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<p>Rabdomiólise</p><p>É uma condição médica grave caracterizada</p><p>pela destruição das fibras musculares,</p><p>resultando na liberação de seus conteúdos</p><p>intracelulares na corrente sanguínea. Isso</p><p>pode levar a complicações sérias, como</p><p>insuficiência renal aguda e desequilíbrios</p><p>eletrolíticos.</p><p>Causas</p><p>A rabdomiólise pode ser desencadeada por diversos fatores, incluindo:</p><p>Traumas: Lesões por esmagamento, acidentes automobilísticos, ou quedas graves.</p><p>Esforço físico extremo: Exercícios intensos, especialmente em pessoas não acostumadas.</p><p>Imobilização prolongada: Coma ou desmaios prolongados.</p><p>Drogas e toxinas: Uso de cocaína, anfetaminas, álcool, e certos medicamentos como estatinas</p><p>e ciclosporina.</p><p>Condições médicas: Infecções, crises convulsivas, hipertermia maligna, e doenças</p><p>metabólicas.</p><p>Sintomas</p><p>Os sintomas variam de leves a graves e podem incluir:</p><p>Dor muscular: Desconforto ou dor nos músculos afetados.</p><p>Fraqueza muscular: Sensação de fraqueza ou fadiga.</p><p>Urina escura: Devido à presença de mioglobina, um pigmento muscular.</p><p>Inchaço muscular: Edema nos músculos afetados.</p><p>Sintomas sistêmicos: Mal-estar geral, febre, náuseas.</p><p>Diagnóstico</p><p>O diagnóstico é confirmado por exames laboratoriais, incluindo:</p><p>Creatina quinase (CK): Níveis elevados de CK no sangue são um marcador chave.</p><p>Mioglobina urinária: Presença de mioglobina na urina.</p><p>Exames de sangue: Avaliação de eletrólitos, função renal e hepática.</p><p>Tratamento</p><p>O tratamento da rabdomiólise envolve:</p><p>Hidratação: Administração de líquidos intravenosos para prevenir lesão renal.</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://www.mdsaude.com/nefrologia/rabdomiolise/</p><p>https://www.mdsaude.com/nefrologia/rabdomiolise/</p><p>https://www.mdsaude.com/nefrologia/rabdomiolise/</p><p>https://www.mdsaude.com/nefrologia/rabdomiolise/</p><p>https://www.mdsaude.com/nefrologia/rabdomiolise/</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://www.mdsaude.com/nefrologia/rabdomiolise/</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://www.mdsaude.com/nefrologia/rabdomiolise/</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>Correção de desequilíbrios eletrolíticos: Monitoramento e correção de níveis de potássio,</p><p>cálcio e fosfato.</p><p>Diálise: Em casos graves de insuficiência renal.</p><p>Tratamento da causa subjacente: Identificação e manejo da causa primária da rabdomiólise.</p><p>TEV</p><p>O tromboembolismo venoso (TEV) é uma</p><p>condição que inclui a trombose venosa</p><p>profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP). É</p><p>uma das complicações mais frequentes e</p><p>preveníeis em pacientes hospitalizados.</p><p>Causas</p><p>O TEV pode ser causado por diversos fatores, incluindo:</p><p>Imobilização prolongada: Pacientes acamados ou com mobilidade reduzida.</p><p>Cirurgias: Especialmente ortopédicas e abdominais.</p><p>Condições médicas: Câncer, insuficiência cardíaca, e doenças inflamatórias.</p><p>Uso de contraceptivos hormonais: E terapia de reposição hormonal.</p><p>Histórico familiar: Predisposição genética para trombofilia.</p><p>Sintomas</p><p>Os sintomas variam dependendo da localização do coágulo:</p><p>TVP: Inchaço, dor, e vermelhidão na perna afetada.</p><p>EP: Falta de ar, dor no peito, tosse (às vezes com sangue), e taquicardia.</p><p>Diagnóstico</p><p>O diagnóstico é feito através de:</p><p>Ultrassonografia: Para detectar TVP.</p><p>Angiotomografia computadorizada (angio-TC): Para detectar EP.</p><p>D-dímero: Exame de sangue que ajuda a excluir TEV.</p><p>Tratamento</p><p>O tratamento do TEV inclui:</p><p>Anticoagulantes: Medicamentos que previnem a formação de novos coágulos.</p><p>Terapia trombolítica: Medicamentos que dissolvem coágulos existentes, usados em casos</p><p>graves.