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<p>Medicina Veterinária - 2024 - 5º período.</p><p>Docente: Patrícia Raquel Basso Rosa.</p><p>Discentes: Tatiana Vitória Martins dos Santos Ernesto;</p><p>Izabela Maziero;</p><p>Sabrina Sampaio Sousa;</p><p>Juliano Vargas Bordenalli.</p><p>PSICULTURA</p><p>espécies exóticas - Tilápia</p><p>01</p><p>02</p><p>03</p><p>04</p><p>05</p><p>06</p><p>Introdução e objetivo;</p><p>Trabalho científico,</p><p>conclusões finais e</p><p>agradecimento.</p><p>Características gerais;</p><p>Reprodução e</p><p>reversão sexual;</p><p>Alimentação e</p><p>manejo alimentar;</p><p>Produção da ração e</p><p>eficiência alimentar;</p><p>A tilapicultura vem se destacando no</p><p>mercado e já representa 51% da</p><p>produção total da piscicultura</p><p>nacional. É importante valorizar os</p><p>avanços no melhoramento genético,</p><p>nutrição de precisão e o controle mais</p><p>rígido de enfermidades. Essa</p><p>combinação de fatores fez com que</p><p>fosse possível ao Brasil destacar-se no</p><p>cenário internacional, ocupando a</p><p>quarta posição na produção de</p><p>tilápias.</p><p>https://www.dci.com.br/agronegocios/com-mais-aporte-produc-o-de-peixes-de-cativeiro-deve-crescer-10-em-2018-1.684817</p><p>https://www.dci.com.br/agronegocios/com-mais-aporte-produc-o-de-peixes-de-cativeiro-deve-crescer-10-em-2018-1.684817</p><p>https://www.dci.com.br/agronegocios/com-mais-aporte-produc-o-de-peixes-de-cativeiro-deve-crescer-10-em-2018-1.684817</p><p>O nosso objetivo com esse seminário é que</p><p>todos possam compreender quais são as</p><p>caractéristicas gerais dessa espécie exótica</p><p>(peixe Tilápia), como é sua forma de</p><p>reprodução e reversão sexual, como é</p><p>realizada sua alimentação (seu manejo</p><p>alimentar, como é feita a produção de sua</p><p>ração e sua eficiência alimentar).</p><p>CARACTERÍSTICAS GERAIS</p><p>A Tilápia é um peixe de escamas, com corpo um pouco alto e comprimido;</p><p>As tilápias são peixes de água doce, a qual foram descritas mais de 80 espécies</p><p>distribuídas em três gêneros: Tilapia, Sarotherodon e Oreochromis;</p><p>Espécies herbívoras, fitoplanctófagas, onívoras e detritívoras (comem restos de</p><p>organismos).</p><p>Fêmeas menores que os machos;</p><p>Fêmeas apresentam três orifícios na porção ventral, enquanto os machos possuem</p><p>apenas dois;</p><p>Machos durante a época reprodutiva apresentam uma coloração rosada em diversas</p><p>partes do corpo, já as fêmeas possuem uma porção escura na região gular (papo).</p><p>CARACTERÍSTICAS GERAIS</p><p>As tilápias apresentam dimorfismo sexual, ou seja, possuem diferenças estruturais</p><p>significativas entre machos e fêmeas. As principais diferenças são:</p><p>De modo geral, as tilápias apresentam um corpo formado por escamas, possuem um</p><p>longo intestino e apresentam dentes nos lábios. Sua respiração é do tipo branquial,</p><p>vivendo bem em locais com temperaturas entre 26°C e 28°C.</p><p>CARACTERÍSTICAS GERAIS</p><p>CARACTERÍSTICAS GERAIS</p><p>Oreochromis niloticus Oreochromis mossambicus</p><p>Coptodon zillii Coptodon rendallii</p><p>BIOLOGIA REPRODUTIVA:</p><p>Peixes que se reproduzem naturalmente</p><p>durante todo o ano → desde que existam</p><p>condições adequadas.</p><p>Fêmeas atingem a maturação sexual → 3 a 4</p><p>meses (mínimo 100 g → desovam a cada 30 dias</p><p>- 500 a 2000 ovos).