, e o tratamento recomendado é desfazer a torção e realizar ooforoplastia,</p><p>considerando-se a preservação do ovário mesmo que este apresente aparência necrótica.</p><p>4000197530</p><p>Questão 552 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Uma paciente de 36 anos de idade, com quadro de dor pélvica crônica e dispareunia de profundidade, foi</p><p>submetida a videolaparoscopia para exérese de focos de endometriose. Durante a cirurgia, foram</p><p>observadas lesões nodulares sugestivas de endometriose profunda em região retrocervical, ligamentos</p><p>uterossacros bilaterais e paracervical à esquerda. Considerando os riscos potenciais de lesões durante a</p><p>cirurgia retratada no caso clínico acima, assinale a alternativa que apresenta corretamente a manifestação</p><p>clínica da lesão mencionada.</p><p>A lesão do nervo hipogástrico: redução da complacência vesical</p><p>B lesão do nervo hipogástrico: dor intensa em vulva e raiz da coxa</p><p>C lesão térmica intestinal: sinais de peritonite por volta do terceiro ao quinto dia do pósoperatório</p><p>D lesão dos nervos esplâncnicos pélvicos: enfraquecimento do assoalho pélvico</p><p>E lesão dos nervos esplâncnicos pélvicos: dor intensa em vulva e raiz da coxa</p><p>4000197529</p><p>Questão 553 Ginecologia</p><p>Em relação ao uso de vassopressina durante a miomectomia laparoscópica, assinale a alternativa correta.</p><p>A Deve-se realizar diluição de 20 UI em 100 mL de soro fisiológico a 0,9%, podendo-se utilizar 20 mL</p><p>da solução.</p><p>B A vasopressina deve ser injetada por via endovenosa.</p><p>C A vassopressina deve ser realizada de forma rápida, para reduzir o risco de bradicardia.</p><p>D O efeito da vassopressina dura duas horas.</p><p>E A vasopressina aumenta o tempo cirúrgico, por ser de difícil aplicação.</p><p>4000197528</p><p>Questão 554 Ginecologia</p><p>Em relação às suturas barbadas durante a miomectomia, assinale a alternativa correta.</p><p>A O uso de tais suturas exige maior tempo cirúrgico, devido à dificuldade de manuseio do fio.</p><p>B Deve-se cortar o fio longe da incisão, de forma a deixar sobra ao final da sutura para segurança.</p><p>C As suturas barbadas não devem ser utilizadas nesse contexto, porque há altos índices de aderências</p><p>pós-operatórias.</p><p>D O uso desse tipo de sutura permite uma sutura hemostática mantendo-se a tração do fio, o que</p><p>reduz o sangramento intraoperatório e o tempo cirúrgico.</p><p>E Tais suturas são realizadas com fios trançados multifilamentares, o que permite maior aderência do</p><p>fio.</p><p>4000197527</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 555 Ginecologia</p><p>Durante a hemostasia em uma ooforoplastia laparoscópica, deve-se</p><p>A coagular o ovário utilizando energia monopolar no modo coagulação.</p><p>B coagular o ovário utilizando energia monopolar no modo blend.</p><p>C utilizar sutura ou hemostáticos para hemostasia.</p><p>D coagular todo o ovário com a energia bipolar sem restrição, devido ao seu baixo dano térmico e</p><p>mínimo dano térmico lateral.</p><p>E fazer hemostasia com energia ultrassônica</p><p>4000197526</p><p>Questão 556 Ginecologia</p><p>Quanto às características dos tipos de energia monopolar e bipolar, assinale a alternativa correta.</p><p>A Na energia bipolar, a corrente elétrica passa de um polo ativo (pinça laparoscópica) e retorna</p><p>através do eletrodo neutro (placa dispersiva).</p><p>B Na energia monopolar no modo corte, há uma corrente elétrica intermitente modulada.</p><p>C A energia monopolar apresenta menores riscos do que a energia bipolar.</p><p>D A energia ultrassônica utiliza a corrente elétrica modulada, que retorna através do eletrodo neutro</p><p>(placa dispersiva)</p><p>E A energia bipolar utiliza corrente de alta frequência não modulada, o que permite a coagulação de</p><p>vasos de até 7 mm.</p><p>4000197525</p><p>Questão 557 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta os marcos anatômicos para a realização da ligadura da artéria uterina</p><p>durante uma miomectomia laparoscópica.</p><p>A ureter e nervo hipogástrico</p><p>B ureter e artéria umbilical obliterada</p><p>C artéria umbilical obliterada e nervo hipogástrico</p><p>D ureter e artéria obturatória</p><p>E artéria umbilical obliterada e artéria epigástrica profunda</p><p>4000197524</p><p>Questão 558 Ginecologia</p><p>Caso um cirurgião, em uma laparoscopia de urgência, identifique uma torção anexial, ele deve</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A distorcer o anexo e observar como fica sua vascularização, para avaliar ooforoplastia.</p><p>B distorcer o anexo e, logo em seguida, pinçar e coagular o seu pedículo.</p><p>C pinçar o pedículo anexial, coagular sem distorcer e proceder à salpingooforectomia, devido ao risco</p><p>de embolia pulmonar.</p><p>D pinçar o pedículo anexial para evitar embolia pulmonar, distorcer o anexo e depois coagular, para</p><p>melhor efetividade da coagulação.</p><p>E realizar</p><p>salpingooforectomia, podendo-se distorcer ou não o anexo.</p><p>4000197523</p><p>Questão 559 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta o(s) teste(s) e o(s) sinal(is) utilizados para se certi car de que a agulha de</p><p>Veress está na cavidade abdominal.</p><p>A teste de aspiração negativo, teste da gota pendente positivo, pressão inicial de 12 mmHg e perda</p><p>da macicez hepática com 1.000 mL de gás infundido</p><p>B teste de aspiração negativo, teste da gota pendente negativo e perda da macicez hepática com</p><p>600 mL de gás infundido</p><p>C teste de aspiração, teste da gota pendente, pressão inicial de 6 mmHg e perda da macicez</p><p>hepática com 300 mL de gás infundido</p><p>D duplo recuo da agulha de Veress, teste da gota pendente positivo e perda da macicez hepática</p><p>com 700 mL de gás infundido</p><p>E duplo recuo da agulha de Veress, teste da gota pendente negativo, pressão inicial abaixo de 6</p><p>mmHg e perda da macicez hepática com 100 mL de gás infundido</p><p>4000197522</p><p>Questão 560 Ginecologia</p><p>Um ponto de entrada alternativa para a agulha de Veress diante da suspeita de aderências é o ponto de</p><p>Palmer. Assinale a alternativa que apresenta seus pontos de referência.</p><p>A linha mediana, 2 cm acima da cicatriz umbilical</p><p>B linha mediana, 2 cm abaixo do rebordo costal</p><p>C rebordo costal direito, linha hemiclavicular direita</p><p>D rebordo costal esquerdo, paraumbilical esquerdo</p><p>E rebordo costal esquerdo, linha hemiclavicular esquerda</p><p>4000197521</p><p>Questão 561 Ginecologia</p><p>Durante uma miomectomia histeroscópica em uma paciente, houve uma perfuração uterina com energia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>bipolar. Assinale a alternativa que apresenta a conduta adequada nesse caso hipotético.</p><p>A interromper o procedimento e realizar observação da paciente por 24 horas</p><p>B interromper o procedimento e realizar observação da paciente por 48 horas</p><p>C continuar o procedimento e realizar observação da paciente por 24 horas</p><p>D interromper o procedimento e realizar laparoscopia</p><p>E continuar o procedimento e dar alta hospitalar à paciente depois disso</p><p>4000197520</p><p>Questão 562 Ginecologia</p><p>A abertura do folheto anterior e posterior do ligamento largo denominado janela avascular durante a</p><p>histerectomia laparoscópica é importante por</p><p>A retificar a artéria uterina.</p><p>B lateralizar e rebaixar o ureter.</p><p>C isolar o nervo hipogástrico.</p><p>D preservar o anel pericervical.</p><p>E identificar o recesso vesicouterino</p><p>4000197519</p><p>Questão 563 Ginecologia</p><p>Assinale a alternativa que apresenta a complicação mais frequente em histeroscopia.</p><p>A sinéquia uterina</p><p>B síndrome de Overload</p><p>C hemorragia</p><p>D perfuração uterina</p><p>E infecção</p><p>4000197518</p><p>Questão 564 Ginecologia</p><p>Acerca dos meios distensores em histeroscopia, assinale a alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A glicina é um meio não eletrolítico e pode ser utilizada com ressectoscópio monopolar.</p><p>B O soro fisiológico pode ser utilizado com ressectoscópio monopolar.</p><p>C Dextran 70 possui grande fluidez, o que permite excelente visão da cavidade.</p><p>D A glicina é um meio não eletrolítico e pode ser utilizada com ressectoscópio bipolar.</p><p>E O CO2 deve ser utilizado com energia monopolar.</p><p>4000197517</p><p>Questão 565 Ginecologia</p><p>O organismo da mulher sofre diversas adaptações siológicas durante o processo gestacional. Com relação a</p><p>esse assunto, julgue os itens a seguir. I. Com a formação das hemácias fetais e o aumento das hemácias</p><p>maternas, ocorre necessidade aumentada de ferro (no valor de, aproximadamente, 1.500 mg) durante toda a</p><p>gestação. II. O aumento da produção de progesterona inibe o transporte intraductal dos sais biliares, o que</p><p>favorece a colestase intra-hepática. III. A elevação do diafragma pelo útero gravídico leva à diminuição do</p><p>volume corrente e à hiperventilação, o que facilita a excreção de CO₂. IV. Observam-se, durante toda a</p><p>gestação, valores baixos de prolactina, produzida pela adeno-hipó se; contudo, após o parto, com o estímulo</p><p>da sucção, a prolactina aumenta. Assinale a alternativa correta.</p><p>A Nenhum item está certo.</p><p>B Apenas o item I está certo.</p><p>C Apenas o item II está certo.</p><p>D Apenas o item III está certo.</p><p>E Apenas o item IV está certo.</p><p>4000197516</p><p>Questão 566 Ginecologia</p><p>Os benefícios resultantes do aleitamento materno (AM) são conhecidos e cienti camente comprovados. O</p><p>valor nutricional, a proteção imunológica e a interferência na constituição do microbioma intestinal, em</p><p>conjunto com um menor risco de contaminação, reduzem o risco de morbidade e mortalidade infantis por</p><p>diarreia e infecções. Quanto a esse assunto, assinale a alternativa que apresenta uma contraindicação</p><p>absoluta para a amamentação.</p><p>A infecção por HIV</p><p>B hepatite C</p><p>C covid-19</p><p>D dengue</p><p>E malária</p><p>4000197515</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 567 Ginecologia</p><p>A toxoplasmose aguda pode desencadear sérias repercussões na gestação, devido à possibilidade de causar</p><p>toxoplasmose congênita. Acerca da toxoplasmose na gestação, assinale a alternativa correta.</p><p>A A taxa de transmissão vertical do T. gondii é inversamente proporcional à idade gestacional, ao</p><p>passo que a morbimortalidade fetal é diretamente proporcional ao tempo de gestação no momento</p><p>da infecção aguda.</p><p>B As manifestações mais frequentes da toxoplasmose congênita são as seguintes alterações</p><p>neurológicas: encefalomalácia; porencefalia; microcefalia; surdez neurossensorial; ventriculomegalia;</p><p>e calcificações cerebrais.</p><p>C No caso de sorologia IgG reagente e IgM não reagente, recomenda-se repetir a sorologia em duas</p><p>a três semanas, e tal cenário é compatível com infecção pregressa adquirida há, pelo menos, seis</p><p>meses.</p><p>D Nos casos de infecção aguda diagnosticada no terceiro trimestre gestacional, recomenda-se,</p><p>devido à elevada taxa de transmissão vertical, iniciar espiramicina sem realizar amniocentese.</p><p>E O teste de avidez, caso seja realizado até a 16.ª semana de gestação e demonstre alta avidez, é</p><p>seguro para excluir infecção aguda na gestação em curso.