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<p>AFP-X ARQUITETURA E ENGENHARIA</p><p>ENG. CIVIL FÁBIO DE SOUZA DIAS</p><p>Crea-MS 64525</p><p>ENG. CIVIL AURÉLIO GARCIA PALHARES</p><p>Crea-MS 65930</p><p>Registro Nacional CREA MS</p><p>ART N°</p><p>LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DE ENGENHARIA</p><p>Fábio de Souza Dias, Engenheiro Civil, Registro Nacional no CREA MS Nº 64525 juntamente com o Engenheiro Civil Aurélio Garcia Palhares, Registro Nacional no CREA MS N° 65930, contratado pelo Senhora Luciana Da Silva Aguiar, CPF: 018.942.551-27 e RG: 001234401, profissão Doméstica e Nacionalidade Brasileira.</p><p>Com o objetivo de realizar uma Vistoria Técnica de Engenharia afim de emitir laudo técnico referente a patologias relacionadas a infiltração em uma residência de uso familiar, localizada na Rua John Kennedy, N° 981, Bairro Jardim Nova Lima, CEP 79017-050 na Cidade de Campo Grande MS.</p><p>Após ter comparecido ao local, em 22/10/2021, acompanhado da proprietária do imóvel, senhora Luciana Da Silva Aguiar, onde estava presente os engenheiros civis Fábio e Aurélio como técnicos e profissionais responsáveis pela vistoria e constatação das patologias, assinam o Laudo Técnico da Vistoria, na forma que se segue.</p><p>IMÓVEL VISTORIADO</p><p>Casa Multiresidencial com 59,68M² onde teve como responsável pela elaboração dos projetos e execução do imóvel o Eng. Civil João Paulo Rosa da Silva, com Registro Nacional no CREA MS Nº18083-P</p><p>ENDEREÇO DA VISTORIA</p><p>Rua John Kennedy, N° 981, Quadra 263 e Lote 20 – Casa 02 – Bairro Jardim Nova Lima, CEP: 79017-050</p><p>ÁREAS VISTORIADAS</p><p>Quartos, WC, Cozinha/sala, Corredores, Área de lavanderia, parte externa do muro de divisa, onde foram devidamente investigadas e constatadas as patologias existes no imóvel.</p><p>1.0 – OBJETIVO</p><p>Relatar as patologias, danos e vícios construtivos observados durante a Vistoria Técnica, realizada em 22/10/2021, nas áreas vistoriadas. Analisar as patologias existentes no imóvel afim de identificar elementos que sejam capazes de comprometer o uso do imóvel e possíveis danos estruturais que possam comprometer a permanência de pessoas na residência, bem como o impasse de fazer bom uso dos ambientes internos da casa e, possíveis problemas de saúde que pode ser ocasionado devido a proporção tomada pelos problemas ocasionados pela existência de um nível altíssimo de fungos.</p><p>Fico facil notar que o residencial em observaçao deixa a desejar em sua qualidade no ar, o que acarreta em um ambiente com odor que o torna insalubre. “Ambientes contaminados por bolor apresentam altas concentrações de esporos (estruturas microscópicas de reprodução dispersas no ar).</p><p>Estes elementos são responsáveis pela manifestação de diversos processos poroso que desencadeia alguns tipos de reações alérgicos. Um exmplo é a sinusite, resultando, muitas vezes em casos que acaba se tornando cronico,e com isso sérios problemas de saúde,”,</p><p>2.0 – DESCRIÇÃO DO IMÓVEL</p><p>Imóvel multiresidencial, constituído de 02 quartos, 01 wc e uma cozinha com sala anexada, somando uma área total de 59,68M²</p><p>FOTO 01</p><p>PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO PRÉDIO</p><p>AFP-X ARQUITETURA E ENGENHARIA</p><p>10</p><p>3.0 - DESCRIÇÃO DOS DANOS E PATOLOGIAS OBSERVADOS</p><p>A patologia é entendida como a parte da engenharia que estuda os sintomas e mecanismos, as causas e origens dos defeitos e vícios construtivos. É, portanto, o estudo das partes componentes do diagnóstico do problema observado.