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<p>BIOLOGIA – CEDERJ/UERJ</p><p>ALUNO: FRANCISCO CARLOS SANTOS DA SILVA JUNIOR</p><p>POLO: PARACAMBI</p><p>MATRÍCULA: 24212020025</p><p>AD1 – DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS</p><p>Questão 1) Imagine que você foi contratado por uma empresa que tem uma fazenda com</p><p>criação de gado leiteiro. O que você faria para aumentar a produção de leite na fazenda?</p><p>Dê detalhamento. (2 pontos, 240 palavras)</p><p>No que se refere ao processo de produção de leite a partir da fazenda, pode-se utilizar</p><p>dos recursos naturais, além de utilizar tecnologia científica para dar todo suporte a</p><p>criação do gado e qualidade no leite implementado. Nessa perspectiva, necessita</p><p>principalmente alimentar as vacas, estabelecer um manejo sanitário de boa estrutura,</p><p>mas também vacinação da ordenha e evitar contaminações do gado, até mesmo na fase</p><p>de transporte do produto adquirido. Infelizmente, a falta de orientação e baixo</p><p>conhecimento técnico de alguns produtores podem impactar diretamente na</p><p>produtividade no sistema de produção. Pode-se exemplificar a Zona Bragantina,</p><p>localizada em Belém, principal centro Urbano da Amazônia com falhas nos circuitos de</p><p>abastecimento.</p><p>Seguramente, torna-se, evidente que a importância do leite bovino para alimentação</p><p>humana é sem questionamentos, pois o produto em si pode ser consumido através do</p><p>próprio leite, iogurtes, queijo, creme, manteiga, doce de leite, entre outros. Ademais, é</p><p>utilizada na produção de vários alimentos sua matéria-prima. Contudo, para uma</p><p>produção mais amplificada, a reprodução dos rebanhos por meio da genética pode</p><p>favorecer positivamente e aumentar a produção de leite. O objetivo da inseminação</p><p>artificial é elevar constantemente o nível genético do rebanho, direcionando as</p><p>características dos touros e das matrizes para melhorar as filhas em itens</p><p>genéticos que priorizam a produtividade leiteira.</p><p>Analisando a pecuária leiteira da Fazenda Limeira constata-se que essa pequena</p><p>empresa rural transformou-se em uma grande produtora de leite. Esse fato torna-se</p><p>evidente pela eficiência e competitividade conquistada no negócio, devido,</p><p>principalmente, a competência de seus proprietários na gestão de tecnologia. Eles</p><p>souberam escolher, entre as várias opções tecnológicas disponíveis no mercado, as</p><p>mais adequadas à realidade da empresa.</p><p>Questão 2) Inicialmente, você conseguiu aumentar a produção de leite, mas depois a</p><p>produção estabilizou mesmo você percebendo diferenças na produção de leite entre os</p><p>animais. O que significa isso? (1 pontos, 120 palavras)</p><p>Observa-se que para obter uma produção de leite de forma gradativa é essencial ter uma</p><p>temperatura ideal para a ordenha do rebanho, pois a variabilidade ambiental influencia</p><p>no sistema de produção, mas também, é preciso uma alimentação balanceada. No</p><p>entanto, ao identificar os parâmetros de qualidade e a regressão na produção leiteira,</p><p>pode-se entender que alguns fatores como os fatores ambientais, o seu limite genético,</p><p>alimentação, a idade do animal ou ainda possíveis problemas de saúde impactaram</p><p>diretamente na sua estabilidade. Ainda assim, a estabilização dessa produção está</p><p>relacionada com o clima, pois pode influenciar na adaptação dos bovinos, pois esses</p><p>fatores limitantes comparados a outras regiões se repetem como comprovados no Brasil,</p><p>Estados Unidos e Europa. (FARIA, et al , 2010)</p><p>Questão 3) Qual seria a solução para aumentar ainda mais a produção mesmo depois de</p><p>atingida a estabilidade de produção? (1 ponto, 120 palavras)</p><p>Para aumentar a eficiência e sua respectiva produção do leite, uma das medidas para</p><p>esse efeito é a utilização de tecnologias na cadeia produtiva, aumentando sua</p><p>rentabilidade, além disso, a criação de vacas saudáveis com o uso da medicação correta,</p><p>bem como sua alimentação equilibrada e fazer a correção dos animais também</p><p>intensifica a produção leiteira, pois a idade, ou então enfermidades no animal impactam</p><p>em seu aumento de forma significativa. A reposição de animais de excelente qualidade</p><p>em sistemas de produção de leite é fundamental para o melhoramento do rebanho e o</p><p>aumento de produtividade (EMBRAPA,2016). Nessa perspectiva, muitos autores como</p><p>comentam que a fase de crescimento do animal, o seu peso, a sua idade e o crescimento</p><p>do tecido mamário como fatores primordiais para o crescimento do leite.