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<p>Representação arquitetônica da</p><p>paisagem</p><p>Apresentação</p><p>Para ser compreendido, um projeto arquitetônico, inclusive paisagístico, deve apresentar uma</p><p>representação arquitetônica adequada e de acordo com as normas de representação gráfica</p><p>universais. Dessa forma, projetaremos para que o projeto seja executável por qualquer profissional</p><p>habilitado, sem que haja erros por falta de legibilidade.</p><p>A comunicação das ideias realizada por meio do projeto deve ser clara para que os executores</p><p>tenham segurança para efetuar seu trabalho. O correto posicionamento das espécies, as</p><p>representações de suas dimensões, os formatos e as tonalidades irão fazer com que o resultado</p><p>final fique igual ao planejado pelo paisagista, garantindo a satisfação do cliente e dos usuários do</p><p>espaço paisagístico projetado.</p><p>Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai verificar algumas normas de representação arquitetônica</p><p>da paisagem, necessárias para garantir a correta representação do projeto paisagístico.</p><p>Bons estudos.</p><p>Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:</p><p>Reconhecer as normas universais de representação arquitetônica da paisagem.•</p><p>Identificar o uso da representação arquitetônica da paisagem como meio de comunicação</p><p>entre projetista e executores.</p><p>•</p><p>Garantir a execução fidedigna das paisagens projetadas.•</p><p>Desafio</p><p>Você foi contratado para fazer um projeto paisagístico. Na fase do projeto-executivo, é preciso</p><p>especificar as vegetações que serão utilizadas. Entre as espécies que serão utilizadas estão a grama</p><p>esmeralda e o pândano.</p><p>Como modelo de seu detalhamento projetual, utilizando as normas de representação arquitetônica</p><p>da paisagem, elabore a ficha de vegetação de cada uma das espécies, citando as suas</p><p>características.</p><p>Infográfico</p><p>Veja no infográfico os tipos de projeto paisagístico e como são especificados.</p><p>Conteúdo do livro</p><p>A representação arquitetônica da paisagem, como em outros projetos arquitetônicos, passa por um</p><p>processo que pode ser dividido em sete etapas: Programa de necessidades, conceito, análise,</p><p>síntese, detalhamento, consolidação e execução.</p><p>Leia no trecho selecionado do livro "Fundamentos do Paisagismo", da etapa síntese até a execução.</p><p>Tim Waterman</p><p>FUNDAMENTOS</p><p>DE PAISAGISMO</p><p>Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à</p><p>ARTMED® EDITORA S.A.</p><p>(BOOKMAN® COMPANHIA EDITORA é uma divisão da ARTMED® EDITORA S. A.)</p><p>Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana</p><p>90040-340 Porto Alegre RS</p><p>Fone (51) 3027-7000 Fax (51) 3027-7070</p><p>É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer</p><p>formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na</p><p>Web e outros), sem permissão expressa da Editora.</p><p>São Paulo</p><p>Av. Embaixador Macedo de Soares, 10.735 – Pavilhão 5 – Cond. Espace Center</p><p>Vila Anastácio 05035-000 São Paulo SP</p><p>Fone (11) 3665-1100 Fax (11) 3667-1333</p><p>SAC 0800 703-3444</p><p>IMPRESSO EM CINGAPURA</p><p>PRINTED IN SINGAPORE</p><p>Obra originalmente publicada sob o título</p><p>The Fundamentals of Landscape Architecture</p><p>ISBN 978-2-94-037391-8</p><p>copyright © Ava Publishing SA 2009</p><p>Capa: Rogério Grilho (arte sobre capa original)</p><p>Preparação de original: Daniela de Souza Louzada</p><p>Editora Sênior: Denise Weber Nowaczyk</p><p>Projeto e editoração: Techbooks</p><p>Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB 10/2052</p><p>W328f Waterman, Tim.</p><p>Fundamentos de paisagismo [recurso eletrônico] / Tim</p><p>Waterman ; tradução técnica Alexandre Salvaterra. – Dados</p><p>eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2011.</p><p>Editado também como livro impresso em 2010.</p><p>ISBN 978-85-7780-863-2</p><p>1. Planejamento territorial – Paisagismo. I. Título.</p><p>CDU 71</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>1st Proof Page:152</p><p>001-192 01233.indd 152001-192 01233.indd 152 2/5/09 2:29:12 PM2/5/09 2:29:12 PM</p><p>5.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>AT</p><p>O</p><p>MI</p><p>A</p><p>DE</p><p>U</p><p>M</p><p>PR</p><p>OJ</p><p>ET</p><p>O</p><p>3</p><p>.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>Á</p><p>L</p><p>I</p><p>S</p><p>E</p><p>«</p><p>|</p><p>4.