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<p>PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL</p><p>ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DA VIDA</p><p>CURSO DE PSICOLOGIA</p><p>MARIANA CHAPLIN, PEDRO BOFF, RICARDO CIDADE</p><p>RELATÓRIO DO LABORATÓRIO</p><p>ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO</p><p>PORTO ALEGRE - RS</p><p>1</p><p>2024</p><p>MARIANA CHAPLIN, PEDRO BOFF, RICARDO CIDADE</p><p>RELATÓRIO DO LABORATÓRIO</p><p>ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO</p><p>Relatório submetido ao programa</p><p>de graduação do curso de</p><p>psicologia da Pontifícia</p><p>Universidade do Rio Grande do</p><p>Sul, com o objetivo de analisar o</p><p>comportamento do rato virtual,</p><p>Sniff.</p><p>Professores: Valéria de Oliveira Thiers e Christian Haag Kristensen</p><p>2</p><p>PORTO ALEGRE</p><p>2024</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO ………………………………………………………………...4</p><p>2. MÉTODO ……………………………………………………………………….7</p><p>3. RESULTADOS ……………………………………………………………..….9</p><p>3.1. Tabelas e gráficos de Linha de Base …………………………………..9</p><p>3.1.1. Folha de registro …………………………………………………..……..9</p><p>3.1.2. Tabela de frequência de resposta de pressão à barra …………… ..10</p><p>3.1.3. Gráfico 1 ……………………………………………………….. …….….10</p><p>3.2. Tabelas e Gráficos de Reforçamento Contínuo ……………………...11</p><p>3.2.1. Folha de registro ………………………………………………………...11</p><p>3.2.2. Tabela de frequência de resposta de pressão à barra ………….……12</p><p>3.2.3. Gráfico 2………..………………………………………………………..….13</p><p>4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ………………………………………………….14</p><p>5. REFERÊNCIAS …………………………………………………………...…...15</p><p>3</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O relatório da disciplina Análise Experimental do Comportamento visa</p><p>integrar os conceitos teóricos apresentados pelo professor Christian Haag com a</p><p>prática das aulas laboratoriais ministradas pela professora Valéria de Oliveira.</p><p>Durante três exercícios práticos, o grupo trabalhou com o rato virtual Sniffy, um</p><p>simulador que permite aos estudantes desenvolver habilidades na observação e</p><p>descrição de comportamentos, considerando as contingências ambientais. O uso</p><p>de vocabulários específicos foi essencial para analisar as ações do rato, como</p><p>linha-base, modelagem, treinamento, reforçamento contínuo, extinção e</p><p>reaprendizagem. Além disso, houve associação com teorias de condicionamento</p><p>reflexo e operante, envolvendo conceitos como resposta, consequência, estímulo</p><p>reforçador ou punitivo (positivo ou negativo), controle e contexto das ações</p><p>observadas.</p><p>Conforme os ensinamentos teóricos, comportamento reflexo consiste em</p><p>uma relação entre estímulo (mudança no ambiente) e resposta (mudança no</p><p>organismo) inata, ou seja, que possui base genética,algo natural às espécies</p><p>animais. Ivan Pavlov desenvolveu um experimento com cães, no qual apresentou o</p><p>condicionamento reflexo ao eliciar uma resposta a partir de um estímulo que,</p><p>anteriormente, era neutro juntamente com um estímulo incondicionado em função</p><p>de uma associação de resposta. Os cães salivam ao sentir o cheiro ou ver a</p><p>comida (estímulo incondicionado), portanto, Pavlov passou a tocar uma sineta</p><p>(estímulo neutro) toda vez que fosse oferecido o alimento para os cães. Depois de</p><p>efetuar esse processo repetidas vezes, os cachorros salivavam já ao ouvir a sineta</p><p>(resposta condicionada), independentemente da presença da refeição.</p><p>Já o comportamento operante é capaz de explicar como se desenvolvem</p><p>habilidades, conhecimentos e até mesmo personalidades, não sendo algo inato,</p><p>mas sim voluntário e aprendido através do condicionamento operante, gerando</p><p>consequências no ambiente e sendo afetado por elas. Thorndike foi o precursor</p><p>deste estudo, por meio de suas experiências vivenciadas, trouxe a ideia de que os</p><p>4</p><p>seres vivos, em geral, inclinam-se a reproduzir certo comportamento, sendo a</p><p>resposta a uma consequência oferecida se a mesma lhe proporcionar prazer;</p><p>agindo, então, de maneira contrária nas situações em que a consequência ou</p><p>estímulo geram desconforto/insatisfação, fazendo com que o comportamento,</p><p>provavelmente, não seja repetido.