Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>D7 – Identificar a tese de um texto.</p><p>1. Em um artigo de opinião, tese representa</p><p>a) a opinião do leitor do artigo.</p><p>b) a opinião pessoal do autor.</p><p>c) a conclusão do texto.</p><p>d) a parte inicial do texto.</p><p>Leia o texto para responder a próxima questão:</p><p>2. A imagem abaixo aborda um conceito importante</p><p>presente no artigo de opinião, que é</p><p>a) a tese.</p><p>b) a opinião.</p><p>c) o argumento.</p><p>d) o ponto de vista.</p><p>Leia e resolva as questões 3 e 4:</p><p>RESPEITO À VIDA</p><p>Durante bilhões de anos, segundo Darwin, a vida</p><p>vem se diferenciando por meio de processos</p><p>evolutivos, através dos quais surgiu o homem,</p><p>portanto somos fruto da diferença. Embora</p><p>pertençamos à mesma espécie, aspectos étnicos e</p><p>culturais nos diferenciam uns dos outros.</p><p>Dificilmente, iremos concordar com todas as</p><p>manifestações culturais a que seremos expostos,</p><p>porém temos de respeitar todas, o que só acontecerá</p><p>com a educação e com a civilização do indivíduo.</p><p>Para compreendermos um determinado povo ou</p><p>costume, é necessário entende-lo. Para entendê-lo,</p><p>é preciso estudá-lo. A escola de qualidade</p><p>proporciona um aprendizado dos motivos pelos</p><p>quais uma determinada cultura age desta ou daquela</p><p>maneira. Não dá para entender o bumba-meu-boi</p><p>sem saber quais são as raízes históricas e a</p><p>formação da população do Amazonas. O ensino</p><p>também ajuda a moldar a ética através de valores</p><p>morais, como a cidadania.</p><p>As várias liberdades de religião, de imprensa, de</p><p>opinião, estão estabelecidas na Constituição de</p><p>nosso país. Respeitá-las é nosso dever e exercê-las</p><p>é nosso direito. No entanto, as nossas liberdades</p><p>não devem ferir as liberdades alheias, temos, como</p><p>cidadãos, de respeitar a opinião, o costume e os</p><p>valores dos outros. A civilização da pessoa implica,</p><p>entre outras coisas, aceitação, respeito e</p><p>convivência com os outros cidadãos.</p><p>Somos diferentes, mas somos todos oriundos de</p><p>uma mesma diferença, a vida. Respeitar o outro,</p><p>independentemente de sua cor, credo ou cultura, é,</p><p>além de uma questão ética e legal, respeito à própria</p><p>vida.</p><p>3. A frase que melhor expressa a tese defendida no</p><p>texto é:</p><p>a) “ (...) temos de respeitar todas as manifestações</p><p>culturais, o que só acontecerá com a educação e a</p><p>civilização do indivíduo”. (1º parágrafo)</p><p>b) “O ensino também ajuda a moldar a ética através</p><p>de valores morais, como a cidadania”. (2º parágrafo)</p><p>c) “Embora pertençamos à mesma espécie,</p><p>aspectos étnicos e culturais nos diferenciam uns dos</p><p>outros”. (1º parágrafo)</p><p>d) “A civilização da pessoa implica, entre outras</p><p>coisas, aceitação, respeito e convivência com os</p><p>outros cidadãos”. (3º parágrafo).</p><p>4. A tese do texto é sustentada por dois argumentos:</p><p>a necessidade de educação e de civilização do</p><p>indivíduo. Os parágrafos em que esses argumentos</p><p>foram desenvolvidos são, respectivamente,</p><p>a) o 1º e o 2º parágrafos.</p><p>b) o 2º e o 4º parágrafos.</p><p>c) o 1º e o 3º parágrafos.</p><p>d) o 2º e o 3º parágrafos.