</p><p>NA NATUREZA:</p><p>1- Construção do ninho: escavação e a limpeza do ninho com a boca;</p><p>2- Atraindo a fêmea através do feromônio;</p><p>Ninho: DESOVA E FECUNDAÇÃO;</p><p>3- Macho realiza a indução da desova através de empurrões com a</p><p>boca;</p><p>Após a soltura, o macho fecunda os ovócitos com o sêmen.</p><p>4- COLETA DOS OVOS: A fêmea recolhe os ovos com a boca e os limpa,</p><p>liberando-os e recolhendo-os novamente;</p><p>A fêmea incuba os ovos na boca por 3 a 5 dias, a depender da</p><p>temperatura;</p><p>5- CUIDADO PARENTAL: após a eclosão dos ovos, as larvas se</p><p>escondem na boca a mãe mediante perigo por um período de 5 a 7</p><p>dias.</p><p>ninho 1- indução com</p><p>empurrões</p><p>2- coleta dos ovos</p><p>fecundados</p><p>3- período de</p><p>incubação</p><p>4- período de</p><p>cuidado parental</p><p>Das espécie diversas linhagens de Tilápia-do-</p><p>Nilo foram obtidas através de melhoramento</p><p>genético, sendo utilizadas rotineiramente na</p><p>piscicultura comercial. As linhagens mais</p><p>utilizadas no Brasil são a Tailandesa, também</p><p>denominada Chitralada e a GIFT → originárias</p><p>da Ásia.</p><p>MELHORAMENTO GENÉTICO:</p><p>A REPRODUÇÃO:</p><p>Viveiros de terra escavados → os adultos diretamente</p><p>soltos nos viveiros ou confinados (tanques-rede de</p><p>tecido ou “hapas”).</p><p>A DIFERENÇA:</p><p>Reprodução em viveiros: método extensivo.</p><p>Reprodução em hapas: melhor controle e a obtenção</p><p>de uma maior produção de alevinos em condições</p><p>similares.</p><p>Em ambos → proceder a coleta de pós-larvas de</p><p>tilápias soltas, porém, somente a reprodução em</p><p>hapas os ovos podem ser diretamente coletados da</p><p>boca das fêmeas.</p><p>VIVEIROS</p><p>HAPAS</p><p>REPRODUÇÃO EM HAPAS:</p><p>Os hapas → tanques-redes confeccionados de</p><p>tecido ou tela plástica, que devem ter 1,6 a</p><p>2mm.</p><p>A profundidade mínima de água → 1m a máxima</p><p>1,4 m.</p><p>Hapas instaladas → tanques e viveiros</p><p>escavados.</p><p>Proporção macho e fêmea para calcular a</p><p>densidade nas hapas são de três fêmeas para</p><p>cada macho (dependem do tamanho do tanque).</p><p>REPRODUÇÃO EM TANQUES</p><p>ELEVADOS (SUSPENSOS):</p><p>Requerem um investimento</p><p>maior, porém exigem menos</p><p>espaço e menor renovação de</p><p>água - por constituir um sistema</p><p>de recirculação ou bioflocos</p><p>(renovação de água menor).</p><p>TANQUE ELEVADO</p><p>Sistema Bioflocos</p><p>Sistema de Recirculação</p><p>A COLETA DE NUVEM:</p><p>Coletar as larvas no viveiro ou hapas → realizada todos os dias</p><p>(horas mais frescas do dia).</p><p>Selecionar larvas por tamanho (peneira), vantagens:</p><p>↓canibalismo e melhora a homogeneidade do lote.</p><p>Após a coleta (realizada 1x por semana) e seleção →</p><p>encaminhadas para o tanque ou viveiro de masculização.</p><p>Após a coleta os ovos → selecionados por coloração e incubados.</p><p>POR QUE SEPARAR POR COLORAÇÃO?</p><p>Ovos com coloração amarelada → fase de desenvolvimento avançado (menos</p><p>tempo para eclodir - 1 a 3 dias).</p><p>Tonalidade esbranquiçada → início do desenvolvimento (mais tempo para eclodir</p><p>- 4 a 5 dias)</p><p>Seleção garante um lote homogêneo ao final do ciclo.</p><p>O QUE FAZER COM OS OVOS COLETADOS?</p><p>A seleção, desinfecção → incubadoras.</p><p>Incubações → incubadoras de circulação de água (de</p><p>qualidade e temperatura controlada 26 a 28°C, pH 7 e</p><p>sem resquícios de amônia).