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<p>Núcleo de preenchimento e retentores intra-radiculares</p><p>Definição: dispositivo protético capaz de recuperar características anatômicas da coroa clínica e conferir, ao dente preparado, condições biomecânicas para manter a prótese em função, posição. A conformação coronária do núcleo metálico fundido apresenta uma conformação de preparo. A parte coronária deve possibilitar a adaptação da coroa</p><p>O retentor é utilizado quando a estrutura de dentina é insuficiente para garantir a estabilidade da coroa.</p><p>Sem remanescente (menor que 0,5 mm de remanescente) é confeccionado núcleo metálico fundido. Para utilizar o pino de fibra de vidro será necessário mais que 2 mm de remanescente, deve ser avaliado se é um dente guia.</p><p>Núcleo pré-fabricado</p><p>· vantagens: dispensa etapa laboratorial (além de reduzir o tempo de trabalho, já que não será enviado para laboratório, diminuir o custo do procedimento, não envolvendo o laboratório, garante menor destruição do remanescente, uma vez que os pinos metálicos requerem expulsividade do preparo, ou seja, para isso será necessário desgastar mais estrutura), menor desgaste , vários formatos, tamanhos e materiais, estética favorável</p><p>· desvantagens: menor adaptação ao canal radicular, isso gera uma maior linha de cimentação (condutos maiores podem ter menor adaptação), materiais específicos para preparo do conduto e cimentação e menor tempo de experiência clínica ao comparar com os anos de uso do metálico</p><p>Núcleo metálico fundido</p><p>· vantagens: baixo custo, melhor adaptação ao canal, menor linha de cimentação, menor sensibilidade técnica (está relacionado com a adesão), maior tempo de experiência clínica, excelente radiopacidade</p><p>· desvantagens: estética desfavorável, corrosão, alto módulo de elasticidade (isso gera tensão na raiz e pode desencadear em fratura), não são adesivos</p><p>Modo de falha</p><p>· Pinos metálicos- alto módulo de elasticidade</p><p>· pinos metálicos e cerâmicos: fratura vertical radicular-> falha irreparável</p><p>· Pinos de fibra de vidro: módulo de elasticidade semelhante à dentina; quando sofre fratura ocorre da seguinte forma:</p><p>· fratura do pino</p><p>· soltura do material do núcleo</p><p>· perda da retenção</p><p>↓</p><p>falhas reparáveis</p><p>Núcleo metálico fundido</p><p>Constituído por porção intra-radicular com conformação cônica e porção coronária (irá possuir a conformação do preparo) que restabelece as estruturas dentinárias perdidas</p><p>Obtido por meio do processo de fundição</p><p>Por muito tempo os núcleos metálicos fundidos dominaram a reconstrução de dentes tratados endodonticamente</p><p>Vantagens:</p><p>· longo uso de histórico clínico</p><p>· alta resistência mecânica</p><p>· indicado para pacientes com reabilitação de prótese fixa extensa, está cada vez mais incomum devido a certa facilidade em realizar a colocação de implantes</p><p>· excelente radiopacidade</p><p>· perfeita adaptação ao canal radicular</p><p>Desvantagens:</p><p>· alto módulo de elasticidade</p><p>· oxidação da liga metálica</p><p>· estética desfavorável</p><p>Indicações clássicas</p><p>· perda excessiva de estrutura coronária</p><p>· canal radicular excessivamente expulsivo</p><p>· necessidade de modificar a inclinação de coroas</p><p>· onde será modelado o canal e reestruturação da coroa de acordo a inclinação adequada</p><p>· reabilitações extensas</p><p>Características</p><p>· superfície: ele será cimentado, esse cimento ibirá realizar o imbricamento e para isso são necessários irregularidades na superfície</p><p>· superfície polida prejudica a retenção</p><p>· deve ser irregular ou rugosa: já recebemos do laboratório o núcleo que passou por um processo de jateamento com o óxido de alumínio</p><p>· comprimento</p><p>· extensão de pelo menos ⅔ do comprimento total do remanescente dental, para garantir uma biomecânica favorável</p><p>· ele precisa ultrapassar metade do suporte ósseo da raiz, ½ do remanescente dental com suporte ósseo</p><p>· deve ter uma proporcionalidade de porção de coroa clínica e porção de material, mínimo igual