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<p>Estudo dirigido</p><p> Bom, belo e grande: Existem ideias</p><p>independentes do pensar humano, não são</p><p>materias, porem são reais. São perfeitas,</p><p>eternas, não se alteram, parmanecendo</p><p>sempre as mesmas</p><p>As coisas que percebemos os objetos</p><p>sensiveis, são apenas copias das copiais</p><p>das ideias (formas) perfeitas.</p><p>No “mundo sensivel” so há um</p><p>conhecimento que é o da opnião formado</p><p>pelas coisas que podemos perceber pelos</p><p>cinco sentidos</p><p>O conhecimeto é relembrar as ideias do</p><p>“mundo inteligivel” contemplada pela alma</p><p>antes de se tornar prisioneira em um corpo</p><p>Teoria dos conhecimentos</p><p>O mundo sensivel, perceptivel pelos nosso 5</p><p>sentidos, é apenas uma copia do mundo</p><p>ideal. O objeto da ciencia é o mundo real das</p><p>ideias. O mundo inteligível é estudado na</p><p>dialética, e o mundo sensível é o domínio da</p><p>opinião (doxa)</p><p>Mundo suprassensível (mundo das ideias ou</p><p>Hiperurânio)</p><p>a) Com a possibilidade de conhecermos as</p><p>coisas e a possibilidade de haver uma</p><p>ciência, faz-se necessário um objeto</p><p>estavel e permanete, que possa</p><p>permanecer no espírito. Assim, no mundo</p><p>como percebemos, o conhecimento seria</p><p>impossível.</p><p>b) O mundo sensível prova a existência do</p><p>mundo ideal como sombra da realidade.</p><p>Os objetos desse mundo são mais ou</p><p>menos perfeitos. Isso supõem a existência</p><p>de uma fonte que possui a perfeição em</p><p>estado pleno. Esse é o mundo inteligível,</p><p>que é o objeto da ciência.</p><p>Natureza das ideias</p><p>A espiritualidade, que são de ordem</p><p>inteligível, invisíveis aos olhos humanos e</p><p>apreendidas pela inteligência (razão)</p><p>A realidade, pois para Platão as Ideias não</p><p>são conceitos abstratos do espírito, nem</p><p>pensamentos do Espírito divino, mas são</p><p>realidades subsistentes e individuais, sendo</p><p>objeto da contemplação científica e fonte das</p><p>realidades da terra.</p><p>A realidade, pois para Platão as Ideias não</p><p>são conceitos abstratos do espírito, nem</p><p>pensamentos do Espírito divino, mas são</p><p>realidades subsistentes e individuais, sendo</p><p>objeto da contemplação científica e fonte das</p><p>realidades da terra.</p><p>A imutabilidade, que exclui toda a mudança,</p><p>pois são eternas</p><p>A pureza, pois realiza a essência plenamente e</p><p>sem mistura, e cada uma na sua ordem é</p><p>perfeita</p><p>Atigir o conhecimento implica converter o</p><p>sensivel ao inteligivel. Despertar, reviver e</p><p>lembrar esse conhecimento esquecido. E aasim</p><p>a alma se liberta das aparecias e atinge o</p><p>conhecimento das ideias verdadeiras</p><p>Platão recorre á dialetica essencialmente</p><p>dialogica. Escreveu em forma de dialogo, seus</p><p>livros</p><p>HERMENEUTICA FILOSOFICA DE GADAMER</p><p>Para gadamer a hermeneutica é o modo de</p><p>racionalidade estruturada apartir da linguagem</p><p>que descreve as condições da compreensão</p><p>Linguagem: O sujeito de uma conversação não</p><p>é cada um dos que dela participa, mas sim o</p><p>proprio dialogo nela instituido.</p><p>a hermenêutica abandona o método e volta-se</p><p>para</p><p>a filosofia, assim como a linguagem</p><p>transforma-se em um mecanismo de atribuição</p><p>de sentido. Ou seja, interpretar lei agora</p><p>significa atribuir um sentido a ela, cuja tarefa é</p><p>criativa.</p><p>Essa nova hermenêutica, por meio da fusão de</p><p>horizontes, não deixar-se-á cair em um</p><p>conservadorismo, visto que ela está sempre</p><p>passando por um processo de reciclagem.</p><p>PLATÃO E O MUNDO DAS IDEIAS</p><p>Do mythos ao logos</p><p>Mythos: Os poetas contavam como os</p><p>deuses davam sentido ao mundo, com</p><p>suas explicações mitologicas</p><p>A passagem do mito ao logos se da devido a</p><p>racionalização. Atraves das viagens</p><p>maritimas, do conhecimento de novas</p><p>culturas e linguas a ideia de mito foi caido</p><p>por terra. Com o surgimento da phisis vem</p><p>um nova forma de investigar a realidade</p><p>Logos: Pode ser considerada tanto um primeiro</p><p>conceito filosófico para razão quanto um</p><p>princípio de ordem e beleza universal, de</p><p>acordo com o período e filósofo que</p><p>a empregou.</p><p>Justiça</p><p>a eqüidade, que para ele é a melhor espécie</p><p>de justiça.</p><p>justiça é vista subjetivamente por cada um</p><p>(moral) fazendo com que os indivíduos</p><p>cumpram o que está na lei; essa é a sua</p><p>primeira função.