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<p>SCHEILA WILDNER IDOMED M2 – PR1</p><p>1</p><p>Embriologia</p><p>GAMETOGÊNESE</p><p>✓ Processo de formação e desenvolvimento das células germinativas especializadas, os gametas,</p><p>(oócitos/espermatozoides) a partir de células precursoras bipotentes.</p><p>✓ Começa com a fecundação, que é a união dos gametas que formam o zigoto.</p><p>✓ Os gametas derivam das células germinativas que aparecem na segunda semana de gestação, a partir das células do</p><p>disco bilaminar. Depois passam ao saco vitelínico ao redor da 3ª semana de gestação, se movendo então para a</p><p>cavidade abdominal para iniciar a formação das gônadas na 5ª semana e dar início a gametogênese.</p><p>FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL</p><p>✓ A fecundação se dá pela união dos gametas masculino e feminino na Ampola da Trompa de Falópio. Ela é facilitada</p><p>pelo movimento flagelar, pelo muco cervical e pela contração muscular uterina.</p><p> Transporte de gametas</p><p>1. Transporte do ovócito</p><p>− Na ovulação, o oócito secundário é expelido do folículo ovariano junto com fluido folicular;</p><p>− Durante a ovulação, as extremidades fimbriadas da tuba uterina aproximam-se intimamente do ovário.</p><p>− Os processos digitiformes da tuba, as fímbrias, movem-se para frente e para trás do ovário. A ação de varredura das</p><p>fímbrias e a corrente de fluido produzida pelos cílios (extensões móveis) das células da mucosa das fímbrias</p><p>“varrem” o oócito secundário para o infundíbulo afunilado da tuba uterina;</p><p>− O oócito passa então para a ampola da tuba uterina, principalmente como resultado da peristalse (movimentos da</p><p>parede da tuba caracterizados pela contração e relaxamento alternados) que conduz o oócito na direção do útero.</p><p>2. Transporte dos espermatozoides</p><p>SCHEILA WILDNER IDOMED M2 – PR1</p><p>2</p><p>− O espermatozoide precisa passar por uma capacitação e uma reação acrossômica que acontece no trato genital</p><p>feminino.</p><p>a) Capacitação</p><p> A capacitação dura aproximadamente 7h e é onde ocorre uma perca da membrana que expõe o acrossomo, ou seja,</p><p>durante esse período se retira uma capa de glicoproteínas e proteínas do plasma seminal da membrana plasmática</p><p>que cobre a região acrossômica do espermatozoide. Somente um espermatozoide pode passar entre as células da</p><p>corona e desenvolver uma reação acrossômica.</p><p>Fases da capacitação:</p><p> pH vaginal;</p><p> mucosa cervical;</p><p> parede uterina;</p><p> células de defesa;</p><p> cílios das trompas de falópio.</p><p>b) A reação acrossômica consiste na exocitose de enzimas hidrolíticas (acrosina e tripsina) presentes numa vesícula do</p><p>espermatozoide (denominada acrossoma) que degradam a zona pelúcida do oócito e permite a fusão das membranas</p><p>do espermatozoide e oócito.</p><p> Fases da fecundação</p><p>A. Fase 1: penetração da corona radiata</p><p> Passam os espermatozoides mais bem capacitados. Dos 200 a 300 milhões, somente 300 a 400 chegam ao local da</p><p>reprodução e somente um deles fecunda o óvulo.</p><p>B. Fase 2: penetração da zona pelúcida</p><p> Permite uma íntima relação entre as membranas dos gametas e induz a reação acrossômica;</p><p> Posterior a isso, a membrana pelúcida muda a sua permeabilidade em um procedimento chamado Reação Cortical</p><p>de Zona, que evita que outros espermatozoides passem (evita a polispermia).</p><p>Obs.: a zona pelúcida é uma coberta de glicoproteínas que circundo o óvulo, facilita e mantém a união com o</p><p>espermatozoide, ao mesmo tempo em que induz a reação acrossômica. Tanto a união quanto a reação acrossômica são</p><p>mediados pelo ligando ZP3, uma proteína da zona pelúcida.</p><p>C. Fase 3: fusão das membranas celular do ovócito e do espermatozoide</p><p> Se dá graças as proteínas integrinas que integram o espermatozoide ao ovócito, com a fusão de ambas as membranas.