</p><p>As patologias ou defeitos podem também, ser definidos como degradações inesperadas para desempenho dos imóveis devido à falta de qualidade na mão de obra ou ate mesmo pela economia nos materias, provocando assim perda monetaria e a de vida útil do imovel, podendo gerar em alguns casos problemas de saúde e desconforto aos moradores, além do aspecto estético.</p><p>Os principais danos e patologias observados, durante a Vistoria Técnica realizada em 22/10/2021, foram:</p><p>· Umidade provenientes da infiltração por meio do efeito da capilaridade, que é uma patologia proveniente da falta de aditivo ou impermebilizante aplicado no concreto durante a fase de edifiçao do imovel, a ausencia do mesmo ocasiona a retençao da agua trazendo a infiltraçao de baixo para cima, um processo que consiste continuadamente como uma esponja que capta agua do lenços freatico, isso ocorre com maior fluxo em periodo chuvoso, depreciando o ambiente e trazendo um deconforto na moradia tornando inabitavel com tempo.</p><p>· Umidade ascendente que é originada da absorção da água de solos húmidos, por elementos construtivos como viga baldrame.</p><p>· Ausência ou impermeabilização vencida e deteriorada;</p><p>· Hidrossanitário comprometido devido a má instalação ou pelo deslocamento do solo devido a infiltração de águas pluviais ou subterrânea.</p><p>FOTO 02</p><p>Imagen: banheiro com indicio de forte umidade podendo haver algum vazamento em sua tubulaçao ou acenção por capilaridade. O piso apresenta mancha devido a alta concentraçao de umidade.</p><p>FOTO 03</p><p>Imagem: Quarto do casal ao lado da parede do banheiro,com indicios de acenção por capilaridade.</p><p>FOTO 04 FOTO 05</p><p>Imagens 04, 05:</p><p>Apresenta infiltração na parede de divisa, entre as paredes que separa os terrenos existe duas parede coladas e uma má instalaçao na calha entre as paredes, o que ocasiona na parte superior da parede interna uma infiltração, e tambem apresenta manchas escuras na parte externa da edificação.</p><p>FOTO 07</p><p>Imagen: as portas do imovel apresenta dilatação por umidade, sofrendo depreciaçao notavel.</p><p>SOLUÇÕES E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA A IMPERMEABILIZAÇÃO:</p><p>No banheiro deve ser removido os pisos evidenciando a tubulação para conferir se ha algum tipo de vazamento, para assim definir a patologia do banheiro ou na area molhada.</p><p>Nas areas onde existe umidade ou capilaridade.</p><p>Deve-se</p><p>1 Retirar todo o reboco afetado, ate chega no tijolo.</p><p>2 Parte limpar tudo e chaspiscar com aditivo veda brasil pó, para estar ganhando aderencia posteriormente. (2 partes de area para 1 parte de cimento e um pacote de 500gr de veda Brasilno chapisco).</p><p>3 Agora o traço de 3 de area 1 de cimento e 500gr de veda brasil para recboco, para evitar a capilaridade posterior.</p><p>Esses procedimentos é o minimo que teria que fazer, para que o ambiente se torna mais habitavel e confortavel, é claro que ja estou conciderando que é indispensavel as etapas da arguamassa ou massa corrida ate a conclusão da apintura, uma vez que levo em consideração a necessidade do procedimento para correção da patologia exitente.</p><p>Existe casos extremos de capilaridade onde a unica solução seria de</p><p>quebrar o contra piso, que geralmente tem 5cm de espeçura, e escavando retirando o solo até chegar na viga baldrame, para assim passa um impermeabilizante, `como exemplo neutrol`para depois colocar a terra refazer o contra piso para depois susbistituir os pisos, um trabalho arduo e caro. Por conta do trabalho extremos habitualmente, faz os procedimento que expliquei nas etapas 1,2 e 3, Soluções de recomendação e técnica para a impermeabilizção.</p><p>SOLUÇÕES E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA A IMPERMEABILIZAÇÃO:</p><p>As áreas descobertas devem ser, totalmente, impermeabilizadas.