</p><p>Leia o texto e resolva à questão 5</p><p>MORTE NAS ESTRADAS</p><p>Apesar das campanhas educativas promovidas</p><p>pelos Departamentos Estaduais de Trânsito</p><p>(Detrans) sobre a importância e da necessidade do</p><p>respeito às leis de trânsito quando dirigirmos tanto</p><p>nas cidades quanto nas rodovias, os acidentes</p><p>envolvendo veículos pequenos e de grande porte, a</p><p>maioria deles com vítimas fatais, estão a ocorrer</p><p>diariamente nas estradas federais e estaduais do</p><p>Piauí, aumentando assustadoramente os dados</p><p>estatísticos da Polícia Rodoviária Federal de mortes</p><p>no País e no Estado.</p><p>Em editorial recente de O DIA, no começo deste</p><p>mês, era alertado sobre as precauções que os</p><p>motoristas deveriam ter na hora de pegar a estrada</p><p>neste período de férias, quando milhares de pessoas</p><p>aproveitam para viajar para o litoral ou cidades de</p><p>origem.</p><p>Ao contrário, não está bastando em nada os</p><p>apelos das campanhas educativas de trânsito nem</p><p>do que cotidianamente é divulgado pelos meios de</p><p>comunicação sobre os índices elevados de</p><p>acidentes nas estradas, e com mortes, pela</p><p>imprudência de certos motoristas, que apressados</p><p>para chegar ao destino saem em alta velocidade</p><p>cortando e fazendo ultrapassagem arriscadas de</p><p>veículos a sua frente sem observar as sinalizações</p><p>de trânsito e os limites do carro e dele próprio,</p><p>tornando perigosa a vida de si e dos outros.</p><p>Pois, nessa última semana de férias, como</p><p>mostra reportagem de O DIA, milhares de pessoas</p><p>pegaram a estrada rumo ao litoral piauiense,</p><p>tornando o fluxo de veículos na BR 343, que dá</p><p>acesso a Parnaíba e a Luís Correia, bastante</p><p>intenso. E o resultado da imprudência na estrada são</p><p>os acidentes, nos quais, em menos de 24 horas,</p><p>quatro pessoas perderam a vida.</p><p>Um estudo sobre "Morte no Trânsito: Tragédia</p><p>Rodoviária", realizado pelo SOS Estradas,</p><p>organização não governamental, mostra que todos</p><p>os dias ocorrem, pelo menos, 723 acidentes nas</p><p>rodovias pavimentadas brasileiras, provocando a</p><p>morte de 35 pessoas por dia, e deixando 417 feridos,</p><p>dos quais 30 morrem em decorrência do acidente.</p><p>Cita ainda, que a maior parte das mortes no trânsito</p><p>ocorre nas rodovias e não nas vias urbanas. Embora,</p><p>em número menor, os acidentes nas estradas são</p><p>muito violentos, provocando mais mortes e</p><p>ferimentos graves.</p><p>Fonte: Jornal O Dia</p><p>5. A tese defendida no editorial lido consiste</p><p>a) na irresponsabilidade de certos motoristas, que</p><p>apressados para chegar ao destino saem em alta</p><p>velocidade.</p><p>b) no resultado dos índices de mortes por acidentes</p><p>que revelam a insuficiência das campanhas</p><p>educativas.</p><p>c) na importância em observar as sinalizações de</p><p>trânsito e os limites do carro e de seu condutor.</p><p>d) na necessidade de se melhorar o fluxo de veículos</p><p>na BR 343, que dá acesso a Parnaíba e a Luís</p><p>Correia.