Planejamento Estratégico em Empresas

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<p>See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/352882418</p><p>ELABORAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS DE</p><p>PEQUENO PORTE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE</p><p>SERVIÇOS ELÉTRICOS</p><p>Conference Paper · October 2016</p><p>CITATIONS</p><p>0</p><p>READS</p><p>335</p><p>4 authors:</p><p>Edilange Moreira da Costa</p><p>10 PUBLICATIONS   2 CITATIONS</p><p>SEE PROFILE</p><p>José Ribamar Santos Moraes Filho</p><p>Universidade Ceuma</p><p>11 PUBLICATIONS   2 CITATIONS</p><p>SEE PROFILE</p><p>Alyson Da Luz Pereira Rodrigues</p><p>University of Campinas</p><p>25 PUBLICATIONS   123 CITATIONS</p><p>SEE PROFILE</p><p>Claudio Roberto Silva Júnior</p><p>Universidade Federal de Santa Maria</p><p>23 PUBLICATIONS   27 CITATIONS</p><p>SEE PROFILE</p><p>All content following this page was uploaded by Claudio Roberto Silva Júnior on 01 July 2021.</p><p>The user has requested enhancement of the downloaded 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DE UM PLANEJAMENTO</p><p>ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS DE PEQUENO</p><p>PORTE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA</p><p>PRESTADORA DE SERVIÇOS ELÉTRICOS</p><p>EDILANGE MOREIRA DA COSTA - edilangecosta@outlook.com</p><p>FACULDADE PITÁGORAS - PITÁGORAS</p><p>JOSÉ RIBAMAR SANTOS MORAES FILHO - ribbamarmoraes@hotmail.com</p><p>FACULDADE PITÁGORAS - PITÁGORAS</p><p>ALYSON DA LUZ PEREIRA RODRIGUES - alisonluz93@outlook.com</p><p>FACULDADE PITÁGORAS - PITÁGORAS</p><p>CLÁUDIO ROBERTO SILVA JUNIOR - claudiorsjunior@outlook.com</p><p>FACULDADE PITÁGORAS - PITÁGORAS</p><p>Área: 7 - GESTÃO ESTRATÉGICA E ORGANIZACIONAL</p><p>Sub-Área: 7.1 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL DA ESTRUTURA</p><p>ORGANIZACIONAL</p><p>Resumo: ESTE ARTIGO VISA CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO</p><p>PROCESSO ESTRATÉGICO DE EMPRESAS DE PEQUENO PORTE LOCALIZADA EM</p><p>SÃO LUÍS- MA, MAIS ESPECIFICAMENTE, SEU OBJETIVO GERAL É APRESENTAR</p><p>UMA PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO DESENVOOLVIDO</p><p>PARA AUXILIAR O EMPRESÁRIO NA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO</p><p>ESTRATÉGICO, LEVANDO EM CONTA AS ESPECIFICIDADES DE GESTÃO DAS</p><p>MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (MPES). O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO</p><p>MOSTRA-SE COMO UMA FERRAMENTA QUE ORIENTA OS RUMOS E AS AÇÕES DA</p><p>ORGANIZAÇÃO EM SEU AMBIENTE EXTERNO E INTERNO.NESTE TRABALHO FOI</p><p>REALIZADO UM ESTUDO EXPLORATÓRIO E APLICAÇÃO DA ANÁLISE SWOT DA</p><p>SITUAÇÃO ATUAL DA EMPRESA EM QUESTÃO E ELABORAÇÃO DO 5W1H COMO</p><p>PLANO DE AÇÃO PARA USO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO</p><p>CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE GESTÃO DESTE</p><p>SEGMENTO DE EMPRESA. A PROPOSTA ELABORADA DEMONSTRA A</p><p>RELEVÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE TAIS FERRAMENTAS NO AUXÍLIO NA TOMADA</p><p>DE DECISÃO.</p><p>Palavras-chaves: PLANEJAMENTO NAS MPES; ANÁLISE SWOT; 5W1H.</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>2</p><p>ELABORATION A STRATEGIC PLANNING FOR</p><p>SMALL BUSINESSES: A CASE STUDY</p><p>ON A COMPANY PROVIDING</p><p>ELECTRICAL SERVICES.</p><p>Abstract: THIS ARTICLE AIMS TO CONTRIBUTE TO THE DEVELOPMENT OF THE</p><p>STRATEGIC PROCESS OF SMALL ENTERPRISE LOCATED IN SÃO LUÍS- MA, MORE</p><p>SPECIFICALLY, HIS GENERAL OBJECTIVE IS TO PRESENT A PROPOSAL TO USE</p><p>AN ACTION PLAN DESIGNED TO HELP THE BUSINESSMAAN IN THE</p><p>DEVELOPMENT OF STRATEGIC PLANNING, TAKING INTO ACCOUNT THE</p><p>SPECIFICITIES OF MANAGEMENT OF MICRO AND SMALL ENTERPRISES (MPES).