</p><p>o retirar todo o concreto desagregado ou desagregando-se;</p><p>· reparar todas as trincas e fissuras;</p><p>· revisar e reparar todos os ralos de águas pluviais;</p><p>· escovar as superfícies deixando-as limpas e isentas de poeira e gordura;</p><p>· após o reparo de todas as trincas, limpar toda à superfície da laje, retificar os caimentos e melhorar a drenagem;</p><p>· “bolear” (“meia-cana”) a junção das lajes com os beirais e paredes;</p><p>· dar duas demãos de “prime” e impermeabilizar utilizando manta de 4mm da “Torodin Viapol”, totalmente aderida às superfícies, a fogo, subindo, no mínimo, 35 cm pelas paredes e dobrando, totalmente em cima dos beirais e nas laterais.</p><p>· Colocar uma lâmina d’água, de pelo menos 3 cm, em toda a extensão impermeabilizada da laje e deixar em teste 05 dias. Se houver vazamento, identificá-lo e corrigi-lo localmente, pois a manta é totalmente aderida à superfície;</p><p>·</p><p>efetuar acabamento mecânico de proteção à manta com argamassa de cimento e areia de traço 1:3, com espessura de, no mínimo, 2 cm . Atentar para os vãos de dilatação. O acabamento mecânico deve ter vão de dilatação a cada 2,00 m2;</p><p>· especial atenção deve ser dada na impermeabilização da região dos ralos, que devem ter tripla proteção;</p><p>RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA AS TRINCAS E FISSURAS.</p><p>A - NAS PAREDES</p><p>Existem algumas trincas na cobertura em virtude de variação térmica e “aperto” deficiente da alvenaria.</p><p>É necessário colocar uma tela de aço para combater a tração e o cisalhamento.</p><p>Em trincas maiores como, por exemplo, a que aparece nas FOTOS 25, 26 e 27, proceder da seguinte forma:</p><p>· retirar a argamassa 25 cm de cada lado da trinca; ancorar na parede pedaços de vergalhão de 6.3 mm (1/4”), utilizando Sikadur ou similar, paralelos e distando 20 cm um do outro, em toda a extensão da trinca;</p><p>· chapiscar e emboçar a parede com argamassa de cimento e areia de traço 1:3.</p><p>CROQUI 01</p><p>POSSÍVEIS CAUSAS DAS FISSURAS:</p><p>Muitas são as causas de fissuras e trincas em paredes e pisos. Geralmente, aparecem causadas pela movimentação de materiais e componentes da construção, retração da argamassa, principalmente em paredes, e também como consequência das vibrações.</p><p>Essas fissuras e trincas podem aparecer em virtude da variação térmica, sazonais e diárias, cujo ar apresente variações de amplitude acentuada durante as 24 horas, dilatando e contraindo os materiais construtivos, principalmente em lajes de piso.</p><p>Isto acontece, sobremaneira, na cidade do Rio de Janeiro, onde a amplitude das variações térmicas são bastante acentuadas, durante todo o ano e, principalmente, no verão.</p><p>A retração da argamassa, que aparecem logo após a aplicação do revestimento, provocam as fissuras nos revestimentos, regularmente distribuídas, com aberturas reduzidas - não ultrapassando 0,2 mm - semelhantes às fissuras provocadas por retração de secagem, função da temperatura e umidade do meio ambiente.</p><p>As movimentações de um material são, fundamentalmente, funções de suas propriedades físicas e da amplitude da variação térmica. As trincas e fissuras de origem térmica podem surgir por movimentos diferenciados entre os componentes.</p><p>No caso específico das movimentações térmicas diferenciadas é fundamental considerar a amplitude da movimentação e a rapidez com que esta ocorre. Em geral, os elementos diretamente expostos ao sol estão mais sujeitos à dilatação térmica, “sofrem” mais e são mais vulneráveis.