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<p>ALUNO (A): RITA DE CÁSSIA WATANABE</p><p>MATRÍCULA: 131476</p><p>1º PERÍODO</p><p>DISCIPLINA: FUNDAMENTOS EM BIBLIOTECONOMIA</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Princípios e Fundamentos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação: história, ciências afins, natureza, função e terminologia. Ensino no Brasil. Formas e suportes da informação e do conhecimento. Estrutura processos e serviços em unidades de informação. Técnicas bibliotecárias. Aspectos profissionais e legais.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>CARVALHO, J. Uma análise sobre a identidade da Biblioteconomia: perspectivas históricas e objeto de estudo. Olinda: Livro rápido, 2010.</p><p>FONSECA, E. N. da. Introdução à Biblioteconomia. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2007.</p><p>ORTEGA, C. D. Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. Data Grama Zero– Revista de Ciência da Informação, v.5, n.5, out. 2004.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>ORTEGA Y GASSET, Missão do bibliotecário. Brasília: Briquet de Lemos, 2006.</p><p>LE COADIC, Y.-F. A Ciência da Informação. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 1996. 119p. RANGANATHAN, S. R.As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.</p><p>ROBREDO, Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem revisitada e contemporânea da Ciência da Informação e de suas aplicações biblioteconômicas, documentárias, arquivísticas e museológicas. 4.ed. ver. e ampl. Brasília: [Autor], 2005.</p><p>SHERA, J. H. Sobre biblioteconomia, documentação e ciência da informação. In: GOMES,</p><p>H. E. (Org.). Ciência da Informação ou Informática? Rio de Janeiro: Calunga, 1980. p.91- 105.</p><p>SMIT, J.O que é documentação. São Paulo: Brasiliense, 1986. (Primeiros passos, v.174).</p><p>VALENTIM, Marta Lígia (Org.). Formação do profissional da informação. São Paulo: Polis, 2002. (Palavra-Chave, 13)</p><p>DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Entendendo a Comunicação organizacional. O processo de Comunicação nas organizações. A Comunicação interna. A relação da comunicação interna com a organização das empresas e a administração das pessoas. Os meios de comunicação nas organizações. Comunicação Integrada e Imagem Empresarial. Plano Integrado de Comunicação Empresarial. A comunicação na pequena empresa.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller,1990. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.</p><p>PIMENTA,	Maria	Alzira.	Comunicação	empresarial:	conceitos técnicas</p><p>para administradores. São Paulo: Alínea, 1999.</p><p>TORQUATO, G. Cultura, poder e imagem: fundamentos da nova empresa. São Paulo: Pioneira, 1991.</p><p>TORQUATO, G. Tratado de comunicação organizacional. São Paulo: Cengage Learning, 2008. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. Rio de Janeiro: Mauad, 2000</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>CHIAVENATO, I. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3. ed., São Paulo: McGraw-Hill,1994.THAYER, Lee. Princípios de comunicação na administração: comunicação e sistemas de comunicação na organização da administração e relações internas. Tradução Sônia Coutinho e Esdras Nascimento. São Paulo: Atlas, 1972.</p><p>DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Evolução da gestão de pessoas. A Administração estratégica de recursos humanos. Recrutamento e Seleção. Treinamento e Desenvolvimento. Higiene e Segurança do Trabalho.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 8 ed. São Paulo: Futura, 2004.</p><p>NETO, Antônio Carvalho et al. Gestão de Pessoas e relações de Trabalho. São Paulo: Atlas, 2011. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2014</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>BOOG, Gustavo G. (coord.) Manual de treinamento e desenvolvimento. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.</p><p>595p. BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena (coord.). Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências. São Paulo: Gente, 2002. v. 1.</p><p>BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena (coord.). Manual de gestão de pessoas e equipes: operações. São Paulo: Gente, 2002. v. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989. v. 1 a CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.</p><p>LACOMBE, F.; HELBORN, G. Administração – princípios e tendências. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.</p><p>DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>O introdutório de tema ou temas gerais da filosofia, insistindo preferencialmente em percursos histórico-conceituais que abordem mais de um autor e que problematizem algum aspecto da filosofia contemporânea, relacionado com a questão da possibilidade da reflexão metafísica.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>Nagel, Thomas (2001) Uma breve Introdução à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes. Rachels, J. (2005)</p><p>Problemas da Filosofia. Lisboa: Gradiva. Saunders, C. et al (2009)</p><p>Como estudar Filosofia: Guia prático para estudantes. Porto Alegre: Artmed.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>Appiah, K.A. (2006) Introdução à Filosofia Contemporânea. Petrópolis: Vozes. Branquinho,J. et al (eds.) (2006)</p><p>Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. São Paulo: Martins Fontes. Brunnin, N. & Tsui- James, E.P. (eds.) (2002) Compêndio de Filosofia. São Paulo: Loyola.</p><p>DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A CIÊNCIAS SOCIAIS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>As Ciências Sociais, em especial as disciplinas antropologia, sociologia e ciência política podem ser vistas como verdadeiras chaves para a compreensão do homem, uma vez que se detém sobre as relações culturais, sociais e políticas que os homens estabelecem entre si e possibilitam um alargamento do discurso, bem como do olhar, fornecendo instrumentais teóricos para que o aluno analise com maior discernimento a realidade social.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>TOMAZI, Nelson Dácio e ALVAREZ, Marcos César - “Introdução ao curso de sociologia” (pg. 1 a 9) e “Indivíduo e Sociedade” (pg 11 a 18), in: Iniciação em Sociologia, São Paulo, atual, 1993.</p><p>TOMAZI, Nelson Dácio e ALVAREZ, Marcos César - “Durkheim e os fatos sociais” (18 e 19), in: Iniciação em Sociologia, São Paulo, atual, 1993.</p><p>DURKHEIM, Émile - “O que é fato social? ” (pg 46 a 52), in: DURKHEIM, Coleção “Os Grandes Cientistas Sociais”, org. José Albertine Rodrigues, São Paulo, Ática, 1981.DURKHEIM, Émile - “Solidariedade Mecânica” (pg 73 a 79), “Solidariedade orgânica” (pg 80 a 84), in: DURKHEIM, Coleção “Os Grandes Cientistas Sociais”, org. José Albertine Rodrigues, São Paulo, Ática, 1981.</p><p>ARON, Raymond - “A análise socioeconômica do capitalismo”, (Parte referente a Karl Marx, pg 135 a 143), in: As Etapas do pensamento sociológico, Brasília, Martins Fontes, 1987.</p><p>TOMAZI, Nelson Dácio e ALVAREZ, Marcos César - “Indivíduo e Sociedade”, (parte referente a Max Weber), in: Iniciação em Sociologia, São Paulo, atual, 1993.</p><p>ARON, Raymond – “Economia e Sociedade”, (Parte referente a Max Weber, pg 509 a 529), in: As Etapas do Pensamento Sociológico, Brasília, Martins Fontes, 1987.</p><p>LARAIA, Roque – “Idéia sobre a origem da cultura” (pg 54 a 58), “Teorias Modernas sobre a cultura” (pg 59 a 63) , “A cultura condiciona a visão de mundo do homem” (pg 66 a 74) e “A cultura interfere no plano biológico” (pg 75 a 79), in: Cultura, um conceito antropológico, Rio de Janeiro, Zahar, 1986.