</p><p>STRATEGIC PLANNING IS SHOWN AS A TOOL THAT GUIDES THE DIRECTION AND</p><p>ACTIONS OF THE ORGANIZATION</p><p>IN ITS EXTERNAL AND INTERNAL MEANS. THIS</p><p>WORK REPRESENTS AN EXPLORATORY RESEARCH AND APPLICATION OF SWOT</p><p>ANALYSIS OF THE CURRENT SITUATION OF THE COMPANY CONCERNED AND</p><p>PREPARATION OF 5W1H AS AN ACTION PLAN FOR THE USE OF STRATEGIC</p><p>PLANNING CONSIDERING THE MAIN MANAGEMENT CHARACTERISTICS OF THIS</p><p>BUSINESS SEGMENT. THE ELABORATE PROPOSAL SHOWS THE RELEVANCE OF</p><p>USING SUCH TOOLS TO AID IN DECISION MAKING.</p><p>Keyword: PLANNING IN MPE’S; SWOT ANALYSIS; 5W1H</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>3</p><p>1. Introdução</p><p>Atualmente, a gestão empresarial envolve determinação de objetivos, a projeção e a</p><p>construção de estruturas organizacionais adequadas, a mobilização dos recursos necessários,</p><p>para ao alcance, dos objetivos, além da necessidade do desenvolvimento de um processo de</p><p>direção coerente, lógico e criativo, que ordene o comportamento das pessoas na organização e</p><p>que possibilite cursos alternativos de ação na bisca de melhores resultados possíveis.</p><p>(PINHEIRO, 1996).</p><p>Ainda que autores afirmem que as transformações no ambiente de negócios sugerem</p><p>o desenvolvimento das empresas de pequeno porte, estas apresentam uma série de problemas</p><p>que resultam, muitas vezes, em alta taxa de falência dessas empresas. Constata-se que as</p><p>pequenas empresas ainda necessitam de abordagens gerenciais mais eficazes para tornarem-se</p><p>competitivas, pois grande parte dos problemas que enfrentam deriva de questões estratégicas</p><p>– contextuais e de gestão – que, por sua vez, acarretam outros problemas (BORTOLI NETO,</p><p>2005). “A estratégia neste segmento é, portanto, uma ferramenta simples e poderosa para</p><p>melhorar sua competitividade e identificar novos negócios” (QUEZADA et al., 1999;</p><p>WOODS; JOYCE, 2003).</p><p>A real causa de quase não se usar o planejamento estratégico como ferramenta de</p><p>gestão nas pequenas empresas tem-se a partir de alguns motivos, tais como a estrutura simples</p><p>destas organizações, escassez de recursos para a contratação de profissionais e/ou serviços de</p><p>consultorias para suprir a insuficiência de conhecimento administrativo e gerencial, excesso</p><p>de tarefas operacionais no dia-a-dia do dirigente, concentração de poder entre outros.</p><p>Este artigo pretende contribuir para uma melhor compreensão do processo estratégico</p><p>em uma pequena empresa prestadora de serviços elétricos localizada em São Luís-MA, mais</p><p>notadamente, seu objetivo é apresentar uma proposta de utilização de um plano de ação</p><p>5W1H desenvolvido a partir da análise SWOT para auxiliar o empresário na elaboração do</p><p>planejamento estratégico, levando em conta as especificidades de gestão de empresas de</p><p>pequeno porte.</p><p>2. Referencial Teórico</p><p>2.1 As pequenas empresas e o planejamento estratégico</p><p>A distinção entre micro e pequenas empresas de acordo com a classificação do</p><p>SEBRAE, que adota parâmetros como o número de empregados e divide estas em setor</p><p>industrial e de comércio e prestação de serviços, define o seguinte: empresas industriais com</p><p>até 19 empregados são microempresas e com 20 a 99 empregados são empresas de pequeno</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>4</p><p>porte. As empresas comerciais ou de prestação de serviços com até 9 empregados são</p><p>consideradas microempresas e com 10 a 49 empregados são empresas de pequeno porte</p><p>(SEBRAE, 2006).</p><p>“O planejamento estratégico preconiza o esforço dos administradores de coletar</p><p>informações sobre uma dada oportunidade empresarial e especificar como tais informações</p><p>serão utilizadas para se criar uma nova organização, capaz de explorá-la adequadamente”</p><p>(DELMAR e SHANE, 2003). Assim, a sua grande contribuição não está na formulação</p><p>de estratégias, mas em preparar as mentes dos administradores para a tomada de decisões</p><p>estratégicas. Sob esta ótica, é uma ferramenta de aprendizado capaz de auxiliar os gestores a</p><p>tomarem decisões estratégicas sólidas, fundamentadas em condições ambientais turbulentas e</p><p>incertas (KAPLAN e BEINHOCKER, 2003). No entanto, para garantir o sucesso deste</p><p>planejamento nas empresas de pequeno porte, é necessário observar algumas características</p><p>que geralmente o envolvem nesse contexto.