</p><p>Por último, B.F. Skinner propôs a teoria behaviorista, na qual estudou sobre</p><p>os processos de aprendizagem do comportamento, sugerindo, então, esquemas de</p><p>reforçamento, subdivididos em: a) esquemas de razão fixa, no qual o reforçador</p><p>ocorre após um número definido e invariável, b) esquemas de razão variável, no</p><p>qual o reforçador é apresentado após um número variável de respostas corretas</p><p>(nesse caso, o número de comportamentos necessários para um reforçador muda</p><p>aleatoriamente), e em c) esquemas de reforçamento de intervalo, que dependem</p><p>da passagem de tempo.</p><p>Tendo em vista o significado desses conceitos, o ato do rato de pressionar a</p><p>barra é uma ação aprendida por meio do condicionamento operante. Inicialmente, o</p><p>rato pressionava a barra aleatoriamente, mas ao aprender que essa ação resultava</p><p>em comida, passou a repetir o comportamento. A resposta (mudança no</p><p>organismo) como cheirar ou lamber, leva a uma consequência (mudança no</p><p>ambiente), como a aparição de comida. Reforços e punições podem ser positivos</p><p>(adicionando um estímulo, como comida) ou negativos (removendo um estímulo,</p><p>como o choque na Caixa de Skinner).</p><p>De acordo com a teoria, o conceito controle remete a influência, por</p><p>conseguinte, as consequências controlam o comportamento operante, visto que</p><p>elas influenciam determinada resposta em determinado contexto, no caso do Sniffy,</p><p>a caixa de Skinner. É válido ressaltar que o contexto se caracteriza por todos os</p><p>estímulos anteriores à confecção de um comportamento específico, por isso, esse</p><p>“elemento” se faz essencial e muito influente no desenvolvimento e na efetividade</p><p>do condicionamento. Desse modo, ao encontrar-se em outro ambiente, que não a</p><p>caixa de Skinner, o rato não "extinguirá" os aprendizados gerados a partir do</p><p>condicionamento no determinado lugar de treinamento.</p><p>Os conceitos operacionais foram primordiais para observação e</p><p>entendimento das práticas laboratoriais. O primeiro deles, é a linha de base, o</p><p>parâmetro inicial, que se configura como a avaliação do comportamento em nível</p><p>5</p><p>operante (como o rato reagia naturalmente). O treino à barra consiste no processo</p><p>de treinar o rato a pressionar a barra, ou seja, ensinar um novo comportamento,</p><p>algo que não faça parte de seu repertório comportamental ou que não seja</p><p>efetuado com frequência. Para que seja possível esse aprendizado, a modelagem</p><p>é realizada, caracterizando-se por “um procedimento de reforçamento diferencial de</p><p>aproximações sucessivas de um comportamento-alvo que o organismo executa”</p><p>(MOREIRA; MEDEIROS, 2019), no caso do Sniffy, foi o processo que executamos</p><p>de reforçar, inicialmente, com alimento, todas as vezes que ele levantasse em</p><p>qualquer lugar da caixa, em seguida, apenas quando levantasse próximo a barra e,</p><p>posteriormente, somente quando pressionasse a barra.</p><p>O reforçamento contínuo durante esse treinamento é fundamental, uma vez</p><p>que a associação feita entre a resposta de pressão à barra e a disponibilidade de</p><p>alimento ocorre em funç��o do reforçamento, que no caso do rato é a comida,</p><p>fazendo com que o ensinamento se torne mais rápido. Mesmo após a modelagem,</p><p>o reforço constante se faz necessário para que não ocorra a extinção. A extinção é</p><p>basicamente a desassociação criada pelo condicionamento. Existe a possibilidade</p><p>de reaprendizagem depois da extinção, na qual o condicionamento modelado volta</p><p>a ser reforçado, o rato realiza novamente a associação de pressão à barra a</p><p>disponibilidade de comida, fazendo com que a frequência do comportamento</p><p>aumente, ocorrendo o processo de reaprendizado do condicionamento, em</p><p>resultado de consequências reforçadoras.</p><p>Perante o exposto, torna-se inegável a importância do laboratório na</p><p>disciplina, uma vez que os conteúdos vistos em sala de aula foram aplicados a um</p><p>“organismo vivo”, embora seja um rato virtual, ele retrata a realidade do</p><p>comportamentalismo. Ainda que dependa de cada organismo e de cada contexto</p><p>para que um estímulo seja considerado reforçador, o exercício efetuado com o</p><p>Sniffy assemelha-se ao comportamento do ser humano quando modelado por</p><p>comandos, estímulos e consequências. Dessa forma, infere-se que a atividade de</p><p>tem como finalidade possibilitar a observação, o entendimento,</p><p>a descrição e a</p><p>avaliação dos processos de condicionamento e aprendizagem relacionados à</p><p>intervenção das contingências, a partir das definições e conteúdos trabalhados,</p><p>conectando e concretizando-os.