</p><p>Após a eclosão as larvas possuem um saco vitelínico e</p><p>não se alimentam nos primeiros 3 dias.</p><p>Após a absorção do saco, estas larvas são contadas e</p><p>transferidas para tanques ou viveiros de masculinização</p><p>→ administração de ração masculinizante. INCUBADORA DE OVOS DE TILÁPIA</p><p>MASCULINIZAÇÃO: MÉTODOS UTILIZADOS</p><p>COMERCIALMENTE.</p><p>A metodologia de masculinizar ou reversão sexual:</p><p>nomenclatura errônea → tilápias nascem sem sexo</p><p>definido (gônadas se desenvolvem após 14 dias).</p><p>Há 2 métodos de Masculinização:</p><p>1° método - administração de hormônios</p><p>masculinizantes → metodologia com maior índice de</p><p>machos ao final do ciclo.</p><p>2° método - masculinização por temperatura (vem</p><p>crescendo e melhorando os índices).</p><p>MASCULINIZAÇÃO COM A UTILIZAÇÃO DE</p><p>HORMÔNIOS:</p><p>Adição do hormônio 17α-metiltestosterona nas</p><p>dietas iniciais de larvas por um período de 28 a</p><p>30 dias.</p><p>RAÇÃO:</p><p>Para cada quilo de ração farelada se utiliza 0,03</p><p>gramas de hormônio diluído em 300 ml de álcool.</p><p>(TOMAR CUIDADO REDOBRADO NA FABRICAÇÃO</p><p>E MANUSEIO DESTA RAÇÃO → HORMÔNIOS</p><p>MASCULINIZANTES PODEM CAUSAR PROBLEMAS</p><p>DE FERTILIDADE).</p><p>MASCULIZAÇÃO POR TEMPERATURA:</p><p>Iniciou há pouco tempo → sustentável e com menos</p><p>riscos ambientais (custo é maior e a taxa de</p><p>masculinização é somente de 50%).</p><p>Consiste em manter a temperatura das incubadoras e</p><p>do laboratório ↑ de 27 a 30°C.</p><p>O manejo reprodutivo das tilápias depende da necessidade do produtor e o</p><p>mercado preconiza.</p><p>CICLO DE REPRODUÇÃO E MASCULINIZAÇÃO:</p><p>ALIMENTAÇÃO E MANEJO ALIMENTAR</p><p>As tilápias podem ser alimentadas com rações nutricionalmente</p><p>completas, que irão conter os aminoácidos essenciais, carboidratos,</p><p>Ácidos graxos essenciais, minerais e vitaminas( E, B2 , ácido</p><p>pantotênico, v C, cálcio)</p><p>Rações nutricionalmente completas</p><p>Alimentos naturais</p><p>Pode ser usado alimentos naturais, como algas, plantas aquáticas,</p><p>frutos, sementes, ou até mesmo animais como crustáceos, larvas e</p><p>ninfas de insetos, vermes, moluscos, anfíbios, peixes e principalmente</p><p>o plâncton.</p><p>Ração suplementar</p><p>ALIMENTAÇÃO E</p><p>MANEJO ALIMENTAR</p><p>O manejo alimentar envolve 3 aspectos importantes: qualidade</p><p>da ração, distribuição da ração aos animais e armazenamento.</p><p>Qualidade: Uma ração de qualidade é indispensável para garantir o bom</p><p>crescimento dos peixes, o percentual de proteína bruta e a fase de</p><p>desenvolvimento dos peixes são os principais</p><p>critérios utilizados pelos piscicultores para aquisição de ração.</p><p>Distribuição: deve ser feito uma distribuição uniforme, ( acúmulo nas bordas,</p><p>desperdício) e usar a biometria no dia a dia.</p><p>ALIMENTAÇÃO E MANEJO ALIMENTAR</p><p>Armazenamento: Os sacos de ração devem ser mantidos em</p><p>depósitos fechados e bem ventilados, secos e sobre estrados,</p><p>afastados</p><p>das paredes ou em silos quando a ração for comprada a granel.</p><p>Ao ser armazenada incorretamente pode causar</p><p>perda da qualidade da ração ou alteração da sua</p><p>composição e função</p><p>Composição: origem animal e origem vegetal;</p><p>Origem animal: Farinha de carne e ossos, farinha</p><p>de peixe, farinha de pena e víceras.</p><p>Origem vegetal: Farelo de soja, farelo de milho,</p><p>farelo de arroz e farelo de trigo.