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>LIENHARDT, Godfrey – “Relações econômicas e Sociais” (pg 84 a 101), in: Antropologia Social, Rio de Janeiro, Zahar, 1965.</p><p>LARAIA, Roque – “Da natureza da cultura ou da natureza á cultura” (pg 09 a 52), in: Cultura, um conceito antropológico, Rio de Janeiro, Zahar, 1986.</p><p>LÈVI-STRAUSS, Claude – “Natureza e Cultura” (pg 41 a 49), in: As Estruturas Elementares do Parentesco, Petrópolis, vozes, 1993.</p><p>SANTOS, José Luiz dos- O que é Cultura, São Paulo, Círculo do Livro, 1990. OLIVEIRA, Pérsio Santos – “A Cultura”, in: Introdução à sociologia, São Paulo, Ática, 1996.</p><p>MALINOWSKI, Bronislaw - “Características essenciais do kula” (pg 49 a 71), in: Os Argonautas</p><p>do Pacífico Ocidental, Coleção “Os Pensadores”, São Paulo, Abril Cultural, 1978.</p><p>LARAIA, Roque – “Da natureza da cultura ou da natureza á cultura” (pg 09 a 52), in: Cultura, um conceito antropológico, Rio de Janeiro, Zahar, 1986. LÈVI-STRAUSS, Claude – “Natureza e Cultura” (pg 41 a 49), in: As Estruturas Elementares do Parentesco, Petrópolis, vozes, 1993.SANTOS, José Luiz dos- O que é Cultura, São Paulo, Círculo do Livro, 1990. OLIVEIRA, Pérsio Santos – “A Cultura”, in: Introdução à sociologia, São Paulo, Ática, 1996.</p><p>DISCIPLINA: MARKETING E GESTÃO</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Plano estratégico em Marketing orientado para o mercado e aplicado em diferentes tipos de negócio. O Marketing estratégico e sua inter-relação com as demais áreas da organização. Tomada de decisão e investimentos em Marketing nas empresas modernas. Tendências em estratégias de Marketing.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>CHURCHIL, G. Marketing criando valor para clientes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MALHOTRA, N. et al. Introdução a pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson, 2005. KOTLER, P. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2003.LOVELOCK, C.; WIRTZ, J. Marketing de serviços: pessoas, tecnologias e resultados. 5. ed. São Paulo: Pearson. 2006.MACHLINE, Claude; DIAS, Sérgio Roberto. Gestão de marketing. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. 539 p. ISBN 85-02-03787-0.HOOLEY, Graham J.; PIERCY, Nigel; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2011. 439 p. ISBN 978-85- 7605-809-0.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>KOTLER, P.; BLOOM, P. N. Marketing para serviços profissionais. São Paulo: Atlas, 1998. SHIMP, T. A. A propaganda e a promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de marketing. 5ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.SROUR, R. H. Ética empresarial: Posturas Responsáveis nos Negócios, na Política e nas Relações Sociais – Ed. Campus, São Paulo, 2003.</p><p>Portal de Cases ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) Revista de Administração de Empresas Revista de Administração Contemporânea.</p><p>2º PERÍODO</p><p>DISCIPLINA: BIBLIOTECONOMIA E SOCIEDADE</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Analise do processo informativo na estrutura e na dinamica da socie- dade brasileira contemporanea, com a tentativa de identificacao dos pontos de articulacao daquele processo no economico, no social, no politico e no cultural. Analise da teoria da informacao no universo epistemico das teorias da sociedade e discussao de suas possibilidades e limitacoes no confronto com a vida social onde se originam e se inserem as ciencias da informacao e a ciencia de modo geral, com destaque para os problemas que envolvem a funcao e a responsabilidade do recuperador, analista e disseminador da informacao no processo social como um todo.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>Aguiar, Vera Teixeira Porto Alegre De; Que Livro Indicar? Interesses Do Leitor Ed. Mercado 1977.</p><p>Andrade,A.M.C.Joaopessoa De Reflexoes Sobre Ideologia E Bibliotecas. In: 1982</p><p>Manual De Bibliotecas; Fundacion German Sanchez Ruiperez 756 1987 Cunha, Murilo; Brasilia</p><p>A Informatica E A Biblioteconomia: Uniao De Muito Futuro. R.</p><p>1985 Bibliotecon. 13 (1): Jun.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>Bibliotecas e sociedade na primeira republica ed. Pioneira; 101 pg. Brasilia, inl.</p><p>1983. Pedagogia do oprimido; 218 pgs.Rio de Janeiro 6a.edicao ed. Paz e terra</p><p>1978.</p><p>O processo de integracao de uma cidade do ed. Paz e terra 1978 interior paulista na sociedade de consumo; 224 pags.</p><p>Biblioteconomia e documentacao 11.	Anais apb, pags. 131-159.</p><p>Habito de leitura em escolares do 2o. Grau; ed. Dissertacao 1981.</p><p>DISCIPLINA: LINGUAGENS DOCUMENTAIS ALFABÉTICA</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Introduzir os conceitos de classificação e de sistemas de organização do conhecimento. Apresentar, do ponto de vista histórico e funcional, as principais características das linguagens documentárias segundo sua tipologia, especificidades, funções, vantagens e limites de uso, com ênfase nas linguagens pré-coordenadas. Apresentar a diferença entre os tipos de linguagens documentárias e discutir seu papel como instrumento para recuperação do conteúdo de documentos. Mostrar as funções básicas das linguagens documentárias pré-coordenadas e seus principais componentes objetivando o uso na organização de acervos e indexação de documentos.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ARAÚJO, C. A. A. Fundamentos teóricos da classificação. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, n. 22, 2006. Disponível em: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/296/368.</p><p>BUCKLAND, M. Vocabulary as a central concept in library and information science. Digital libraries: interdisciplinary concepts, challenges and opportunities. CoLIS3, Proceedings. 1999. Disponível em: http://people.ischool.berkeley.edu/~buckland/colisvoc.htm.</p><p>BURKE, P. A classificação do conhecimento: currículos, bibliotecas e enciclopédias. In: BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro, Zahar, 2003. P. 78-108.</p><p>GUARIDO, M. D. M. Como usar e aplicar a CDD 22ª. Edição. Marília, Fundepe, 2008. HJORLAND, B. Is classification necessary after Google?. Journal of Documentation, v.68, n.3, p.299-317.</p><p>LANGRIDGE, D. Classificação: abordagens para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro, Interciência, 2006</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>LOPES, I. L. Uso das linguagens controlada e natural em bases de dados: revisão de literatura. Ciência da Informação, Brasília, v.31, n.1, p.41-52, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n1/a05v31n1.pdf.</p><p>MAI, J. E. The modernity of classification. Journal of documentation, v. 67, n.4, p. 710-730, 2011.</p><p>SLAVIC, A. Use of the Universal Decimal Classification: a world-wide survey. Journal of documentation,v. 64, n. 2, p. 211-228, 2008.</p><p>SOUZA, D. de. CDU: como entender e utilizar a 2. edição-padrão internacional em língua portuguesa. 2ª.ed. Tesaurus, 2010.</p><p>SOUZA, D. de. CDU: como entender e utilizar a edição-padrão internacional em língua portuguesa. 3ª. ed. rev.Brasília, Tesaurus, 2004.</p><p>SOUZA, R. F. de. Organização do conhecimento. In. TOUTAIN, L. M. B. B. Para entender a Ciência da Informação. Salvador, EDUFBA, 2007.</p><p>DISCIPLINA: NORMALIZAÇÃO DOCUMENTAL</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Histórico e conceituação da documentação. Organismos nacionais e internacionais de normalização. Normalização: importância e aplicação das normas de documentação da ABNT.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ARAÚJO, V. M. R. H. de. Informação: instrumento de dominação. Ci. Inf., Brasília, v. 20, n. 1, p. 37-44, jan./jun. 1991. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/index>.Acesso em: 10 jul. 2010.