</p><p>4000197514</p><p>Questão 568 Ginecologia</p><p>A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a taxa de cesariana seja de 15%. A respeito do parto</p><p>por cesariana, assinale a alternativa correta.</p><p>A São indicações consolidadas de parto por cesariana: gestação gemelar com primeiro feto cefálico;</p><p>infecção por HIV; prolapso de cordão; desproporção cefalopélvica.</p><p>B São indicações relativas de parto por cesariana: gestação monoamniótica com os dois fetos</p><p>cefálicos; circular de cordão; descolamento prematuro de placenta com feto morto; psicopatias.</p><p>C Gestantes portadoras de HIV com carga viral desconhecida ou maior que 1.000 cópias/mL,</p><p>detectada após 34 semanas, devem ser submetidas a cesárea eletiva após 38 semanas.</p><p>D O uso de antibiótico profilático no parto por cesariana está indicado apenas nos casos de urgência,</p><p>devido ao risco de infecção de ferida e endometrite.</p><p>E A dificuldade de extração do polo cefálico pode ocorrer tanto no caso de apresentações muito</p><p>elevadas quanto no caso de apresentações profundamente insinuadas; em ambas as situações, o</p><p>uso de fórceps ou vácuo extrator é uma boa opção</p><p>4000197513</p><p>Questão 569 Ginecologia</p><p>Paciente secundigesta, de 35 anos de idade, com um abortamento espontâneo anterior, tratou cistite não</p><p>complicada com 18 e 2/7 semanas. Com 28 semanas, apresentou quadro de disúria, polaciúria e hematúria.</p><p>Foi realizado exame de cultura de urina, que revelou crescimento de 10⁵ UFC/mL. Considerando esse caso</p><p>clínico hipotético e o assunto que ele suscita, julgue os itens seguintes. I A ocorrência de dois episódios de</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>infecção do trato urinário (ITU) na gestação caracteriza infecção do trato urinário recorrente. II A ocorrência</p><p>de três episódios de ITU em um ano, em paciente gestante, caracteriza infecção do trato urinário</p><p>recorrente. III A ocorrência de dois episódios de ITU em seis meses, em paciente gestante, caracteriza</p><p>infecção do trato urinário recorrente. Assinale a alternativa correta.</p><p>A Nenhum</p><p>item está certo.</p><p>B Apenas os itens I e II estão certo.</p><p>C Apenas os itens I e III estão certos.</p><p>D Apenas os itens II e III estão certos.</p><p>E Todos os itens estão certos.</p><p>4000197512</p><p>Questão 570 Ginecologia</p><p>Uma gestante encontra-se na décima semana de gestação. Possui tipagem A−, ao passo que seu parceiro</p><p>possui tipagem O+. Considerando esse caso clínico hipotético e o que se refere à aloimunização Rh, assinale</p><p>a alternativa correta.</p><p>A Na interpretação do teste de Coombs indireto (CI), a repercussão fetal ocorre com titulações de</p><p>anti-D ≥ 32, visto que níveis inferiores a esse não oferecem risco de anemia fetal moderada ou</p><p>grave, na maioria dos casos.</p><p>B Não se recomenda realizar o teste de CI após profilaxia com imunoglobulina anti-D: os títulos de</p><p>anti-D pós-profilaxia costumam estar positivos, excedendo dezesseis, e podem manter-se</p><p>presentes até, no máximo, seis meses após a administração.</p><p>C São sinais de doença hemolítica perinatal (DHP): aumento do líquido amniótico, incremento da</p><p>espessura e da ecogenicidade placentária, ascite e hidropisia fetal.</p><p>D A avaliação do pico de velocidade sistólica da artéria cerebral média (PVS-ACM) é considerada o</p><p>melhor método de rastreamento de anemia fetal; valores acima de 1,2 múltiplo da mediana (MoM)</p><p>para a idade gestacional evidenciam anemia fetal.</p><p>E Quando houver alteração do PVS-ACM fetal que indique anemia, em gestações com mais de 32</p><p>semanas, o parto deverá ser indicado de imediato.</p><p>4000197511</p><p>Questão 571 Ginecologia</p><p>A gravidez tem impacto sobre a tireoide materna e sua função. Com relação a esse assunto, assinale a</p><p>alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A As adaptações da gravidez incluem o aumento da produção de hormônios tireoidianos, a diminuição</p><p>das proteínas ligadoras de tiroxina (TBG) e o aumento da excreção renal de iodo.</p><p>B O hipertireoidismo materno leva a abortamento, prematuridade, pré-eclâmpsia grave, macrossomia</p><p>fetal e insuficiência cardíaca congestiva fetal.</p><p>C Os anticorpos antitireoidianos maternos, como antiperoxidase (anti-TPO), bem como o</p><p>antirreceptor do TSH (TRAb), podem atravessar a placenta e levar a hipotireoidismo ou</p><p>hipertireoidismo no feto.</p><p>D O tratamento com iodo radioativo (131) é contraindicado durante a gestação, uma vez que este</p><p>atravessa a barreira placentária e causa hipertireoidismo fetal.</p><p>E O metimazol (MMI) tem passagem transplacentária, mas as malformações associadas ao seu uso</p><p>são raras; assim, ele é a primeira opção para tratamento do hipertireoidismo no primeiro trimestre</p><p>de gestação.</p><p>4000197510</p><p>Questão 572 Ginecologia</p><p>A respeito da gestação múltipla, assinale a alternativa correta.</p><p>A A corionicidade pode ser definida com mais acurácia, perto de 100%, até a 16.ª semana de gravidez.</p><p>B A presença de dois sacos gestacionais ou o sinal do “T” configuram a gestação dicoriônica.</p><p>C Um saco gestacional único com dois embriões em seu interior ou a presença do sinal de lambda</p><p>entre as membranas amnióticas determinam gestação monocoriônica.</p><p>D No caso das gestações múltiplas, o melhor parâmetro para determinar a idade gestacional é o</p><p>comprimento cabeça-nádega (CCN) do maior embrião; essa medição deve ser feita,</p><p>preferencialmente, no primeiro trimestre da gestação, por via transvaginal, até doze semanas, ou,</p><p>posteriormente, por via abdominal.</p><p>E O risco para prematuridade eletiva pode ser avaliado pela ultrassonografia transvaginal por meio da</p><p>medida do comprimento do colo uterino, entre 20 e 24 semanas; colo ≤ 25 mm é considerado um</p><p>risco para prematuridade.</p><p>4000197509</p><p>Questão 573 Ginecologia</p><p>A ultrassonogra a (US) e a dosagem do beta-HCG sérico têm sido responsáveis pelo diagnóstico precoce</p><p>da doença trofoblástica gestacional (DTG). Quanto a esse assunto, assinale a alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A O sangramento vaginal, habitualmente doloroso, inicia-se, em geral, entre a 12.ª e a 16.ª semana de</p><p>amenorreia.</p><p>B A subunidade alfa do HCG é homóloga à subunidade alfa do hormônio luteinizante (LH), do</p><p>hormônio folículo-estimulante (FSH) e do TSH; os valores elevados do HCG na DTG podem levar a</p><p>manifestações clínicas de hipertireoidismo, decorrentes de reação cruzada.</p><p>C Os cistos tecaluteínicos representam uma forma de hiperestimulação ovariana e são, na maioria das</p><p>vezes, unilaterais, uniloculados.</p><p>D A aspiração intrauterina é a técnica de escolha para o esvaziamento molar, por apresentar menor</p><p>risco para perfuração uterina, infecção e permanência de restos molares na cavidade uterina.</p><p>E No seguimento pós-molar, a dosagem do beta-HCG plasmático quantitativo deve ser realizada</p><p>mensalmente, até a normalização, por três dosagens consecutivas, seguida de avaliação bimestral</p><p>durante doze meses.</p><p>4000197508</p><p>Questão 574 Ginecologia</p><p>Na gravidez e no puerpério, a prática da vacinação é indispensável, com vistas à saúde materna e do</p><p>concepto. Quanto a esse assunto, a alternativa correta.</p><p>A A vacina contra influenza é recomendada para todas as gestantes apenas no primeiro trimestre de</p><p>gestação, preferencialmente no período que antecede a temporada de circulação do vírus, e a</p><p>proteção dessa vacina dura em torno de seis a doze meses após a aplicação.</p><p>B A vacina dTpa deve ser aplicada somente após a 28.ª semana de gestação em gestantes com</p><p>história prévia de imunização completa (três doses) ou em gestantes que tenham recebido duas</p><p>doses de dT previamente.</p><p>C O esquema completo da vacina contra hepatite B é de três doses (0-1-6 meses), podendo ser</p><p>iniciado a partir do segundo trimestre; caso não haja comprovação vacinal prévia, ou caso haja</p><p>esquema vacinal incompleto, a orientação é iniciar o esquema ou completar as doses faltantes.</p><p>D As vacinas contra covid-19 recomendadas pelo Ministério da Saúde são a da Pfizer (Cominarty),</p><p>baseada na tecnologia de RNA mensageiro, ou a do Instituto Butantan/Sinovac (CoronaVac), que</p><p>utiliza a tecnologia de vírus inativado.</p><p>E A vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) está contraindicada durante a gestação, o</p><p>puerpério e a amamentação.2</p><p>4000197507</p><p>Questão 575 Ginecologia</p><p>Paciente tercigesta, com dois partos normais anteriores, com idade gestacional cronológica de nove</p><p>semanas, assintomática, realizou ultrassonogra a obstétrica de rotina, em que se constatou gestação</p><p>compatível com sete semanas e ausência de batimentos cardíacos fetais. Ao toque vaginal, o colo uterino</p><p>encontrava-se fechado. A partir desse caso clínico hipotético, assinale a alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Para confirmação diagnóstica, recomenda-se, nesse caso, realizar nova avaliação ultrassonográfica</p><p>em 14 dias.</p><p>B Para o esvaziamento uterino com colo fechado, o uso de misoprostol deve ser administrado na</p><p>dose de 200 μg, via vaginal, a cada seis horas, para promover o amolecimento e algum grau de</p><p>dilatação do colo.</p><p>C O esvaziamento uterino, no primeiro trimestre, deve ser realizado imediatamente por curetagem</p><p>uterina após dilatação instrumental com velas de Hegar, caso necessário.</p><p>D A remoção do conteúdo uterino por aspiração manual intrauterina (AMIU) é uma opção segura e</p><p>efetiva no primeiro trimestre da gravidez.</p><p>E O tratamento farmacológico com misoprostol seguido de curetagem uterina é a opção de escolha.</p><p>4000197506</p><p>Questão 576 Ginecologia</p><p>Quando o feto não atinge seu potencial de crescimento, con gura-se restrição de crescimento fetal (RCF).</p><p>Acerca desse tipo de situação, assinale a alternativa correta.</p><p>A A morbidade perinatal está associada a maiores taxas de hiperglicemia, policitemia, hipercalcemia,</p><p>hipotermia e aspiração meconial.</p><p>B A nutrição fetal deficiente é responsável por alterações permanentes na fisiologia e no metabolismo</p><p>do feto, o que pode dar origem a doenças do adulto, como diabetes e hipertensão.</p><p>C A circunferência abdominal apresenta maior sensibilidade para o diagnóstico de RCF, apesar de sua</p><p>alteração ser posterior a outros indicadores.</p><p>D Valores anormais da</p><p>dopplervelocimetria da artéria uterina refletem o aumento da resistência</p><p>vascular no território placentário.</p><p>E A redistribuição do fluxo sanguíneo para territórios nobres (centralização), decorrente da hipoxemia,</p><p>tem como consequência a vasoconstrição cerebral, o que pode ser verificado pela</p><p>dopplervelocimetria da artéria cerebral média.</p><p>4000197505</p><p>Questão 577 Ginecologia</p><p>O líquido amniótico (LA) é um importante componente do ambiente intrauterino, pois envolve o produto</p><p>conceptual durante todo o seu desenvolvimento. Em relação ao LA, assinale a alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A São causas de oligoâmnio: rotura prematura de membranas; restrição de crescimento fetal; pós-</p><p>datismo; síndrome da transfusão feto-fetal; rins multicísticos bilaterais; e placenta circunvalada.