</p><p>Suplementos: Vitaminas e minerais.</p><p>Proteínas: origem animal e vegetal (Formado por</p><p>blocos menores de aminoácidos que se tornam os</p><p>principais componentes da carne do peixe)</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>produção da ração</p><p>Lipídios: Componentes energéticos essesnciais para a saúde e</p><p>crecimento.</p><p>Minerais: Presente em pequena quantidade na ração, essenciais</p><p>para diferentes etapas do metabolismo do peixe e para a</p><p>formação do seu esqueleto.</p><p>Vitaminas: Componentes essenciais à nutrição e atuam no</p><p>metabolismo ( A, D, E, C, B1, B2, B6, B12)</p><p>Produção da ração</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>Peletizada:</p><p>A mistura de ingredientes é comprimida utilizando</p><p>umidade, calor e pressão. Resultando em pélete denso</p><p>que afunda rapidamente, e uma proporção de pós e</p><p>finos que aumentam a perda na alimentação.</p><p>Extrusada:</p><p>Mistura de ingredientes que são finamente moídos</p><p>recebem umidade, sob uma elevada temperatura,</p><p>passam por um cozimento no qual aumenta sua</p><p>digestibilidade. Há redução na quantidade de pós e finos</p><p>que resultam em um pélete que flutua na água.</p><p>Tipos da ração</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>Farelada:</p><p>As rações fareladas podem resultar dos</p><p>processos de peletização ou extrusão,</p><p>seguidos de moagem fina.</p><p>Floculada:</p><p>São obtidas com a secagem de uma pasta</p><p>de ração em um rolo aquecido.</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>Tipos da ração</p><p>Fase de larva: Ração em pó com 55% de proteína.</p><p>Alevino de 0,3 e 1g: Ração farelada, proteína entre</p><p>40 a 45%</p><p>Alevinos de 3 a 8g: Ração farelada com 40% de</p><p>proteína - peletes 2mm de 35-36% proteína.</p><p>Adulto: Ração Peletes de 4mm com 32% de proteína</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>Alimentação fornecida para cada fase dos peixes</p><p>Taxa de arraçoamento</p><p>É a quantidade de ração fornecida ao</p><p>animal em função do seu peso vivo.</p><p>Para cada fase da criação é necessário</p><p>uma quantidade e tamanho ideal de</p><p>ração.</p><p>Granulometria: Quanto menor o peixe,</p><p>menor a ração e mais proteica.</p><p>Conforme o crescimento do animal há o</p><p>aumento da ração e diminuição da</p><p>proteína.</p><p>Redução de alimentação diária.</p><p>Trato: 10 vezes/dia- jovens</p><p>De 2 a 3 vezes/dia- adultos</p><p>BIOMETRIA: Prática de</p><p>pesagem de alguns animais</p><p>do lote.</p><p>Sistemas intensivos: A cada 2</p><p>semanas.</p><p>Menos intensivos: a cada 30</p><p>dias.</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>Baixo oxigênio: Os peixes não irão se</p><p>alimentar, ou poderão morrer após a</p><p>alimentação.</p><p>Temperatura: Ótima faixa alimentar que</p><p>varia de 24 a 28°C, acima disso pode</p><p>induzir a ocorrência de doenças. E</p><p>abaixo de 24°C inibe o apetite das</p><p>tilápias.</p><p>Fatores que influenciam na quantidade</p><p>de ração fornecida:</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>É necessário o</p><p>monitoramento no momento</p><p>da alimentação.</p><p>Sobra de ração:</p><p>Decomposição = Consumo de</p><p>oxigênio e piora a qualidade</p><p>da água.</p><p>Desperdício: animal caro e</p><p>pouco viével</p><p>economicamente.