</p><p>BEZERRA, Carlos Alberto Mendes. THIAGO, Eduardo Campos de. O Mercosul e as normas técnicas. Ci. Inf., Brasília, v. 22, n. 1, p. 68-70, jan./abr. 1993.</p><p>BLATTMANN, Ursula. Normas técnicas: estudo sobre a recuperação e uso. 1994. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 1994.. • CAMPETTI SOBRINHO, Geraldo. Normalização técnica e acesso à informação. 2000. Dissertação (Mestrado)—Universidade de Brasília. Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2000.</p><p>COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Summus, 2000. • CURI FILHO, Dib. Normalização de A a Z: benefícios da padronização. Banas Qualidade, Rio de Janeiro, v. 8, n. 80, p. 62, jan. 1999.</p><p>DANTAS FILHO, João Frutuoso. Noções básicas de normalização técnica. Belém: Ed. Universitária UFPA, 1995.</p><p>DIAS, Maria Matilde Kronka. Normas técnicas. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. Cap. 11.</p><p>FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de; MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade; BORGES, Stella Maris (Colab.). Manual para normalização de publicações técnico- científicas. 8. ed. rev. e ampl Belo Horizonte:</p><p>Ed. UFMG, 2009.HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas. 3. ed. São Paulo: Ed. Senac, 2002.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>CUENCA, A.M.B.; ANDRADE, M.T.D.de; NORONHA, D.P.; FERRAZ, M.L.E.de F. Guia de apresentação de teses. 2a.ed. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 2006.DEDDING, Anita Tereza; TANAKA, Edmar Rinaldo. Informação sobre normas técnicas no IPT:uma experiência de auto-sustentação. Ci. Inf., Brasília, v. 20, n. 1, p. 69-73, jan./jun. 1991. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/index>. Acesso em: 10 jul. 2010.</p><p>FERRÃO, Romário Gava. Metodologia científica para iniciantes em pesquisa. Linhares: Unilinhares : Incaper, 2003.FIGUEIREDO, N. M. Informação como ferramenta para o desenvolvimento. Ci. Inf., Brasília, v. 19, n. 2, p. 123-129, jul./dez. 1990. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/index>. Acesso em: 10 jul. 2010.</p><p>GUSMAO, Heloisa Rios; SOUZA, Eliana da Silva. Como normalizar trabalhos técnico- científicos?: instrução programada. 2. ed. Niterói: EDUFF 1996.</p><p>ISO 9001: certificar ou não certificar? Brasília: Inmetro, 2000. MACULAN, B. C. M. dos S. Manual anual de normalização. Belo Horizonte: [UFMG], 2008.</p><p>MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2003. MACGARRY, K. J. Da documentação à informação: um contexto em evolução. Lisboa: Presença, 1984.</p><p>DISCIPLINA: SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES DE INFORMAÇÃO</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Mediação humana e tecnológica no atendimento ao usuário. Serviços de atendimento aos usuários: presencial e a distância. O processo de Referência. Avaliação do Serviço de Referência e Informação. Acessibilidade.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ALVES, F.M.M., ALCARÁ, A.R. Modelos e experiências de competência em informação em contexto universitário. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 19, n.41, p. 83-104, set./dez., 2014.Disponívelem: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2014v19n41p83/28291.</p><p>BASSETO, C.L. Redes de conhecimento: espaço de competência em informação nas organizações contemporâneas. Bauru, SP: Idea, 2013. BERNHARDT, P. La formación en el uso de la información: una ventaja en la enseñanza superior. Situación actual. Anales de Documentación, n.5, p.409-435, ene. 2002. Disponível em: revistas.um.es/analesdoc/article/download/2271/2261.</p><p>BELLUZZO, R.C.B. A information literacy como competência necessária à flyuência científica e tecnológica na sociedade da informação: uma questão de educação. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO DA UNESP, 7., 2001. Anais... Bauru:UNESP, 2001. “Disponível em: < http://cienciaparaeducacao.org/eng/publicacao/belluzzo-r- c-b-a-information-literacy-comocompetencia-necessaria-a-fluencia-cientifica-e-tecnologica- na-sociedade-da-informacao-umaquestao-de-educacao-in-vii-simposio-de-engenharia-de- produc.</p><p>BRUCE, C. (1997) Seven faces of information literacy in higher education. Brisbane: QUT, [1997]. Disponível em: http://sky.scitech.qut.edu.au/~bruce/inflit/faces/faces1.htm Acesso em: 20 jun. 2016.</p><p>CAMPELLO, B. dos S., ABREU, V.L.F.G. Competência informacional e formação do bibliotecário. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.10 n.2, p. 178-193, jul./dez. 2005.</p><p>NASCIMENTO, L. dos S.; BERAQUET, V.S.M. A competência informacional e a graduação em Biblioteconomia na Puc-Campinas: uma análise de 2008. Belo Horizonte, Perspectivas em Ciência da Informação, v.14, n.3, p.2-19, set./dez. 2009.Disponívelem:http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/895 POSSOBON, K.R. et al.</p><p>Alfabetização informacional: um estudo do nível de competências dos calouros do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. In:</p><p>CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO,</p><p>21, Curitiba, 2005. Anais... Curitiba: FEBAB, 2005. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10288.</p><p>PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 277 p. Disponível em: https://www.feevale.br/cultura/editora- feevale/metodologia-dotrabalho-cientifico 2-edicao.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>ALMEIDA, Marco Antonio. A cada leitor seu texto: dos livros às redes. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., florianópolis, n.esp. , 1.sem. 2009.</p><p>BELL, Barbara L.; LANGBALLE, Anne M. Hasund. An examination of National Bibliographies and their adherence to ICNBS recomendations. IFLA, 2001.</p><p>CAMPELLO, B. Introdução ao controle bibliográfico. 2.ed. Brasília, DF : Briquet de Lemos, 2006.</p><p>D'ANDRÉA, Carlos Frederico de B. Enciclopédias na web 2.0: colaboração e moderação na wikipédia e Britannica online. Em Questão, Porto Alegre, v.15, n.1, p.73 - 88, jan./jun. 2008.</p><p>DIAS, Maria Maltide Kronka. Capacitação do bibliotecário como mediador do aprendizado no uso de fontes de informação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v.2, n.1, 2004 DUDZIAK, Elizabeth Adriana. Os faróis da sociedade da informação: uma análise crítica sobre a situação da competência em informação no Brasil. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v.18, n.2, p. 41-53, maio/ago. 2008</p><p>FONSECA, Edson Nery. O negócio das enciclopédias. 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Brasília: Briquet de Lemos, 2000. MACHADO, Ana Maria Nogueira. Controle Bibliográfico. In:	. Informação e Controle Bibliográfico: um olhar sobre a cibernética. São Paulo: UNESP, 2003. p. 39 – 46.</p><p>RODRIGUES, Ana Vera; CRESPO, Isabel. Fonte de informação eletrônica: o papel do bibliotecário de bibliotecas universitárias. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v.4, n.1, p. 1 -18, jul./dez. 2006.</p><p>DISCIPLINA: REGISTROS E FONTES DO CONHECIMENTO</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Princípios, finalidade, objetivos e evolução do controle bibliográfico, organismos nacionais e internacionais envolvidos com o controle bibliográfico. Visão geral dos processos e técnicas de controle bibliográfico. Tipologia dos instrumentos de controle bibliográfico.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>BORGES, Mônica Ericksen Nassif. Serviços e produtos de informação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v.5, n. 1, p. 115-128, jul./dez. 2007. Disponível em: http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/sbu_rci/issue/view/30</p><p>CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. (Org.) Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. 