</p><p>As fissuras são mais preocupantes quando há acentuado progresso, principalmente, no sentido da largura. Ou seja, quando elas começam a se alargar, transformando-se em trincas e rachaduras, a partir de 1,5 mm. Se as fissuras se estabilizarem, menor é a preocupação.</p><p>Igualmente preocupante são as fissuras que atravessam a parede de um lado a outro.</p><p>Durante a Vistoria, não observamos, visualmente, recalque nas fundações, menos ainda recalques diferenciais.</p><p>3.1 - FACHADAS LATERAIS E FRONTAL DO PRÉDIO</p><p>Em alguns locais as pastilhas estão se destacando.</p><p>FOTO 32 FOTO 33</p><p>Alguns reparos pontuais realizados nas pastilhas da fachada.</p><p>FOTO 34 FOTO 35</p><p>Infiltração na parte inferior da laje de algumas varandas.</p><p>A responsabilidade é do proprietário do apartamento de cima.</p><p>FOTO 36 FOTO 37</p><p>Algumas pastilhas se destacando da fachada.</p><p>FOTO 38 FOTO 39</p><p>Pastilhas iniciando o processo de destacamento da fachada.</p><p>RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS</p><p>· As fachadas do prédio deverão ser revisadas, com testes à percussão, recolocação das pastilhas soltas ou prestes a se soltar, renovação do rejunte que encontra-se vencido.</p><p>· A execução dos serviços deve ser coordenada por Engenheiro, devidamente habilitado e especializado, e a mão de obra requer especialização.</p><p>ROTEIRO E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DA OBRA DE REPARO DAS FACHADAS</p><p>· Retirar todo o material solto, desagregado ou se desagregando.</p><p>· Escovar, com escova de aço, e limpar todas as fachadas.</p><p>· Lavar de forma a ficarem desengorduradas e isentas de pó.</p><p>· Regularizar às superfícies utilizando argamassa apropriada e hidrofugante.</p><p>· Executar o serviço com mão de obra especializada, com o controle e fiscalização de profissional habilitado.</p><p>· Criar esquemas de proteção das fachadas de pastilhas e da alvenaria dos prismas com, por exemplo, a colocação de “pingadeiras”, beirais, impermeabilizantes etc. Minimizando, dessa forma, os efeitos nocivos das águas pluviais e dos agentes poluidores.</p><p>3.2 – SUB SOLO 1 - GARAGEM</p><p>Apresenta algumas patologias e danos:</p><p>· Algumas fissuras no piso por falta de juntas de dilatação, algumas já consertadas;</p><p>· Buracos no teto que precisam ser reparados;</p><p>· Vazamento na parede fronteiriça com o Condomínio Califórnia;</p><p>· Infiltração na tubulação da parede contígua ao jardim.</p><p>FOTO 40 FOTO 41</p><p>FOTO 42 FOTO 43</p><p>3.3 – SUBSOLO 2</p><p>O subsolo 2 está sem utilização, não tem acesso para carro, insalubre, muito abafado e sem ventilação.</p><p>É necessário reformar, criar acesso para carro, para que não continue sem uso e ocioso.</p><p>FOTO 44 FOTO 45</p><p>FOTO 46 FOTO 47</p><p>FOTO 48 FOTO 49</p><p>FOTO 50 FOTO 51 FOTO 52</p><p>As fotos mostram o ambiente sub utilizado e insalubre.</p><p>As foto 50, 51 e 52 mostram o pé direito de acesso muito baixo.</p><p>RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS</p><p>O subsolo 2 pode ser recuperado e aproveitado, integralmente, para tal é necessário fazer algumas reformas para viabilizar o seu uso.</p><p>o Devido ao pé direito muito baixo, no acesso pelo subsolo 1, é de muito difícil abertura devido à estrutura do prédio, cintas de equilíbrio etc. a passagem deverá ser feita por cima, utilizando o subsolo1.</p><p>· Construir 02 rampas, uma de descida e outra de subida dos carros, que, também, servirá para ventilar este subsolo.</p><p>· Criar, pelo menos, três prismas de ventilação – PVI - de, pelo menos 3,0 m x 3,0 m.</p><p>· Criar um sistema de exaustão forçada para a renovação do ar.</p><p>· Proteger os pilares e fundações com substâncias poliméricas à base de epóxi, para proteger as estruturas, pois o subsolo 2, com o movimento das marés, alaga. Este processo de molhagem-secagem é, extremamente, prejudicial às estruturas.