</p><p>Acompanhamento::</p><p>É necessário a realização da biometria</p><p>nos animais, portanto deve-se avaliar o</p><p>peso inicial e final dos mesmos. Quanto</p><p>maior o viveiro ou tanque maior deverá</p><p>ser o número de peixes amostrados.</p><p>A biometria é um método utilizado para</p><p>melhor representatividade do lote</p><p>avaliado e para realização de ajustes no</p><p>fornecimento de ração caso necessário.</p><p>Eficiência Alimentar</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>A taxa de conversão alimentar</p><p>(TCA) é um índice de</p><p>desempenho que mede a</p><p>eficiência de aproveitamento</p><p>de ração pelos peixes.</p><p>Para calcular o índice, deve</p><p>dividir a quantidade total de</p><p>ração fornecida, pelo ganho de</p><p>peso total dos aniamis em um</p><p>determinado período de</p><p>criação</p><p>Taxa de conversão alimentar</p><p>Como é feita a Biometria ?</p><p>O procedimento mais usado envolve três amostragens de peixes em puçás</p><p>(três puçás de peixe)</p><p>O conteúdo de cada puçá é pesado e, na sequência, conta-se o respectivo</p><p>número de peixes.</p><p>Do peso registrado, desconta-se o peso do puçá e divide o resultado pelo</p><p>número de peixes, obtendo o peso médio dos peixes.</p><p>Posteriormente, calcula-se a média do peso médio das três amostragens.</p><p>Com base nessa medida, mais o registro de consumo de ração e período de</p><p>cultivo o produtor, o mesmo poderá calcular os seguintes índices zootécnicos:</p><p>Peso médio dos peixes, média de ganho em peso, cálculo da biomassa, ganho</p><p>em biomassa e taxa de conversão alimentar no período.</p><p>Produção da ração e Eficiência alimentar</p><p>REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:</p><p>Kubitza, F., Manejo na produção de peixes. Panorama da Aqüicultura 19, 14-23.</p><p>2009.</p><p>LIMA, Adriana Ferreira et al. Reprodução, larvicultura e alevinagem de peixes.</p><p>Piscicultura de água doce: multiplicando conhecimentos. Brasilia-DF. EMBRAPA, p.</p><p>301-322, 2013.</p><p>PEIXE BR. Associação Brasileira da Piscicultura. Anuário 2020. Disponível em:<</p><p>https://www.peixebr.com.br/anuario2022/> Acesso em: 11/06/2022</p><p>SENAR. Coleção SENAR reprodução, larvicultura e alevinazem de tilápias 2017.</p><p>Disponivel em: <https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/197-TILAPIAS-</p><p>NOVO.pdf> Acesso em: 20/06/2022</p><p>SANTOS, A. A. Reversão sexual de tilápias GIFT criadas em hapas e submetidas a</p><p>diferentes taxas de alimentação em alta frequência. Botucatu. 2015. Dissertação</p><p>(Mestrado em Zootecnia). Universidade Estadual Paulista. Botucatu. 2015</p><p>https://zootecniabrasil.com/2022/07/06/manejo-reprodutivo-de-tilapias/#</p><p>https://zootecniabrasil.com/2022/07/06/manejo-reprodutivo-de-tilapias/#</p><p>https://www.peixebr.com.br/anuario2022/</p><p>https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/197-TILAPIAS-NOVO.pdf</p><p>https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/197-TILAPIAS-NOVO.pdf</p><p>Concluímos então, que os</p><p>atributos que tornam a</p><p>Tilápia-do-Nilo tão adequada</p><p>para a piscicultura são a</p><p>resistência contra condições</p><p>adversas durante o cultivo, a</p><p>facilidade de reprodução, a</p><p>rápida taxa de crescimento e a</p><p>alta qualidade da carne.</p><p>AGRADECEMOS A</p><p>VOSSA ATENÇÃO!!!</p><p>AGRADECEMOS A</p><p>VOSSA ATENÇÃO!!!</p>

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