</p><p>✓ Assim que o espermatozoide entra no ovócito, o óvulo responde de três formas:</p><p>1. Com reações corticais e de zona</p><p> Como consequência da liberação dos grânulos corticais do ovócito, que contém enzimas lisossômicas, a membrana</p><p>do ovócito se torna impermeável a outros espermatozoides e a zona pelúcida altera a sua estrutura e composição</p><p>para evitar que os espermatozoides se enlacem a ela e a penetrem. Essas reações impedem a polispermia.</p><p>2. Com o reinício da segunda divisão meiótica</p><p> O ovócito termina a sua segunda divisão meiótica assim que o espermatozoide atravessa a barreira. Uma das células</p><p>filhas recebe apenas citoplasma e é conhecida como segundo corpúsculo polar; a outra célula filha é o ovócito</p><p>definitivo. Seus cromossomos (22 autossômicos e 1 cromossomo X) se dispõe em um núcleo vesicular conhecido</p><p>como pro-núcleo feminino.</p><p>3. Com a ativação metabólica do óvulo</p><p> O fator ativador é trazido pelo espermatozoide. A ativação são os primeiros momentos da embriogênese precoce.</p><p>SCHEILA WILDNER IDOMED M2 – PR1</p><p>3</p><p>✓ O espermatozoide se aproxima do pró-núcleo feminino, seu próprio núcleo se dilata e assim se forma o pró-núcleo</p><p>masculino: a cola se desprende e sofre degeneração. Os dois pró-núcleos entram em contato um com o outro e</p><p>perdem suas cobertas nucleares. Durante o crescimento dos pró-núcleos (ambos haploides) cada um deve duplicar</p><p>seu material genético. Assim que acontece a duplicação, os cromossomos se organizam no fuso mitótico para se</p><p>preparar para a divisão normal. Os 23 cromossomos maternos e os 23 cromossomos paternos se separam</p><p>longitudinalmente a altura do centrômero, e as cromátides irmãs vão para polos opostos, o que faz com que cada</p><p>célula tenha o número diploide normal de cromossomos. Ao mesmo tempo em que as cromátides irmãs vão para os</p><p>polos opostos aparece um surco profundo sobre a superfície da célula que divide o citoplasma em duas partes.</p><p>✓ Resultados principais da fecundação:</p><p>a) Recuperação do número diploide de cromossomos: a metade do progenitor e a metade da progenitora.</p><p>b) Determinação do sexo do novo indivíduo: um espermatozoide que possui o cromossomo X dá origem a um</p><p>embrião feminino (XX), enquanto um que possui o cromossomo Y dá origem a um embrião masculino (XY).</p><p>Assim, o sexo cromossômico do embrião é determinado na hora da fecundação.</p><p>c) Início da segmentação.</p><p>SCHEILA WILDNER IDOMED M2 – PR1</p><p>4</p><p>PRIMEIRA SEMANA DE GESTAÇÃO</p><p> PRIMEIRO DIA</p><p>− Fecundação: processo pelo qual os gametas femininos (ovócito secundário) e masculino (espermatozoide) se</p><p>fusionam: 12-24 horas após a ovulação.</p><p>− Ocorre na Ampola da Trompa Uterina (de Falópio).</p><p>− O resultado da fecundação dá origem a um zigoto com 46 cromossomos, diploide, que se encontra rodeado pela</p><p>zona pelúcida.</p><p> SEGUNDO DIA</p><p>− Ocorre a segmentação, onde o zigoto sofre uma série de divisões mitóticas que incrementa seu número de células.</p><p>− A primeira clivagem ocorre dentro de 30 horas depois da fecundação e as células que resultam dessa divisão recebem</p><p>o nome de blastômeros;</p><p>− A seguinte divisão tem como resultado quatro blastômeros e acontece cerca de 40 horas depois da fecundação;</p><p>− A terceira segmentação compreende a etapa de 8 células e nesse estado os blastômeros alcançam o máximo contato</p><p>entre si, formando uma esfera celular compacta que se mantém unida por uniões estreitas. Esse processo se chama</p><p>compactação.</p><p> TERCEIRO DIA</p><p>− As células do embrião compactado se dividem outra vez para formar a Mórula de 16 células;</p><p>− A zona do interior da mórula constitui a massa celular interna (que dá origem ao embrião e se chama</p><p>embrioblasto) e as células que a rodeiam constituem a massa celular externa (que dá origem ao trofoblasto que</p><p>origina a placenta).</p><p> QUARTO DIA</p><p>− A mórula ingressa no útero e começa a penetrar líquido através da zona</p><p>pelúcida até os espaços intercelulares da massa celular interna. Isso tem</p><p>como resultado um espaço cheio de líquido chamado de blastocele.