</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://www.mdsaude.com/nefrologia/rabdomiolise/</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/167</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>Filtro de veia cava: Dispositivo implantado para prevenir que coágulos cheguem aos pulmões.</p><p>Meias de compressão: Para prevenir TVP em pacientes de risco.</p><p>O TEV é uma condição séria que requer diagnóstico e tratamento rápidos para prevenir</p><p>complicações graves.</p><p>TVP</p><p>A trombose venosa profunda (TVP) é uma</p><p>condição séria onde um coágulo sanguíneo se</p><p>forma em uma veia profunda, geralmente nas</p><p>pernas. Esse coágulo pode bloquear o fluxo</p><p>sanguíneo, causando dor e inchaço, e pode se</p><p>deslocar para os pulmões, resultando em uma</p><p>embolia pulmonar, que é potencialmente fatal.</p><p>Causas</p><p>A TVP pode ser causada por vários fatores, incluindo:</p><p>Imobilização prolongada: Como em viagens longas ou hospitalização.</p><p>Cirurgias: Especialmente ortopédicas e abdominais.</p><p>Condições médicas: Câncer, insuficiência cardíaca, e doenças inflamatórias.</p><p>Uso de contraceptivos hormonais: E terapia de reposição hormonal.</p><p>Histórico familiar: Predisposição genética para trombofilia.</p><p>Sintomas</p><p>Os sintomas da TVP podem incluir:</p><p>Inchaço: Geralmente em uma perna.</p><p>Dor: Que pode começar na panturrilha e se assemelhar a uma cãibra.</p><p>Vermelhidão ou descoloração: Na área afetada.</p><p>Sensação de calor: Na perna afetada.</p><p>Diagnóstico</p><p>O diagnóstico é feito através de:</p><p>Ultrassonografia: Para detectar coágulos.</p><p>D-dímero: Exame de sangue que ajuda a excluir TVP.</p><p>Angiotomografia computadorizada (angio-TC): Para casos mais complexos.</p><p>Tratamento</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://www.portal.cardiol.br/post/sbc-apresenta-atualiza%C3%A7%C3%B5es-em-torno-da-nova-diretriz-brasileira-sobre-tromboembolismo-venoso</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>O tratamento da TVP inclui:</p><p>Anticoagulantes: Medicamentos que previnem a formação de novos coágulos.</p><p>Terapia trombolítica: Medicamentos que dissolvem coágulos existentes, usados em casos</p><p>graves.</p><p>Filtro de veia cava: Dispositivo implantado para prevenir que coágulos cheguem aos pulmões.</p><p>Meias de compressão: Para prevenir TVP em pacientes de risco.</p><p>Sindrome compartimental</p><p>É uma emergência médica que ocorre quando a</p><p>pressão dentro de um compartimento muscular</p><p>aumenta a um nível que compromete a</p><p>circulação sanguínea e a função dos tecidos</p><p>dentro desse compartimento. Isso pode levar à</p><p>isquemia e necrose muscular se não for tratado</p><p>rapidamente.</p><p>Causas</p><p>A síndrome compartimental pode ser causada por:</p><p>Fraturas: Especialmente fraturas fechadas.</p><p>Lesões por esmagamento: Como acidentes automobilísticos.</p><p>Hemorragia interna: Sangramento dentro do compartimento.</p><p>Imobilização prolongada: Como em casos de coma.</p><p>Queimaduras: Que podem causar edema significativo.</p><p>Sintomas</p><p>Os sintomas clássicos incluem:</p><p>Dor intensa: Desproporcional à lesão aparente e que não melhora com analgésicos.</p><p>Inchaço: No membro afetado.</p><p>Parestesia: Sensação de formigamento ou dormência.</p><p>Paralisia: Dificuldade ou incapacidade de mover o membro afetado.</p><p>Pulso fraco ou ausente: Distal ao compartimento afetado.</p><p>Diagnóstico</p><p>O diagnóstico é feito através de:</p><p>Avaliação clínica: Baseada nos sintomas e histórico do paciente.</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/70</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/les%C3%B5es-intoxica%C3%A7%C3%A3o/fraturas/s%C3%ADndrome-compartimental</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/les%C3%B5es-intoxica%C3%A7%C3%A3o/fraturas/s%C3%ADndrome-compartimental</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>Medição da pressão compartimental: Usando dispositivos específicos para medir a pressão</p><p>dentro do compartimento.</p><p>Tratamento</p><p>O tratamento da síndrome compartimental é uma emergência e inclui:</p><p>Fasciotomia: Cirurgia para aliviar a pressão dentro do compartimento.