181 p. CUNHA, Murilo Bastos da. Das bibliotecas convencionais às digitais: diferenças e convergências. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 2-17, jan./abr. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pci/v13n1/v13n1a02.pdf 2011.</p><p>CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2010. 182 p. CURTY, Renata Gonçalves. Web 2.0: plataforma para o conhecimento coletivo. In: TOMAÉL,</p><p>Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008. Cap. 3, p. 53-78.</p><p>MÜELLER, Suzana Pinheiro Machado. A ciência, o sistema de comunicação científica e a literatura científica. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. p. 21-34.</p><p>PINTO, Juliana Moreira; SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Bulas de medicamentos comercializados no Brasil: em foco a análise da qualidade da informação. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v. 7, n. 1, p. 1- 21, 2014.</p><p>PINTO, Juliana Moreira; SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. As bulas de medicamentos como fontes de informação para pacientes. In: Seminário NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 18., 2014, Belo Horizonte. Anais ... Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais UFMG,	2014.	Disponível	em: https://www.bu.ufmg.br/snbu2014/trabalhos/index.php/sn_20_bu_14/sn_20_bu_14/pap er/view/393/134.</p><p>SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Fontes de informação de antiquários. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 8º, 2007, Salvador. Anais... Salvador: UFBa, 2007. 18 p. (CD-Rom). (Trabalho premiado: GT 3: Mediação, Circulação e Uso da Informação). Disponível em: http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/GT3--234.pdf.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>ALBUQUERQUE, Heloisa Helena Fernandes Soares de; CABRAL, Ana Maria Rezende. Inclusão digital para a redução de desigualdades sociais: a apropriação e o uso das tecnologias da informação para a atuação cidadã. In: Fujita, Mariângela Spotti Lopes; Marteleto, Regina Maria; Lara, Marilda Lopes Ginez de (Org.). A dimensão epistemológica da ciência da informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2008.</p><p>p. 173-188. ASSIS, Wilson Martins. Fontes de informação para o setor siderúrgico. Ciência da Informação, Brasília, v.36, n. 2, p. 92-105, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v36n2/10.pdf.</p><p>BARRETO, Aldo de Albuquerque. Os documentos de amanhã: a metáfora, a escrita e a leitura nas narrativas em formato digital. DatagramaZero: Revista de Ciência da Informação,</p><p>v. 10, n. 1, fev. 2009. Disponível em: http://dgz.org.br/fev09/F_I_art.htm.</p><p>BOMFÁ, Cláudia Regina Ziliotto et al. Acesso livre à informação científica digital.: dificuldades e tendências. TransInformação, Campinas, v. 20, n. 3, p. 309-318, set./dez. 2008. Disponível em: http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=20.</p><p>BORGES, Mônica Ericksen Nassif; SOUZA, Maria Cezarina Vitor de. Serviços e produtos de informação para empresas: um desafio estratégico para os profissionais de informação. In: PAIM, I (Org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: UFMG/Escola de Ciência da Informação, 2003. Cap. 7, p. 199-217.</p><p>CASTELLS, Manuel; OLIVEIRA, José Manuel Paquete de; CARDOSO, Gustavo Leitão. A sociedade em rede. 3. ed.. Lisboa: Fundação Callouste Gulbenkian, 2007 XXXV, 713 p. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1). CASTRO FILHO, Carlos</p><p>Marcondes; VERGUEIRO, Waldomiro. As tecnologias da informação e comunicação no novo espaço educacional: reflexão a partir da proposição dos centros de recursos para el aprendizaje y la investigación (CRAIs). Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v.5, n. 1, p. 1-12, jul./dez. 2007. Disponível em: http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/sbu_rci/issue/view/30 2012.</p><p>CENDÓN, Beatriz Valadares. Bases de dados para negócios. In: PAIM, Ísis (Org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG, 2003. Cap. 5, p. 125-155.</p><p>DISCIPLINA: ACESSIBILIDADE E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>A disciplina integra conhecimentos de característica interdisciplinar que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, melhoria da autonomia, da independência, da qualidade de vida e a inclusão social de pessoas com deficiência, incapacidade ou mobilidade reduzida. Habilita o estudante a identificar a necessidade para o uso das tecnologias disponíveis, entender o processo de prescrição de equipamentos e do acompanhamento do cliente, levando em consideração suas necessidades e desejos, o contexto em que vive e os recursos existentes.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque e; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.</p><p>PEDRETTI, LW; EARLY, MB. Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. Editora Rocca, 2005</p><p>TEIXEIRA,E; SAURON, FN; SANTOS LSB; OLIVEIRA. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. Editora Rocca, 2003.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.</p><p>DELISA, Joel A.; GANS, Bruce M.; BOCKENEK, William L. (Coord.). Tratado de medicina de reabilitação: princípios e prática. 3. ed. Barueri: Manole, 2002.</p><p>SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2. ed. Rio de Janeiro Ed. Movimento 2001.</p><p>DE CARLO, Marysia M. R. do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda (Org.). Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares . São Paulo: Roca, 2004.</p><p>ARAÚJO, Eduardo Santana de. Manual de utilização da CIF em saúde funcional. São Paulo: Andreoli, 2011. 70 p. ISBN 9788560416172.</p><p>3º PERÍODO</p><p>DISCIPLINA: TEORIA DO CONHECIMENTO II</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Estudar algumas das principais alternativas naturalistas à epistemologia tradicional. Levar aos alunos a origem e a evolução das questões sobre o conhecimento, apresentando suas principais correntes epistemológicas e a relação com a produção científica nas Ciências Sociais, especialmente na Comunicação Social.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>QUINE, W. V. “Epistemology naturalized”, in Ontological reality and other essays, New York: Columbia University Press, 1969.</p><p>QUINE, W. V. Theories and things. Cambridge: Belknap : Harvard Univ., c1981. 219p KORNBLITH, H. Naturalized epistemology. Cambridge (Ms.): The MIT Press, 1994.</p><p>GOLDMAN, A. Epistemology and cognition. Cambridge (Ms.) “Harvard University Press, 1986. KUHN. T. S. The structure of scientific revolutions. Chicago: The University of Chicago Press, 1970</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>DUTRA, Luiz Henrique de A. Introdução à teoria da ciência. Florianópolis: UFSC, 1998.</p><p>GRANGER, Gilles Gaston. A ciência e as ciências. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1994.</p><p>KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. LOPES, Maria Immacolata V. Pesquisa em comunicação. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2001.MELO, José Marques de. Comunicação: teoria e pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1998.MORAIS, Régis de. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica.7. ed. Campinas: Papirus, 2002.POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1993.</p><p>SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003. . Um discurso sobre as ciências. 8. ed. Porto: Edições Afrontamento, 1996</p><p>DISCIPLINA: LINGUAGENS DE CLASSIFICAÇÃO I</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Linguagem e comunicação: fundamentação teórica; elementos da comunicação; funções da linguagem; texto / textualidade; os diferentes tipos de texto; relação significativa: representação e interpretação; a relação objeto / signo / intérprete nas diferentes linguagens: literatura, artes visuais, cinema etc.