</p><p>Questão 4) Um taxonomista está no campo nos arredores do Parque da Serra dos</p><p>Órgãos e avistou uma espécie de morcego que ele acha que nunca foi descrita. Ele faz a</p><p>coleta e traz o animal de volta para o laboratório. O que ele deve fazer para garantir que</p><p>está lidando realmente com uma nova espécie? (2 pontos, 240 palavras)</p><p>Entende-se que existem cerca de 1200 espécies de morcegos no Brasil assim como</p><p>muitas variedades no mundo. Para a verificação de uma espécie desse tipo de animal é</p><p>preciso conhecimentos prévios como a sua terminologia e a morfologia a partir de uma</p><p>chave dicotômica para obter a classificação e suas características específicas. (CEVS,</p><p>2018)</p><p>Para identificar espécimes não conhecidas, podem-se estudar seus dados fitogeográficos</p><p>integrados aos dados genéticos, a partir dos princípios e processos que irão delinear a</p><p>distribuição geográfica de linhagens genealógicas. Ademais, verificar as descrições</p><p>quantitativas com ecologia molecular, filogenética, os experimentos e os testes de</p><p>hipóteses quantitativas, é importante para uma análise mais completa da sua variação</p><p>geográfica e sua relação com a especiação. (OLIVEIRA,2016)</p><p>Outro método para identificação das espécies dos morcegos é o código de barras do</p><p>DNA, proposto por um sistema universal de identificação e delimitação dos animais</p><p>através do sequenciamento dos genes, do genoma e por fim a comparação de sequências</p><p>de referência do código de Barras. (OLIVEIRA, 2016)</p><p>Para garantia de um novo espécime, o taxonomista precisa-se sempre realizar os exames</p><p>morfológicos, moleculares, verificar dados científicos, documentados e publicados.</p><p>Questão 5) E, se for uma nova espécie, o que ele deve fazer? (2 pontos, 240 palavras)</p><p>Caso o Taxonomista esteja lidando com uma nova espécie, em um primeiro momento</p><p>precisa categorizá-la através da sua morfologia, comparações entre as espécies que</p><p>existem analisar seu comportamento genético no laboratório, além de fazer registros</p><p>com fotos ou gravações. Mediante a esse processo, é primordial verificar todos os seus</p><p>traços, DNA e encaminhar para os órgãos competentes como os museus, centros de</p><p>zoonoses, para compreender sua veracidade.</p><p>Frente a esse viés, demorou mais de cem anos para a identificação de uma nova espécie</p><p>de morcegos e uma deles foi registrada no Brasil, no sul do Paraná do gênero</p><p>Histiotus.Com isso, os naturalistas , taxonomistas ou pesquisadores para lidar com uma</p><p>espécie novata após as suas devidas análises precisa de forma inicial obter um descrição</p><p>detalhada e documentar as características da espécie, nomeá-la atribuindo um nome</p><p>científico no Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (ICZN), para enfim uma</p><p>publicação científica , descrevendo a uma revista científica para revisão dos dados</p><p>informados. Ademais, é necessário o depósito dos espécimes em instituições</p><p>específicas. Por fim, ocorre a revisão pela comunidade para essa nova espécie ser</p><p>validade e aceita pela comunidade científica.</p><p>Um fator importante é que para a verificação de uma espécie, precisa-se de autorização</p><p>dos órgãos ambientais como o IBAMA, pois as amostras vão identificar se estão</p><p>saudáveis e a partir disso, obtiver seus dados biométricos, epidemiológicos e seguir com</p><p>seus exemplares.