ao comprimento da coroa clínica, no mínimo 4 mm de preservação delta apical</p><p>· manutenção de 3-5 mm de material obturador apical, preferencialmente será mantido 4 mm</p><p>· se a unidade não apresentar essas características ele irá apresentar um prognóstico desfavorável, características biomecânicas desfavoráveis, e há indicação de extração</p><p>· dimensões da porção intra-radicular</p><p>· inclinação: trabalhando e tendo paralelismo tornamos o preparo mais retentivo, mas ao fazer isso com o retentor intra-radicular há maior risco de trepanação no nível mais apical</p><p>· o ideal é seguir a inclinação do canal, a conformação do núcleo metálico fundido irá seguir a conformação do canal</p><p>· esse formato irá gerar o efeito cunha, que é responsável pela falha catastrófica de fratura</p><p>· diâmetro:</p><p>· o ideal é ter ⅓ do diâmetro total da raiz</p><p>Técnica de preparo</p><p>Dividida em duas partes:</p><p>Preparo do canal radicular</p><p>· desobstrução do canal para tornar as paredes expulsivas, é utilizado a broca de largo</p><p>· planejamento radiográfico: dimensões da porção intra-radicular</p><p>· desobstrução inicial: com pontas de Rhein aquecidas</p><p>· desobstrução final: com brocas de largo ou Peeso (compatível)</p><p>Dentes multirradiculares</p><p>· escolher o conduto mais volumoso e retilíneo, evitar um dente com grandes dilacerações</p><p>· outro conduto (anti-rotacional)- será trabalhado apenas na embocadura gerando apenas um rotacional</p><p>· se for um dente que necessita de maior retenção, onde há maior destruição coronária, pode ser feita a desobstrução de mais de um conduto, mas sem que haja divergência</p><p>· confecção do padrão de fundição</p><p>· direta: confeccionado com a resina duralay</p><p>· indireta: quando há uma necessidade de construção de um número maior de pinos</p><p>· fundição do núcleo</p><p>Técnica de cimentação</p><p>· prova e ajuste do núcleo</p><p>· limpeza do canal radicular</p><p>· cimentação propriamente dita</p><p>Técnica de desobstrução</p><p>Confecção do padrão de fundição</p><p>Técnica direta: o padrão de fundições que originará</p><p>Materiais:</p><p>· clorexidina</p><p>· cone de papel</p><p>· vaselina</p><p>· algodão</p><p>· bastão de resina acrílica</p><p>Técnica</p><p>Porção radicular</p><p>· marcar bo bastão um ponto de referência</p><p>· umedecer o bastão em monômero</p><p>· isolar o interior do conduto com vaselina e os dentes vizinhos</p><p>· inserção da resina acrílica- fase arenosa</p><p>· o ideal é inserir em uma consistência mais líquida para permitir que ele se difunda melhor para a região apical</p><p>· movimentos suaves- fase plástica, com cuidado, para não gerar deformações</p><p>· aguardar a polimerização final e então removê-lo completamente</p><p>· remoção de áreas retentivas</p><p>Porção coronária</p><p>· reposição de resina duralay vermelha e depois realização do preparo na conformação de preparo</p><p>· realizar as mesmas pontas diamantadas que usamos para preparo</p><p>· a porção incisal deve ter 2 mm de desgaste incisal</p><p>· é então armazenado em água e enviado para o laboratório</p><p>Ligas utilizadas</p><p>· ligas áureas</p><p>· cobalto-alumínio: uma das que mais corroem e sofrem pigmentação</p><p>· níquel-cromo</p><p>· prata-paládio</p><p>Técnica de cimentação</p><p>Prova e ajuste do núcleo</p><p>· limpeza do núcleo com álcool ou clorexidina</p><p>· remoção de irregularidades grosseiras e rebarbas</p><p>· inserção no canal: passivo, mas com alguma retenção</p><p>· se ao fazer a prova e ele não adaptar é colocado o carbono líquido (que é um evidenciador de contato) (é igual ao liquid paper-corretivo), aplica na superfície do pino -> leva em boca -> onde marcar deve haver o desgaste necessário</p><p>· deve haver um refinamento do preparo antes da cimentação</p><p>· tratar a superfície do pino- rugosidade, com brocas e jateamento</p><p>Limpeza do canal radicular</p><p>· com clorexidina</p><p>· secar com cone de papel</p><p>Cimentação propriamente dita</p><p>· material de escolha</p><p>· o mais utilizado é o fosfato de zinco</p><p>· baixo custo</p><p>· técnica fácil</p><p>· maior tempo