</p><p>B São causas de polidrâmnio: diabetes mellitus; rins multicísticos bilaterais; atresia de esôfago; e</p><p>doença cardíaca congênita.</p><p>C No polidrâmnio sintomático, estão indicados o uso de diurético e amniorredução.</p><p>D Nas situações de oligoâmnio isolado ou não complicado, o parto deve ser realizado no chamado</p><p>pré-termo tardio ou no termo precoce (36 0/7 a 37 6/7 semanas de gestação).</p><p>E O polidrâmnio acentuado facilita o diagnóstico das anormalidades fetais.</p><p>4000197504</p><p>Questão 578 Ginecologia</p><p>Primigesta, de 19 anos de idade, com 33 semanas de gestação, compareceu ao pronto-socorro obstétrico</p><p>com queixa de mal-estar, cefaleia e dor epigástrica. Sua pressão arterial (PA) era de 150 mmHg × 110 mmHg.</p><p>Negou alteração anterior e relatou níveis tensionais normais até vinte e duas semanas de gestação. A</p><p>paciente fazia uso de alfa-metildopa 1,0 g/dia. A avaliação clínica e laboratorial mostrou o seguinte:</p><p>hemoglobina = 15 g/dL; hematócrito (HTO) = 45%; leucócitos no hemograma = 5.620/mm³ sem desvio;</p><p>plaquetas = 88.000/mm³ ; TGO = 90 U/L; TGP = 101 U/L; DHL = 760 U/L; urina tipo 1 com densidade igual a</p><p>1,010 g/cm³; leucócitos na urina = 7.000 células/mL; nitrito: negativo; proteínas: negativo; creatinina = 1,1</p><p>mg/dL; ácido úrico = 7,1 mg/dL; e ureia = 65 mg/dL. Os demais exames resultaram normais. Nesse caso, a</p><p>hipótese diagnóstica é de</p><p>A iminência de eclâmpsia, e a melhor conduta, nessa situação, é administrar sulfato de magnésio, para</p><p>prevenção de convulsões, e ciclo de betametasona, se as condições maternas e(ou) fetais</p><p>estiverem estáveis. Deve-se realizar controle laboratorial a cada 48- 72 horas e programar parto</p><p>com 36 semanas.</p><p>B pré-eclâmpsia; a melhor conduta, nessa situação, é adequar a dose de alfa-metildopa e administrar</p><p>ciclo de betametasona e sulfato de magnésio para neuroproteção fetal e antecipação do parto.</p><p>C iminência de eclâmpsia, devendo haver antecipação do parto após a administração de ciclo de</p><p>betametasona.</p><p>D síndrome HELLP, devendo haver conduta expectante, com vigilância da mãe e do feto, nessa</p><p>situação. Deve-se repetir exames laboratoriais a cada 24 horas, realizar avaliação da vitalidade fetal</p><p>e programar o parto para 34 semanas.</p><p>E síndrome HELLP; deve-se, nessa situação, realizar avaliação da vitalidade fetal e administrar sulfato</p><p>de magnésio para prevenção de convulsões e ciclo de betametasona, se as condições maternas e</p><p>fetais estiverem estáveis. Indica-se resolução da gestação em até 48 horas.</p><p>4000197503</p><p>Questão 579 Ginecologia</p><p>A respeito do tratamento medicamentoso no caso de gestação ectópica (GE), assinale a alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Os principais critérios para indicação de metotrexato (MTX) sistêmico são: estabilidade</p><p>hemodinâmica; diâmetro da massa anexial ≤ 3,5 cm; ausência de dor abdominal; betaHCG inicial ≤</p><p>5.000 mUI/mL; desejo de gravidez futura; e termo de consentimento assinado.</p><p>B O esquema de dose única de MTX consiste em administrar 50 mg/m² via intramuscular, realizando</p><p>controle com beta-HCG após o sétimo e o décimo quarto dias.</p><p>C O esquema de dose única de MTX é o mais simples de todos e possui menos efeitos colaterais,</p><p>sendo o mais empregado nos casos de localização atípica da GE, como gestação intersticial,</p><p>cervical ou da cicatriz de cesárea.</p><p>D O protocolo com duas doses de MTX consiste na aplicação nos dias 1 e 4; esse esquema tem</p><p>eficácia e segurança semelhantes às do tratamento com dose única, mas apresenta melhores</p><p>resultados com títulos de beta-HCG na faixa entre 5.000 mUI/mL e 7.000 mUI/mL.</p><p>E A redução dos títulos de beta-HCG acima de 25% é considerada bom prognóstico, com a</p><p>administração de dose única de MTX, e o seguimento deve ser feito com dosagens quinzenais de</p><p>beta-HCG até atingir os níveis pré-gravídicos.</p><p>4000197502</p><p>Questão 580 Ginecologia</p><p>Uma gestante de 36 anos de idade encontra-se em sua quinta semana de gestação. Apresenta antecedente</p><p>de quatro gestações anteriores e mau passado obstétrico: óbito fetal na 25.a semana de sua primeira</p><p>gestação por pré-eclâmpsia grave e três abortamentos espontâneos sem causa aparente, entre a 6.a e 9.a</p><p>semana de gestação, tendo o último abortamento ocorrido há dez meses. Considerando esse caso clínico e o</p><p>que se refere à síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF), assinale a alternativa correta.</p><p>A O diagnóstico de SAF é realizado na presença de um ou mais critérios clínicos associados a um ou</p><p>mais critérios laboratoriais positivos.</p><p>B Os critérios clínicos para diagnóstico de SAF incluem: perdas fetais recorrentes; aborto espontâneo</p><p>de repetição; natimortalidade; restrição de crescimento fetal; formas graves e precoces de pré-</p><p>eclâmpsia grave; prematuridade; e descolamento prematuro de placenta.</p><p>C Os critérios laboratoriais incluem a pesquisa de anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico,</p><p>anticorpo anti-β2-glicoproteina 1 e de ciência de ́ proteína C.</p><p>D No caso de gestante corretamente diagnosticada com SAF, preconiza-se o uso de HBPM</p><p>(enoxaparina sódica) e AAS (100 mg ao dia), a partir do beta-HCG positivo até o parto.</p><p>E No caso de gestante corretamente diagnosticada com SAF, preconiza-se apenas o uso de HBPM</p><p>(enoxaparina sódica), a partir do beta-HCG positivo até uma semana antes do parto.</p><p>4000197501</p><p>Questão 581 Ginecologia</p><p>A OMS tem incorporado estratégias para reduzir as taxas de mortalidade fetal até 2030. No que se refere</p><p>aos casos de óbito fetal (OF), assinale a alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A internação e a indução do parto estão indicadas a qualquer momento se a mulher o desejar ou se</p><p>não entrar em trabalho de parto após quatro semanas.</p><p>B Para o preparo do colo, em idade gestacional inferior a 26 semanas, recomenda-se dose de</p><p>misoprostol de 50 mcg a cada 4 horas e(ou) sonda de Foley (Krause).</p><p>C Em gestações com mais de 28 semanas, o preparo do colo pode ser feito com a utilização de</p><p>misoprostol 100 mcg a cada 4 horas e(ou) sonda de Foley (Krause).</p><p>D O risco de coagulopatia impede que se aguarde a evolução espontânea para o trabalho de parto.</p><p>E A sonda de Foley n. o 12, método adjuvante para o preparo do colo ou alternativa para mulheres que</p><p>possuem contraindicação ao uso de misoprostol, deve ser introduzida no canal endocervical,</p><p>utilizando-se de 100 mL a 120 mL de soro fisiológico para o seu enchimento.</p><p>4000197500</p><p>Questão 582 Ginecologia</p><p>A respeito da infecção puerperal, assinale a alternativa correta.</p><p>A Morbidade febril puerperal é a ocorrência de um episódio de temperatura oral ≥ 38 oC, após 24</p><p>horas do parto.</p><p>B A endometrite puerperal é definida pela presença de um dos seguintes eventos: dor pélvica; febre ≥</p><p>37,8 oC; secreção uterina purulenta; colo aberto; subinvolução uterina.</p><p>C A infecção puerperal, definida pela presença de morbidade febril puerperal, caracteriza um quadro</p><p>de infecção do trato genital, que ocorre em qualquer momento entre a ruptura das membranas ou o</p><p>trabalho de parto e oito semanas após o parto.</p><p>D No parto vaginal habitual, o uso profilático de antibióticos para a profilaxia de infecção puerperal</p><p>não é indicado.</p><p>E No tratamento da endometrite puerperal,</p><p>o uso de antibióticos por via endovenosa deve ser</p><p>mantido por, pelo menos, 24 a 48 horas após o último pico febril, sendo recomendada, depois, a</p><p>terapia com antibióticos via oral, até que se completem dez dias de tratamento.</p><p>4000197499</p><p>Questão 583 Ginecologia</p><p>Os procedimentos invasivos são indicados para realização de diagnóstico pré-natal. A respeito desse</p><p>assunto, assinale a alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A A amniocentese deve ser realizada a partir de 12 semanas de gestação, preferencialmente após 14</p><p>semanas.</p><p>B A cordocentese deve ser realizada a partir de 22 semanas de gestação, pois o risco de perda fetal</p><p>é maior antes desse período.</p><p>C A cordocentese deve ser realizada a partir de 18 semanas de gestação, preferencialmente após a</p><p>20. a semana, pois o risco de perda fetal é maior antes desse período.</p><p>D A biópsia de vilo corial (BVC) deve ser realizada após a 8.a semana de gestação, preferencialmente</p><p>entre 9 e 11 semanas.</p><p>E O risco de perda fetal ou anomalia consequente à BVC aumenta quando a BVC é realizada antes de</p><p>doze semanas.</p><p>4000197498</p><p>Questão 584 Ginecologia</p><p>Acerca da avaliação da vitalidade fetal por cardiotocografia anteparto, assinale a alternativa correta.</p><p>A O período de sono fetal, o uso de medicamentos que afetam o sistema nervoso central e</p><p>anormalidades primárias do sistema nervoso central fetal podem suprimir as acelerações e reduzir a</p><p>variabilidade da frequência cardíaca fetal (FCF).</p><p>B As desacelerações são quedas da FCF ≥ 15 bpm por período superior a 60 segundos ou ≥ 20 bpm</p><p>com duração superior a 15 segundos.</p><p>C Caso não se identifiquem duas acelerações no prazo de 15 minutos, o exame deverá ser prolongado</p><p>até um período máximo de 50 minutos.</p><p>D Para gestações com menos de 32 semanas, são caracterizadas como transitórias as acelerações da</p><p>FCF iguais ou superiores a 10 bpm por 10 segundos ou mais; desaceleração variável consiste na</p><p>queda abrupta da FCF, com nadir ≥ 15 bpm e duração ≥ 20 segundos.</p><p>E Para gestações com menos de 32 semanas, são caracterizadas como transitórias as acelerações da</p><p>FCF iguais ou superiores a 15 bpm por 10 segundos ou mais.</p><p>4000197497</p><p>Questão 585 Ginecologia</p><p>A hiperglicemia durante o ciclo gravídico-puerperal constitui um relevante problema, não só pelo risco de</p><p>piores desfechos perinatais e de desenvolvimento de doenças futuras, mas também pelo aumento de sua</p><p>prevalência, em decorrência da epidemia de obesidade. Quanto aos estados de hiperglicemia na gestação,</p><p>assinale a alternativa correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Hormônios como lactogênio placentário, cortisol e prolactina promovem a diminuição da resistência</p><p>periférica à ação da insulina em seus receptores; nos casos em que o pâncreas materno não</p><p>consegue responder, instala-se a hiperglicemia materna.</p><p>B Uma das opções de rastreamento do diabetes mellitus gestacional (DMG) é a glicemia de jejum</p><p>(GJ), que deve ser realizada no início do pré-natal para todas as gestantes; se forem obtidos valores</p><p>inferiores a 95 mg/dL, a GJ deve ser repetida entre 24 a 28 semanas.</p><p>C A glicemia de jejum entre 92 mg/dL e 125 mg/dL indica o diagnóstico de diabetes mellitus.</p><p>D A metformina é uma alternativa para controle do DMG em todos os casos de necessidade de</p><p>tratamento farmacológico do DMG.