</p><p>− Nesse momento, o embrião se chama blastocisto e o embrioblasto (massa</p><p>celular interna que dá origem ao embrião) se posiciona em um polo</p><p>denominado polo embrionário;</p><p>− As células do trofoblasto (massa celular externa</p><p>que dá origem a placenta)</p><p>se aplainam e constituem a parede do blastocisto (embrião).</p><p>✓ Blastulação:</p><p>− É o processo de clivagem (mitose) do estado de mórula até a formação da Blástula.</p><p>− Durante esse processo as células da mórula começam a liberar um líquido no interior da mórula, formando então a</p><p>blastocele (cavidade que se forma dentro da mórula).</p><p>SCHEILA WILDNER IDOMED M2 – PR1</p><p>5</p><p> QUINTO DIA</p><p>− Se elimina a zona pelúcida e isso permite que o blastocisto se una ao endométrio no útero materno.</p><p> SEXTO DIA (esse processo ocorre até o 8º dia)</p><p>− Ocorre a implantação;</p><p>− O blastocisto (embrião) se adere ao endométrio por meio do seu polo embrionário e o local mais frequente é no</p><p>terço médio superior da parede posterior do útero;</p><p>− Ao unir-se, o trofoblasto (massa celular externa que dá origem a placenta) se divide em duas capas:</p><p>1. Capa interna: citotrofoblasto: interno e com células mononucleares;</p><p>2. Capa externa: sincíciotrofoblasto, que produz o hormônio HCG (gonadotrofina coriônica humana); é externa</p><p>e sem limites celulares delimitados.</p><p> SÉTIMO DIA</p><p>− O endométrio sofre erosão pelo sincíciotrofoblasto (capa externa) através de suas enzimas e o embrioblasto começa</p><p>a gerar duas capas que posteriormente forma o disco germinativo bilaminar ou Blástula:</p><p>1. Epiblasto: capa cilíndrica;</p><p>2. Hipoblasto: capa cúbica.</p><p>O início da implantação normalmente indica o fim da primeira semana de gestação.</p><p>SCHEILA WILDNER IDOMED M2 – PR1</p><p>6</p><p>SEGUNDA SEMANA DE GESTAÇÃO</p><p> OITAVO DIA</p><p>− O blastocisto aparece parcialmente submergido no endométrio materno;</p><p>− No epiblasto aparece uma pequena cavidade que aumenta de tamanho e se converte na cavidade amniótica (âmnio);</p><p>− As células do epiblasto que se encontram adjacentes ao citotrofoblasto se denominam amnioblastos e junto com o</p><p>resto do epiblasto revestem a cavidade amniótica.</p><p>Obs.¹: no resumo da professora é aqui que acontece a diferenciação do trofoblasto em citotrofoblasto (interno e com</p><p>células mononucleares) e sincíciotrofoblasto (externo e sem limites celulares delimitados). Aqui que se forma o disco</p><p>germinativo bilaminar e ocorre a diferenciação morfológica do epiblasto (células colunares) e do hipoblasto (células</p><p>cuboides); aqui também aparece a cavidade amniótica e a produção do glicogênio e muco pelas glândulas uterinas.</p><p>Obs.²: cito- e sincíciotrofoblasto são os elementos embrionários da placenta.</p><p> NONO DIA</p><p>− O blastocisto se encontra implantado completamente no endométrio materno e como consequência de sua imersão</p><p>na superfície do epitélio se gera uma oclusão por um coágulo de fibrina;</p><p>− No sincíciotrofoblasto aparecem alguns espaços que recebem o nome de vacúolos e logo esses vacúolos se fusionam,</p><p>constituindo grandes espaços chamados de estágio lacunar;</p><p>− Na superfície interna do citotrofoblasto começa a se formar uma membrana fina proveniente das células do</p><p>hipoblasto que se conhece por membrana exocelômica de Heuser. Essa membrana junto com o hipoblasto gera o</p><p>recobrimento da cavidade exocelômica também chamada de saco vitelínico primitivo ou vesícula vitelínica</p><p>primitiva.</p><p>SCHEILA WILDNER IDOMED M2 – PR1</p><p>7</p><p> DÉCIMO PRIMEIRO E DÉCIMO SEGUNDO DIAS</p><p>− O blastocisto se encontra totalmente imerso no estroma endometrial e o epitélio de superfície se fechou por</p><p>completo, ficando apenas uma “bolinha” na luz do útero;</p><p>− As lacunas trofoblásticas do sincíciotrofoblasto formam uma notável rede intercomunicada e ao mesmo tempo as</p><p>células do sincíciotrofoblasto penetram com maior profundidade no estroma e erosionam o revestimento endotelial</p><p>dos capilares maternos, provocando o ingresso de sangue materno no sistema lacunar. Esses capilares que se</p><p>encontram ingurgitados e dilatados são os sinusoides maternos. Dessa maneira, a medida que o trofoblasto segue</p><p>erosionando mais sinusoides, o sangue materno começa a fluir pelo sistema trofoblástico, estabelecendo assim a</p><p>CIRCULAÇÃO UTEROPLACENTÁRIA.