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1994.</p><p>FARRACO, Carlos; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Curitiba: Livraria Eleotério, 1999. PLATÃO; FIORIN.</p><p>Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 1996.</p><p>AZEREDO, José Carlos. Ensino de português, fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.</p><p>VANOY, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. Tradução e adaptação de Clarisse Madureira Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo. A linguagem criadora e o pensamento lógico. Campinas: Papirus, 1988.</p><p>BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. Trad. Izidoro Blikstein. 19ª ed. São Paulo: Cultrix, 2012.</p><p>BRAIT, Beth. Bakhtin: outros conceitos-chave. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2012.</p><p>CARRIÈRE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira S.A, 2006.</p><p>CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1985. FÁVERO, L. Coesão e coerência textual. São Paulo: Ática, 1991.</p><p>LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. MARTINS, Zeca. A propaganda. São Paulo: Saraiva, 2010.</p><p>MARCUSCHI, Luiz Antônio. Leitura e compreensão de texto falado e escrito como ato individual de uma prática social. In: Regina Zilberman e Ezequiel T. da Silva (orgs.) Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1988.</p><p>MASCELLI, Joseph V. Os cinco cs da cinematografia. São Paulo: Summus Editorial, 2010.</p><p>MOREIRA, Terezinha Maria Losada. A interpretação da imagem: subsídios para o ensino de arte. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad/FAPERJ, 2011.</p><p>OSSENTI, Sírio. Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito. Curitiba: Criar Edições, 2002. SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2012.</p><p>TODOROV, Tristan. A literatura em perigo. 3 ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010.</p><p>ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel T. da. (Org.) Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1988.</p><p>DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação e sua relação com alunos e professores. A Informática no processo de Ensino e Aprendizagem. A Educação na Era Digital e a contribuição das TIC´s para as metodologias inovadoras de ensino. Ambientes Virtuais de Aprendizagem, interatividade e comunicação virtual. A virtualidade na Educação, seus desafios e possibilidades.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011. (Coleção Questões fundamentais da educação, 10).</p><p>CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede.São Paulo: Paz e Terra, 2002.</p><p>DOMINGUES, Diana. Arte e vida no século XXI: Tecnologia, ciência e criatividade. SÃO PAULO: UNESP, 2003.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.</p><p>HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.</p><p>SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.</p><p>SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2006.</p><p>DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Teoria e prática do ensino de Organização e Administração de Bibliotecas. Avaliação dos processos de ensino e aprendizagem de Organização e Administração de Bibliotecas.</p><p>Análise e avaliação de parâmetros, currículos e programas, materiais didáticos, livros didáticos e paradidáticos em Organização e Administração de Bibliotecas. Observação e análise de aulas. Produção de atividades e materiais didáticos.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ANASTASIOU, Léa; ALVES, Leonir P. Processos de Ensinagem na Universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 8. Ed. Joinville: UNIVILLE, 2009.</p><p>DIAZBORDENAVE,JuanE.;PEREIRA,AdairMartins.Estratégiasdeensino- aprendizagem. 14.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.</p><p>FREIRE, Madalena (coord.) Avaliação e Planejamento, a prática educativa em questão. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1994.</p><p>GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.</p><p>HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 19. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.</p><p>ONTORIA PEÑA, Antônio; LUQUE, A. de; GÓMEZ, J. P. R. Aprender com mapas mentais: uma estratégia para pensar e estudar. 3.ed. São Paulo: Madras, 2008.</p><p>PILETTI, Claudino. Didática geral. 22. ed. São Paulo, SP: Ática, 1999. VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 17. Ed. São Paulo: Libertad, 2008.</p><p>VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico. Campinas: Papirus, 2004.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro do (Orgs.). Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria	deEducaçãoBásica,2007.Disponível	 em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag5.pdf.</p><p>COPPETE, Maria Conceição. Currículo. Florianópolis, SC: UDESC, 2003. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio, uma perspectiva construtivista. 31. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2002.</p><p>NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: Etapas, papéis e atores. 4.ed. São Paulo: Érica, 2009.</p><p>DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS, QUALITATIVOS E MISTO DE PESQUISA</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Características gerais da pesquisa qualitativa em estudos organizacionais. Estudo de caso como método de desenvolvimento de teoria. Técnicas de coleta de dados qualitativos (etnografia, observação, entrevista, grupos focais e narrativas). Técnicas de análise de dados qualitativos (codificação, categorização e análise de conteúdo). Critérios éticos, de validade e de qualidade em pesquisa qualitativa. Uso de softwares em pesquisa qualitativa.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>BAUER, M. W.; GASKELL, G. Qualitative Researching with text, image and sound: a practical handbook. London: Sage, 2010.</p><p>CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 3a. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.</p><p>DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O Planejamento da Pesquisa Qualitativa: Teorias e abordagens. 2a. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.</p><p>EISENHARDT, K. M.; GRAEBNER, M. E. (2007). Theory building from cases: opportunities and challenges. Academy of Management Journal. V. 50, n. 1, p. 25-32, 2007.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>Buinding theories from case study research. Academy of Management Review. V. 14, n. 4, p. 532-550, 1989. FLICK, Uwe. Uma Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3a. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.</p><p>GODOI, Christiane Kleinübing et al (Org.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.</p><p>MAYRING, P. Qualitative Content Analysis. Forum Qualitative Sozialforschung/Forum: Qualitative Social Research. V. 1, n. 2, Art. 20, 2000. http://nbnresolving. de/urn:nbn:de:0114-fqs0002204.</p><p>MERRIAN, S. B. Qualitative research. San Francisco: Jossey-Bass, 2009 STAKE, R. R. Pesquisa Qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011. STRAUSS, A.; CORBIN, J. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2a. Ed. Porto Alegre, Artmed: 2008.</p><p>YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 4a. ed. Porto Alegre: Bookman,2010.</p><p>4º PERÍODO</p><p>DISCIPLINA: PLANEJAMENTO DE AMBIENTES DE INFORMAÇÃO</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Processo de planejamento e gestão de unidades de informação. Tipos, métodos, técnicas e instrumentos de planejamento e gestão de unidades de informação. Políticas de gestão de unidades de informação. Elaboração de um plano de gestão para unidades de informação.