</p><p>Leia para responder às questões 6 e 7:</p><p>Punição não mede eficiência da Lei Seca</p><p>Medidas apenas pelo número de motoristas</p><p>(seis, de um total de 1.053 presos) condenados pela</p><p>Justiça fluminense por dirigir embriagados, em dois</p><p>anos e meio de blitzes da Lei Seca, as fiscalizações</p><p>diárias de combate à embriaguez no trânsito podem</p><p>parecer tíbias como tentativa de esconjurar o</p><p>fantasma das tragédias nas ruas. Mas a Lei</p><p>11.705/08, que deu nova redação ao artigo 306 do</p><p>Código de Trânsito Brasileiro, criminalizando a</p><p>mistura de álcool e direção, com base na qual são</p><p>feitas as operações, deve ser avaliada por sua</p><p>capacidade inibidora de potenciais comportamentos</p><p>selvagens ao volante.</p><p>Neste aspecto, é contundente, como argumento</p><p>a favor das restrições à bebida consagradas no CTB,</p><p>a estimativa de que, somente no Estado do Rio, mais</p><p>de seis mil vidas foram preservadas desde março de</p><p>2009, quando as blitzes começaram. Em 2010, o</p><p>número de vítimas de acidentes de trânsito</p><p>socorridas nas quatro maiores emergências</p><p>hospitalares da capital caiu 13%. Somente no</p><p>Hospital Lourenço Jorge, na Barra, que atende a</p><p>uma região com uma via expressa e muitos</p><p>quilômetros de pistas, a queda foi de 32%. Com</p><p>naturais alterações estatísticas, a curva de mortes</p><p>evitadas é comum nos estados que adotam</p><p>operações da Lei Seca, como atestam</p><p>levantamentos regulares da Polícia Rodoviária</p><p>Federal, termômetro para medir os efeitos dessa</p><p>legislação nas estradas do país.</p><p>A discussão sobre a disparidade entre o</p><p>número de condenados e o total de pessoas presas</p><p>passa menos pela eficácia da legislação do que pelo</p><p>aspecto jurídico que cerca a Lei Seca. São bem</p><p>conhecidos os episódios de motoristas que, tendo</p><p>sido parados numa blitz, se recusam a fazer o teste</p><p>do bafômetro, essencial para informar processos por</p><p>embriaguez no trânsito. Trata-se de uma</p><p>prerrogativa constitucional, portanto intransponível,</p><p>que desobriga os cidadãos de produzir provas contra</p><p>si.</p><p>É questão complexa, sobre a qual sequer o</p><p>Judiciário tem posição unânime: no Rio de Janeiro, o</p><p>lado que se opõe às operações argumenta que a Lei</p><p>Seca parte de um princípio inaceitável, a presunção</p><p>de crime, procurando condenar</p><p>o motorista por dirigir</p><p>bêbado, mesmo sem ter provocado acidentes. Por</p><p>outro lado, magistrados favoráveis às blitzes</p><p>consideram que se trata de prevenir tragédias no</p><p>trânsito - e as estatísticas, não só do Rio, mas de</p><p>todo o país, comprovam que o nível de</p><p>irresponsabilidade nas estradas ainda está longe de</p><p>ficar confinado a exemplos esparsos. Muito pelo</p><p>contrário.</p><p>Entre uma ponta e outra da polêmica, há o</p><p>dado, inquestionável, de que é positivo o balanço da</p><p>Lei Seca. Como qualquer lei, pode haver</p><p>aperfeiçoamentos. Caso, por exemplo, de ajustar</p><p>para taxas mais realistas, mas dentro de limites que</p><p>não invalidem os propósitos do CTB, a quantidade</p><p>de álcool detectado por litro de sangue. As</p><p>operações, inclusive, deveriam ser reforçadas em</p><p>estados que ainda enfrentam com timidez o flagelo</p><p>das tragédias no trânsito.</p><p>Mais do que necessárias, as blitzes são</p><p>emergenciais para consolidar mudanças no</p><p>comportamento dos motoristas brasileiros, em não</p><p>pouca quantidade protagonistas de acidentes que</p><p>decorrem de desobediência a elementares normas</p><p>de trânsito e de desapreço pela vida - entre elas, a</p><p>fatal mistura de álcool e volante.