</p><p>E A reclassificação com a realização do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) com 75 g de</p><p>glicose, seis semanas após o parto, éconsiderado o padrão-ouro para o diagnóstico de diabetes</p><p>após a gestação.</p><p>4000197496</p><p>Questão 586 Ginecologia</p><p>Alterações progressivas na circulação fetal podem ser avaliadas pela dopplervelocimetria, com análise de</p><p>vasos materno e fetal. Em relação a esse assunto, assinale a alternativa correta.</p><p>A A avaliação da circulação no território placentário pelo estudo da artéria umbilical tem-se mostrado</p><p>de grande importância na gestação de risco habitual.</p><p>B Na centralização fetal, o estudo da artéria cerebral média (ACM) detecta o efeito de redistribuição</p><p>arterial e vasoconstrição da ACM, com aumento nos índices de resistência e pulsatilidade.</p><p>C O estudo das artérias uterinas entre 22 e 24 semanas de gestação consegue evidenciar</p><p>placentação inadequada pelos baixos índices de impedância e(ou) persistência de incisura</p><p>protodiastólica.</p><p>D A avaliação do ducto venoso é indicada apenas para fetos com manifestações cardíacas como</p><p>hidropsia, arritmia fetal e síndrome da transfusão feto-fetal.</p><p>E O ducto venoso é importante território de avaliação da circulação fetal, pois representa um shunt</p><p>que liga a veia cava inferior à veia umbilical com a finalidade de levar maior sangue oxigenado ao</p><p>coração.</p><p>4000197495</p><p>Questão 587 Ginecologia</p><p>Observe o quadro abaixo: em relação ao ciclo menstrual, assinale a alternativa que corresponde,</p><p>respectivamente, às letras A, B, C e D</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A LH, Estradiol, FSH, progesterona.</p><p>B Testosterona, FSH, LH, estradiol.</p><p>C Progesterona, LH, FSH, GnRH.</p><p>D FSH, LH, estradiol, progesterona.</p><p>E Estradiol, LH, FSH, Progesterona.</p><p>4000197494</p><p>Questão 588 Ginecologia</p><p>As contrações uterinas são importantes para o trabalho de parto, contribuindo para a dilatação cervical, a</p><p>progressão do feto pelo canal de parto e a expulsão fetal. Considerando esse assunto, assinale a alternativa</p><p>correta.</p><p>A O uso da ocitocina intravenosa tem indicação para a hipoatividade uterina, levando à parada da</p><p>progressão do trabalho de parto.</p><p>B A incoordenação no tríplice gradiente descendente das contrações do trabalho de parto pode levar</p><p>à hipoatividade uterina.</p><p>C O manejo ativo do trabalho de parto em gestação de risco habitual por meio do uso de ocitocina,</p><p>amniotomia e analgesia é recomendado após 6 cm de dilatação.</p><p>D A distocia funcional por hiperatividade, com aumento da intensidade das contrações, é corrigida por</p><p>meio do uso de ocitocina intravenosa e amniotomia.</p><p>E A hipertonia uterina apresenta aumento do tônus basal da contração, com diminuição do intervalo e</p><p>aumento da frequência, sendo corrigida pelo uso de ocitocina intravenosa</p><p>4000197493</p><p>Questão 589 Ginecologia</p><p>A suplementação periconcepcional de ácido fólico éuniversalmente aceita por reduzir a ocorrência e a</p><p>recorrência de defeitos abertos do tubo neural (DTN). A respeito desse assunto, assinale a alternativa</p><p>correta.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Integram o grupo de risco para a deficiência de folato mulheres com antecedente de DTN (pessoal</p><p>ou familiar), em uso de anticonvulsivantes, com polimorfismo genético (MTHFR C-677T) ou com</p><p>doenças inflamatórias intestinais, bem como as que tenham sido submetidas a cirurgia bariátrica.</p><p>B O excesso de ácido fólico não metabolizado pode mascarar a deficiência de acetilcolina e</p><p>aumentar o risco de neuropatias.</p><p>C Indica-se suplementação com ácido fólico para evitar a ocorrência de DTN apenas para mulheres</p><p>que planejam engravidar e para gestantes durante o primeiro trimestre.</p><p>D Mulheres com alto risco para DTN devem receber 400 mcg de ácido fólico ao dia.</p><p>E O fechamento completo do tubo neural ocorre por volta do 35.º dia de gravidez.</p><p>4000197492</p><p>Questão 590 Ginecologia</p><p>Paciente de 55 anos, G2P2 (cesarianas), procura o ginecologista queixando-se de fogachos importantes há</p><p>alguns meses. A intensidade chega a acordá-la durante a noite. Sem demais queixas. Como antecedentes,</p><p>possui hipertrigliceridemia. Refere ter sido operada de histerectomia por mioma e mastectomia esquerda</p><p>por câncer de mama há 5 anos. Considerando o cenário acima, qual das medicações é contraindicação?</p><p>A Estradiol oral</p><p>B Gabapentina</p><p>C Venlafaxina</p><p>D Acteia negra</p><p>E Clonidina</p><p>4000197491</p><p>Questão 591 Ginecologia</p><p>Em relação à hemorragia pós-parto (HPP), uma das principais causas de mortalidade materna em todo o</p><p>mundo, assinale a alternativa correta.</p><p>A A HPP primária ocorre nas primeiras 48 horas pós-parto e apresenta como causa mais comum a</p><p>retenção placentária.</p><p>B A HPP secundária define-se</p><p>escamosas</p><p>atípicas de signi cado indeterminado, possivelmente não neoplásicas (ASCUS). Refere corrimento</p><p>acinzentado e fétido. Qual é sua conduta?</p><p>A Tratar corrimento e repetir exame em 36 meses.</p><p>B Tratar corrimento e repetir exame em 12 meses.</p><p>C Não tratar corrimento e encaminhar para colposcopia.</p><p>D Tratar corrimento e encaminhar para colposcopia.</p><p>4000199951</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 58 Ginecologia</p><p>Uma mulher de 28 anos de idade comparece à Unidade Básica de Saúde referindo ter sido vítima de</p><p>agressão sexual há 2 dias. Refere que não procurou o serviço de saúde antes porque estava sendo ameaçada</p><p>e estava com medo. Nega uso de método anticoncepcional e refere que o agressor não usou preservativo.</p><p>Considerando o atendimento preconizado para as pacientes vítimas de violência sexual, responda às</p><p>seguintes questões:</p><p>A) Como se deve proceder em relação à anticoncepção dessa paciente?</p><p>B) Qual(is) a(s) profilaxia(s) indicada(s) para as ISTs não virais nesse caso?</p><p>C) Como se deve proceder com relação à profilaxia da hepatite B?</p><p>D) Como se deve proceder com relação à profilaxia do HIV?</p><p>4000199924</p><p>Questão 59 Ginecologia</p><p>Paciente de 33 anos chega ao seu consultório com queixas de sangramento menstrual com duração de 10</p><p>dias e com uxo aumentado há 1 mês, após quadro de trombose venosa profunda. Referes ciclos anteriores</p><p>de 5 dias, uxo normal. G2P2CA0, último parto há 9 anos, ocasião em que teve um tromboembolismo</p><p>pulmonar. Atualmente em uso de rivaroxabana e noripurum. Ao exame físico, hipocorada (2+/4+), fundo</p><p>uterino não palpado, exame especular sem alterações. Qual das alternativas abaixo é a melhor opção para o</p><p>controle do sangramento anormal?</p><p>A Ácido tranexâmico e antinflamatório</p><p>B Pílula combinada</p><p>C Pílula somente de progesterona</p><p>D Estrogênio venoso</p><p>4000199920</p><p>Questão 60 Ginecologia</p><p>Paciente de 37 anos refere menstruações de 5 dias, de uxo aumentado e muitas cólicas associadas. Porta</p><p>ultrassonogra a com o seguinte laudo: útero em AVF, volume 487 cm³, múltiplos miomas intramurais, sendo</p><p>o maior deles com 7,9 cm, eco endometrial 10 mm, ovários normais. G3P3CA0. Colpocitologia oncótica:</p><p>satisfatória, epitélio escamoso e glandular, lesão intraepitelial de baixo grau. Colposcopia com biópisa: NIC 1.</p><p>Qual deve ser a conduta quanto a realização da histerectomia nesse caso?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Realizar histerectomia radical devido NIC 1</p><p>B Não realizar histerectomia antes da avaliação após conização</p><p>C Realizar a histerectomia e realizar acompanhamento de colpocitologia oncótica em 6 meses</p><p>D Cauterizar o colo uterino antes da histerectomia</p><p>4000199919</p><p>Questão 61 Ginecologia</p><p>Paciente de 60 anos com diagnóstico de líquen escleroso há 5 anos com seguimento irregular, chega ao</p><p>consultório com queixa de prurido e aparecimento de manchas escuras na vulva. G1P1A0, sem outras</p><p>comorbidades. Última colpocitologia oncótica há 1 ano com resultado normal. Segue a imagem do exame</p><p>físico:</p><p>Além do líquen escleroso em atividade, qual o outro diagnóstico e orientação que você daria para a paciente?</p><p>A NIV de alto grau, tratamento excisional</p><p>B Condiloma, tratamento destrutivo</p><p>C Melanose vulvar, conduta expectante</p><p>D NIV diferenciada, tratamento excisional</p><p>4000199918</p><p>Questão 62 Ginecologia</p><p>Paciente de 37 anos refere perda urinária aos pequenos esforços. Nega disúria. G3P3CA0. Nega tabagismo</p><p>ou etilismo. Ao exame físico, presença de perda urinária a manobra de valsalva e cistocele grau 1. Realizou</p><p>urocultura com resultado negativo e estudo urodinâmico com o laudo a seguir: bexiga com capacidade</p><p>normal, ausência de contrações não inibidas do detrusor. Presença de perda urinária a partir de 200 ml de</p><p>soro infundido, com pressão de perda de 93 cmH2O. Qual a conduta para a paciente:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Oxibutinina</p><p>B Fisioterapia pélvica</p><p>C Sling retropúbico</p><p>D Colposplastia anterior.</p><p>4000199917</p><p>Questão 63 Ginecologia</p><p>Paciente de 26 anos, nuligesta, chega ao seu consultório com citologia de lesão intraepitelial de alto grau.</p><p>Você realiza colposcopia e observa epitélio acetobranco denso de 8 às 11 horas, margeando a junção</p><p>escamocolunar. Realiza a biópsia com o seguinte laudo:</p><p>NIC 2 com expressão difusa da p16 em toda espessura do epitélio.</p><p>Diante de tal resultado, qual deve ser a sua conduta?</p><p>A Repetir citologia e colposcopia em 6 meses</p><p>B Exérese de zona de transformação</p><p>C Laser de CO2</p><p>D Cauterização</p><p>4000199916</p><p>Questão 64 Ginecologia</p><p>Paciente de 27 anos com queixa de corrimento branco acinzentado com odor fétido. Refere 5 episódios no</p><p>último ano. Qual a conduta preconizada, segundo o Ministério da Saúde?</p><p>A Metronidazol vaginal por 10 noites, seguido de ácido bórico vaginal por 21 dias, seguido de</p><p>metronidazol vaginal 2x/semana</p><p>B Clindamicina 2% creme vaginal</p><p>C Clindamicina oral por 14 dias</p><p>D Fluconazol semanal por 6 meses.</p><p>4000199915</p><p>Questão 65 Ginecologia</p><p>Paciente de 50 anos refere ondas de calor que atrapalham seu sono e atividades cotidianas. Refere ciclos</p><p>menstruais regulares, com intervalo de 24 dias entre os ciclos (anteriormente o intervalo era de 30 dias).</p><p>Hipertensa controlada. Nega outras comorbidades, tabagismo ou etilismo.</p><p>Exames complementares:</p><p>Colpocitologia oncótica: negativa para neoplasia.</p><p>Mamografia: BIRADS2</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>TGO 20 TGP 17</p><p>Hemograma normal</p><p>Colesterol total 180 LDL 90 HDL 55</p><p>Qual a melhor terapêutica nesse caso ?