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ALMEIDA, M. C. B. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2005.</p><p>BARBALHO, C. R. S.;</p><p>BERAQUET, V. S. M. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis, 1995.</p><p>MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.</p><p>PONJUÁN DANTE, G. Gestión de información: dimensiones e implementación para el éxito organizacional. Rosario: Nuevo Paradigma, 2004.</p><p>Gestión de información en las organizaciones: principios, conceptos y aplicaciones. Santiago: CECAPI, 1998.</p><p>VALENTIM, M. L. P. (Org.). Ambientes e fluxos de informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.</p><p>(Org.). Gestão da informação e do conhecimento no âmbito da Ciência da Informação. São Paulo: Polis: Cultura Acadêmica, 2008.</p><p>(Org.). Informação, conhecimento e inteligência organizacional. 2.ed. Marília: FUNDEPE, 2007.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>ABADAL FALGUERAS, E. Gestión de proyectos en información y documentación. Gijón: Trea, 2004.</p><p>ACKOFF, R. L. A empresa democrática. Lisboa: DIFEL, 1996.</p><p>BRASILIANO, A. C. R. Manual de planejamento: gestão de riscos corporativos. São Paulo: Sicurezza, 2003.</p><p>CHIAVENATO, I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.</p><p>SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.</p><p>CHOO, C. W. A organização do conhecimento. São Paulo: SENAC, 2003.</p><p>DÍEZ CARRERA, C. Administración de unidades informativas: concepto e história. Gijón: Trea, 2002.</p><p>DRUCKER, P. F. Introdução à administração. 3.ed. São Paulo: Thomson/Pioneira, 1998.</p><p>FARIA, J. C. Administração: introdução ao estudo. 3.ed. São Paulo: Thomson/Pioneira, 1997.</p><p>MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: transformando idéias em resultados. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.</p><p>MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.</p><p>MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, D. C.; PIETRI JR., P. H. Administração: conceitos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Harbra, 1998.</p><p>PERRONE, R. G. Sistema de planejamento corporativo: enfoque sistêmico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.</p><p>STEINER, G. A. Strategic planning: what every manager must know. New York: Free Press, 1997.</p><p>TARAPANOFF, K. Técnicas para tomada de decisão nos sistemas de informação. Brasília: Thesaurus, 1995.</p><p>VALADARES, M. Planejamento como fator de sucesso. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 208p.</p><p>VASCONCELOS, E.; HEMSLEY, J. R. Estrutura das organizações: estruturas tradicionais, estruturas para inovação. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 1997.</p><p>VERGUEIRO, W. C. S.; MIRANDA, A. C. D. (Orgs.). Administração de unidades de informação. Rio Grande: Editora da FURG, 2007.</p><p>DISCIPLINA: LINGUAGENS DE CLASSIFICAÇÃO II</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Classificação Decimal de Dewey (CDD): origens, princípios teóricos e práticos, estrutura, desenvolvimento e aplicações. Notação e tabelas auxiliares da CDD. Classificação Decimal Universal (CDU): origens, princípios teóricos e práticos, estrutura, desenvolvimento e aplicações. Notação e tabelas auxiliares da CDU. Classificação e as unidades de informação. Sistemas alternativos de classificação e adaptações para acervos e contextos diversos.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>DEWEY, Melvil; OCLC; MITCHELL, Joan S. Dewey Decimal Classification and relative index. 22. ed. Dublin (OH): OCLC, 2003. 4 v.</p><p>GUARIDO, Maura Duarte Moreira. CDD e CDU: uso e aplicabilidade para cursos de graduação em Biblioteconomia. Marília: Fundepe, 2010. 78 p.</p><p>UDC CONSORTIUM. Classificação Decimal Universal: 2ª edição padrão internacional em língua portuguesa. Tradução de Odilon Pereira da Silva. Brasília: IBICT, 2007. 2 v.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>ALVARES, Lillian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores,</p><p>2012. 244 p.ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de (Orgs.). Organização da informação: abordagens e práticas. Brasília: Thesaurus, 2015. p. 114- 134.</p><p>BAPTISTA, Dulce Maria; ARAÚJO LANGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para 38 estudantes de Biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 120 p.</p><p>GUARIDO, Maura Duarte Moreira. Como usar e aplicar a CDD 22ª edição. Marília: Fundepe; São Paulo: Coordenadoria Geral de Bibliotecas da UNESP, 2012. 96 p.</p><p>TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (Org.). Para entender a Ciência da Informação. Salvador: EDUFBA, 2007. p. 103-123.</p><p>SOUZA, Sebastião. CDU: como entender e utilizar a segunda edição padrão internacional em língua portuguesa. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2009. 163 p.</p><p>DISCIPLINA: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Fundamentos filosóficos sobre a natureza humana. Ética e seus fundamentos. Ética e moral. Os usos da ética. Problemas morais e éticos. Evolução das funções do Estado. Primeiro, Segundo e Terceiro Setor (origens). Relações entre Mercado, Estado e Organizações da Sociedade Civil (quem tem responsabilidade social?). Responsabilidade Social e Terceiro Setor. Redes Sociais. Indicadores de Responsabilidade Social.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.</p><p>FONTES, B. A. S. M. Capital social e terceiro setor: sobre a estruturação das redes sociais em associações voluntárias. In:</p><p>RAMOS, A.G. A nova ciência das organizações. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1989. Cap. 7 e 8.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>ERNANDES, R.C. Privado porém Público: O Terceiro Setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. 1994.</p><p>KISSLER, Leo. Ética e participação: problemas éticos associados à gestão participativa nas empresas. Florianópolis, Edit. UFSC, 2004.</p><p>LANDIM, Leilah. Para Além do Mercado e do Estado? Filantropia e Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: ISER, 1993.</p><p>DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Apectos básicos da Qualidade: ciclo PDCA, métodos de prevenção e solução de problemas: MASP, FMEA, FTA e 6 Sigma; Técnicas gerenciais: brainstorming, gráfico de pareto, lista de verificação, estratificação, histograma, gráfico de dispersão, cartas de controle, plano de ação, gráfico de Gantt, SETFI, GUT, matriz de contingências; Normalização: normalização internacional, nacional e de empresas; normas básicas; elaboração de normas técnicas e especificações; aspectos básicos da qualidade industrial; análise da qualidade; normas básicas para planos de amostragem e seus guias de utilização; os critérios de excelência e os prêmios regionais e nacionais.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>AGUIAR, S. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis sigma. Nova Lima: INDG, 2006. 2</p><p>BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Gestão de qualidade, produtividade e operações. São Paulo: Atlas, 2012. 3</p><p>SANTOS, Marcio Bambirra. Mudanças organizacionais: técnicas e métodos para</p><p>a inovação. Curitiba: Juruá, 2011.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>CARPINETTI, L. C.R., MIGUEL, P.A.C., GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO.9001:2008: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2009.</p><p>GIANESI, I.G.N. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.</p><p>PALADINI, E.P.. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2012.</p><p>WERKEMA, M.C.C. