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<p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>RELATÓRIO DE PRÁTICA 01</p><p>Marcela Dias da Silva</p><p>04089143</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Citologia Clínica</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME: Marcel Dias da Silva</p><p>MATRÍCULA: 04089143</p><p>CURSO: Farmácia</p><p>POLO: Ananindeua</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Bruno Martins</p><p>TEMA DE AULA: COLETA GINECOLÓGICA E ELEMENTOS CELULARES</p><p>RELATÓRIO:</p><p>1. COLETA DO MATERIAL CÉRVICO-VAGINAL</p><p>A. Qual é o procedimento correto para a coleta do material cérvico-vaginal e quais são os instrumentos utilizados?</p><p>Preparação: A paciente deve estar relaxada e em posição ginecológica.</p><p>Inserção do Espéculo: O profissional de saúde insere um espéculo (conhecido como “bico de pato”) na vagina para visualizar o colo do útero.</p><p>Coleta: Utiliza-se uma espátula e uma escovinha para coletar células do colo do útero.</p><p>Instrumentos Utilizados</p><p>Espéculo: Mantém as paredes vaginais abertas.</p><p>Espátula: Coleta células da superfície do colo do útero.</p><p>Escovinha: Coleta células do canal endocervical.</p><p>B. Quais são os critérios de qualidade para a amostra de material cérvico-vaginal coletada e como isso pode influenciar o diagnóstico final?</p><p>Critérios de Qualidade para a Amostra Cérvico-Vaginal</p><p>Quantidade Adequada de Células: A amostra deve conter células suficientes para análise.</p><p>Fixação Correta: As células devem ser fixadas rapidamente após a coleta para evitar degradação.</p><p>Ausência de Contaminantes: A amostra não deve conter sangue excessivo, muco ou outras substâncias que possam interferir na análise.</p><p>Identificação Correta: A amostra deve estar corretamente identificada com os dados da paciente.</p><p>Influência no Diagnóstico</p><p>Uma amostra de boa qualidade é essencial para um diagnóstico preciso. Se a amostra não atender aos critérios de qualidade, pode haver:</p><p>Resultados Inconclusivos: Dificultando a detecção de anormalidades.</p><p>Necessidade de Nova Coleta: Aumentando o desconforto e a ansiedade da paciente.</p><p>Diagnósticos Errados: Que podem atrasar o tratamento adequado</p><p>C. Descreva as características visuais observadas em cada uma das regiões anatômicas do colo uterino durante o exame.</p><p>Características Visuais do Colo Uterino</p><p>Epitélio Escamoso:</p><p>Aparência: Rosa claro e liso.</p><p>Localização: Parte externa do colo do útero, visível durante o exame.</p><p>Zona de Transformação:</p><p>Aparência: Área onde o epitélio escamoso encontra o epitélio glandular, pode parecer um pouco irregular.</p><p>Importância: É a região mais comum para o desenvolvimento de alterações celulares.</p><p>Epitélio Glandular:</p><p>Aparência: Vermelho e mais brilhante.</p><p>Localização: Dentro do canal cervical, menos visível sem instrumentos específicos.</p><p>Durante o Exame</p><p>O profissional de saúde observa essas áreas para identificar qualquer anormalidade, como lesões, inflamações ou alterações na cor e textura. Essas observações são fundamentais para a detecção precoce de problemas de saúde, como infecções ou câncer do colo do útero.</p><p>D. Descreva as técnicas de fixação e coloração do material cérvico-vaginal para análise microscópica.</p><p>Técnicas de Fixação e Coloração do Material Cérvico-Vaginal</p><p>Fixação:</p><p>Objetivo: Preservar as células coletadas para que não se deteriorem.</p><p>Como é Feita: Após a coleta, as células são colocadas em uma lâmina de vidro e rapidamente fixadas com um spray fixador ou álcool. Isso ajuda a manter a estrutura celular intacta.</p><p>Coloração:</p><p>Objetivo: Destacar diferentes partes das células para facilitar a análise.</p><p>Como é Feita: A lâmina com as células fixadas é mergulhada em uma série de corantes. O método mais comum é a coloração de Papanicolau, que utiliza vários corantes para diferenciar os núcleos e o citoplasma das células.