</p><p>A Estradiol + norestiterona transdérmico</p><p>B Estradiol + norestiterona oral</p><p>C Estriol vaginal</p><p>D Fluoxetina</p><p>4000199914</p><p>Questão 66 Ginecologia</p><p>Uma mulher de 17 anos de idade apresenta amenorreia primária e seu parceiro reclama de muita di culdade</p><p>para completar a penetração vaginal no ato sexual. Ao exame físico, nota-se genitália externa feminina com</p><p>vagina curta, em fundo cego. A ultrassonogra a realizada em consultório revelou ausência de útero. Foi</p><p>solicitado, então, um cariótipo, cujo resultado foi 46, XY. Com base nesse caso hipotético, assinale a</p><p>alternativa que apresenta o diagnóstico mais provável:</p><p>A Síndrome de Rokitansky</p><p>B Síndrome de Morris</p><p>C Síndrome de Swyer</p><p>D Síndrome de Turner</p><p>4000199913</p><p>Questão 67 Ginecologia</p><p>Diante da gravidez da Claúdia Raia aos 55 anos, muitas pacientes vieram com questionamentos sobre a</p><p>reserva ovariana feminina. Sobre esse assunto, é correto afirmar que:</p><p>A O uso de contraceptivos anovulatórios consegue retardar a queda da reserva ovariana</p><p>B O melhor preditor de reserva ovariana é o hormônio antimulleriano</p><p>C A dosagem de hormônio antimulleriano pode ser feita em qualquer fase do ciclo menstrual</p><p>D A dosagem do hormônio antimulleriano em paciente usuária de contraceptivo anovulatório aumenta</p><p>os seus valores em aproxidamente 20%.</p><p>4000199912</p><p>Questão 68 Ginecologia</p><p>Diante da gravidez da Claúdia Raia aos 55 anos, muitas pacientes vieram com questionamentos sobre</p><p>detalhes em reprodução assistida. Sobre este tema, é correto afirmar que:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Em caso de pacientes com baixa reserva ovariana, podem ser utilizados óvulos doados de sua irmã.</p><p>B Em caso de casais homoafetivos masculinos, está indicado útero de substituição. A cedente do</p><p>útero não deve ter relação parental com o casal.</p><p>C As técnicas de reprodução assistidas são indicadas para pessoas de até 40 anos</p><p>D O casal pode formar, no máximo, 8 embriões em laboratório.</p><p>4000199911</p><p>Questão 69 Ginecologia</p><p>Paciente de 30 anos, G2P2A0, realiza colpocitologia oncótica com o seguinte resultado:</p><p>Fonte: atlas de citologia da Organização Mundial de Saúde</p><p>Qual o laudo citológico?</p><p>A ASCUS</p><p>B LSIL/LIEBG</p><p>C HSIL/LIEAG</p><p>D AGC</p><p>4000199910</p><p>Questão 70 Ginecologia</p><p>Mulher, 26 anos, solteira, nuligesta, relata dor em baixo ventre há cerca de duas semanas. Nega alterações</p><p>urinárias ou gastrointestinais. DUM: há 7 dias. MAC: pílula combinada. Nega uso de preservativo. Ao exame:</p><p>bom estado</p><p>como a hemorragia que ocorre no período de 48 horas até 12 semanas</p><p>após o parto.</p><p>C Como medida preventiva, o uso de ocitocina profilática está indicado após todos os nascimentos.</p><p>D O índice de choque é bom um marcador de instabilidade hemodinâmica, mas tem aparecimento</p><p>mais tardio que os dados vitais.</p><p>E O ácido tranexâmico, na dose de 500 mg intravenoso, lento, em 15 minutos, é uma opção</p><p>terapêutica, devendo ser administrado nas primeiras três horas e repetido após trinta minutos se</p><p>houver persistência do sangramento.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000197490</p><p>Questão 592 Ginecologia</p><p>Mulher de 20 anos apresenta quadro de irregularidade menstrual há três anos. Procurou o serviço de</p><p>ginecologia porque se encontra sem menstruar por um período de quatro meses. No exame é evidenciada</p><p>obesidade central, hirsutismo e acne. A pressão arterial foi de 135 X 90. Traz consigo exames laboratoriais:</p><p>triglicerídeos 200mg/dL; HDL 35mg/dL; glicemia 126 mg/dL. De acordo com o cenário acima, assinale a</p><p>alternativa que indica o diagnóstico mais provável.</p><p>A Síndrome de Savage associada à síndrome da anovulação</p><p>B Síndrome hiperandrogênica associada à síndrome metabólica</p><p>C Síndrome de Sjögren associada ao hiperandrogenismo</p><p>D Síndrome de Swyer associada à síndrome metabólica</p><p>E Síndrome de Morris associada à síndrome de Drewyfus</p><p>4000197489</p><p>Questão 593 Ginecologia</p><p>Mulher de 30 anos procura a emergência obstétrica por apresentar sangramento genital com cólicas</p><p>discretas há um dia. Refere estar gestante de 3 meses. O exame revelou altura de fundo uterino pouco maior</p><p>que o esperado. Fez dosagem sérica de beta-HCG com resultado acima de 300.000, e exame ecográ co</p><p>demonstra ausência de feto com material amorfo intrauterino. De acordo com o quadro acima, é CORRETO</p><p>afirmar que</p><p>A a forma parcial pode apresentar cariótipo 46, XY.</p><p>B na forma completa, o edema viloso é focal.</p><p>C a sequela maligna é mais frequente na forma completa.</p><p>D o hipotireoidismo é comum na forma completa.</p><p>E cistos tecaluteínicos são frequentes na forma parcial.</p><p>4000197488</p><p>Questão 594 Ginecologia</p><p>Chega ao seu ambulatório uma criança de sete anos de idade levada pela mãe com história de ter</p><p>apresentado menstruação. Chama a sua atenção a presença de M2 e P2 (classi cação de Tanner). Ao avaliar</p><p>o cartão de crescimento, você percebe a velocidade de crescimento acima do percentil 90%. De acordo</p><p>com o quadro acima, assinale a alternativa que indica o diagnóstico mais provável.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Adrenarca precoce isolada</p><p>B Pseudopuberdade precoce</p><p>C Puberdade precoce verdadeira</p><p>D Tumor secretor de andrógeno</p><p>E Hiperplasia adrenal congênita</p><p>4000197487</p><p>Questão 595 Ginecologia</p><p>Paciente de 60 anos, assintomática, veio para avaliar o resultado da mamogra a que realizar anualmente. O</p><p>exame físico foi normal. O resultado do exame evidenciou calci cações vasculares associadas a um cisto</p><p>simples em quadrante superior externo da mama esquerda. De acordo com o quadro abaixo, assinale a</p><p>alternativa que indica a classificação CORRETA.</p><p>A BIRADS I</p><p>B BIRADS II</p><p>C BIRADS III</p><p>D BIRADS IV</p><p>E BIRADS 0</p><p>4000197486</p><p>Questão 596 Ginecologia</p><p>Paciente de 40 anos, G3P3, com queixas de sangramento genital ocasional com odor desagradável que piora</p><p>quando tem atividade sexual. Ao exame ginecológico, foi observado grande tumor cervical que compromete</p><p>o terço superior da vagina com cerca de cinco centímetros no seu maior diâmetro. O toque retal não</p><p>evidenciou comprometimento parametrial. De acordo com o quadro acima, o estadiamento momentâneo é</p><p>A Ia1</p><p>B Ib1</p><p>C IIa1</p><p>D IIa2</p><p>E IIIC1</p><p>4000197485</p><p>Questão 597 Ginecologia</p><p>Uma paciente de 50 anos procura o ambulatório de ginecologia para avaliar resultado de exame ecográ co.</p><p>G2P2 (parto vaginal). Refere alguns episódios de irregularidade menstrual. Nega demais sintomas. Exame</p><p>físico sem alterações. O exame ultrassonográ co transvaginal revela cisto ovariano anecoico (4,0 cm</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>diâmetro) com reforço acústico posterior. Considerando o quadro acima, é CORRETO afirmar que</p><p>A o cisto ovariano pode ser consequente à queda do FSH na perimenopausa.</p><p>B a irregularidade menstrual é proveniente da elevação de prostaglandinas.</p><p>C reforço acústico se deve ao som que atravessa o cisto até a parte posterior.</p><p>D o cisto ovariano na perimenopausa deve ser investigado com ressonância.</p><p>E a conduta cirúrgica é mandatária nos casos de cistos na perimenopausa.</p><p>4000197484</p><p>Questão 598 Ginecologia</p><p>Paciente de 60 anos, G2P2 (vaginais), DUM há cinco anos, procura o ambulatório de ginecologia para</p><p>solicitar informação sobre terapia hormonal (TH). Diz ter uma boa alimentação e praticar exercícios</p><p>regularmente. Apresenta queixas de insônia, alterações do humor, secura vaginal e dispareunia. Antecedentes</p><p>de TVP há sete anos, no momento não faz anticoagulação. Traz ultrassonogra a endovaginal com eco</p><p>endometrial de 0,2 cm, ovários não visualizados e demais estruturas sem alterações. Mamogra a BIRADS 2.</p><p>Segundo os critérios de TH para o caso acima, qual opção é a mais segura?</p><p>A Estrogênio e progesterona oral combinados</p><p>B Estrogênio local (tópico)</p><p>C Estrogênio oral isolado</p><p>D Estrogênio transdérmico isolado</p><p>E Combinado transdérmico ( E+P)</p><p>4000197483</p><p>Questão 599 Ginecologia</p><p>Paciente de 60 anos, G1P1 (cesariana), apresentou sangramento uterino anormal pósmenopausa há dois</p><p>meses. Fez ultrassonogra a que demonstrou eco endometrial de 0,9cm. Submeteu-se à biópsia dirigida com</p><p>resultado de adenocarcinoma serosopapilífero moderadamente diferenciado (G2). A ressonância nuclear</p><p>magnética de pelve não revelou doença miometrial. Qual a melhor proposta cirúrgica?</p><p>A Histerectomia total abdominal com salpingectomia bilateral (HTA +SB)</p><p>B HTA + salpingooforectomia bilateral (SOB)</p><p>C HTA + SOB + linfadenectomia + omentectomia</p><p>D Curetagem semiótica após hormonioterapia</p><p>E Quimioterapia e radioterapia prévia à HTA + SB</p><p>4000197482</p><p>Questão 600 Ginecologia</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Paciente refere que há uma semana apareceram pequenas pápulas dolorosas em região genital que</p><p>rapidamente se romperam e formaram úlceras rasa, com bordas irregulares. Apareceram linfonodos inguinais</p><p>dolorosos, aumentados e aderidos entre si. O exame físico demonstrou um abscesso com utuação na</p><p>virilhas (bulbão). A microscopia da lesão revelou um bastonete curto gram negativo (cocobacilo). Qual o</p><p>provável diagnóstico desta úlcera?</p><p>A Cancro mole</p><p>B Protossifiloma</p><p>C Estiomênio</p><p>D Úlcera de Rollet</p><p>E Donavonose</p><p>4000197481</p><p>Questão 601 Ginecologia</p><p>Paciente 35 anos, G1P1, procura o serviço de ginecologia por atraso menstrual de seis meses. Nega demais</p><p>queixas. Não faz contracepção. Traz consigo exames: beta-hCG negativo; testosterona normal; TSH e T4</p><p>livre normais; prolactina = 180 ng/mL. Ecogra a de pelve sem alterações. Considerando o quadro acima,</p><p>assinale a alternativa CORRETA.</p><p>A São necessários sintomas visuais para solicitar ressonância nuclear magnética do encéfalo.</p><p>B O mecanismo fisiopatológico depende da elevação dos níveis séricos de dopamina.</p><p>C O que define a amenorreia é a apresentação da secreção pulsátil da GnRH hipotalâmica.</p><p>D O tratamento para a hiperprolactinemia só deve ser indicado na galactorreia.</p><p>E O caso acima também cursa com elevação da leptina e do neuropeptídeo Y.</p><p>4000197480</p><p>Questão 602 Ginecologia</p><p>Mulher de 26 anos, G1P1, assintomática, leva ao seu ambulatório o exame de Papaniclaou a que foi submetida</p><p>há cinco dias. O resultado revela cândida sp, lactobacllus e cocos. Diante do achado acima, qual a melhor</p><p>conduta?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Independente dos sintomas os microrganismos possuem importância prognóstica, devendo a</p><p>paciente ser tratada.</p><p>B O tratamento deve ser estipulado, uma vez que existe associação de bactérias e fungos revelando</p><p>biota polimicrobiana.</p><p>C Lactobacillus e cocos dispensam tratamento,</p><p>geral, TAX: 38,3 °C, dor à palpação do abdome inferior, negativa à manobra de descompressão</p><p>brusca e ruídos hidroaéreos presentes. Exame ginecológico: hiperemia no colo uterino com secreção</p><p>amarelada em orifício externo, presença de leucorreia amarelada e, ao toque vaginal, dor signi cativa à</p><p>mobilização do útero, sem massas palpáveis. Diante deste quadro, qual a melhor conduta terapêutica?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Tratamento em regime hospitalar com Clindamicina e Ampicilina endovenosos por 14 dias.