</p><p>O Globo</p><p>6. A tese defendida no editorial lido é que</p><p>a) as punições não medem a eficiência da Lei Seca.</p><p>b) a Lei Seca precisa de aperfeiçoamentos para ser</p><p>benéfica à população.</p><p>c) as operações da Lei Seca devem ser avaliadas</p><p>pela capacidade de inibir comportamentos selvagens</p><p>no trânsito.</p><p>d) o número de vítimas de acidentes de trânsito</p><p>socorridas nas quatro maiores emergências</p><p>hospitalares da capital caiu 13%.</p><p>7. Um argumento utilizado no editorial a favor da tese</p><p>defendida é composto</p><p>a) pela recusa para fazer o teste do bafômetro.</p><p>b) pela urgência das blitzes para mudar o</p><p>comportamento ao volante.</p><p>c) pelo direito de o cidadão não produzir provas</p><p>contra si, como prevê a Constituição.</p><p>d) por dados estatísticos que comprovam a redução</p><p>de vítimas por acidentes de trânsito após a criação</p><p>da Lei Seca.</p><p>Leia o texto e responda à questão.</p><p>O teatro da etiqueta</p><p>No século XV, quando se instalavam os Estados</p><p>nacionais e a monarquia absoluta na Europa, não</p><p>havia sequer garfos e colheres nas mesas de</p><p>refeição: cada comensal trazia sua faca para cortar</p><p>um naco da carne – e, em caso de briga, para cortar</p><p>o vizinho. Nessa Europa bárbara, que começava a</p><p>sair da Idade Média, em que nem os nobres sabiam</p><p>escrever, o poder do rei devia se afirmar de todas as</p><p>maneiras aos olhos de seus súditos como uma</p><p>espécie de teatro. Nesse contexto surge a etiqueta,</p><p>marcando momento a momento o espetáculo da</p><p>realeza: só para servir o vinho ao monarca havia um</p><p>ritual que durava até dez minutos.</p><p>Quando Luís XV, que reinou na França de 1715 a</p><p>1774, passou a usar lenço não como simples peça</p><p>de vestuário, mas para limpar o nariz, ninguém mais</p><p>na corte de Versalhes ousou assoar-se com os</p><p>dedos, como era costume. Mas todas essas regras,</p><p>embora servissem para diferenciar a nobreza dos</p><p>demais, não tinham a petulância que a etiqueta</p><p>adquiriu depois. Os nobres usavam as boas</p><p>maneiras com naturalidade, para marcar uma</p><p>diferença política que já existia. E representavam</p><p>esse teatro da mesma forma para todos. Depois da</p><p>Revolução Francesa, as pessoas começam a</p><p>aprender etiqueta para ascender socialmente. Daí</p><p>por que ela passou a ser usada de forma desigual –</p><p>só na hora de lidar com os poderosos.</p><p>8. Nesse texto, o autor defende a tese de que</p><p>a) a etiqueta mudou, mas continua associada aos</p><p>interesses do poder</p><p>b) as classes sociais se utilizam da etiqueta desde o</p><p>século XV</p><p>c) a etiqueta sempre foi um teatro apresentado pela</p><p>realeza</p><p>d) a etiqueta tinha uma finalidade democrática</p><p>antigamente</p><p>Leia o texto abaixo e responda à questão.</p><p>Maturidade</p><p>A criação do Estatuto da Criança e do</p><p>Adolescente, há 15 anos, foi uma grande conquista</p><p>da sociedade brasileira, um passo à frente na</p><p>democratização do Estado e um ganho para os que</p><p>até então eram considerados simplesmente</p><p>menores, sem direito à cidadania, proteção ou</p><p>dignidade.