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<p>Atividade Contextualizada</p><p>Nome Completo Maria José Gomes de Arruda</p><p>Matrícula 01517941</p><p>Curso Farmácia</p><p>Texto: A importância do farmacêutico clínico na farmácia hospitalar</p><p>O farmacêutico clínico desempenha um papel fundamental na farmácia hospitalar em diversas áreas, poie o mesmo é responsável por garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos utilizados no ambiente hospitalar. Ele trabalha em conjunto com a equipe médica e de enfermagem para verificar as interações medicamentosas, dosagens corretas e possíveis efeitos adversos.</p><p>O farmacêutico clínico orienta os pacientes sobre o uso correto dos medicamentos, instruindo sobre a posologia, os horários corretos e as possíveis interações medicamentosas. Ele também fornece informações sobre os possíveis efeitos colaterais e a importância da adesão ao tratamento, monitora o uso e a eficácia dos medicamentos, fazendo avaliações periódicas e ajustes conforme necessário.</p><p>Ele realiza a revisão dos pedidos médicos, verificando a dosagem correta e possíveis interações medicamentosas. Além disso, educa a equipe de enfermagem sobre as melhores práticas para a administração de medicamentos. Essa colaboração permite uma abordagem holística do paciente, com troca de informações e discussão de casos clínicos.</p><p>No geral, a presença do farmacêutico clínico na farmácia hospitalar é de extrema importância para garantir a segurança, a eficácia e o uso adequado dos medicamentos, promovendo uma assistência farmacêutica de qualidade e contribuindo para um melhor cuidado dos pacientes.</p><p>O processo de reconciliação medicamentosa em pacientes críticos acontece através da coleta de informações sobre todos os medicamentos que estão sendo usados pelo paciente, onde as informações coletadas são revisadas e comparadas com a prescrição médica atual. Nesse processo, é verificado se os medicamentos estão corretos e compatíveis com as necessidades do paciente.</p><p>A identificaçao dos medicamentos também fazem parte do processo, para evitar erros de prescrição, erros de administração, variações de dosagem, uso indevido de medicamentos. Ações corretivas são tomadas, como ajuste de doses, correção de erros de prescrição, alteração de medicamentos ou instrução do paciente sobre a importância do uso adequado da medicação, caso haja necessidade.</p><p>Após as ações corretivas, a equipe de saúde monitora a resposta do paciente ao tratamento, avaliando a eficácia e segurança dos medicamentos prescritos. Qualquer nova informação sobre a medicação é atualizada no processo de reconciliação medicamentosa.</p><p>É importante ressaltar que a reconciliação medicamentosa em pacientes críticos é um processo contínuo que deve ser realizado em todas as transições de cuidado, como admissão, alta hospitalar, transferência para outros setores ou unidades, entre outros. Isso garante a segurança e qualidade do uso de medicamentos nesses pacientes vulneráveis.</p><p>Referências:</p><p>http://www.fug.edu.br/repositorio/2013-1/Farmacia/A%20IMPORT%C3%82NCIA%20DO%20FARMAC%C3%8AUTICO%20NA%20FARM%C3%81CIA%20HOSPITALAR.pdf</p><p>https://downloads.editoracientifica.org/articles/200700615.pdf</p><p>file:///C:/Users/Mary%20Serv.02%20Matriz/Downloads/10.+798.pdf</p><p>https://www.ccih.med.br/reconciliacao-medicamentosa-na-pratica-clinica/</p><p>https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34133/5/Concilia%C3%A7%C3%A3oMedicamentosaConduzida.pdf</p><p>https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/3940/1/CAROLINA_SAMARA_LIMA_F_BEZERRA.PDF</p>