</p><p>Segundo Maximiano (2004) Planejamento estratégico é o processo de desenvolver a</p><p>estratégia – a relação pretendida da organização com o seu ambiente. O processo de</p><p>planejamento estratégico compreende a tomada de decisões, que afetam a empresa por longo</p><p>prazo, especialmente decisões sobre produtos e serviços que a organização pretende oferecer e</p><p>os mercados e clientes que pretende atingir.</p><p>Para o segmento das pequenas organizações, onde as especificidades de gestão</p><p>influenciam, dificultam ou mesmo inibem o processo, o importante é considerar estas</p><p>características comuns no processo estratégico. Constata-se que a pequena empresa</p><p>necessita de um processo de elaboração de estratégias que estejam ligadas ao dia-a-dia da</p><p>empresa e nas atividades dos empresários e funcionários.</p><p>Segundo Terence (2002), pode-se dizer que o planejamento estratégico não vem</p><p>sendo utilizado no segmento das pequenas empresas por três razões básicas:</p><p> As metodologias existentes, que se desenvolveram em função das grandes</p><p>organizações, também se aplicam às pequenas, porém, desconsiderando-se o fato de</p><p>serem as empresas de pequeno porte entidades diferentes, com características únicas,</p><p>que pedem metodologias próprias;</p><p> O planejamento estratégico, não contemplando as especificidades das</p><p>pequenas empresas, principalmente as características referentes ao papel fundamental</p><p>do empresário, não se constitui como um processo contínuo e assim impossibilita a</p><p>obtenção dos resultados esperados;</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>5</p><p> A competição entre as empresas vem tornando-se cada vez mais acirrada e</p><p>as pequenas, para sobreviverem, precisam utilizar-se, da melhor forma possível, de</p><p>seus recursos e suas habilidades, superar as ameaças ambientais, explorar suas</p><p>oportunidades e estabelecer os melhores meios para atuarem no mercado. Assim,</p><p>pode-se entender o planejamento estratégico como uma ferramenta que pode auxiliar</p><p>a pequena empresa no seu processo de gestão, possibilitando o aperfeiçoamento de</p><p>seus produtos e serviços, tendo em vista, entre outros aspectos, necessidades dos</p><p>clientes, análise do setor de atuação, mercado, concorrentes, valores a se oferecer ao</p><p>cliente, vantagens em longo prazo e lucratividade.</p><p>Corroborando ainda com a ideia de Terence (2002), existe uma grande lacuna entre as</p><p>teorias desenvolvidas para as grandes empresas e a sua utilização pelas organizações de</p><p>pequeno porte. O planejamento estratégico mostra-se uma ferramenta administrativa com</p><p>inúmeros benefícios para a competitividade destas empresas, porém os empresários</p><p>praticamente a ignoram. A aplicação do plano de ação que se vem mencionando ao longo</p><p>deste artigo visa contribuir para a diminuição desta lacuna à medida que propõe considerar as</p><p>especificidades da pequena empresa na utilização da ferramenta de planejamento.</p><p>2.2. Matriz SWOT</p><p>Criada por Kenneth Andrews e Roland Cristensen, professores da Harvard Business</p><p>School, e posteriormente aplicadas por inúmeros acadêmicos, a análise SWOT estuda a</p><p>competitividade de uma organização segundo quatro variáveis: Strengths (Forças), Weaknesses</p><p>(Fraquezas), Oportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Através destas quatro</p><p>variáveis, poderá fazer-se a inventariação das forças e fraquezas da empresa, das oportunidades</p><p>e ameaças do meio em que a empresa atua. Quando os pontos fortes de uma organização estão</p><p>alinhados com os fatores críticos de sucesso para satisfazer as oportunidades de</p><p>mercado, a</p><p>empresa será por certo, competitiva no longo prazo (RODRIGUES et al., 2005).