</p><p>B Tratamento em regime hospitalar com Ceftriaxona e Metronidazol endovenosos por 14 dias.</p><p>C Tratamento em regime ambulatorial com Ceftriaxona IM dose única associado à Doxiciclina e</p><p>Metronidazol, via oral por 14 dias.</p><p>D Tratamento em regime ambulatorial com com Ceftriaxona IM, dose única, acrescido de</p><p>Azitromicina, via oral, dose única.</p><p>4000199909</p><p>Questão 71 Ginecologia</p><p>Você está diante de paciente de 17 anos que refere dor do tipo cólica intensa sempre um dia antes da</p><p>menstruação e nos dois primeiros dias dela. Refere ciclos regulares, de 4 dias de duração, uxo normal.</p><p>Refere menarca aos 13 anos e início das dores aos 15 anos, com alívio parcial com uso de anti-in amatórios.</p><p>Sexarca aos 16 anos. Método contraceptivo: preservativo. Exame físico sem anormalidades. Nesse caso, qual</p><p>seria a conduta mais recomendada?</p><p>A Realizar ultrassonografia com preparo intestinal para pesquisa de endometriose</p><p>B Associação de ácido tranexâmico com anti-inflamatório</p><p>C Uso de anticoncepcional combinado oral</p><p>D Inserção de DIU de cobre</p><p>4000199908</p><p>Questão 72 Ginecologia</p><p>Paciente de 27 anos está tentando engravidar há 2 anos, sem sucesso. É portadora de síndrome dos ovários</p><p>policísticos, com ciclos menstruais variando entre 30 e 50 dias, mesmo com em acompanhamento nutricional</p><p>e exercícios físicos 5 vezes por semana. IMC 23 kg/m².O restante da investigação de infertilidade foi normal.</p><p>Qual o próximo passo?</p><p>A Indução de ovulação com letrozol</p><p>B Indução de ovulação com gonadotrofinas</p><p>C Metformina</p><p>D Fertilização in vitro</p><p>4000199907</p><p>Questão 73 Ginecologia</p><p>Paciente de 25 anos procura orientação após ter sofrido violência sexual por agressor desconhecido. Relata</p><p>ejaculação vaginal sem preservativo há 5 horas. Método contraceptivo: DIU hormonal. Quais pro laxias</p><p>devem ser realizadas?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Levonorgestrel 1,5mg, azitromicina 1g, ceftriaxona 500 mg, Metronidazol 2g, penicilina benzatina</p><p>2400000 UI.</p><p>B Azitromicina 1g, ceftriaxona 500 mg, Metronidazol 2g, penicilina benzatina 2400000 UI, tenofovir +</p><p>lamivudina + dolutegravir por 28 dias.</p><p>C Levonorgestrel 1,5mg, azitromicina 1g, ceftriaxona 500 mg, Metronidazol 2g, penicilina benzatina</p><p>2400000 UI, vacina de HPV</p><p>D Azitromicina 1g, ceftriaxona 500 mg, Metronidazol 2g, penicilina benzatina 2400000 UI, vacina de</p><p>HPV</p><p>4000199906</p><p>Questão 74 Ginecologia</p><p>Mãe leva menina de 7 anos ao ginecologista com queixas de prurido vulvar crônico com corrimento vaginal.</p><p>Ao exame físico, nota-se discreta mácula hipocrômica em toda extensão vulvar, sem sinais de hiperemia ou</p><p>corrimento vaginal. Qual deve ser a conduta?</p><p>A Biopsiar a lesão</p><p>B Prescrever pamoato de pirvíneo</p><p>C Prescrever nistatina vulvar</p><p>D Prescrever corticoide de alta potência</p><p>4000199905</p><p>Questão 75 Ginecologia</p><p>Paciente de 62 anos em tratamento para câncer de mama subtipo Luminal B fez tratamento com</p><p>quadrantectomia + radioterapia + quimioterapia + hormonioterapia. Relata prurido vulvar, ardência e, por</p><p>vezes, sangramento vaginal. Porta urocultura recente negativa. Ao exame físico, atro a vulvovaginal intensa.</p><p>Qual das alternativas abaixo é opção de tratamento para paciente?</p><p>A Estradiol transdérmico</p><p>B Estriol vaginal</p><p>C Laser de CO2 fracionado</p><p>D Nistatina vaginal</p><p>4000199904</p><p>Questão 76 Ginecologia</p><p>Paciente com tumor de colo 1a1 diagnosticado com 15 semanas de gestação. Tem desejo de manter a</p><p>gravidez. Qual deve ser a conduta?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Conização</p><p>B Traquelectomia</p><p>C Quimioterapia neoadjuvante</p><p>D Radioterapia</p><p>4000199903</p><p>Questão 77 Ginecologia</p><p>Em qual das situações abaixo indicamos inseminação intrauterina?</p><p>A Mulher, 30a, com ultrassonografia transvaginal normal e histerossalpingrafia com Cottè negativo</p><p>bilateral. Parceiro com espermograma normal.</p><p>B Mulher, 27a, com ultrassonografia normal e histerossalpingografia com Cottè positivo bilateral.</p><p>Parceiro com espermograma com 2 milhões de espermatozoides progressivos/ml após</p><p>processamento seminal.</p><p>C Mulher, 30a, anovulatória com ultrassonografia sugestiva de ovários policísticos e</p><p>histerossalpingografia com Cottè positivo bilateral. Parceiro com oligospermia leve e 10 milhões de</p><p>espermatozoides progressivos/mL, após processamento seminal.</p><p>D Mulher 25 anos, anovuladora crônica com parceiro com oligospermia grave</p><p>4000199902</p><p>Questão 78 Ginecologia</p><p>Mulher procura Pronto Socorro de Ginecologia muito preocupada com o aparecimento de feridas dolorosas</p><p>em região íntima há 5 dias. Diz que sua última relação sexual foi há uma semana e que seu método</p><p>contraceptivo é pílula combinada, com uso regular. Exame ginecológico: múltiplas úlceras rasas em terço</p><p>posterior de grande lábio direito e esquerdo e algumas vesículas contendo líquido citrino. Qual o melhor</p><p>exame para elucidação diagnóstica?</p><p>A Microscopia a fresco do material do fundo da úlcera</p><p>B PCR do líquido das vesículas</p><p>C Biópsia da lesão</p><p>D Sorologia para infecções sexualmente transmissíveis</p><p>4000199901</p><p>Questão 79 Ginecologia</p><p>Mulher trans de 20 anos procura médico especialista em cirurgia de a rmação de gênero sobre o desejo</p><p>cirúrgico em finalizar transição. Está em uso de hormonioterapia. Qual das informações abaixo está correta?</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A No SUS pode ser realizada após 18 anos;</p><p>B No SUS pode ser realizada após 21 anos;</p><p>C No serviço privado pode ser realizada após 16 anos</p><p>D No serviço privado pode ser realizada após 21 anos</p><p>4000199900</p><p>Questão 80 Ginecologia</p><p>Eloisa tem 2 lhos, ambos sem comorbidades. Manoel tem 16 anos e Hugo tem 10 anos. Qual deve ser a</p><p>orientação quanto a vacinação contra HPV no SUS?</p><p>A Os dois podem tomar a vacina;</p><p>B Nenhum dos dois pode tomar a vacina;</p><p>C Somente Manoel toma a vacina, se for sexualmente ativo;</p><p>D Somente Hugo toma a vacina.</p><p>4000199899</p><p>Questão 81 Ginecologia</p><p>Das alternativas abaixo, qual delas fala a favor de puberdade precoce periférica feminina?</p><p>A Aumento da velocidade de crescimento</p><p>B Idade óssea maior que idade cronológica em dois desvios padrão</p><p>C Virilização</p><p>D Convulsões</p><p>4000199898</p><p>Questão 82 Ginecologia</p><p>Paciente de 18 anos, nuligesta, bissexual, refere não ter conseguido completar atividade sexual com sua</p><p>parceira quando zeram uso de prótese peniana devido a dor intensa. Desde então, não conseguiu ter</p><p>relações sexuais, por medo. Refere ter sido vítima de violência sexual aos 8 anos, por tio. O ginecologista não</p><p>conseguiu prosseguir o exame ginecológico, pois não foi possível a introdução do espéculo. Qual a provável</p><p>hipótese diagnóstica?</p><p>A Vulvodínia</p><p>B Incongruência de gênero</p><p>C Vaginismo</p><p>D Rotura perineal</p><p>4000199897</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 83 Ginecologia</p><p>Paciente de 56 anos, menopausada há 4 anos, refere corrimento vaginal amarelado com disúria há 2</p><p>semanas. Refere novo parceiro há 6 meses.Nega terapia de reposição hormonal por “medo de câncer”. Ao</p><p>exame físico, vulva atró ca, com apagamento de pequenos lábios. Vagina atró ca com corrimento</p><p>amarelado, algo purulento, com bolhas e hiperemia associada. A microscopia do conteúdo vaginal mostrou</p><p>células parabasais e aumento de polimorfonucleares. Qual a principal hipótese diagnóstica?</p><p>A Vaginite atrófica</p><p>B Vaginose citolítica</p><p>C Vaginite inflamatória descamativa</p><p>D Tricomoníase</p><p>4000199896</p><p>Questão 84 Ginecologia</p><p>Paciente de 39 anos de idade apresenta câncer de mama do tipo não especial, subtipo molecular</p><p>luminal A,</p><p>diagnosticado por biópsia por agulha grossa. O tumor está em quadrante superolateral direito e mede 1,9 cm.</p><p>A axila é clinicamente livre. Devido à idade da paciente e às características desse tumor, indica-se:</p><p>A Quadrantectomia com biópsia de linfonodo sentinela. Se negativo, realizar hormonioterapia com</p><p>tamoxifeno ou inibidor de aromatase.</p><p>B Quadrantectomia com biópsia de linfonodo sentinela. Se positivo, realizar radioterapia e</p><p>quimioterapia.</p><p>C Adenomastectomia com reconstrução imediata, seguida por quimioterapia e hormonioterapia com</p><p>tamoxifeno.</p><p>D Mastectomia com esvaziamento axilar, radioterapia, quimioterapia e tamoxifeno.</p><p>4000198980</p><p>Questão 85 Ginecologia</p><p>Mulher de 55 anos, menopausada há 6 anos, comparece ao ambulatório de ginecologia referindo tumor na</p><p>mama há 5 meses. Foi submetida a biópsia por agulha grossa com resultado de carcinoma ductal invasivo</p><p>com o seguinte per l imunoistoquímico: Receptor de estrógeno e progesterona negativo, HER2 (+++) e Ki67</p><p>= 71%. Apresentava linfonodos axilares ipsilaterais ao tumor endurecidos e aglomerados. Veja a imagem da</p><p>paciente abaixo:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Qual é o tratamento indicado para esta paciente?</p><p>A Mastectomia seguida de quimioterapia adjuvante associada com trastuzumabe.</p><p>B Quimioterapia neoadjuvante associada com trastuzumabe seguida de mastectomia.</p><p>C Hormonioterapia neoadjuvante com anastrozol seguida de mastectomia.</p><p>D Mastectomia seguida de hormonioterapia com tamoxifeno.</p><p>4000198979</p><p>Questão 86 Ginecologia</p><p>Mulher de 65 anos apresenta um episódio de sangramento vaginal pós menopausa. A ultrassonogra a</p><p>transvaginal identi cou uma linha endometrial de 3mm. Qual é o diagnóstico mais provável e a conduta</p><p>recomendada?</p><p>A Adenocarcinoma endometria l e histeroscopia cirúrgica.</p><p>B Ovulação tardia e dosagem de FSH.</p><p>C Carcinoma espinocelular do colo uterino e colposcopia.</p><p>D Atrofia endometrial e seguimento ambulatorial.</p><p>4000198978</p><p>Questão 87 Ginecologia</p><p>Mulher tratada de câncer de mama, em regime de adjuvância, com anticorpos monoclonais e com</p><p>tamoxifeno, apresenta qual subtipo molecular de acordo com o perfil imunoistoquímico?</p><p>A RE=90% | RP=90% | HER-2 score 0+ | Ki-67=10%.</p><p>B RE=50% | RP=60% | HER-2 score 3+ | Ki-67=40%.</p><p>C RE=70% | RP=50% | HER-2 score 2+, FISH=negativo | Ki-67=30%.</p><p>D RE=negativo | RP=negativo | HER-2 score 2+, FISH=positivo | Ki-67=80%.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>4000198977</p><p>Questão 88 Ginecologia</p><p>Entre as opções abaixo, a mais indicada para tratamento do sangramento uterino anormal agudo é:</p><p>A Contraceptivo oral combinado com 30-35mg de etinilestradiol na dose de 1 cp três vezes ao dia até</p><p>parar o sangramento (pelo menos 2 dias) e após 1 cp/ dia por 3 a 6 semanas.</p><p>B Contraceptivo oral combinado com 30mg de etinilestradiol na dose de 1 comprimido 3 vezes ao dia</p><p>por 2 dias, e depois 1 cp ao dia por 6 meses.</p><p>C Desogestrel 75mg, 1 cp ao dia, sem intervalos, por 6 meses.