</p><p>6</p><p>2. MÉTODO</p><p>Para a realização da atividade experimental no laboratório, foram</p><p>necessários os seguintes elementos: o rato virtual Sniffy (sujeito), computadores</p><p>disponibilizados pela PUC-RS, o Software Sniffy Pro, um cronômetro para medir o</p><p>tempo de observação, um roteiro impresso da atividade e um lápis para anotar os</p><p>comportamentos do rato. Esses materiais permitiram a execução do experimento.</p><p>Nosso trio observou exclusivamente os comportamentos do Sniffy, registrando cada</p><p>ação ao longo de 15 minutos. Essas ações foram anotadas em uma tabela com</p><p>quinze linhas, cada uma correspondendo a um minuto. Para facilitar as anotações,</p><p>foram utilizadas siglas que representam as diferentes ações do Sniffy.</p><p>Legenda referente às siglas:</p><p>B = beber</p><p>C = coçar</p><p>Ch = cheirar</p><p>L= lamber</p><p>Le= levantar</p><p>/ = pressão a barra</p><p>Durante o tempo disponibilizado pelos professores Christian Haag e Valéria</p><p>de Oliveira, estivemos no laboratório em três diferentes ocasiões para realizar cinco</p><p>diferentes atividades, todas importantes para o entendimento e observação</p><p>comportamental do rato. As atividades foram: estabelecimento da linha de base,</p><p>treino à barra, modelagem e reforçamento contínuo. A primeira atividade executada</p><p>foi o estabelecimento da linha de base, que consistia em observar e anotar cada</p><p>comportamento do Sniffy durante 15 minutos. Dessa forma, foi possível entender</p><p>quais eram os comportamentos prévios ao condicionamento, sua frequência e as</p><p>durações de cada comportamento. Obtendo esses dados, foi possível entender</p><p>como era o comportamento do animal antes e depois do treino à barra e da</p><p>modelagem e do reforçamento contínuo. As ações iniciais do rato virtual foram:</p><p>coçar, cheirar, lamber,pressionar a barra, levantar, beber. O trio observou esse</p><p>comportamento durante 15 minutos no ambiente virtual do software Sniffy Pro no</p><p>primeiro dia da experimentação.</p><p>7</p><p>Com a linha de base estando estabelecida, continuamos o procedimento e</p><p>passamos para a segunda atividade proposta, treino à barra e modelagem, que</p><p>constituía-se em condicionar o Sniffy a pressionar a barra, esse comportamento até</p><p>tinha sido observado 6 vezes na linha de base, mas ele não foi executado com alta</p><p>frequência ou com a intenção de obter algo em troca. Pois, ensinar o animal virtual</p><p>a pressionar a barra, possui um significado diferente de ele simplesmente</p><p>pressionar a barra aleatoriamente. Portanto, foi necessário ensinar ele a associar o</p><p>barulho da barra com a comida. Para isso, quando pressionávamos a barra do</p><p>nosso teclado a comida era liberada, esperávamos o rato terminar de comer para</p><p>pressioná-la novamente, e assim sucessivamente. Após esse procedimento ser</p><p>realizado algumas vezes, percebemos que quando pressionávamos a barra, um</p><p>som era gerado e o rato ia ao encontro da barra para ingerir o alimento. Nesse</p><p>momento, o trio concluiu que ele havia sido condicionado, ou seja, aprendeu a</p><p>relação entre o som da barra e a comida. Iniciamos o processo de modelagem em</p><p>que o comportamento reforçado foi primeiramente o de levantar, depois de levantar</p><p>perto da barra, e em seguida, reforçamos somente o ato de levantar e pressionar a</p><p>barra. Em todos os momentos que o ratinho pressionava a barra, a comida era</p><p>liberada, logo, esse comportamento foi reforçado. Foi dessa forma, que um novo</p><p>comportamento foi aprendido pelo ser. Ademais, fomos alterando o padrão de</p><p>reforçamento, primeiro paramos de reforçar quando ele levantava, e passamos a</p><p>reforçar somente quando ele levantava perto da barra, posteriormente, esse último</p><p>diminuiu, pois reforçamos somente quando ele apertava a barra. Portanto, novos</p><p>comportamentos são condicionados e os antigos entram em extinção, fazendo com</p><p>que o rato entenda o padrão para obter comida.