</p><p>“É uma ferramenta usada para a realização de análise de ambiente e serve de base para</p><p>planejamentos estratégicos e de gestão de uma organização. A SWOT serve para posicionar ou</p><p>verificar a situação e a posi��ão estratégica da empresa no ambiente em que atua”</p><p>(MCCREADIE, 2008).</p><p>Para Manager (2016), evitar as ameaças externas nem sempre é possível, porém, pode-</p><p>se fazer um planejamento de contingência para enfrentá-las, diminuindo seus efeitos. O autor</p><p>deixa claro que sempre existirão ameaças externas, o que não pode ocorrer é deixar de</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>6</p><p>considerá-las. Manter a matriz SWOT atualizada fará com que a organização consiga</p><p>antecipar-se a muitos percalços que por ventura possam ocorrer (Figura 1).</p><p>Figura 1 – Matriz SWOT. Fonte: www.esoterikha.com (2016).</p><p>2.4. 5W1H</p><p>Pontes et al. (2005) define a ferramenta 5W1H sendo “um documento de forma</p><p>organizada que identifica as ações e as responsabilidades de quem irá executar, através de um</p><p>questionamento, capaz de orientar as diversas ações que deverão ser implementadas”.</p><p>De acordo com Oliveira apud Pontes et al. (2005), “a lista de verificação 5W1H deve</p><p>ser estruturada para permitir uma rápida identificação dos elementos necessários à</p><p>implantação do projeto”.</p><p>Segundo Pontes et al. (2005), a ferramenta 5W1H é utilizada para identificar as ações</p><p>e responsabilidades de cada integrante na execução das atividades e planejar as diversas ações</p><p>que serão desenvolvidas no decorrer do trabalho. Para a elaboração do plano de ação através</p><p>desta ferramenta, devem ser respondidas as perguntas a seguir relacionadas:</p><p> What? – O que será feito? Qual a proposta da melhoria?</p><p> Why? – Porquê será feito? (justificativa, motivos da ação);</p><p> Where? – Onde será feito? (qual o ambiente para aplicação?);</p><p> When? – Quando será feito? (tempos, prazos e periodicidade das ações);</p><p> Who? – Quem fará? (pessoa ou departamento responsável);</p><p> How? – Como será feito? (método, descrição de como atingir os objetivos).</p><p>3. Metodologia</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>7</p><p>A pesquisa tem natureza qualitativa exploratória sendo realizada através do método</p><p>estudo de caso. Este método é considerado atualmente como delineamento mais adequado</p><p>para a investigação de um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real, onde os</p><p>limites entre o fenômeno e o contexto não são claramente percebidos (YIN, 2005 apud GIL,</p><p>2010).</p><p>Foi proposto para a pesquisa o seguinte problema: “Quais as considerações externas e</p><p>internas necessárias para elaborar um plano estratégico de uma MPE (Micro E Pequena</p><p>Empresa)? ” A solução deste problema envolve a análise do ambiente interno e externo dos</p><p>processos e elaboração de um plano de ação com dados consistente para aplicação na empresa</p><p>estudada.</p><p>O objetivo geral do estudo é descrever as dificuldades encontradas na elaboração de</p><p>um plano estratégico para uma empresa prestadora de serviços elétricos, o qual teve-se como</p><p>meios a utilização da Matriz SWOT, com a aplicação da ferramenta de melhoria 5W1H,</p><p>descrita anteriormente.</p><p>A coleta de dados necessários para análises do ambiente interno da empresa ocorreu</p><p>através de entrevistas organizadas de forma semiestruturada, com questões abertas. Martins</p><p>(2008) considera que esta técnica de pesquisa tem por objetivo básico entender e compreender</p><p>o significado que os entrevistados atribuem a questões e situações, em contextos que não</p><p>foram estruturados anteriormente, com base nas suposições e conjecturas do pesquisador.