</p><p>· Construir uma laje zero com um sistema de impermeabilização e drenagem adequados, de forma a resistir a pressão negativa.</p><p>· Reformar a laje teto e paredes.</p><p>4.0 – UNIDADES AUTÔNOMAS VISITADAS</p><p>4.1 – APARTAMENTO 310</p><p>· Retirada da parede entre a sala e o 3º quarto, sem consequências estruturais, pois a parede é de vedação.</p><p>· Há um vazamento na parede do corredor, contíguo ao apartamento, que já foi consertado, precisando de acabamento.</p><p>· Há um vazamento no piso do apartamento 410, de responsabilidade do seu proprietário, aparecendo no teto do apartamento 310.</p><p>· infiltração nas pastilhas da viga da varanda.</p><p>É necessário criar uma pingadeira para que as águas pluviais não retornem na faixa inferior da viga.</p><p>· Há infiltrações na lixeira dos fundos do 3º andar, no teto e no tubo de 75 mm.</p><p>FOTO 53 FOTO 54</p><p>FOTO 55 FOTO 56 FOTO 57</p><p>4.2 – APARTAMENTO 2.107 – COBERTURA DUPLEX</p><p>· Parede construída diretamente em cima da laje, no meio da sala (local de maior momento), de forma não prevista no Projeto Original do prédio.</p><p>Uma parede de tijolos acabada pesa 1.700 Kgf por m3.</p><p>A parede que está sendo construída pesa, aproximadamente,</p><p>2.000 Kgf ou 2 toneladas, uniformemente e linearmente distribuída, numa laje que foi projetada para ter uma sobrecarga de 180 Kgf por m2.</p><p>É necessário que haja, se não houver, um engenheiro civil responsável técnico pelas obras.</p><p>· Engaste da escada interna que dá acesso ao piso superior muito precário e deficiente. Há real perigo de acidente.</p><p>· Marcas de infiltrações e corrosões das armaduras no teto.</p><p>· Infiltrações no teto da laje da varanda.</p><p>· Tubos de ferro galvanizado deteriorados pela ação do tempo.</p><p>· Toldo inadequado na varanda, com risco de acidente pela ação do vento.</p><p>FOTO 58 FOTO 59 FOTO 60</p><p>FOTO 60 FOTO 61 FOTO 62</p><p>4.3 – OUTROS APARTAMENTOS VISTOS DA COBERTURA DO PRÉDIO</p><p>· APARTAMENTO 2.105</p><p>Parede irregular construída</p><p>na cobertura do prédio, introduzindo patologias.</p><p>· APARTAMENTO 2.102</p><p>Telhado colonial irregular, não previsto no projeto original.</p><p>· É necessário verificar se as piscinas tem estrutura e se estão no local previsto no Projeto original.</p><p>· É necessário que tenha um engenheiro responsável técnico para qualquer obra efetuada, tanto nas áreas comuns como nas áreas privativas.</p><p>FOTO 63 FOTO 64 FOTO 65</p><p>FOTO 66 FOTO 67</p><p>5.0 - CONCLUSÃO</p><p>O estado geral e o padrão construtivo do prédio são bons. Muitos dos defeitos e patologias narrados são funções da idade do prédio, que daqui para frente necessitará, cada vez mais, de atenção à manutenção preventiva e à corretiva.</p><p>Não foram observados recalques diferenciais no prédio, bem como não foram observados problemas estruturais.</p><p>As maiores patologias encontradas foram na cobertura do prédio, no subsolo 2 e nas fachadas.</p><p>Os elementos estruturais, da infra estrutura do subsolo 2, podem começar a apresentar problemas de corrosão das armaduras e perda de resistência do concreto, devido ao</p><p>processo de molhagem-secagem que é extremamente prejudicial às estruturas.</p><p>Caso esses reparos não sejam executados, com a urgência devida, pode-se chegar a um estado de maior deterioração, inclusive estético-funcional, comprometendo a qualidade de vida e habitabilidade dos moradores, e diminuindo o tempo de vida útil do prédio.