</p><p>justiça distributiva, que é aquela aplica na</p><p>repartição das honras e das posses na</p><p>comunidade, tendo como preceito</p><p>fundamental que cada um receba a proporção</p><p>de acordo com o mérito individual (tratar os</p><p>iguais igualmente e os desiguais</p><p>desigualmente, na medida de sua</p><p>desigualdade</p><p>justiça corretiva visa a correção das</p><p>transações entre os indivíduos, que pode</p><p>ocorrer de modo involuntário, como nos</p><p>delitos em geral.</p><p>Justiça comutativa – que preside os</p><p>contratos em geral: compra e venda, locação,</p><p>empréstimo, etc. Esse tipo de justiça é</p><p>essencialmente preventiva, uma vez que a</p><p>justiça prévia iguala as prestações recíprocas</p><p>antes mesmo de uma eventual transação.</p><p>Justiça reparativa – visa reprimir a</p><p>injustiça, a reparar ou indenizar o dano,</p><p>estabelecendo, se for o caso, a punição.</p><p>Aristóteles argumenta que; num mundo onde</p><p>a maioria dos indivíduos se encontra</p><p>submetida às paixões, é preciso conceber</p><p>uma polis dotada de leis justas.</p><p>a justiça é aquela disposição de caráter que</p><p>torna as pessoas propensas a fazer o que é</p><p>justo, que as faz agir justamente e a desejar o</p><p>que é justo. Ela é a maior das virtudes e pode</p><p>ser dividida em duas modalidades: a justiça</p><p>distributiva e a corretiva.</p><p>V i r t u d e</p><p>A virtude (areté) é a expressão maior da</p><p>excelência de uma pessoa, de sua</p><p>integridade, de sua identidade</p><p>A virtude, assim, está ligada à razão. E, como</p><p>todo homem é dotado de razão, todo homem</p><p>pode alcançar a virtude. Basta identificar a</p><p>paixão que o domina, reconhecer seus</p><p>extremos e procurar, racionalmente, seu</p><p>justo meio.</p><p>virtude é encontrar, pelo uso da razão, o</p><p>meio-termo entre esses extremos, que</p><p>Aristóteles chamou de justo meio.</p><p>A maior de todas as virtudes, diz Aristóteles,</p><p>é a justiça</p><p>ALMA</p><p>A a lma é imutave l e te rna e</p><p>d iv ina .</p><p>A a lma in te l igente preso ao corpo</p><p>por um d ia fo i l i v re e contemplou</p><p>o mundo das ide ias mas</p><p>esqueceu. Somente com</p><p>conhec imento o homem pode</p><p>re lembrar das ide ias que um d ia</p><p>contemplou</p><p>A in te l igenc ia é gu ia da a lma</p><p>O lado rac iona l da a lma es ta</p><p>loca l i zado na cabeça , com e la</p><p>adqu i r imos sabedor ia e prudenc ia .</p><p>O lado in ras c ive l es tá npo coração,</p><p>faz preva lecer os a coragem, o</p><p>sent imentos e a impetuos idade,</p><p>O lado concusp ic iente , es ta</p><p>loca l i zado no ba ixo -ventre ,</p><p>sa t i s faz os dese jos e ap i te tes</p><p>sexua is , apar t i r de le se t em a</p><p>moderação ou a temperança</p><p>T om i s m o</p><p>O Tomismo foi um dos argumentos usados</p><p>pela igreja católica para reafirmar a fé</p><p>cristã, principalmente na Contra</p><p>Reforma, que tinha a intenção de</p><p>combater o protestantismo na Europa.</p><p>Tomás de Aquino foi considerado doutor</p><p>da igreja católica e príncipe da</p><p>escolástica.</p><p>Principais características a tentativa de</p><p>conciliar o “aristotelismo” com o</p><p>“cristianismo”, desta forma busca</p><p>integrar os pensamentos de Aristóteles –</p><p>e também Platão – àquilo que está</p><p>escrito</p><p>na Bíblia. São Tomás de Aquino gerou a</p><p>chamada “filosofia do ser” inspirada na fé e</p><p>na teologia científica.</p><p>tomismo pode ser caracterizado como</p><p>uma crítica que valoriza a orientação do</p><p>pensamento platônico-agostiniano em</p><p>razão de um racionalismo aristotélico.</p><p>Além disso, outro importante ponto a</p><p>cerca desta doutrina é que ela se firma</p><p>como início da filosofia dentro do</p><p>pensamento cristão.</p><p>E S TO I c i sm o</p><p>Enfatizava a paz de espírito, conquistada</p><p>através</p><p>de uma vida plena de virtude, de acordo</p><p>com as leis da natureza.</p><p>Para os estoicos, o homem deveria viver de</p><p>acordo com a lei racional da natureza</p><p>(logos) e aconselha</p><p>a indiferença</p><p>(apathea)</p><p>Esta “apatia” significava manter a</p><p>serenidade (ataraxia) perante tanto as</p><p>tragédias quanto as coisas boa</p><p>Ensinavam o desenvolvimento do</p><p>autocontrole e da firmeza como um meio</p><p>de superar emoções destrutivas (paixões),</p><p>que impedem a compreensão a razão</p><p>universal (logos).</p><p>Enfatizavam a ética como o foco principal do</p><p>conhecimento humano</p><p>a liberdade humana era possível e o caminho</p><p>para uma vida feliz consistia em manter a</p><p>vontade (prohairesis) em conformidade com</p><p>a natureza</p><p>O universo seria corpóreo e governado por</p><p>um Logos divino, que ordena todas as coisas:</p><p>tudo surge a partir dele e de acordo com ele,</p><p>graças a ele o mundo é um kosmos (termo</p><p>grego que significa "harmonia").</p>