Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS</p><p>PROF. ENF LEONARDO L. BRAVIN</p><p>ENXAQUECA</p><p>CONCEITO</p><p>É uma forma de cefaleia crônica que pode ser definida como uma reação neurovascular normal, que apresenta-se clinicamente, por episódios recorrentes de cefaléia e manifestações associadas que geralmente dependem de fatores desencadeantes.</p><p>EPIDEMIOLOGIA</p><p>Em um estudo realizado nos EUA com aproximadamente 15.000 indivíduos, com idades de 15 a 18 anos, mostrou que 6% dos homens e 18% das mulheres relataram que tiveram um ou mais episódios de enxaqueca por ano.</p><p>No Brasil, cerca de 10% dos homens brasileiros apresentam surtos de enxaqueca e entre as mulheres essa porcentagem varia entre 5 a 25 anos. Nas crianças a porcentagem está entre 3 a 10% (Ministério da Saúde, 2014);</p><p>ETIOLOGIA</p><p>Predisposição genética;</p><p>Ansiedade;</p><p>Depressão;</p><p>Excesso ou privação do sono;</p><p>Ingestão de bebidas alcoólicas (particularmente vinho tinto);</p><p>Ingestão de determinados alimentos (chocolate, certos tipos de queijo);</p><p>Jejuns prolongados;</p><p>Exposição a odores fortes;</p><p>Período menstrual;</p><p>Estímulos luminosos intensos ou intermitentes.</p><p>FISOPATOLOGIA</p><p>Fator desencadeante</p><p>Constrição e dilatação de vasos cerebrais</p><p>Liberação de serotonina e prostraglandina</p><p>SINAIS E SINTOMAS</p><p>Cefaléia intensa;</p><p>Náuseas e/ou vômitos;</p><p>Escotomas;</p><p>Fotofobia;</p><p>Fonofobia;</p><p>Parestesias (língua, mãos, hemicorpo);</p><p>Hemiplegia;</p><p>Disartria;</p><p>DIAGNÓSTICO / TRATAMENTO</p><p>Avaliação clínica;</p><p>EEG;</p><p>TC de crânio com contraste;</p><p>RNM;</p><p>Analgésicos;</p><p>Anti depressivos;</p><p>Anti hipertensivos;</p><p>Acunpultura;</p><p>TTO da causa;</p><p>CRISE CONVULSIVA</p><p>EPILEPSIA</p><p>DEFINIÇÃO</p><p>Convulsão: episódio de função neurológica anormal causada por uma descarga elétrica inapropriada pelos neurônios cerebrais.</p><p>Epilepsia: condição clínica na qual o paciente é sujeito a convulsões recorrentes (periódicas e imprevisíveis) devido a um distúrbio da função cerebral.</p><p>FISIOPATOLOGIA</p><p>Epilepsia / Convulsão</p><p>Disritmia cerebral</p><p>Atividade neuronal paroxística</p><p>Fatores desencadeadores</p><p>EPIDEMIOLOGIA</p><p>Nos países em desenvolvimento, em que há deficiência no atendimento médico, subnutrição e enfermidades, esse número pode chegar a 2%. Já nos países desenvolvidos a incidência é de aproximadamente 1%.</p><p>No Brasil, a epilepsia é uma condição neurológica que atinge 1,8% da população.</p><p>ETIOLOGIA – CONVULSÃO</p><p>Hiper/hipoglicemia;</p><p>Hipertermia;</p><p>Distúrbios hidroeletrolíticos;</p><p>Hipóxia/Hipercapnia;</p><p>Intoxicação exógena;</p><p>Abstinência de drogas;</p><p>Tumor cerebral;</p><p>TCE e outros.</p><p>ETIOLOGIA – EPILEPSIA</p><p>Infestações parasitárias (Neurocisticercose, toxoplasmose);</p><p>Infecções intracranianas virais ou bacterianas;</p><p>Toco-traumatismo;</p><p>TCE;</p><p>Doenças cerebrovasculares.</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>A determinação do tipo de crise que ocorreu é fundamental pra organizar a abordagem diagnóstica sobre etiologias, selecionar o tratamento apropriado e fornecer informações vitais para o prognóstico.</p><p>Crises Parciais</p><p>Simples (sem amnésia temporária)</p><p>Complexa (com amnésia temporária)</p><p>Crises Generalizadas</p><p>Convulsivas (tônicas, clônicas e tônico-clônicas)</p><p>Não convulsivas (do tipo ausência e mioclônicas)</p><p>Status epilepticus (estado de mal epiléptico)</p><p>Convulsões generalizadas seguindo-se umas às outras, sem recuperação da consciência (pelo menos 30 min)</p><p>CRISES GENERALIZADAS</p><p>A fase inicial é a contração tônica, fato responsável por diversas características clássicas da crise, como:</p><p>rigidez muscular: paciente com extensão de membros do corpo e arqueamento das costas,</p><p>grito ictal ou epiléptico: contração tonica dos músculos da expiração e da laringe produz um lamento alto/grito. A respiração é prejudicada, as secreções acumulam-se na orofaringe e surge cianose.