</p><p>Hoje vislumbramos um cenário de grandes</p><p>possibilidades para a realização dos direitos</p><p>humanos da criança como cidadã. Nestes 15 anos</p><p>muito se caminhou, apesar de ainda estarmos longe</p><p>de um cenário ideal. A evolução pode ser claramente</p><p>notada quando olhamos para trás e vemos que parte</p><p>do percurso foi vencida pela formatação de uma</p><p>política pública de proteção que trouxe para o âmbito</p><p>da Justiça infanto-juvenil leis que podem e devem</p><p>ser acatadas.</p><p>É preciso dar continuidade à batalha, integrar</p><p>as políticas da infância ao dia-a-dia das gestões</p><p>municipais. Podemos ser cidadãos mais conscientes</p><p>do nosso papel na convivência com as crianças e</p><p>adolescentes. É nosso dever trazê-los para perto das</p><p>possibilidades de estudo, de novas informações, de</p><p>sua formação integral. Como isso seria possível?</p><p>Não facilmente, claro, mas com obstinação, atuando</p><p>em organizações governamentais ou não-</p><p>governamentais.</p><p>Podemos começar pelo nosso bairro ou pelo</p><p>nosso trabalho, levantando o que no entorno existe</p><p>para o encaminhamento de crianças. Podemos</p><p>tomar conhecimento do trabalho do Conselho Tutelar</p><p>nas cidades e subprefeituras das metrópoles. A</p><p>consciência do dever é só o princípio que deve nos</p><p>impulsionar à aplicação do que aprendemos em 15</p><p>anos de ECA.</p><p>Precisamos colaborar para que os próximos</p><p>15 anos mostrem que é possível criar nossas</p><p>crianças dentro das escolas, dentro dos seus</p><p>direitos, para que em sua vida adulta tenham</p><p>consciência dos direitos das futuras gerações.</p><p>Jornal O Globo.</p><p>9. (SAEP 2013). A tese defendida no texto é</p><p>a) o ECA poderia constituir uma grande conquista</p><p>para a sociedade brasileira, mas ainda não começou</p><p>a ser implantado.</p><p>b) o ECA constituiu uma grande conquista para a</p><p>sociedade brasileira porque atingiu a sua total</p><p>implantação.</p><p>c) o ECA constituiu uma grande conquista para a</p><p>sociedade brasileira, mas há ainda muito o que fazer</p><p>para sua total implantação.</p><p>d) o ECA foi completamente implantado, mas não</p><p>constituiu uma grande conquista para a sociedade</p><p>brasileira.</p><p>Leia o texto abaixo e responda.</p><p>Decida</p><p>Em um mundo cada vez mais complexo, com</p><p>excesso de informação, pressão por desempenho e</p><p>repleto de alternativas, as pessoas precisam tomar</p><p>decisões também a respeito de assuntos delicados.</p><p>E devem fazer isso sem ter muito tempo para pensar.</p><p>Cada vez mais, o sucesso e a satisfação pessoal</p><p>dependem da habilidade de fazer escolhas</p><p>adequadas. Com frequência, as pessoas são</p><p>instadas a tomar uma decisão que pode modificar</p><p>sua vida pessoal. Devo ou não me casar? Que tal só</p><p>morarmos juntos? Devo ou não me separar? [...] Em</p><p>que escola matricular nosso filho? Aliás, ele vai</p><p>ganhar carro aos 18 anos ou sairá à noite de carona</p><p>[...]? É certo comprar aquela casa maior e contrair</p><p>um financiamento a perder de vista? No trabalho,</p><p>acontece a mesma coisa. Devo dar uma resposta</p><p>dura àquela provocação feita pelo chefe? Peço ou</p><p>não peço aumento? Posso ou não baixar os preços</p><p>dos produtos que vendo de forma a aumentar a</p><p>saída? Que tal largar tudo e abrir aquela pousada na</p><p>praia? Psicólogos americanos que estudaram a vida</p><p>de gerentes empregados em grandes companhias</p><p>descobriram que eles chegam a tomar uma decisão</p><p>a cada nove minutos. São mais de 10.000 decisões</p><p>por ano – 10.000 possibilidades de acertar, ou de</p><p>errar. Não há como fugir. Ou você decide, ou alguém</p><p>decide em seu lugar.