</p><p>− Ao mesmo tempo aparece entre a superfície interna do citotrofoblasto e a superfície externa da cavidade</p><p>exocelômica uma nova população que forma um tecido conectivo laxo e fino. Esse tecido recebe o nome de</p><p>mesoderma extraembrionário e ocupa, de maneira eventual, todo o espaço localizado entre o trofoblasto por fora</p><p>e dos âmnios e da membrana exocelômica por dentro.</p><p>− No mesoderma extraembrionário se desenvolvem cavidades que terminam confluindo em uma só e assim criam um</p><p>espaço conhecido como cavidade extraembrionária ou</p><p>cavidade coriônica. Posteriormente, esse espaço</p><p>circunda o saco vitelínico primitivo e a cavidade</p><p>amniótica, exceto no ponto em que o disco germinal se</p><p>conecta com o trofoblasto por meio do pedículo de</p><p>fixação.</p><p>− Como consequência da formação da cavidade coriônica,</p><p>o mesoderma extraembrionário se divide em duas</p><p>camadas:</p><p>1) uma camada que cobre o citotrofoblasto e os âmnios,</p><p>conhecida como mesoderma somático</p><p>extraembrionário;</p><p>2) uma camada que reveste o saco vitelino, chamada</p><p>mesoderma esplâncnico extraembrionário;</p><p>− O endométrio materno nestes dias torna-se rico em glicogênio e lipídios, além disso, este tecido torna-se edematoso,</p><p>e essas mudanças são conhecidas como reação decidual.</p><p>SCHEILA WILDNER IDOMED M2 – PR1</p><p>8</p><p> DÉCIMO TERCEIRO DIA</p><p>− A cicatriz no epitélio superficial já</p><p>desapareceu;</p><p>− Ocorre hemorragia no local de</p><p>implantação como consequência</p><p>do aumento do fluxo sanguíneo</p><p>para os espaços lacunares. Como</p><p>essa hemorragia ocorre perto do dia</p><p>28 do ciclo menstrual, pode ser</p><p>confundida como uma hemorragia</p><p>menstrual normal e, em alguns</p><p>casos, pode levar a erros no cálculo</p><p>da data provável do parto;</p><p>− As células do citotrofoblasto</p><p>(camada interna) mostram</p><p>proliferação local e penetram no</p><p>sincíciotrofoblasto (camada</p><p>externa), formando colunas de</p><p>células circundadas por sincício.</p><p>Essas colunas celulares, com sua</p><p>cobertura sincicial, são conhecidas</p><p>como vilosidades primárias.</p><p>− No hipoblasto, ocorre a produção</p><p>de células adicionais que migram</p><p>seguindo o interior da membrana exocelômica. Essas células proliferam e dão origem a uma nova cavidade dentro</p><p>da cavidade exocelômica, e esse novo espaço é conhecido como saco vitelino secundário ou saco vitelino</p><p>definitivo, que é muito menor que o saco vitelino primitivo, e durante sua formação grandes porções se desprendem</p><p>na cavidade coriônica, sendo denominadas cistos exocelômicos;</p><p>− Nesse período, o celoma extraembrionário se expande e forma uma grande cavidade, a cavidade coriônica. O</p><p>mesoderma extraembrionário que reveste o interior do citotrofoblasto e sua camada é conhecido como placa</p><p>coriônica. O único local onde o mesoderma extraembrionário atravessa a cavidade coriônica é no pedúnculo</p><p>embrionário. Com o desenvolvimento dos vasos sanguíneos, o pedúnculo se transforma no cordão umbilical.</p><p> DÉCIMO QUARTO DIA</p><p>− A placa coriônica junto com o sincíciotrofoblasto e</p><p>o citotrofoblasto são conhecidos como córion e o</p><p>córion forma a parede do saco coriônico, onde o</p><p>saco vitelino definitivo e a cavidade amniótica</p><p>ficam suspensos pelo pedículo de fixação;</p><p>− Este pedículo de fixação, com o desenvolvimento</p><p>dos vasos sanguíneos, torna-se o cordão umbilical;</p><p>− Ao observar a parte do disco germinativo bilaminar,</p><p>podemos identificar as partes que o compõem:</p><p>1. o epiblasto, com os amnioblastos;</p><p>2. o hipoblasto, no qual algumas células se tornaram cilíndricas e fizeram com que a área se tornasse mais espessa,</p><p>sendo conhecida como placa precordal, e a placa precordal neste local nos informa sobre a localização da boca</p><p>e é um elemento organizador da cabeça do embrião.</p>

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