</p><p>Importância</p><p>Essas técnicas são essenciais para que os profissionais de saúde possam observar as células ao microscópio e identificar qualquer anormalidade, como infecções ou sinais de câncer</p><p>2. ELEMENTOS CELULARES</p><p>A. Quais são as principais características morfológicas das células que compõem o epitélio escamoso e o epitélio glandular do colo uterino?</p><p>Características das Células do Epitélio Escamoso e Glandular</p><p>Epitélio Escamoso:</p><p>Forma: As células são achatadas e alongadas, parecendo escamas.</p><p>Núcleo: O núcleo é achatado e localizado na base da célula.</p><p>Função: Essas células formam uma camada protetora na parte externa do colo do útero.</p><p>Epitélio Glandular:</p><p>Forma: As células são mais arredondadas e volumosas.</p><p>Núcleo: O núcleo é arredondado e centralizado.</p><p>Função: Essas células são responsáveis pela secreção de muco e estão localizadas dentro do canal cervical.</p><p>B. Adicione fotos das células do epitélio escamoso e glandular observadas durante o exame, destacando suas características distintivas.</p><p>C. Quais são os estágios maturativos das células escamosas do colo uterino e como cada estágio pode ser identificado microscopicamente?</p><p>Estágios Maturativos das Células Escamosas do Colo Uterino</p><p>Células Basais:</p><p>Aparência: Pequenas, arredondadas e com um núcleo grande.</p><p>Localização: Camada mais profunda do epitélio.</p><p>Identificação: São as células mais jovens e imaturas.</p><p>Células Parabasais:</p><p>Aparência: Um pouco maiores que as basais, ainda arredondadas, com núcleo grande.</p><p>Localização: Acima das células basais.</p><p>Identificação: Indicam regeneração ou atrofia do epitélio.</p><p>Células Intermediárias:</p><p>Aparência: Mais achatadas, com núcleo menor em relação ao citoplasma.</p><p>Localização: Camada intermediária do epitélio.</p><p>Identificação: São comuns em mulheres em idade reprodutiva.</p><p>Células Superficiais:</p><p>Aparência: Grandes, achatadas, com núcleo pequeno e citoplasma abundante.</p><p>Localização: Camada mais externa do epitélio.</p><p>Identificação: Indicam maturidade celular e são comuns em mulheres na fase ovulatória</p><p>D. Quais são os elementos não-epiteliais que podem ser encontrados no colo uterino e qual é sua relevância clínica?</p><p>Elementos Não-Epiteliais no Colo UterinoE</p><p>Leucócitos (Glóbulos Brancos):</p><p>O que são: Células do sistema imunológico.</p><p>Relevância: Em grande quantidade, podem indicar infecção ou inflamação.</p><p>Hemácias (Glóbulos Vermelhos):</p><p>O que são: Células do sangue.</p><p>Relevância: Podem aparecer durante a menstruação ou indicar trauma, erosão ou ulceração.</p><p>Histiócitos:</p><p>O que são: Células do sistema imunológico que ajudam a remover detritos celulares.</p><p>Relevância: Podem aparecer durante o ciclo menstrual ou indicar inflamação crônica.</p><p>Plasmócitos:</p><p>O que são: Células que produzem anticorpos.</p><p>Relevância: Sua presença pode indicar inflamação crônica.</p><p>Linfócitos:</p><p>O que são: Outro tipo de célula do sistema imunológico.</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 01</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Relevância: Podem indicar infecção crônica, como cervicite por Chlamydia</p><p>RELATÓRIO DE PRÁTICA 02</p><p>Marcela Dias da Silva</p><p>04089143</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Citologia Clínica</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME: Marcela Dias da Silva</p><p>MATRÍCULA: 04089143</p><p>CURSO: Farmácia</p><p>POLO: Ananindeua</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Bruno Martins.</p><p>TEMA DE AULA: CITOLOGIA INFLAMATÓRIA E ALTERAÇÕES PRÉ NEOPLASICAS E NEOPLASICAS</p><p>RELATÓRIO:</p><p>1. CITOLOGIA INFLAMATÓRIA</p><p>A. Descreva quais são os principais micro-organismos que podem causar infecções no colo uterino, como eles são identificados microscopicamente.</p><p>Principais Micro-organismos que Causam Infecções no Colo Uterino</p><p>Chlamydia trachomatis:</p><p>O que é: Uma bactéria que causa clamídia.