</p><p>3. Estudo de Caso</p><p>A empresa WPP surgiu em 1998, como mais uma oportunidade de entrar no mercado</p><p>competitivo a partir do sonho do empresário. Desde essa época vem se consolidando no</p><p>mercado de engenharia elétrica, lógica e telefonia. Há pouco tempo, a empresa passou por</p><p>uma reformulação em seu ambiente, construindo uma sede própria no centro da cidade de São</p><p>Luís – MA, que dispõe de um amplo escritório para diretoria, sala de projetos, oficina para</p><p>realização de trabalhos internos, três almoxarifados setorizados e estacionamento amplo para</p><p>receber seus clientes. A seguir é descrito a visão, missão e valores da empresa:</p><p>Visão: Ser a melhor empresa de engenharia elétrica do Maranhão, atuando em toda a</p><p>cadeia de fornecimento de serviços, suprindo as demandas do mercado regional, de forma</p><p>eficaz e eficiente, comprometida com a qualidade e a inovação.</p><p>Missão: Fornecer satisfação total aos clientes, amigos e parceiros. Entregando</p><p>serviços e soluções de engenharia com qualidade e alta tecnologia a preço justo.</p><p>Valores:</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>8</p><p> Dinamismo – compromisso com a agilidade no desenvolvimento dos projetos,</p><p>por meio de estrutura competente e otimizada;</p><p> O homem como nosso maior tesouro dentro desta empresa;</p><p> Flexibilidade – compromisso com as necessidades do cliente, utilizando nossas</p><p>expertises sempre da forma mais adequada e efetiva;</p><p> Qualidade dos trabalhos – compromisso com a excelência por meio da união</p><p>de competências;</p><p> Parcerias – compromisso com a ética e excelência para construção de</p><p>relacionamentos transparentes e duradouros.</p><p>A empresa dispõe de 7 (sete) funcionários, conforme a seguinte composição: 1</p><p>(administração da empresa); 3 (elaboração de projetos, orçamentos e estudos); 2 (nível</p><p>operacional, executando atividades internas e externas) e; 1 (apoio e suporte a equipe</p><p>operacional e administrativa).</p><p>A WPP tem como principais atividades:</p><p> Elaboração e execução de projetos elétricos; automação; telecomunicação;</p><p>civis; CFTV; Hidrossanitário; Sistema de Combate a Incêndio; SPDA; Climatização;</p><p> Assessoria e comissionamentos;</p><p> Sistema de aterramento;</p><p> Montagem elétrica predial baixa tensão e média tensão;</p><p> Manutenção de instalações;</p><p> Orçamento elétrico;</p><p> Manutenção de Nobreak, pequeno, médio e grande porte;</p><p> Laudos Técnicos.</p><p>3.1. Descrição dos processos</p><p>O processo inicia-se a partir da confirmação de contratação de serviço, com a ordem</p><p>de serviço liberada daí parte-se para a análise do tipo de serviço que será executado.</p><p>Para os serviços como elaboração de projetos e orçamentos, faz-se a solicitação de</p><p>dados para o cliente. Recebido todas as informações solicitadas, é dado início a elaboração do</p><p>projeto e/ou orçamento. Durante o processo de elaboração, faz-se necessário várias pesquisas,</p><p>seja elas a respeito de cotações de preços, atualização de normas (dentro da especificidade do</p><p>projeto), atualização de materiais e equipamentos que podem ser agregados na composição do</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>9</p><p>projeto. Uma vez o projeto pré-finalizado, envia-se ao cliente para a aprovação ou possíveis</p><p>mudanças.</p><p>Para os serviços de natureza executiva de projetos e/ou serviços emergenciais,</p><p>inicialmente é feita a análise e descrição de todas as atividades que serão realizadas conforme</p><p>o contrato com cliente, feita a análise, parte-se para a etapa de levantamento de material,</p><p>ferramentas e mão-de-obra. Daí então, a empresa elabora um cronograma executivo de</p><p>atividades, entra em contato com o cliente, através de e-mail e/ou telefone, informando</p><p>quando começará a execução do serviço. É importante ressaltar que empresa mantém uma</p><p>dinâmica muito ativa com o almoxarifado, quando solicitado o material e/ou ferramenta</p><p>verifica-se a disponibilidade. Quando há disponibilidade,</p><p>faz-se então a expedição, quando</p><p>não, o almoxarifado faz a solicitação de compra ao setor