</p><p>Já o procedimento de reforçamento contínuo ocorreu da seguinte forma:</p><p>haja vista que o Sniffy já estava condicionado, observamos o seu comportamento</p><p>após o aprendizado, e quando ele pressionava a barra ele recebia a comida. Para</p><p>confirmar que ele havia sido condicionado, prestemos atenção aos seguintes</p><p>números; antes do condicionamento ocorrer ele havia pressionado a barra somente</p><p>6 vezes após 15 minutos de análise,após o condicionamento esse número</p><p>aumentou 23x chegando a 141 após os 15 minutos de observação.</p><p>8</p><p>3. RESULTADOS</p><p>3.1. TABELAS E GRÁFICOS LINHAS DE BASE</p><p>3.1.1. Folha de registro</p><p>9</p><p>3.1.2. Tabela de frequência de resposta de pressão à barra</p><p>3.1.3. Gráfico 1</p><p>10</p><p>3.2. Tabelas e gráficos de reforçamento contínuo</p><p>3.2.1. Folha de registro</p><p>11</p><p>3.2.2. Tabela de frequência de resposta de pressão à barra</p><p>12</p><p>3.2.3. Gráfico 2</p><p>13</p><p>4. CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Após análises detalhadas das práticas laboratoriais baseadas em teorias</p><p>comportamentais, é evidente que as consequências exercem influência decisiva na</p><p>seleção dos comportamentos, como demonstrado nos experimentos com o rato</p><p>Sniffy. Portanto, é justificável a realização de ensaios específicos para cada etapa</p><p>do experimento. A fase inicial, conhecida como linha de base, é crucial para</p><p>identificar os comportamentos padrões do organismo (cheirar, lamber, levantar,</p><p>coçar e pressionar a barra) e suas frequências antes de qualquer intervenção.</p><p>Durante o processo de modelagem, o objetivo era ensinar Sniffy a pressionar a</p><p>barra através de reforços diferenciais de aproximações sucessivas, como levantar e</p><p>se aproximar da barra. Posteriormente, no treino à barra, o rato aprendeu a</p><p>associar o som emitido pela pressão da barra com o fornecimento de alimento,</p><p>resultando em um aumento significativo na frequência de pressionar a barra em</p><p>comparação à linha de base. Esse processo ilustra os princípios do comportamento</p><p>operante, onde as consequências reforçadoras determinam a probabilidade do</p><p>comportamento ser repetido e a frequência com que ocorrerá.</p><p>Foi observado que o processo de reforçamento contínuo foi eficaz, uma vez</p><p>que, após a modelagem, Sniffy pressionou a barra 141 vezes, um aumento</p><p>significativo em relação às 6 vezes observadas durante a linha de base, indicando</p><p>que estava totalmente condicionado. Esse rápido progresso foi facilitado pelo uso</p><p>do condicionamento contínuo, onde cada resposta foi reforçada, ao contrário do</p><p>condicionamento intermitente, que poderia demandar mais tempo, pois não reforça</p><p>cada resposta. Com um rato verdadeiro dependeríamos da fome dele, já que</p><p>apenas faminto ele veria a comida como um estímulo reforçador e não neutro, isso</p><p>poderia demorar dias até que conseguíssemos condicioná-lo.</p><p>Dessa forma, o grupo elaborou um relatório sobre os experimentos</p><p>realizados no laboratório, destacando a sua importância para os estudos da cadeira</p><p>de Análise Experimental do Comportamento. Ao longo do trabalho, falamos sobre a</p><p>metodologia utilizada, os comportamentos observados em cada etapa, os</p><p>resultados apresentados em tabelas e gráficos, e uma discussão que relacionou os</p><p>conceitos teóricos com as observações feitas no caso do Sniffy.</p><p>14</p><p>5. REFERÊNCIAS</p><p>MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. PRINCÍPIOS</p><p>BÁSICOS DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. 2. ed. Porto Alegre: Artmed</p><p>Editora, 2019.</p><p>SKINNER, Burrhus Frederic. Sobre o Behaviorismo. Cultrix: 1 ͣEdição. 4 de</p><p>Novembro de 2011. TODOROV, João Cláudio. Behaviorismo e Análise</p><p>RELATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO, Trabalhos</p><p>de Psicologia. Disponível em:</p><p>https://www.docsity.com/pt/relatorio-de-analise-experimental-docomportamento/504</p><p>5 176/ Acesso em: 16 de junho de 2024.</p><p>SKINNER , B.F. Ciência e Comportamento Humano. 11. ed. São Paulo: Martins</p><p>Fontes, 1981. 494 p.</p><p>15</p>

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