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos, Belo Horizonte, FCO, 2006.</p><p>WERKEMA, M.C.C.. Criando a cultura seis sigma. Belo Horizonte: Werkema, 2010.</p><p>DISCIPLINA: USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Conceituação e origem dos estudos de usuários da informação. Categorias de usuários de informação das diferentes áreas: características e necessidades. Metodologias de estudo de usos e de usuários. Modelos de comportamento informacional. Estudos de usuários e suas aplicações práticas.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>DIAS, Maria Matilde Kronka; PIRES, Daniela. Usos e usuários da informação. São Carlos, SP: EdUFSCAR, 2004.PINHEIRO, L. V. R. Usuário - informação: o contexto da ciência e da tecnologia. Rio de Janeiro: LTC/IBICT, 1982.</p><p>SANZ CASADO, Elías. Manual de estudios de usuarios. Madrid: Pirámide, 1994.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>AGNER, L. Ergodesing e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário. 31-2.ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2009, 193p.BRITTAIN, J. M. Information and its users: a review with special reference to the social science. Bath: BathUniversity Press, 1970.CASE, Donald O. Looking for information: a survey of research on information seeking, needs and behavior. Amsterdam: Academic Press, 2007.HERNÁNDEZ, José A. (Coord.). Estategias y modelos para enseñar a usa la información: guia para docentes, bibliotecários y archiveros. Murcia: KR, 2000. 290 p.TERUEL, Aurora González. Los estudios de necesidades y usos de la información: fundamentos y perspectivas actuales. Espana: Ediciones Trea, S. L., 2005.</p><p>5º PERÍODO</p><p>DISCIPLINA: EDITORAÇÃO E PLANEJAMENTO GRÁFICO</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Dominar elementos da hierarquia da informação, com o intuito de selecionar matérias, fazer descartes, eleger temas preferenciais. Conceitos de edição. Diagramação básica. Leitura de fotografia. Produção de material gráfico e editorial.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>MANGUEL, Alberto. Lendo imagens. Trad. Rubens Figueiredo, Rosaura Echemberg e Cláudia Strauch. São Paulo: Cia. Das Letras, 2001.</p><p>LUPTON, Ellen. PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. Trad. Christian Borges. São Paulo, Ed. Cosacnaify, 2008.</p><p>SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Mil dias: seis mil dias depois. São Paulo: Publifolha, 2005.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico. Teoria e prática da diagramação. São Paulo, Summus Editorial, 2000, 4.ª ed.</p><p>FERREIRA JÚNIOR, José. Capas de jornal. A primeira imagem e o espaço gráfico visual. São Paulo, Editora Senac, 2003.</p><p>GULLAR, Ferreira. Relâmpagos [dizer o ver]. São Paulo: Ed. Cosac & Naify, 2003.</p><p>JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996. MAMMÌ, Lorenzo. SCWARCZ, Lilia Moritz. Fotografia. São Paulo, Cia. das Letras, 2008.</p><p>DISCIPLINA: BIBLIOTECAS DIGITAIS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Aborda os conceitos e características da biblioteca digital, sua organização e infraestrutura técnica. Trata dos formatos digitais, da digitalização de documentos, das políticas e projetos de bibliotecas digitais nacionais e internacionais. Direitos autorais, propriedade intelectual e licenciamento de softwares.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ALMEIDA, Maurício Barcellos. Uma introdução ao XML, sua utilização na Internet e alguns conceitos complementares. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 2, p. 5-13, maio/ago. 2002.</p><p>ALVARENGA, L. Organização da informação nas bibliotecas digitais. In: NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. (Orgs.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2006.</p><p>ARAYA, E. R. M.; VIDOTTI, S. A. B. G. Criação, proteção e uso legal de informação em ambientes da World Wide Web. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.ARMS, W. Digital libraries. Cambridge, MA: M.I.T. Press, 2000.</p><p>CASTELLS, Manuel. A galáxia internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a sociedade. Zahar, 2003.</p><p>CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Cap. 1 e 5.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>CENDÓN, B. V. Sistemas e redes de informação. In: OLIVEIRA, M. (Coord.). Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 61-96 p.</p><p>CUNHA, Murilo Bastos da. Desafios na construção de uma biblioteca digital. Ciência da Informação, v. 28, n. 3, p. 255-266, set./dez. 1999.</p><p>DEMPSEY, Lorcan (OCLC). Libraries, digital libraries and digital library research. European Conference on Digital Libraries, 2004.</p><p>DIAS, E. W. Organização do conhecimento no contexto de bibliotecas tradicionais e digitais. In: NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. (Orgs.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2006.</p><p>IFLA/UNESCO. Manifesto for Digital Libraries, 2011.</p><p>DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Apresentação de gerencia de projetos. Metodologia de gerencia de projetos ciclo de vida da gestão de projetos. As práticas de gerencia apresentadas no PMBOK Project management body of knowledge. PMI. Prototipação. Técnicas para planeja mento de projetos objetivos e abrangência organização do trabalho cronograma, PERT, recursos e custos. Uso de ferramentas de planejamento e acompanhamento de projetos. MS Project. Pratica da gerencia motivação de equipes e a gestão de pessoas. Estilos de gerencia princípios de negociação tratamento de conflitos no projeto. Administração do tempo e reuniões. Gerência por processos.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>GESTÃO DE PROJETOS. Moacir Ribeiro de Carvalho Junior. Editora: Intersaberes.Moderno Gerenciamento de projetos. Dalton Valeriano. Editora: Pearson.Gestão de Projetos. Equipe Person. BUP Pearson.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>Gestão de Projetos. LIMA, Guilherme Pereira. LTC editora. Gestão de Projetos - uma abordagem global - 3ª EdiçãoRalph Keeling. Editora: Saraiva.Fundamentos em Gestão de Projetos: Construindo Competências para Gerenciar Projetos, 4ª edição. Rabechini Jr., Roque; Carvalho, Marly Monteiro de. Editora: Atlas. Fundamentos de Gestão de Projetos. CAVALCANTI, Francisco Rodrigo P.; SILVEIRA, Jarbas A. N. Editora: Atlas. GESTÃO DE PROJETOS - SÉRIE FUNDAMENTOS. WARBURTON, Roger. Editora: Saraiva.Gestão de Projetos - Teoria, Técnicas e Práticas. MOLINARI, Leonardo. Editora: Erica.Gestão de Projetos - Uma Jornada Empreendedora da Prática à Teoria.BREMER, Carlos;</p><p>DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Características, objetivos e linguagem da ciência. Método científico, seus elementos, etapas e aplicabilidade em enfermagem, teoria científica. Instrumentos de coleta de dados, pesquisa bibliográfica. Discussão e experimentos de técnicas de estudo. Documentação e redação de trabalhos científicos.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.</p><p>LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005.</p><p>PESCUMA, Derna. Projeto de pesquisa o que é? como fazer?: um guia para sua elaboração. Antonio Paulo F. de Castilho. São Paulo: Olho d'agua, 2013.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008.</p><p>FAZENDA, Ivani C. Arantes. Didática e Interdisciplinaridade. 5. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.</p><p>DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.</p><p>DISCIPLINA: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ACERVOS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Os fundamentos do processo de formação e desenvolvimento de coleções em unidades de informação. Princípios, políticas e instrumentos para a formação e desenvolvimento de coleções bibliográficas. Seleção, aquisição, avaliação, desbastamento, preservação e conservação como elementos constituintes do processo de formação e desenvolvimento de coleções.