de utilização na odontologia</p><p>· proporção: 1 medida do pó 3 gotas do líquido</p><p>· ao chegar no ponto de fio aplicado com a sonda endodontia</p><p>· fica segurando a sonda por 1 min para garantir a formação de uma fina película</p><p>· forma menor espessura de película = melhorando a adaptação da peça protética</p><p>· presa inicial de 10 minutos sem remover excessos</p><p>· resistente após 1 hora</p><p>· resistência final em 24 horas- solicitar ao paciente para evitar comer alimentos duros</p><p>Núcleos de preenchimento</p><p>Indicações:</p><p>· elementos dentários que apresentam perda estrutural</p><p>· Se destina a elementos que tiveram uma perda estrutural.</p><p>· Em dentes polpados associados ou não a pinos intradentinários, ou</p><p>· despolpado, associados ou não a pinos intra-radiculares</p><p>Funções</p><p>O principal pino pré-fabricado utilizado é o de fibra de vidro que apresenta as funções de:</p><p>· cria uma estrutura única entre a região intracoronária e a coroa</p><p>· estabilidade da porção coronária</p><p>· aumentar a retenção do conjunto dente/restauração</p><p>Indicações</p><p>· análise do remanescente dental</p><p>· localização do dente no arco</p><p>· dentes anteriores</p><p>· menor volume estrutural</p><p>· menor volume de câmara pulpar para reter o núcleo de preenchimento</p><p>· a dinâmica mastigatória é oblíqua, isso significa que a porção cervical é mais frágil, então colocar um retentor intra radicular pode aumentar a resistência</p><p>· dentes posteriores</p><p>· maior volume estrutural</p><p>· maior volume de câmara pulpar</p><p>· sofre forças oclusais</p><p>· não opta em primeira escolha por colocação do pino, a não ser que seja um dente muito destruído</p><p>· tipo de restauração</p><p>· direta</p><p>· preservação do remanescente dental</p><p>· restauração indireta: eu penso em um retentor</p><p>· forma do canal radicular</p><p>· é expulsivo ou não?</p><p>· condutos aplos: gera sobrecarga do agente cimentante; será realizado a construção de um pino anatômico</p><p>· oclusão do paciente, deverá ser avaliado:</p><p>· estabilidade oclusal</p><p>· oclusão mutuamente protegida</p><p>· sobremordida</p><p>· hábitos parafuncionais</p><p>· ele tem uma carga mastigatória maior? se há carga oclusal maior é necessário realizar o reforço estrutural</p><p>· exigência estética</p><p>· muitas vezes é necessário uma estrutura livre de metal</p><p>Efeito férula: é ter um abraçamento cervical, a peça protética está abraçando o remanescente na C, e dente tem mais resistência, para ter o efeito férula é necessário ter 2 mm de remanescente. estrutura cervical mínima de 1,5 a 2 mm</p><p>· efeito férula é o caminho mais efetivo para otimizar a forma de resistência de dentes tratados endodonticamente</p><p>· dentes com ampla destruição coronária</p><p>· perda de mais de 50% de estrutura dentária sadia</p><p>Pino cônico</p><p>Vantagens</p><p>· remoção mínima de estrutura dental</p><p>· adaptação anatômica ao canal radicular</p><p>Desvantagens</p><p>· menor retenção</p><p>· efeito cunha</p><p>Forma anatômica dos pinos:</p><p>· conicidade única</p><p>· dupla conicidade</p><p>· com a apical mais estreita e a cervical um pouco maior</p><p>· cilíndrico ou paralelo</p><p>· o paralelo dá mais retenção, porém aumenta os riscos de trepanar a raiz</p><p>· cilíndrico com dois estágios</p><p>· cilíndrica com extremidade cônica</p><p>· cônico na apical e paralelo no terço cervical</p><p>Materiais:</p><p>· zircônia</p><p>· fibra de carbono</p><p>· metálico</p><p>Forma de retenção/Configuração superficial:</p><p>· liso: menos retenção</p><p>· serrilhado: melhor retenção que os lisos</p><p>· rosqueáveis: maior retenção, porém gera tensão pelo aperto do parafuso</p><p>Material de confecção</p><p>· metálicos</p><p>· titânio</p><p>· vantagens</p><p>· resistência mecânica (rigidez)</p><p>· baixo custo</p><p>· simplicidade da técnica</p><p>· histórico de uso clínico</p><p>· radiopacos</p><p>· desvantagens</p><p>· alto módulo de elasticidade</p><p>· alta concentração de tensão</p><p>· não são adesivos</p><p>· aço inoxidável</p><p>· não metálicos</p><p>· fibra de carbono</p><p>· vantagens</p><p>· módulo