de apoio. Este por sua vez, faz a</p><p>compra levando em consideração o CUSTO X BENEFÍCIO do material. Durante a execução,</p><p>a empresa deixa sempre mantém o cliente ciente de tudo que está sendo realizado através da</p><p>emissão de RDO (relatório diário de obra). A seguir, é possível observar como se dá o fluxo</p><p>de trabalho dentro da empresa (Figura 2):</p><p>OutputsInputs Processo</p><p>Início</p><p>Solicitação de</p><p>dados</p><p>Elaboração da</p><p>especificação de</p><p>material</p><p>Cotação para</p><p>elaboração de</p><p>orçamento</p><p>Elaboração de</p><p>Plantas e</p><p>orçamentos</p><p>I Revisão</p><p>FIMContratação</p><p>Plantas do</p><p>Projeto</p><p>Levantamento</p><p>de requisitos do</p><p>serviço</p><p>Memorial</p><p>descritivo de</p><p>Caderno de</p><p>especificações</p><p>Orçamento de</p><p>físico-financeiro</p><p>Tipo de contrato</p><p>Elaboração de</p><p>projetos e afins</p><p>Execução de</p><p>projetos e afins</p><p>Ordem de serviço,</p><p>documentção e coleta</p><p>de material,</p><p>equipamentos.</p><p>Disponibilidade de</p><p>material e</p><p>equipamentos.</p><p>(Almoxarifado)</p><p>Não</p><p>Sim</p><p>Solicitação de</p><p>compra.</p><p>Despacho para</p><p>locação,</p><p>juntamente com</p><p>Expedição para o</p><p>almoxarifado</p><p>Realização dos</p><p>serviços</p><p>solicitados.</p><p>Entrega.</p><p>Figura 2 – Fluxograma de Processo. Fonte: O Autor (2016).</p><p>3.2. Elaboração do plano de ação</p><p>Empresários, consultores e pesquisadores interessados, em geral, no segmento de</p><p>pequena empresa, podem utilizar o plano de ação em questão. No entanto, o propósito é que o</p><p>plano de ação seja prático e aplicável pelo próprio empresário para elaborar o planejamento</p><p>estratégico sua organização. Esta característica implica a especificação dos tópicos essenciais</p><p>ao processo de construção e desenvolvimento do planejamento. Por outro lado, como as</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>10</p><p>necessidades de planejamento variam de empresa para empresa, o plano de ação não descarta a</p><p>reflexão e a dedicação do empresário, revestindo-se também de uma característica generalista.</p><p>Diante da situação atual da empresa em questão, foi realizada uma análise SWOT</p><p>conforme a seguir (Tabela 1):</p><p>BOM RUIM</p><p>FORÇAS FRAQUEZAS</p><p> Fácil acesso a material de aplicação em serviços;  Alto custo em manutenção interna;</p><p> Competência na realização de projetos;  Falta de estratégia para a engenharia elétrica;</p><p> Excelente localização e ambiente físico bem estruturado;  Falta de controle de qualidade dos serviços;</p><p> Qualidade na prestação de serviços;  Falta de talento em marketing;</p><p> Comprometimento com o cliente; Problemas operacionais internos.</p><p> Pontualidade de pagamento junto aos fornecedores.</p><p>OPORTUNIDADES AMEAÇAS</p><p> Inovação do mercado com a inserção de novas tecnologias;</p><p> Crise financeira e política, gerando falta de investimento no</p><p>setor de engenharia elétrica;</p><p> Capacidade de expansão no mercado municipal;  Inadimplência de clientes;</p><p> Possibilidade de diversificação dos serviços prestados; Lucros em declínio em razão da alta competitividade da área;</p><p> Melhor preparo para o setor de vendas;  Variações da demanda de serviços;</p><p> Fidelização dos atuais clientes.  Queda de crescimeno do mercado.</p><p>MATRIZ SWOT</p><p>I</p><p>N</p><p>T</p><p>E</p><p>R</p><p>N</p><p>O</p><p>E</p><p>X</p><p>T</p><p>E</p><p>R</p><p>N</p><p>O</p><p>Tabela 1: Matriz SWOT da empresa. Fonte: O Autor (2016).</p><p>O objetivo da SWOT foi levantar estratégias para, no contexto do planejamento</p><p>estratégico, manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando-se de</p><p>oportunidades e protegendo-se de ameaças. A análise também foi útil para revelar pontos</p><p>fortes que ainda não foram plenamente utilizados e identificar pontos fracos que podem ser</p><p>corrigidos.