</p><p>Contração do músculo da mandíbula: pode levar o paciente a morder a língua.</p><p>Ocorre um aumento acentuado do tônus simpático que gera: aumento da FC, da PA e da pupila (midríase).</p><p>CRISES GENERALIZADAS</p><p>Após cerca de 10 a 20s, a fase tônica evolui para a fase clônica, produzida pelo aumento do relaxamento muscular;</p><p>Por fim a fase pós-ictal caracteriza-se por irresponsividade, aumento da transpiração e suor, apnéia e coma, com flacidez muscular e salivação excessiva, que pode causar respiração estridosa e obstrução parcial das vias respiratórias. Pode ocorrer incontinência urinária e fecal;</p><p>Posteriormente o paciente queixa-se de mialgia, cefaléia e fadiga, que podem durar horas;</p><p>Alguns pacientes podem apresentam alteração da memória temporariamente, que retorna ao longo de dias.</p><p>CRISE DE AUSÊNCIA</p><p>2°tipo mais comum de crises generalizadas;</p><p>São lapsos breves e súbitos da consciência, sem perda do controle postural, sem aviso prévio, com perda e inicio da consciência imediatos;</p><p>A crise dura segundos, a consciência retorna imediatamente e não há confusão pós-ictal.</p><p>Não há convulsão!</p><p>DIAGNÓSTICO</p><p>AVALIAÇÃO CLÍNICA;</p><p>TC DE CRÂNIO;</p><p>RNM DE CRÂNIO;</p><p>EEG;</p><p>EXAMES LABORATORIAIS;</p><p>TRATAMENTO</p><p>Avaliar HGT;</p><p>Aferir e corrigir problemas nos SSVV;</p><p>Antitérmicos;</p><p>Benzodiazepínicos;</p><p>Hidantalização;</p><p>VM via TOT em pacientes graves;</p><p>TCE;</p><p>Meningites e encefalites;</p><p>Crise convulsiva</p><p>Crise convulsiva</p><p>Perda da consciência;</p><p>Excesso ou perda do tono muscular ou do movimento;</p><p>Alterações do comportamento;</p><p>Perda do controle de esfíncter;</p><p>Sialorréia;</p><p>Trismo</p><p>Manifestações clínicas</p><p>Diazepam</p><p>Oxigenoterapia</p><p>Tratamento durante a crise:</p><p>Carbamazepina</p><p>Fenobarbital</p><p>Fenitoina</p><p>Tratamento de controle</p><p>A enfermagem tem que ser capaz de atuar rapidamente, no entanto, tem que ser um bom observador. Pois esta observação poderá ser inicio de um diagnóstico correto. Há ações que devem serem feitas imediatamente, tais como:</p><p>Proteger a pessoa durante a convulsão:</p><p>Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada);</p><p>Afrouxar roupas apertadas;</p><p>Remover objetos;</p><p>Sustentar com delicadeza a criança.</p><p>Manter vias aéreas desobstruídas:</p><p>Aspirar secreções se necessário;</p><p>Administrar terapêutica anti-convulsivante e chamar médico de serviço;</p><p>Observar crise convulsiva;</p><p>Cuidados de enfermagem</p><p>- Descrever e registrar todas as observadas, tais como:</p><p>Sequência dos acontecimentos;</p><p>Início da crise;</p><p>Duração da crise;</p><p>Eventos significativos anteriores à crise;</p><p>Verificar se há incontinência urinária ou fecal;</p><p>Verificar se há fase clônica ou tônica.</p><p>Cuidados de enfermagem</p><p>Observar após a crise,</p><p>Descrever e registrar:</p><p>Forma de cessação da crise;</p><p>Nível de consciência;</p><p>Orientação;</p><p>Capacidade motora;</p><p>Fala.</p><p>Promover repouso;</p><p>Deixar o pcte confortável;</p><p>Permitir que o pcte repouse após a crise;</p><p>Reduzir estimulação sensorial ( luzes, barulho, etc. );</p><p>Reduzir ansiedade dos familiares</p><p>Promover atmosfera calma;</p><p>Explicar propósitos de enfermagem;</p><p>-Oferecer apoio emocional</p><p>Cuidados de enfermagem</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.png</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.jpeg</p><p>image1.png</p>

Mais conteúdos dessa disciplina