</p><p>Identificação: Microscópicamente, pode ser vista dentro das células infectadas usando técnicas de coloração especial, como a coloração de Giemsa.</p><p>Neisseria gonorrhoeae:</p><p>O que é: A bactéria que causa gonorreia.</p><p>Identificação: Aparece como diplococos (bactérias em pares) dentro das células brancas do sangue em amostras coradas.</p><p>Trichomonas vaginalis:</p><p>O que é: Um protozoário que causa tricomoníase.</p><p>Identificação: Pode ser visto se movendo em amostras frescas de secreção vaginal ou após coloração, aparecendo como organismos com flagelos.</p><p>Herpes simplex vírus (HSV):</p><p>O que é: Um vírus que causa herpes</p><p>genital.</p><p>Identificação: As células infectadas mostram alterações características, como células gigantes multinucleadas, visíveis com coloração de Papanicolau.</p><p>Papilomavírus humano (HPV):</p><p>O que é: Um vírus que pode causar verrugas genitais e está associado ao câncer do colo do útero.</p><p>Identificação: As células infectadas podem mostrar alterações chamadas coilócitos, que têm núcleos grandes e bordas claras, visíveis com coloração de Papanicolau.</p><p>B. Adicione fotos dos micro-organismos identificados, destacando suas características distintivas.</p><p>C. Qual é a importância clínica de identificar corretamente os micro-organismos que podem causar infestações e infecções no colo uterino?</p><p>Importância Clínica de Identificar Corretamente os Micro-organismos</p><p>Tratamento Adequado:</p><p>Por quê: Cada micro-organismo pode exigir um tratamento específico.</p><p>Exemplo: Antibióticos para bactérias, antivirais para vírus, antifúngicos para fungos.</p><p>Prevenção de Complicações:</p><p>Por quê: Infecções não tratadas podem levar a problemas mais graves, como infertilidade ou câncer.</p><p>Exemplo: Infecções por HPV podem aumentar o risco de câncer do colo do útero.</p><p>Redução de Sintomas:</p><p>Por quê: Um diagnóstico correto permite um tratamento mais rápido e eficaz, aliviando os sintomas.</p><p>Exemplo: Tratamento adequado pode reduzir dor, corrimento e inflamação.</p><p>Evitar a Transmissão:</p><p>Por quê: Identificar e tratar infecções ajuda a prevenir a transmissão para parceiros sexuais.</p><p>Exemplo: Tratar clamídia e gonorreia pode evitar que a infecção se espalhe.</p><p>Monitoramento e Prevenção:</p><p>Por quê: Identificar infecções permite o monitoramento e a prevenção de futuras infecções.</p><p>Exemplo: Vacinas e exames regulares podem ser recomendados com base no tipo de infecção.</p><p>D. Descreva os micro-organismos observados durante os exames e como eles afetam o tecido cervical.</p><p>Micro-organismos e Seus Efeitos no Tecido Cervical</p><p>Chlamydia trachomatis:</p><p>O que é: Uma bactéria que causa clamídia.</p><p>Efeito: Pode causar inflamação e danos ao tecido cervical, levando a dor e corrimento anormal. Se não tratada, pode causar infertilidade.</p><p>Neisseria gonorrhoeae:</p><p>O que é: A bactéria que causa gonorreia.</p><p>Efeito: Pode causar inflamação intensa, dor e secreção purulenta. Também pode levar a complicações graves, como doença inflamatória pélvica.</p><p>Trichomonas vaginalis:</p><p>O que é: Um protozoário que causa tricomoníase.</p><p>Efeito: Pode causar irritação, coceira e corrimento espumoso. A infecção pode deixar o tecido cervical mais vulnerável a outras infecções.</p><p>Herpes simplex vírus (HSV):</p><p>O que é: Um vírus que causa herpes genital.</p><p>Efeito: Pode causar úlceras dolorosas e bolhas no tecido cervical. As infecções recorrentes podem levar a cicatrizes e desconforto crônico.</p><p>Papilomavírus humano (HPV):</p><p>O que é: Um vírus que pode causar verrugas genitais e está associado ao câncer do colo do útero.</p><p>Efeito: Pode causar alterações celulares que, se não tratadas, podem evoluir para câncer cervical</p><p>2. ALTERAÇÕES PRÉ NEOPLASICAS E NEOPLASICAS</p><p>A. Descreva as características morfológicas das alterações pré-malignas observadas no colo uterino.