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>AMARAL, A. Mercado editorial: guia para autores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. BERTELLI, A. R. Editoras e ciências humanas. São Paulo: Scortecci, 2011.DUARTE, Z. Preservação de documentos: métodos e práticas de salvaguarda. 2.ed. Salvador: EDUFBA, 2003.FIGUEIREDO, N. M. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993.</p><p>VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: 1989.</p><p>Seleção de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995.</p><p>WEITZEL, S. R. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>ABREU, V. L. F. G. A coleção da biblioteca escolar. In:	. CAMPELLO, B. et al. A biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p. 29-32.</p><p>ALMEIDA JÚNIOR, O.</p><p>F. Biblioteca pública: avaliação de serviços. Londrina: EdUEL, 2003.</p><p>ANDRADE, D.; VERGUEIRO, W. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996.</p><p>BUFREM, L. S. Editoras universitárias no Brasil: uma critica para a reformulação da pratica. São Paulo: Edusp, 2001.</p><p>CORRÊA, T. G. Economia do mercado editorial. São Paulo: Aberje, 1989.</p><p>DIAS, M. M. K. Formação e desenvolvimento de coleções de serviços de informação. São Carlos: EDUFSCAR, 2003.</p><p>EVANS, E. Developing library and information center collections. 5.ed. Westport: Libraries Unlimited, 2005.</p><p>LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. LEE, S. D. Building an electronic resource collection. 2.ed. Londres: Facet Publishing, 2004. MENDES, M. et al. Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.</p><p>PASSOS, D. Aspectos do mercado editorial do Brasil nos anos recentes.</p><p>6° PERÍODO</p><p>DISCIPLINA: GESTÃO DE PROCESSOS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Conceitos básicos da gestão de processos; Processos organizacionais; Etapas da gestão de processos; Instrumentos de análise e gestão de processos; Tecnologias de gestão orientadas para processos; Gráficos de processamento e organização; Formulários; Arranjo físico; Análise e distribuição do trabalho; Manuais de organização.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ARAÚJO, Luis César G. – Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.</p><p>BARBARÁ, Saulo (organizador). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>ALMEIDA, Léo G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. 2.</p><p>CURY, Antônio. Organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2000.</p><p>OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.</p><p>MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson learning, 2002.</p><p>DISCIPLINA: LIBRAS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Desenvolvimento das habilidades necessárias para a aquisição de LIBRAS – a lógica da modalidade visual e gestual da comunidade Surda. Conteúdos gerais para a comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>BERNARDINO, E. L. A construção da referência por surdos nas LIBRAS e no Português escrito: a lógica do absurdo. Dissertação de Mestrado em Linguística. Belo Horizonte: UFMG/FALE, 1999.</p><p>BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. 2 v. Brasília: MEC/SEESP, 2002.</p><p>COSTA, D. A. F. A apropriação da escrita por crianças e adolescentes surdos: interação entre fatores contextuais, L1 e L2 na busca de um bilinguismo funcional. Tese de Doutoramento em Linguística. Belo Horizonte: UFMG, 2001</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR</p><p>DECHANDT-BROCHADO, S. M. A apropriação da escrita por crianças surdas usuárias da Língua de Sinais Brasileira. Tese de Doutoramento em Linguística. Assis-SP: UNESP, 2003. Contribuição para o estudo desenvolvimento linguístico do surdo.</p><p>FELIPE, T. Bilinguísmo e surdez. Trab. Ling. Apelo., Campinas, (14):101-102, jul./dez.1989. Por uma de educação bilíngue. Espaço. MEC/INES, 1990.</p><p>FERNANDES, S. de F. É possível se surdo em Português? Língua de sinais e escrita em busca de uma aproximação. In Atualidade da educação bilíngue para surdos. SKLIAR, C (org.) Porto Alegre. Mediação, 1999.</p><p>FERREIRA-BRITO, L. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel editora, 1993.</p><p>DISCIPLINA: PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Preservação de documentos: conceitos e referenciais teóricos. O acervo: degradação, fatores internos e externos. Políticas e estratégias de preservação. Rotinas de atividades no ambiente de trabalho a serem evitadas. Deterioração física e química do acervo. Medidas preventivas. Preservação digital: conceito. Estratégias de acesso a informação. Perspectivas da preservação de acervos bibliográficos.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>DUARTE, Geny. Preservação de documentos: métodos e práticas de salvaguarda. Salvador: UFBA, 2009.</p><p>LUCCAS, L., SERIPIERRI, D. Conservar para não restaurar. Brasília: Thesaurus, 1995.</p><p>MILEVSKY, Robert J. Manual de pequenos reparos. 2. ed. Rio de Janeiro:Arquivo Nacional, 2001.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>BECK, Ingrid. Manual de conservação de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional. 1985.</p><p>CASSARES, Norma; TANAKA, Ana Paula H. (org.). Preservação de acervos bibliográficas: homenagem a Guida Mendlin. São Paulo: Arquivo Público de São Paulo: Imprensa Oficial, 2008.</p><p>COLETÂNEA sobre preservação e conservação de acervos em bibliotecas</p><p>brasileiras. Nova Friburgo: Êxito Brasil, 2008.</p><p>FONSECA, Edson Nery. Conservação de bibliotecas e arquivos em regiões tropicais. Brasília: ABDF, 1975.</p><p>ALDROVANDI, Cibele Elisa Viega et al. Conservação e restauro I. São Paulo: Laboratório de Programação Gráfica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, 1997.</p><p>PROJETO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA EM BIBLIOTECAS E ARQUIVOS. Caderno Técnico. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997.</p><p>DISCIPLINA: INDEXAÇÃO E RESUMOS</p><p>CARGA HORÁRIA: 80H</p><p>EMENTA</p><p>Fluxo documentário. Representação temática e a recuperação da informação. Indexação: aspectos conceituais, objetivos e funções. Linguagem natural e controlada. Exaustividade e especificidade. Revocação e precisão. Política de indexação e as unidades de informação. Resumos documentários caracterização, objetivos e funções. Tipos de resumo. Atribuição de descritores e especificidades de acordo com o contexto informacional.</p><p>BIBLIOGRAFIA BÁSICA</p><p>ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. 175 p.</p><p>DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e prática. 2. ed. rev. Brasília: Thesaurus, 2013. 115 p.</p><p>LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev. atual. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004. 452 p.</p><p>BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR</p><p>ALVARES, Lillian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012. 244 p.</p><p>COLLISON, R. L. Índices e indexação. São Paulo: Polígono, 1971. 225 p.</p><p>DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2014. 127 p.</p><p>FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973. 437 p.</p><p>FUJITA, Mariângela Spotti Lopes et. al. A indexação de livros: a percepção de catalogadores e usuários de bibliotecas universitárias. Um estudo de observação</p><p>do contexto sociocognitivo com protocolos verbais. São Paulo: UNESP/Cultura Acadêmica, 2009. 149 p.</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p>

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