</p><p>Portanto, fazer as devidas comparações com as espécies anteriores, pelagem, todas as</p><p>características são de fato essenciais para identificação de um novo espécime, pois são</p><p>estudos bem específicos, com amostras e dados definidos para evitar erros de mesma</p><p>espécie.</p><p>Bibliografia:</p><p>AGÊNCIA</p><p>BORI, 2024. Uma das menores espécies de gênero de morcego é descoberta por</p><p>cientistas brasileiros e mexicanos. Disponível em: https://abori.com.br/biologia/uma-das-</p><p>menores-especies-de-genero-de-morcego-e-descoberta-por-cientistas-brasileiros-e-</p><p>mexicanos/#:~:text=Dados%20de%20DNA%20e%20an%C3%A1lises,e%20questionar%20essa</p><p>%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20anterior.Acesso em: 25 ago. 2024.</p><p>CEVS, 2018. Guia de manejo e controle de morcegos. Disponível em</p><p>https://cevs.rs.gov.br/upload/arquivos/201909/24093745-2018-guia-morcegos.pdf</p><p>Acesso em 25 de agosto de 2024</p><p>EMBRAPA, 2016. Tecnologias para Sistemas de Produção de Leite</p><p>https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223161/1/TECNOLOGIA-SISTEMAS-</p><p>PRODUCAO-LEITE-ed01-2016.pdf</p><p>Acesso em 25 de agosto de 2024</p><p>FARIA, V, et al . 2010. Desenvolvimento da Produção de Leite , Capítulo 2.</p><p>https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596102/1/Desenvolvimento-da-producao-</p><p>de-leite.pdf</p><p>Acesso em: 25 de agosto de 2024</p><p>ICZN. Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica. Disponível em:</p><p>https://www.iczn.org/</p><p>Acesso em 25 de agosto de 2024</p><p>MENEGASSI, D . Espécie de morcego é reencontrada após mais de um século. [S. l.], 30</p><p>nov. 2023. Disponível em: https://oeco.org.br/noticias/especie-de-morcego-e-reencontrada-</p><p>apos-mais-de-um-seculo/. Acesso em: 25 ago. 2024.</p><p>OLIVEIRA, R. 2016 . Diversidade de Espécies de Morcegos na Amazônia Brasileira.</p><p>Disponível em: https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/37616/1/tese_inpa.pdf</p><p>Acesso em 25 de agosto de 2024</p><p>VEIGA, et al, 2006. Criação de gado leiteiro na Zona Bragantina. Disponível em:</p><p>https://core.ac.uk/download/pdf/33888237.pdf</p><p>Acesso em 25 de agosto de 2024</p><p>https://abori.com.br/biologia/uma-das-menores-especies-de-genero-de-morcego-e-descoberta-por-cientistas-brasileiros-e-mexicanos/#:~:text=Dados%20de%20DNA%20e%20an%C3%A1lises,e%20questionar%20essa%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20anterior</p><p>https://abori.com.br/biologia/uma-das-menores-especies-de-genero-de-morcego-e-descoberta-por-cientistas-brasileiros-e-mexicanos/#:~:text=Dados%20de%20DNA%20e%20an%C3%A1lises,e%20questionar%20essa%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20anterior</p><p>https://abori.com.br/biologia/uma-das-menores-especies-de-genero-de-morcego-e-descoberta-por-cientistas-brasileiros-e-mexicanos/#:~:text=Dados%20de%20DNA%20e%20an%C3%A1lises,e%20questionar%20essa%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20anterior</p><p>https://abori.com.br/biologia/uma-das-menores-especies-de-genero-de-morcego-e-descoberta-por-cientistas-brasileiros-e-mexicanos/#:~:text=Dados%20de%20DNA%20e%20an%C3%A1lises,e%20questionar%20essa%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20anterior</p><p>https://cevs.rs.gov.br/upload/arquivos/201909/24093745-2018-guia-morcegos.pdf</p><p>https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223161/1/TECNOLOGIA-SISTEMAS-PRODUCAO-LEITE-ed01-2016.pdf</p><p>https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223161/1/TECNOLOGIA-SISTEMAS-PRODUCAO-LEITE-ed01-2016.pdf</p><p>https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596102/1/Desenvolvimento-da-producao-de-leite.pdf</p><p>https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596102/1/Desenvolvimento-da-producao-de-leite.pdf</p><p>https://www.iczn.org/</p><p>https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/37616/1/tese_inpa.pdf</p><p>https://core.ac.uk/download/pdf/33888237.pdf</p>

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