</p><p>Características das Alterações Pré-Malignas no Colo Uterino</p><p>Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC):</p><p>NIC 1 (Leve): Pequenas alterações nas células da camada superficial do colo do útero. As células podem parecer um pouco anormais, mas geralmente não são cancerosas.</p><p>NIC 2 (Moderada): Alterações mais pronunciadas que afetam as camadas intermediárias das células. Há um risco maior de progressão para câncer se não tratadas.</p><p>NIC 3 (Grave): Alterações severas que afetam quase toda a espessura do epitélio. Essas células têm um alto risco de se tornarem cancerosas se não forem tratadas.</p><p>Displasia:</p><p>Leve: Células ligeiramente anormais que ainda mantêm algumas características das células normais.</p><p>Moderada a Grave: Células com alterações mais significativas, incluindo tamanhos e formas irregulares, e núcleos maiores e mais escuros.</p><p>Lesão Intraepitelial Escamosa de Alto Grau (HSIL):</p><p>Aparência: Células com núcleos grandes e irregulares, e citoplasma reduzido.</p><p>Importância: Essas lesões têm um alto risco de progressão para câncer cervical se não forem tratadas.</p><p>B. Descreva as características morfológicas celulares das neoplasias malignas observadas no epitélio escamoso e glandular do colo uterino.</p><p>Características das Neoplasias Malignas no Colo Uterino</p><p>Carcinoma de Células Escamosas:</p><p>Forma: As células cancerígenas são irregulares e variam muito em tamanho e forma.</p><p>Núcleo: Os núcleos são grandes, escuros e de formato irregular.</p><p>Divisão Celular: Há muitas células em divisão (mitoses), algumas delas anormais.</p><p>Invasão: As células cancerígenas invadem os tecidos vizinhos, rompendo a estrutura normal.</p><p>Adenocarcinoma:</p><p>Forma: As células glandulares cancerígenas são mais alongadas e podem formar estruturas semelhantes a glândulas.</p><p>Núcleo: Os núcleos são grandes e escuros, com formas irregulares.</p><p>Divisão Celular: Também apresentam muitas mitoses, algumas anormais.</p><p>Invasão: As células invadem profundamente os tecidos, destruindo a arquitetura normal</p><p>C. Descreva os efeitos celulares causados pelo HPV no tecido cervical.</p><p>Efeitos Celulares do HPV no Tecido Cervical</p><p>Infecção Inicial:</p><p>O que Acontece: O HPV infecta as células da camada superficial do colo do útero.</p><p>Efeito: As células começam a se dividir de forma descontrolada.</p><p>Alterações Celulares:</p><p>O que Acontece: As células infectadas pelo HPV sofrem mudanças no seu DNA.</p><p>Efeito: Essas alterações podem levar a anormalidades nas células, como aumento do tamanho do núcleo e mudanças na forma.</p><p>Lesões Pré-Cancerosas:</p><p>O que Acontece: Com o tempo, as células anormais podem se acumular e formar lesões.</p><p>Efeito: Essas lesões são conhecidas como neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e podem ser de baixo ou alto grau, dependendo da gravidade das alterações.</p><p>Progressão para Câncer:</p><p>O que Acontece: Se não tratadas, as lesões de alto grau podem evoluir para câncer cervical.</p><p>Efeito: As células cancerígenas invadem os tecidos vizinhos e podem se espalhar para outras partes do corpo</p><p>D. Adicione fotos das alterações pré-malignas observadas no colo uterino, destacando suas características morfológicas</p><p>Lâmina 1/ Inflamação: Quando há um excesso de neutrófilos, fica difícil observar as células corretamente.</p><p>Lâmina 2/ Inflamação: Presença de neutrófilos, núcleos aumentados, fusão celular e halo ao redor do núcleo.</p><p>Lâmina 3/ Insatisfatória: Excesso de neutrófilos e presença abundante de lactobacilos.</p><p>Lâmina 4/ LSIL: Halo perinuclear grande, presença de coilócitos e infecção por HPV.</p><p>Lâmina 5/ HSIL: Presença de célula basal além de hemácias.</p><p>Lâmina 6/ Lactobacilo: Presença de lise celular, com núcleos sem citoplasma.</p><p>Lâmina 7/ HSIL: Presença de células basais isoladas ou em grupo</p><p>Lâmina 8/ Trichomonas vaginalis: Presença do parasita Trichomonas vaginalis.</p><p>image1.png</p><p>image2.emf</p>

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