</p><p>Com a elaboração da matriz SWOT foi observado as devidas oportunidades que a</p><p>empresa possui, dentre elas podemos destacar a fidelização atual dos clientes, que apesar da</p><p>queda de crescimento do mercado em que a empresa se encontra, observado nas ameaças da</p><p>matriz, os clientes ainda mantêm fidelidade para com a empresa. A matriz SWOT apresentada</p><p>é de suma importância para elaboração do plano de ação estratégico da empresa, pois fornece</p><p>uma visão ampla e realista da organização, não focando apenas em forças, mas também em</p><p>fraquezas observadas no ambiente interno da empresa, mais especificamente em problemas</p><p>operacionais que ocorrem diariamente.</p><p>A partir da análise feita anteriormente, elaborou-se o plano de ação a partir de</p><p>características de planejamento estratégico para pequenas empresas, com o intuito de superar</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>11</p><p>os obstáculos e explorar as facilidades existentes no processo. Assim, a partir de tais</p><p>características apresentadas nos itens anteriores, estruturou-se o plano de ação (Figura 4).</p><p>Figura 3 – Plano de ação estratégico da empresa. Fonte: O Autor (2016).</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>12</p><p>Analisando a tabela 1 pode-se proceder a estruturação do plano de ação, conforme</p><p>figura 3, de uma maneira clara e detalhada, onde os responsáveis terão data para início e</p><p>término das ações, sendo que o mesmo deverá ser divulgado para todos os envolvidos nas</p><p>ações tomadas e o gerenciamento será feito pelo empresário como proposto na figura 4.</p><p>Ao decidir sobre quem deverá ser responsável por determinada atividade, foi</p><p>considerado os seguintes critérios, de acordo com a pesquisa dentro da pequena empresa:</p><p> A experiência, conhecimentos e habilidades exigidas pela tarefa;</p><p> Quem está disposto a aprender, enfrentar desafios e fazer algo diferente e novo;</p><p> Quem tem disponibilidade para realizar a tarefa na ocasião programada para sua</p><p>execução;</p><p>Todo plano de ação foi desenvolvido seguindo este método. Tomando como base a</p><p>figura 3, foram levantadas 10 ações correlacionadas e partir dela foi elaborado ações para</p><p>eliminar os pontos identificados como potenciais problemas que afetam o índice de</p><p>absenteísmo.</p><p>O plano de ação apresentado está desdobrado por todas as áreas da empresa e</p><p>identificado em qual ambiente se deve atuar para garantia do sucesso do plano estratégico.</p><p>Além disso, as atribuições de responsabilidades de acordo com o nível de hierarquia facilitam</p><p>na identificação do grau de criticidade das ações a serem executadas.</p><p>A ferramenta 5W1H se mostra precisa ao se questionar o “porquê” de tais propostas de</p><p>intervenção na empresa em questão. Ao se instigar possíveis melhorias na empresa é possível</p><p>causar um despertamento do empresário para a importância da utilização de tal ferramenta.</p><p>Antes do início das atividades, o empresário deve assegurar que todos os envolvidos</p><p>entendam claramente os seus objetivos, o plano de ação e as responsabilidades e autoridade de</p><p>cada pessoa. É responsabilidade de o empresário criar e manter os canais de comunicação</p><p>para garantir que todas as informações fluam com rapidez e clareza, e que os problemas que</p><p>surjam sejam prontamente relatados e resolvidos.</p><p>A definição de responsabilidade e de autoridade deve enfatizar a urgência em resolver</p><p>os problemas de forma eficaz e, sempre que possível, pelas próprias pessoas que o</p><p>identificaram.