</p><p>Monitoramento contínuo: Para avaliar a função muscular e a perfusão sanguínea.</p><p>Tratamento da causa subjacente: Como controle de hemorragias ou correção de fraturas.</p><p>Avaliação de sinais Homans</p><p>O sinal de Homans é um teste clínico utilizado</p><p>para ajudar no diagnóstico de trombose venosa</p><p>profunda (TVP). Ele é realizado da seguinte</p><p>maneira:</p><p>Procedimento</p><p>1. Posição do paciente: O paciente deve estar</p><p>deitado em decúbito dorsal (de costas).</p><p>2. Flexão do pé: O examinador segura a perna</p><p>do paciente e realiza uma dorsiflexão passiva do pé (movimento do pé em direção à cabeça).</p><p>3. Observação de dor: O teste é considerado positivo se o paciente relatar dor na panturrilha</p><p>durante a dorsiflexão.</p><p>Interpretação</p><p>Positivo: Dor na panturrilha pode indicar a presença de TVP.</p><p>Negativo: Ausência de dor não exclui a TVP, mas diminui a probabilidade.</p><p>Limitações</p><p>O sinal de Homans não é específico nem sensível o suficiente para ser usados isoladamente no</p><p>diagnóstico de TVP. Ele deve ser complementado com outros métodos diagnósticos, como</p><p>ultrassonografia e exames de sangue (D-dímero).</p><p>Sinal de bandeira</p><p>É um teste clínico utilizado para ajudar no diagnóstico de trombose venosa profunda (TVP).</p><p>Ele é realizado da seguinte maneira:</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/les%C3%B5es-intoxica%C3%A7%C3%A3o/fraturas/s%C3%ADndrome-compartimental</p><p>https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/502</p><p>https://www.paho.org/pt/noticias/31-1-2024-opas-lanca-kit-ferramentas-para-melhorar-gerenciamento-do-risco-cardiovascular-e</p><p>https://www.paho.org/pt/noticias/31-1-2024-opas-lanca-kit-ferramentas-para-melhorar-gerenciamento-do-risco-cardiovascular-e</p><p>https://www.paho.org/pt/noticias/31-1-2024-opas-lanca-kit-ferramentas-para-melhorar-gerenciamento-do-risco-cardiovascular-e</p><p>https://www.paho.org/pt/noticias/31-1-2024-opas-lanca-kit-ferramentas-para-melhorar-gerenciamento-do-risco-cardiovascular-e</p><p>Procedimento</p><p>1. Posição do paciente: O paciente deve estar deitado.</p><p>2. Compressão da panturrilha: O examinador comprime a panturrilha do paciente.</p><p>3. Observação de dor: O teste é considerado positivo se o paciente relatar dor na panturrilha</p><p>durante a compressão.</p><p>Interpretação</p><p>Positivo: Dor na panturrilha pode indicar a presença de TVP.</p><p>Negativo: Ausência de dor não exclui a TVP, mas diminui a probabilidade.</p><p>Limitações</p><p>Assim como o sinal de Homans, o sinal de Bandeira não é específico nem sensível o suficiente</p><p>para ser usado isoladamente no diagnóstico de TVP. Ele deve ser complementado com outros</p><p>métodos diagnósticos, como ultrassonografia e exames de sangue (D-dímero).</p><p>Sinal de Bancroft</p><p>É outro teste clínico utilizado para ajudar no diagnóstico de TVP. Ele é realizado da seguinte</p><p>maneira:</p><p>Procedimento</p><p>1. Posição do paciente: O paciente deve estar deitado.</p><p>2. Compressão da panturrilha: O examinador comprime a panturrilha do paciente.</p><p>3. Observação de dor: O teste é considerado positivo se o paciente relatar dor na panturrilha</p><p>durante a compressão.</p><p>Interpretação</p><p>Positivo: Dor na panturrilha pode indicar a presença de TVP.</p><p>Negativo: Ausência de dor não exclui a TVP, mas diminui a probabilidade.</p><p>Limitações</p><p>Assim como o sinal de Homans, o sinal de Bancroft não é específico nem sensível o suficiente</p><p>para ser usado isoladamente no diagnóstico de TVP. Ele deve ser complementado com outros</p><p>métodos diagnósticos, como ultrassonografia e exames de sangue (D-dímero).</p><p>https://www.saudebusiness.com/mercado/2024-o-que-podemos-esperar-para-o-setor-de-saude</p><p>https://www.saudebusiness.com/mercado/2024-o-que-podemos-esperar-para-o-setor-de-saude</p><p>https://www.saudebusiness.com/mercado/2024-o-que-podemos-esperar-para-o-setor-de-saude</p><p>https://www.saudebusiness.com/mercado/2024-o-que-podemos-esperar-para-o-setor-de-saude</p>