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<p>slide 1</p><p>O ar é frequentemente utilizado como referência para a constante dielétrica, que é definida</p><p>como 1. Outros materiais dielétricos, como o teflon, o papel, a mica, a baquelita e a</p><p>cerâmica, apresentam diferentes constantes dielétricas. Por exemplo, o papel possui uma</p><p>constante dielétrica média de 4. Isso indica que, para uma tensão aplicada e dimensões</p><p>físicas iguais, o papel pode sustentar uma densidade de fluxo elétrico até quatro vezes</p><p>maior do que a do ar.</p><p>A capacitância de um capacitor é influenciada por três fatores principais: a área das placas</p><p>condutoras, a distância entre as placas e a constante dielétrica do material isolante entre</p><p>elas. A constante dielétrica é crucial porque afeta a capacidade do capacitor de armazenar</p><p>carga. Quanto maior a constante dielétrica do material isolante, maior será a capacitância</p><p>do capacitor para uma dada área das placas e distância entre elas.</p><p>Slide 3</p><p>O farad é uma unidade de medida de capacitância que, para a maioria dos capacitores, é</p><p>bastante grande. Por isso, é comum utilizar submúltiplos para tornar as medições mais</p><p>práticas. Os principais submúltiplos do farad são:</p><p>- **Microfarad (μF)**: Um microfarad é igual a um milionésimo de farad (10⁻⁶ F).</p><p>- **Nanofarad (nF)**: Um nanofarad é igual a um bilionésimo de farad (10⁻⁹ F).</p><p>- **Picofarad (pF)**: Um picofarad é igual a um trilionésimo de farad (10⁻¹² F).</p><p>Esses submúltiplos facilitam a expressão de valores de capacitância em uma faixa mais</p><p>prática e manejável para a maioria das aplicações eletrônicas.</p><p>Resposta 1</p><p>Resposta 2</p><p>Resposta 3</p>

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