</p><p>Veja. 14 jan. 04. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento.</p><p>10. (PROEB). Qual é a tese defendida nesse texto?</p><p>a) A compra de uma casa é um problema a longo</p><p>prazo.</p><p>b) A vida moderna exige a tomada de decisões</p><p>difíceis.</p><p>c) Os casais têm dúvidas quanto à educação dos</p><p>filhos.</p><p>d) Os gerentes de grandes empresas tomam</p><p>milhares de decisões.</p><p>Leia o texto abaixo e responda.</p><p>O mercúrio onipresente</p><p>Os venenos ambientais nunca seguem regras.</p><p>Quando o mundo pensa ter descoberto tudo o que é</p><p>preciso para controlá-los,</p><p>eles voltam a atacar.</p><p>Quando removemos o chumbo da gasolina, ele</p><p>ressurge nos encanamentos envelhecidos. Quando</p><p>toxinas e resíduos são enterrados em aterros</p><p>sanitários, contaminam o lençol freático. Mas ao</p><p>menos acreditávamos conhecer bem o mercúrio.</p><p>Apesar de todo o seu poder tóxico, desde que</p><p>evitássemos determinadas espécies de peixes nas</p><p>quais o nível de contaminação é particularmente</p><p>elevado, estaríamos bem. [...].</p><p>Mas o mercúrio é famoso pela capacidade de passar</p><p>despercebido. Uma série de estudos recentes</p><p>sugere que o metal potencialmente mortífero está</p><p>em toda parte — e é mais perigoso do que a maioria</p><p>das pessoas acredita.</p><p>Jeffrey Kluger. IstoÉ. (Fragmento)</p><p>11. (Prova Brasil). A tese defendida no texto está</p><p>expressa no</p><p>trecho:</p><p>a) as substâncias tóxicas, em aterros, contaminam o</p><p>lençol freático.</p><p>b) o chumbo da gasolina ressurge com a ação do</p><p>tempo.</p><p>c) o mercúrio apresenta alto teor de periculosidade</p><p>para a natureza.</p><p>d) o total controle dos venenos ambientais é</p><p>impossível.</p><p>Leia o texto e responda.</p><p>Seremos apenas cinco</p><p>Revista Veja – Os automóveis tornaram-se vilões do</p><p>ambiente. Essa imagem é justa?</p><p>Sérgio Marchionne – Considero injusto</p><p>responsabilizar os carros por todos os males da</p><p>humanidade. Há outras formas de poluição cujos</p><p>efeitos são muito mais devastadores. Além disso, se</p><p>compararmos os índices de emissão de gás</p><p>carbônico e óxido nitroso dos automóveis de dez</p><p>anos para cá, verificaremos uma redução drástica</p><p>nesses valores. Em 1998, os principais fabricantes</p><p>assinaram, voluntariamente, um acordo que</p><p>estabeleceu um limite para as emissões de</p><p>poluentes na Europa. Os governos também têm feito</p><p>pressão nesse sentido. Os Estados Unidos, que são</p><p>os maiores poluidores mundiais, tornaram as metas</p><p>mais rigorosas. Não há dúvida de que a indústria</p><p>entende o problema e tem investido para buscar</p><p>soluções.</p><p>Veja, 10 mar. 2010.</p><p>12. (PAEBES). Nesse texto, qual é a tese defendida</p><p>pelo entrevistado?</p><p>a) A emissão de gás carbônico diminuiu nos últimos</p><p>anos.</p><p>b) A indústria deve investir na busca de soluções.</p><p>c) Os automóveis são injustamente considerados os</p><p>vilões.</p><p>d) Os efeitos da poluição são devastadores em</p><p>excesso.</p>

Mais conteúdos dessa disciplina