</p><p>4. Considerações Finais</p><p>A pesquisa sobre planejamento estratégico em pequenas empresas mostrou que este é</p><p>realmente um tema carente de publicações. Mas mostrou, também, a importância desta</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>13</p><p>ferramenta para a gestão destas empresas. A utilização do planejamento nas empresas de</p><p>pequeno porte ajuda os gestores a prever problemas para contorná-los, assim como, resolver</p><p>os já existentes, pois</p><p>para a realização de um planejamento estratégico é realizada uma análise</p><p>do ambiente em que a empresas se encontra, são estabelecidas às direções da organização, são</p><p>formuladas, implantadas e controladas estratégias. O processo de planejamento estratégico faz</p><p>com que as pessoas envolvidas repensem o caminhar da organização, em termos de missão,</p><p>vocação e de suas expectativas em torno dela. Esse repensar juntamente com a análise</p><p>ambiental forneceu como se viu base para a finalidade de um planejamento.</p><p>A recomendação inicial para micro e pequenas empresas que não adotam um</p><p>Planejamento Estratégico como ferramenta de suporte decisório, seria a aplicação de uma</p><p>metodologia simplificada. Esta poderá auxiliar de forma efetiva a gestão empresarial, através</p><p>de formulários para auxílio na captação de informações para a composição e elaboração da</p><p>análise do ambiente externo, análise do ambiente interno e desenvolvimento de uma base</p><p>estratégica lógica voltada para as características e objetivos do modelo de negócio.</p><p>O modelo proposto neste artigo pode ajudar o pequeno empresário a realizar o</p><p>processo de planejamento estratégico. Além disto, este relatório serve de fonte de informações</p><p>sobre o processo e possui diversas referências para outras fontes.</p><p>É importante salientar que existem diversas metodologias – apesar de poucas serem</p><p>destinadas a pequenas empresas – que são apresentadas de formas diferentes, ou dão maior</p><p>ênfase em pontos diferentes. Mas para viabilizar sua aplicação na pequena empresa, a</p><p>metodologia deve ser clara e simples, uma vez que os pequenos empresários geralmente não</p><p>possuem nem tempo disponível para estudá-las a fundo, nem recursos para contratar quem o</p><p>faça.</p><p>Referências</p><p>XXIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Gestão de Operações em Serviços e seus Impactos Sociais</p><p>Bauru, SP, Brasil, 9 a 11 de novembro de 2016</p><p>14</p><p>ALMEIDA, M. I. R Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a</p><p>utilização de planilhas. Excel. São Paulo: Atlas, 2001.</p><p>BORTOLI NETO, A. Elas não sabem ganhar a guerra. HSM Management, v. 9, n. 50, mai./jun., 2005.</p><p>DELMAR, F.; SHANE, S. Does business planning facilitate development of new ventures?</p><p>Strategic Management Journal, v. 24, n. 12, p. 1165-1185, dec, 2003.</p><p>GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.</p><p>KAPLAN, S.; BEINHOCKER, E. D. The real value of strategic planning. MIT Sloan Management</p><p>Review, v. 44, n. 2, winter, 2003.</p><p>MANAGER, J. O que é analise de SWOT. Disponível em: <http://www.administradores.com.br>. Acesso em:</p><p>02 de maio de 2016.</p><p>MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma reflexão sobre a aplicabilidade em pesquisas no Brasil. Revista de</p><p>Contabilidade e Organizações, v. 2, n. 2, p. 9-18, jan./abr., 2008.</p><p>MCCREADIE, K. A Arte da Guerra SUN TZU: uma interpretação em 52 ideias brilhantes. 1. ed. São</p><p>Paulo: Globo, 2008.</p><p>MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução</p><p>digital. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.</p><p>PINHEIRO, M. Gestão e desempenho das empresas de pequeno porte: uma abordagem conceitual e</p><p>empírica. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. São</p><p>Paulo: Universidade de São Paulo, 1996.</p><p>PONTES, H. L. J. et al. (2005). Melhoria no sistema produtivo de uma fábrica de café: estudo de caso. In</p><p>Simpósio de Engenharia de Produção, 12, Bauru. Anais... São Paulo: SIMPEP, 2005</p><p>RODRIGUES, J. N. et al. 50 Gurus Para o Século XXI. 1. ed. Lisboa: Centro Atlântico.PT, 2005.</p><p>SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Coleção de Manuais de Controles</p><p>Básicos para micro e pequenas empresas. 2006.</p><p>View publication stats</p><p>https://www.researchgate.net/publication/352882418</p>