</p><p>D Inserção de dispositivo intrauterino de levonogestrel.</p><p>4000198976</p><p>Questão 89 Ginecologia</p><p>Mulher de 29 anos de idade comparece ao serviço de ginecologia porque está tentando engravidar há 2 anos</p><p>sem sucesso. Refere aumento do uxo menstrual e dismenorreia. Ao exame físico ginecológico especular:</p><p>colo sem lesões, conteúdo vaginal siológico. Toque vaginal: útero de volume normal, colo grosso, posterior e</p><p>impérvio, indolor a mobilização. Ultrassom endovaginal apresentou nódulo miomatoso submucoso tipo II,</p><p>medindo 1,8 cm. Baseado no quadro clínico desta paciente, assinale a alternativa correta:</p><p>A Está indicado o tratamento com progestágeno exclusivo para reduzir o fluxo menstrual da paciente.</p><p>B O tratamento deve ser feito através da via laparoscópica.</p><p>C O análogo do GnRH pode reduzir o mioma e tratar a infertilidade da paciente.</p><p>D Deve-se realizar a miomectomia através da histeroscopia cirúrgica.</p><p>4000198975</p><p>Questão 90 Ginecologia</p><p>A endometriose é caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina. Sobre a</p><p>endometriose, assinale a alternativa INCORRETA:</p><p>A Os quadros obstrutivos ou suboclusivos de endometriose urinária ou intestinal devem ser tratados</p><p>cirurgicamente.</p><p>B A endometriose é uma doença estrógeno dependente crônica, que pode acometer a mulher</p><p>durante toda a sua vida, incluindo o período antes da menarca e após a menopausa.</p><p>C Não há correlação entre o estadiamento da endometriose e a sua sintomatologia, de tal maneira</p><p>que pacientes com doença leve podem sentir mais dor que pacientes com doença grave.</p><p>D A endometriose se manifesta clinicamente através da dismenorreia, dispareunia, infertilidade e dor</p><p>pélvica crônica. Pode se manifestar também com aumento do fluxo menstrual e sintomas urinários</p><p>e intestinais cíclicos.</p><p>4000198974</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 91 Ginecologia</p><p>Mulher de 56 anos de idade, apresentou na sua mamogra a de rastreamento microcalci cações</p><p>pleomór cas agrupadas, BI-RADS 4, acometendo todo um seguimento mamário, com extensão de 4 cm. Foi</p><p>submetida a mamotomia por estereotaxia que resultou carcinoma ductal in situ. Baseado no caso desta</p><p>paciente, assinale a alternativa correta:</p><p>A Trata-se de lesão in situ e, portanto, está indicado somente o seguimento mamográfico em 6</p><p>meses.</p><p>B O tratamento indicado para esta paciente é clínico com o uso de inibidor de aromatase.</p><p>C A pesquisa do linfonodo sentinela não é indicada por se tratar de lesão in situ.</p><p>D Apesar da área extensa de microcalcificações, pode-se pensar em tratamento cirúrgico</p><p>conservador, desde que seja respeitado a proporção razoável do tamanho da lesão em relação ao</p><p>tamanho da mama da paciente e desde que a lesão seja retirada com margens livres.</p><p>4000198973</p><p>Questão 92 Ginecologia</p><p>Mulher de 61 anos retorna em consulta com a seguinte mamografia (vide imagem):</p><p>Qual é o BI-RADS e a conduta indicada?</p><p>A BI-RADS 3, nova mamografia em 6 meses</p><p>B BI-RADS 4, ressecção segmentar</p><p>C BI-RADS 4, biópsia por agulha grossa</p><p>D BI-RADS 5, biópsia por agulha grossa</p><p>4000198972</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>Questão 93 Ginecologia</p><p>Mulher de 53 anos apresenta nódulo palpável na mama direita. Foi submetida a ultrassonogra a que</p><p>apresentou a seguinte imagem (em anexo):</p><p>Qual é a conduta indicada para este caso?</p><p>A Seguimento em 6 meses</p><p>B PAAF</p><p>C Biópsia por agulha grossa (core biopsy)</p><p>D Biópsia por agulha grossa vácuo assistida</p><p>4000198971</p><p>Questão 94 Ginecologia</p><p>Mulher de 28 anos de idade, com irregularidade menstrual e acne, refere aparecimento de manchas na pele</p><p>(vide imagem).</p><p>Esta alteração cutânea está relacionada com:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Aumento dos níveis de androgênios</p><p>B Adenoma de hipófise</p><p>C Aumento dos níveis de TSH</p><p>D Aumento da resistência à insulina</p><p>4000198970</p><p>Questão 95 Ginecologia</p><p>Mulher de 19 anos refere que vem apresentando alterações de humor signi cativas no período que antecede</p><p>a menstruação. Refere aumento de irritabilidade, insônia e sintomas depressivos cerca de 5 dias antes da</p><p>menstruação e que melhoram após o sangramento. Também apresenta sensação de inchaço e dores na</p><p>mama de forte intensidade. Refere que já faz cerca de 8 meses que tem essas queixas. Refere ciclos</p><p>regulares e com 5 dias de sangramento, com uxo normal. Diante do quadro da paciente, assinale a</p><p>alternativa que contemple uma abordagem terapêutica adequada para o caso:</p><p>A DIU de levonorgestrel e bromocriptina.</p><p>B Inibidores de prostaglandinas e acetato de medroxiprogesterona.</p><p>C Sertralina e analgésicos.</p><p>D Vitamina B6 e anticoncepcional combinado cíclico.</p><p>4000198969</p><p>Questão 96 Ginecologia</p><p>Mulher de 59 anos refere perda urinária há 4 anos. Refere aumento de frequência urinária e noctúria</p><p>associados. Nega perda aos esforços. Apresenta diabetes mellitus tipo II e glaucoma. Já refere ter realizado</p><p>fisioterapia pélvica e medidas comportamentais sem sucesso. Qual é a conduta diante desse caso.</p><p>A Oxibutinina</p><p>oral.</p><p>B Sling transobturatório.</p><p>C Beta 3-adrenérgico.</p><p>D Estriol por via vaginal.</p><p>4000198968</p><p>Questão 97 Ginecologia</p><p>Mulher de 28 anos, comparece ao pronto-socorro se queixando de dor pélvica há 3 dias. Refere que há 12</p><p>horas houve intensi cação da dor. Refere que sua última menstruação foi há 9 dias e que faz uso de DIU de</p><p>cobre como único método contraceptivo. Nega sintomas urinários, sangramentos, corrimentos vaginais,</p><p>náuseas, vômitos ou inapetência. Ao exame encontra-se em bom estado geral, com temperatura de 38,2</p><p>graus, FC de 110 bpm e PA= 110 x 70 mmHg. No exame abdominal apresenta bastante dor á palpação de</p><p>andar inferior do abdome com descompressão brusca positiva em fossa ilíaca direita. Não apresenta</p><p>alterações no exame especular e apresenta dor à mobilização do colo e à palpação anexial direita com</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>aumento do anexo. Diante do quadro qual é a conduta mais adequada?</p><p>A Solicitar tomografia computadorizada para avaliação de suspeita de apendicite.</p><p>B Solicitar ultrassonografia transvaginal, introduzir antibioticoterapia endovenosa e retirar o DIU.</p><p>C Encaminhar a paciente para videolaparoscopia de urgência.</p><p>D Internação hospitalar para antibioticoterapia endovenosa com reavaliação da resposta clínica em 48</p><p>horas.</p><p>4000198967</p><p>Questão 98 Ginecologia</p><p>Paciente de 57 anos refere intenso ressecamento vaginal há 3 anos. Refere que associado ao quadro</p><p>apresenta prurido, dispareunia e disúria. Refere que já apresentou fogachos, mas que hoje não a incomodam.</p><p>Paciente apresenta hipertensão arterial mal controlada e diabetes mellitus tipo II em uso de insulina. Realizou</p><p>exames de rastreamento ginecológico que se encontram normais. Diante do quadro da paciente qual é a</p><p>alternativa correta?</p><p>A Prescrever gabapentina para alívio dos sintomas vulvares.</p><p>B Prescrever estriol por via vaginal.</p><p>C Prescrever lubrificante a base de água.</p><p>D Prescrever terapia hormonal por via transdérmica com estrogênio e associar progesterona.</p><p>4000198966</p><p>Questão 99 Ginecologia</p><p>Mulher de 55 anos vem ao ambulatório de ginecologia por queixa de fogachos intensos há 1 ano. Refere</p><p>irregularidade menstrual há 2 anos, com intervalos a cada 90 dias atualmente. Nega comorbidades ou</p><p>cirurgias prévias. Realizou os seguintes exames: Colesterol total=144; HDL= 46; LDL= 108; Triglicérides=</p><p>298; Glicemia de jejum= 90; Colpocitologia oncótica= classe II; mamogra a BIRADS=2 Assinale a alternativa</p><p>correta para o caso da paciente:</p><p>A A melhor conduta é prescrever progesterona de segunda fase para regularização do ciclo menstrual.</p><p>B A terapia hormonal não deve ser prescrita, pois a paciente ainda não se encontra na menopausa.</p><p>C Caso seja optado por utilizar a tibolona, será necessário adicionar progesterona para proteção</p><p>endometrial.</p><p>D A melhor via de terapia hormonal para essa paciente é através de adesivos.</p><p>4000198965</p><p>Questão 100 Ginecologia</p><p>Mulher de 64 anos de idade, sem vida sexual, apresenta queixa de bola na vagina. Ao exame POP-Q: Aa +3;</p><p>Ba +3; C -7; HG 3; CP 3; CVT 9; Ap -2; Bp -2; D ---. Ao teste de esforço com redução do prolapso observa-</p><p>se perda urinária, quando a paciente tosse. Estudo urodinâmico com redução do prolapso evidenciou pressão</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>de perda de 90 cm H₂O. Qual a melhor conduta?</p><p>A Reeducação miccional e fisioterapia do assoalho pélvico.</p><p>B Colpocleise e sling retropúbico.</p><p>C Colpoplastia anterior e sling transobturatório.</p><p>D Colpoplastia anterior e fixação de cúpula em ligamento sacroespinhal.</p><p>4000198964</p><p>Questão 101 Ginecologia</p><p>Mulher de 57 anos de idade, com sintomas de incontinência urinária foi submetida a um estudo urodinâmico</p><p>que apresentou o seguinte resultado: ausência de contrações do detrusor; pressão de perda urinária de 50cm</p><p>de H₂O. Qual é o diagnóstico e a conduta indicada?</p><p>A Deficiência esfincteriana intrínseca; fisioterapia pélvica.</p><p>B Hiperatividade do detrusor; alfa 3 adrenérgico.</p><p>C Incontinência urinária mista; tratamento com anticolinérgicos e avaliar necessidade do tratamento</p><p>dos sintomas de esforço.</p><p>D Hipermobilidade do colo vesical; sling de uretra média.</p><p>4000198963</p><p>Questão 102 Ginecologia</p><p>Paciente de 54 anos vem ao ambulatório de ginecologia referindo ondas de calor que estão piorando muito a</p><p>sua qualidade de vida. Refere que teve a sua última menstruação há 2 anos e que desde então apresenta</p><p>esses sintomas. A paciente é hipertensa bem controlada com medicação e fuma cerca de 10 cigarros por</p><p>dia. Nega outras doenças ou cirurgias prévias. Apresenta exames de rotina sem alterações. A conduta é:</p><p>A Prescrever estradiol oral + acetato de noretisterona por via oral.</p><p>B Prescrever estradiol 1mg por via transdérmica.</p><p>C Prescrever estradiol 1mg em gel + progesterona por via oral.</p><p>D Prescrever venlafaxina.</p><p>4000198962</p><p>Questão 103 Ginecologia</p><p>Mulher de 26 anos refere dor durante o período menstrual há 4 anos. Refere que assim que o sangramento se</p><p>inicia apresenta cólicas importantes e que irradiam para a região lombar. Refere que a dor permanece</p><p>durante o período de sangramento e que melhora com o término da menstruação. Refere que o quadro se</p><p>iniciou cerca de 3 anos, após a sua primeira menstruação. Ao exame físico, a paciente não apresenta</p><p>alterações significativas.</p><p>Sobre o caso da paciente é correto afirmar que:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A O fato da dismenorreia ter surgido precocemente indica a necessidade de uma investigação mais</p><p>detalhada para causas secundárias.</p><p>B O uso de um DIU de levonorgestrel poderia ser empregado no tratamento dessa paciente.