</p><p>Há no piso de areia do subsolo 2 muita umidade e infiltração proveniente de pressão negativa. É necessário criar uma laje impermeabilizada no piso, ventilar o ambiente e ocupar o espaço ocioso, conforme as Recomendações Técnicas no item 3.5 deste Laudo Técnico.</p><p>Visitamos vários apartamentos que sofreram modificações em relação ao Projeto Original, tais como mudança de paredes.</p><p>Não observamos consequências de comprometimento estrutural, pois não houve intervenção nos elementos estruturais do prédio, apenas mudança de ordem estética e de melhor aproveitamento interno das áreas privativas.</p><p>RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL:</p><p>AS PROVIDÊNCIAS, PARA REPARAR OS DANOS E DEFEITOS NA GARAGEM DO SUBSOLO 2, E DE SEU APROVEITAMENTO E OCUPAÇÃO, DEVEM SER TOMADAS COM URGÊNCIA, E</p><p>EXECUTADAS COM RESPONSABILIDADE</p><p>MÃO DE</p><p>OBRA ESPECIALIZADA,</p><p>E SUPERVISÃO DE ENGENHERIO</p><p>CIVIL, DEVIDAMENTE HABILITADO.</p><p>TODAS AS OBRAS EFETUADAS NO CONDOMÍNIO, SEJAM NAS PARTES COMUNS OU NAS ÁREAS PRIVATIVAS, DEVEM TER UM ENGENHEIRO RESPONSÁVEL TÉCNICO.</p><p>7.0 - ENCERRAMENTO</p><p>Concluo o presente Laudo Técnico de Vistoria Predial, em duas vias de igual teor, contendo 21 (vinte e uma) folhas de papel A4, digitadas de um só lado, 67 (sessenta e sete) fotografias coloridas e digitalizadas.</p><p>Todas as folhas, devidamente, rubricadas pelo Engenheiro Perito que assina este Laudo Técnico de Engenharia.</p><p>Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2012.</p><p>..............................</p><p>Paulo Fábio Bregalda Engenheiro Civil</p><p>PBR - Perícias de Engenharia</p><p>Paulo Fábio Bregalda - Engenheiro Civil e Matemático M.Sc em engenharia – Doutorando em Engenharia Civil</p><p>Registro Nacional CONFEA/CREA Nº 200223004-8 * Registro no Instituto de Engenharia Legal (IEL) Nº 1587</p><p>Perícia – Laudo e Parecer Técnico – Vistoria e Assistência Técnica – Avaliação de Imóveis Patologia, vicio e dano construtivo - Dano Estrutural - Dano ambiental</p><p>Assessoria imobiliária especializada – Fiscalização e Acompanhamento técnico de obras Assistência Técnica em Processo Judicial e Extra Judicial.</p><p>Escritório: Rua Senador Furtado, Nº 81 - casa 15 – Tijuca - CEP: 20270-021 - Rio de Janeiro - RJ</p><p>(21) 2264-9915 ou (21) 9611-0933 - E-mail: paulo.bregalda@terra.com.br</p><p>www.periciasdeengenharia.com.br</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image11.jpeg</p><p>image16.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image17.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image26.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image28.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image30.jpeg</p><p>image27.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image29.jpeg</p><p>image34.jpeg</p><p>image31.jpeg</p><p>image36.jpeg</p><p>image33.jpeg</p><p>image38.jpeg</p><p>image35.jpeg</p><p>image40.jpeg</p><p>image37.jpeg</p><p>image42.jpeg</p><p>image39.jpeg</p><p>image44.jpeg</p><p>image41.jpeg</p><p>image46.jpeg</p><p>image43.jpeg</p><p>image48.jpeg</p><p>image45.jpeg</p><p>image50.jpeg</p><p>image47.jpeg</p><p>image52.jpeg</p><p>image49.jpeg</p><p>image54.jpeg</p><p>image51.jpeg</p><p>image56.jpeg</p><p>image53.jpeg</p><p>image54.png</p><p>image55.png</p><p>image60.jpeg</p><p>image61.png</p><p>image62.png</p><p>image57.jpeg</p><p>image64.jpeg</p><p>image58.jpeg</p><p>image66.jpeg</p><p>image59.jpeg</p><p>image68.jpeg</p><p>image61.jpeg</p><p>image70.jpeg</p><p>image62.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image72.jpeg</p><p>image63.jpeg</p><p>image74.jpeg</p><p>image65.jpeg</p><p>image76.jpeg</p><p>image67.jpeg</p><p>image78.jpeg</p><p>image69.jpeg</p><p>image80.jpeg</p><p>image71.jpeg</p><p>image82.jpeg</p><p>image73.jpeg</p><p>image84.jpeg</p>