de elasticidade próximo ao da dentina</p><p>· adesão à estrutura dentinária</p><p>· resistência à corrosão</p><p>· fratura do pino do material de preenchimento ou soltura em casos de retalho</p><p>· maior facilidade de remoção (segundo o fabricante)</p><p>· desvantagens</p><p>· questões estéticas, por ter uma cobertura em carbono dá uma coloração cinza a peça</p><p>· menor radiopacidade</p><p>· fibra de carbono com fibra de vidro</p><p>· vantagens:</p><p>· estética</p><p>· desvantagens</p><p>· alto valor</p><p>· dióxido de zircônia</p><p>· vantagens</p><p>· estética</p><p>· alta rigidez</p><p>· resistência à corrosão</p><p>· desvantagens</p><p>· difícil de serem cortados ou preparados</p><p>· difícil remoção do canal radicular</p><p>· alto custo</p><p>· não são passíveis de condicionamento com ácido fluorídrico</p><p>· fibra de vidro</p><p>· dentre os pinos pré-fabricados, aqueles que mais se destacam por aproximarem-se das propriedades da estrutura dentário são os pinos de fibra de vidro</p><p>· vantagens</p><p>· altamente estética</p><p>· módulo de elasticidade próximo ao da dentina</p><p>· adesão à estrutura dentária</p><p>· menor custo</p><p>· resistência à corrosão</p><p>· biocompatibilidade</p><p>· desvantagens</p><p>· sensibilidade técnica: tem que haver cuidado durante a cimentação</p><p>Preparo do remanescente</p><p>1. delimitação do término do preparo</p><p>2. avaliação da parede dentinária circundante</p><p>3. avaliação do efeito férula</p><p>4. Planejamento radiográfico</p><p>· quantidade de material obturador</p><p>· tamanho adequado do pino</p><p>· se o pino tiver DCE significa que ele tem dupla conicidade</p><p>· sequência de desobstrução do canal</p><p>· gates</p><p>· largo</p><p>· brocas do pino</p><p>5. Técnica de preparo do conduto radiculares</p><p>· cada diâmetro do pino têm sua broca específica que sua broca precisa passar, para conseguir o diâmetro ideal</p><p>6. Condicionamento do fibra</p><p>· constituição: 42% de fibras de vidro longitudinais e 29% de resina epóxi e 29% de partículas inorgânicas</p><p>· para a limpeza do pino é utilizado álcool ou ácido fosfórico</p><p>· lava bem e seca</p><p>· aplicação do silano: o silano é o responsável pela união das duas matrizes, é o agente de união entre o orgânico (cimento resinoso) e o inorgânico (pino); aplicação de duas camadas, deve-se esperar 3 min</p><p>7. Tratamento do pino</p><p>· corte anatômico: com um bisturi é delimitado apenas a área que será utilizada, para facilitar a cimentação</p><p>· corte em bisel</p><p>· limpeza com álcool ou Aplicação do ácido fosfórico</p><p>· aplicação do silano ( 2 camadas)</p><p>· aplicação do adesivo</p><p>· é preciso remover todo o excesso de adesivo para que ele não venha desadaptar a peça</p><p>· apresenta maior molhabilidade do que o cimento resinoso, com isso apresenta maior resistência de união</p><p>· fotoativação por 20 segundos</p><p>8. Preparo do conduto</p><p>· condicionamento com ácido fosfórico</p><p>· usar ponta aplicadora longa para levar o ácido na apical do conduto</p><p>· lavar corretamente (com seringa endodôntica com soro fisiológico)</p><p>· secar com cone de papel absorvente</p><p>9. aplicação do adesivo</p><p>· o ideal é aplicar com o Cavibrush, que apresenta uma haste mais longa e uma ponta mais fina</p><p>· remover os excessos com cone de papel absorvente</p><p>· fotopolimerizar por 20 segundos</p><p>10. Cimentação</p><p>· possui uma pasta base e uma catalisadora</p><p>· manipulação do cimento</p><p>· leva no interior do canal com</p><p>· broca lentulo (aciona uma vez)</p><p>· ponta da sonda endodôntica</p><p>· ponta de auto-mistura: alguns cimentos possuem uma ponta específica que permite a auto mistura e liberação diretamente no interior do conduto</p><p>11. posicionamento do pino</p><p>· fotopolimerização por 40 segundos</p><p>12. reconstrução coronária, com resina na porção coronária</p><p>· núcleo de preenchimento: devolver anatomia</p><p>image7.png</p><p>image2.png</p><p>image6.png</p><p>image5.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image1.png</p>

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