</p><p>C É um quadro de dismenorreia secundária, podendo ser tratado com anticoncepcionais orais</p><p>contínuos.</p><p>D O quadro é altamente sugestivo de endometriose, devendo ser realizada uma ressonância</p><p>magnética para melhor elucidação.</p><p>4000198961</p><p>Questão 104 Ginecologia</p><p>Mulher de 58 anos vem ao ambulatório de ginecologia com queixa de fogachos intensos há 3 anos. Refere</p><p>alterações de humor e insônia associados. Está em uso de tamoxifeno há 2 anos por antecedente pessoal de</p><p>carcinoma ductal invasivo. Diante do quadro da paciente, qual é a melhor opção terapêutica?</p><p>A Sertralina</p><p>B Paroxetina</p><p>C Venlafaxina</p><p>D Fitoestrogênios</p><p>4000198960</p><p>Questão 105 Ginecologia</p><p>Mulher de 20 anos, parto cesárea há 2 semanas, primípara, amamentando, comparece à UBS para consulta</p><p>referindo que está tendo muita di culdade para amamentar, além de mal-estar, calafrios e dor nas mamas.</p><p>Ao exame físico observa-se a paciente em regular estado geral, com mamas edemaciadas e brilhantes com</p><p>uma área hiperemiada e quente localizada no quadrante supero lateral esquerdo. Qual é a conduta indicada</p><p>para este caso?</p><p>A Orientação quanto a técnica de amamentação e esvaziamento das mamas.</p><p>B Compressas frias e analgésicos</p><p>C Antibioticoterapia e inibição da amamentação</p><p>D Antibioticoterapia e orientação quanto a amamentação.</p><p>4000198959</p><p>Questão 106 Ginecologia</p><p>Mulher de 40 anos, nuligesta, em uso de camisinha como método anticoncepcional, sem comorbidades e</p><p>antecedentes familiares de malignidade, comparece ao serviço de ginecologia com quadro de sangramento</p><p>genital importante há 1 mês. Nega atraso menstrual. O exame físico ginecológico não mostrou anormalidades.</p><p>Assinale a alternativa que descreve os exames subsidiários a serem solicitados para a avaliação inicial desta</p><p>paciente:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Solicitar teste de gravidez, hemograma completo, coagulograma e ultrassonografia transvaginal.</p><p>B Solicitar teste de gravidez, hemograma completo, coagulograma, ultrassonografia transvaginal e</p><p>dosagens hormonais.</p><p>C Solicitar hemograma completo, coagulograma, ultrassonografia transvaginal e fator de Von</p><p>Willebrand.</p><p>D Solicitar hemograma completo, coagulograma, TSH, FSH, testosterona e ultrassonografia</p><p>transvaginal.</p><p>4000198958</p><p>Questão 107 Ginecologia</p><p>Mulher de 31 anos de idade, nuligesta, comparece para consulta ginecológica de</p><p>rotina com resultado de</p><p>ultrassom mostrando útero de 90 cm³, com nódulo Hipoecogênico medindo 1,0 cm, tipo 4 (FIGO), eco</p><p>endometrial medindo 9 mm e cavidade uterina sem distorções. Refere intervalo entre as menstruações de 28</p><p>dias e duração de 3 dias. Qual é a conduta indicada para este caso?</p><p>A Expectante.</p><p>B Progestágeno isolado</p><p>C Anti-inflamatório</p><p>D Miomectomia</p><p>4000198957</p><p>Questão 108 Ginecologia</p><p>Mulher de 45 anos de idade, IGIP, procura o serviço de ginecologia referindo dismenorreia progressiva e</p><p>dispareunia há 2 anos. Nega uso de método anticoncepcional O exame físico ginecológico não mostrou</p><p>anormalidades. Foi realizada uma ultrassonogra a transvaginal com preparo intestinal que mostrou</p><p>espessamento do septo retovaginal e hidronefrose à esquerda. Qual é a conduta indicada para este caso?</p><p>A Prescrever anticoncepcional combinado</p><p>B Prescrever progestágeno exclusivo contínuo</p><p>C Introduzir SIU levonorgestrel</p><p>D Indicar videolaparoscopia</p><p>4000198956</p><p>Questão 109 Tratamento</p><p>O sangramento uterino anormal é condição frequente nos ambulatórios de ginecologia, apresentando</p><p>impacto negativo nas condições de vida das mulheres acometidas. Para o tratamento clínico, NÃO se pode</p><p>utilizar:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Agentes anti-inflamatórios hormonais.</p><p>B Agentes antifibrinolíticos.</p><p>C Medicamentos hormonais gonadais.</p><p>D Agonistas do GnRh.</p><p>4000198825</p><p>Questão 110 Ginecologia</p><p>Mulher de 32 anos, sem uso de medicamento anticoncepcional, chega à consulta trazendo ultrassonogra a</p><p>transvaginal demonstrando um cisto regular, unilocular, com conteúdo denso, em ovário esquerdo, medindo</p><p>50cm³ de volume. Nega qualquer sintoma associado. Neste caso, deve-se</p><p>A observar e repetir o exame ultrassonográfico.</p><p>B internar para cirurgia imediata.</p><p>C realizar punção guiada por ultrassonografia.</p><p>D encaminhar para exames de estadiamento.</p><p>4000198824</p><p>Questão 111 Rastreamento do câncer de colo do útero</p><p>O câncer de colo uterino é doença ainda frequente no nosso meio, sobretudo na região Norte do Brasil, onde</p><p>também há a maior taxa de mortalidade. Programas de rastreamento foram implementados no Brasil a partir</p><p>da década de 1970 e mantém-se vigente até os dias de hoje. Nesse contexto, e acerca da relação entre o</p><p>HPV e o câncer de colo uterino, é correto afirmar:</p><p>A Os testes de detecção do HPV não podem ser utilizados como medida de rastreamento de câncer</p><p>de colo uterino na população em geral.</p><p>B Qualquer sorotipo de HPV é considerado de alto risco para câncer de colo uterino.</p><p>C A vacinação contra o HPV é considerada método eficaz de prevenção primária para o câncer de</p><p>colo uterino.</p><p>D O diagnóstico definitivo do HPV é firmado apenas pelo exame anatomopatológico da lesão.</p><p>4000198823</p><p>Questão 112 Ginecologia</p><p>O climatério é a fase de transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da mulher, caracterizado</p><p>por uma gama de modi cações endócrinas, biológicas e clínicas. Sobre possíveis consequências do</p><p>hipoestrogenismo que ocorre nesta fase, considere:</p><p>I. Per l lipídico mais aterogênico, com o aumento da concentração de colesterol total às custas da</p><p>lipoproteína de alta densidade (HDL), dos triglicerídeos (TG) e da redução de lipoproteína de baixa densidade</p><p>(LDL).</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>II. Alterações cognitivas reversíveis como diminuição da atenção e alterações da memória.</p><p>III. Osteoporose pela modi cação no equilíbrio entre formação e reabsorção óssea, com predomínio a</p><p>reabsorção.</p><p>IV. Aumento da acidez e das rugas e diminuição da elasticidade da pele devido a diminuição do colágeno e</p><p>da espessura da pele.</p><p>São consequências</p><p>A I, II e III.</p><p>B II, III e IV.</p><p>C I, II e IV.</p><p>D I, III e IV.</p><p>4000198822</p><p>Questão 113 Ginecologia Obstetrícia</p><p>O organismo feminino sofre mudanças anatômicas e funcionais durante a gravidez, adaptando-se à presença</p><p>do feto em desenvolvimento. Quais adaptações fazem parte desse período?</p><p>A Aumento do volume sanguíneo materno, atingindo valores 30 a 50% maiores do que os níveis</p><p>prégestacionais, não guardando qualquer relação com a quantidade de tecido trofoblástico presente</p><p>e estimulação direta dos receptores de TSH pela HCG.</p><p>B Alteração na regulação da tireoide devido à diminuição no nível de iodo sérico consequente a um</p><p>aumento da sua depuração renal, aumento da proteína carreadora dos hormônios tireoideanos</p><p>(THBG) e estimulação direta dos receptores de TSH pela HCG.</p><p>C Redução da glicemia basal materna na fase catabólica da gravidez, visando ao armazenamento de</p><p>gordura, glicogênese hepática e transferência de glicose para o feto, sendo desencadeadas pelos</p><p>hormônios sexuais placentários (estrógeno e progesterona).</p><p>D Enrijecimento das articulações de um modo geral, com diminuição de sua elasticidade, predispondo</p><p>a gestante a dores crônicas, entorses, luxações e até fraturas e glicogênese hepática.</p><p>4000198821</p><p>Questão 114 Ginecologia Obstetrícia</p><p>A prevalência de infecções sexualmente transmissíveis (IST) vem aumentando na última década, inclusive na</p><p>gestação, provavelmente pela redução das atitudes preventivas. Em relação ao tratamento da sí lis materna,</p><p>é considerada situação INADEQUADA:</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>A Tratamento com penicilina for completo e adequado à fase clínica da doença.</p><p>B Parceiro ser tratado concomitantemente.</p><p>C Tratamento terminar 30 dias antes do parto.</p><p>D Tratamento incompleto, mesmo se feito com penicilina.</p><p>4000198820</p><p>Questão 115 Ginecologia Obstetrícia</p><p>Qual fenômeno plástico no polo cefálico NÃO é observado durante o mecanismo de parto normal?</p><p>A Bossa serossanguínea</p><p>B Cavalgamento ósseo</p><p>C Cefalohematoma</p><p>D Transudação entre a derme e o periósteo dos ossos do crâneo fetal</p><p>4000198819</p><p>Questão 116 Ginecologia Obstetrícia</p><p>A gravidez ectópica é considerada, especialmente em países desenvolvidos, uma verdadeira questão de</p><p>saúde pública. Neste contexto, o reconhecimento dos fatores de risco envolvidos torna-se relevante. Um</p><p>fator de risco associado à gravidez ectópica é:</p><p>A Anticoncepção de emergência por alteração na motilidade dos espermatozoides.</p><p>B Uso de indutores da ovulação por diminuir a motilidade tubária.</p><p>C Tabagismo por estimulação nicotínica na atividade ciliar e na mobilidade tubária.</p><p>D História de Doença Inflamatória Pélvica pelos efeitos cicatriciais sobre o endométrio.</p><p>4000198818</p><p>Questão 117 Ginecologia Obstetrícia</p><p>A rotura prematura das membranas ovulares é de nida como a rotura espontânea das membranas coriônica</p><p>e amniótica antes do início do trabalho de parto. Sobre esta importante condição complicadora da gravidez,</p><p>analise as seguintes afirmativas:</p><p>I. O período de latência é inversamente relacionado com a idade gestacional em que ocorreu a rotura das</p><p>membranas.</p><p>II. São complicações fetais hipoplasia pulmonar, prematuridade e infecção neonatal.</p><p>III. Como a prematuridade aumenta a morbidade e a mortalidade neonatais, a inibição do trabalho de parto</p><p>prematuro nestes casos leva a uma melhor taxa de sobrevida neonatal.</p><p>t.m</p><p>e/</p><p>m</p><p>ed</p><p>ic</p><p>in</p><p>al</p><p>iv</p><p>re</p><p>2</p><p>pr</p><p>oi</p><p>bi</p><p>da</p><p>v</p><p>en</p><p>da</p><p>IV. A antibioticoprofilaxia aumenta o período de latência e diminui a morbidade e a letalidade neonatais.</p><p>Estão corretas as afirmativas</p><p>A II, III e IV, apenas.</p><p>B I, III e IV, apenas.</p><p>C I, II e IV, apenas.</p><p>D I, II e III, apenas.</p><p>4000198817</p><p>Questão 118 Ginecologia Obstetrícia</p><p>A placenta prévia é condição clínica que pode ser grave, trazendo possibilidade de sangramento na última</p><p>metade da gestação. Quais as características que melhor definem o sangramento nestes casos?</p><p>A Vermelho vivo, indolor, associado a trauma local, não afetando a vitalidade fetal.</p><p>B Vermelho escuro, discreto, doloroso, intermitente, associado à hipertonia uterina.</p><p>C Abrupto, intenso, único, doloroso, sem causa aparente, afetando a vitalidade fetal.</p><p>D Vermelho vivo, indolor, progressivo, sem causa aparente, não afetando a vitalidade fetal.</p><p>4000198816</p><p>Questão 119 Fisiopatologia</p><p>A endometriose é uma doença ginecológica</p>

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