</p><p>A</p><p>S</p><p>ÍN</p><p>TE</p><p>SE</p><p>|</p><p>»</p><p>5</p><p>.</p><p>O</p><p>D</p><p>E</p><p>T</p><p>A</p><p>L</p><p>H</p><p>A</p><p>M</p><p>E</p><p>N</p><p>T</p><p>O</p><p>Em um projeto de arquitetura, a síntese é o</p><p>processo de reunir análises e ideias para criar</p><p>soluções para os problemas apresentados pelo</p><p>programa de necessidades. O desenvolvimento</p><p>de um projeto inclui essa síntese, ao permitir</p><p>que inúmeras possibilidades sejam testadas.</p><p>Pode ser um processo extremamente amplo,</p><p>mas o conceito de projeto é útil para manter</p><p>as explorações dentro de certos limites. Para</p><p>a Iniciativa Fênix de Coventry, o conceito de</p><p>mover-se em uma trajetória através do passado,</p><p>presente e futuro influiu em todas as etapas</p><p>da síntese do projeto e ofereceu um forte foco</p><p>para os diferentes colaboradores do processo,</p><p>incluindo o número significativo de artistas</p><p>envolvidos.</p><p>Como exemplo, a escultura da artista</p><p>Susanna Heron, Waterwindow [Janela de</p><p>Água], foi cuidadosamente inserida no projeto</p><p>da paisagem. Ela cria uma abertura na parede</p><p>que separa o Jardim do Mosteiro da Praça do</p><p>Mosteiro, dois dos espaços conectados do</p><p>conjunto. É um recorte quadrado no muro por</p><p>trás de uma queda d’água artificial. Através</p><p>dessa janela, os visitantes vindos do “passado”</p><p>podem vislumbrar os espaços “futuros” em</p><p>frente a eles. Essa janela é velada e suas vistas</p><p>são emolduradas, nos oferecendo pistas</p><p>do futuro. E, sugestivamente, o que é novo e</p><p>significativo é “enxertado em velhas raízes”.</p><p>4. A SÍNTESE</p><p>“Só um tolo construirá</p><p>desafiando o passado. O que é</p><p>novo e significativo sempre deve</p><p>ser enxertado em velhas raízes.”</p><p>Béla Bartók</p><p>Croquis de conceito do</p><p>“Muro de Transição”</p><p>O projeto para a Waterwindow</p><p>começou como uma série de</p><p>explorações da transição entre dois</p><p>espaços importantes do projeto.</p><p>O declive acentuado do terreno</p><p>separava os dois espaços. Acima</p><p>estava o Claustro do Mosteiro, um</p><p>espaço calmo e contemplativo que</p><p>reflete a herança eclesiástica do</p><p>sítio. Abaixo, a Praça do Mosteiro,</p><p>circundada por restaurantes e</p><p>novos escritórios para a BBC. Fazer</p><p>a transição entre os dois espaços</p><p>exigia um marco forte, que se tornaria</p><p>a Waterwindow.</p><p>152</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:153</p><p>001-192 01233_C2.indd 153001-192 01233_C2.indd 153 3/2/09 2:47:33 PM3/2/09 2:47:33 PM</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:154</p><p>001-192 01233_C2.indd 154001-192 01233_C2.indd 154 3/3/09 11:21:03 AM3/3/09 11:21:03 AM</p><p>5.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>AT</p><p>O</p><p>MI</p><p>A</p><p>DE</p><p>U</p><p>M</p><p>PR</p><p>OJ</p><p>ET</p><p>O</p><p>3</p><p>.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>Á</p><p>L</p><p>I</p><p>S</p><p>E</p><p>«</p><p>|</p><p>4.</p><p>A</p><p>S</p><p>ÍN</p><p>TE</p><p>SE</p><p>|</p><p>»</p><p>5</p><p>.</p><p>O</p><p>D</p><p>E</p><p>T</p><p>A</p><p>L</p><p>H</p><p>A</p><p>M</p><p>E</p><p>N</p><p>T</p><p>O</p><p>Elaboração de diagramas</p><p>do Muro de Transição</p><p>Diagramas anotados permitem</p><p>uma exploração mais profunda</p><p>da transição entre o Claustro do</p><p>Mosteiro e a Praça do Mosteiro.</p><p>Esse tipo de transição é muito</p><p>complexo, em primeiro lugar, devido</p><p>aos problemas envolvidos na</p><p>resolução dos desníveis e todas as</p><p>formas possíveis para resolvê-los;</p><p>em segundo, pela relação entre os</p><p>materiais, a água e a experiência</p><p>humana. Os diagramas e croquis</p><p>permitem aos arquitetos visualizar</p><p>a experiência. Eles são um vínculo</p><p>entre o desenho e a imaginação</p><p>que permite ao projetista “sentir”</p><p>a experiência com a mesma nitidez</p><p>que um músico consegue “ouvir” a</p><p>melodia e os instrumentos musicais</p><p>apenas lendo uma partitura.</p><p>154</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:155</p><p>001-192 01233_C2.indd 155001-192 01233_C2.indd 155 3/3/09 11:21:08 AM3/3/09 11:21:08 AM</p><p>F</p><p>u</p><p>n</p><p>d</p><p>a</p><p>m</p><p>e</p><p>n</p><p>to</p><p>s</p><p>d</p><p>e</p><p>P</p><p>a</p><p>is</p><p>a</p><p>g</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>Croqui axonométrico da</p><p>Área do Mosteiro</p><p>À medida que o projeto se desenvolve,</p><p>ele fica mais tangível e os desenhos</p><p>se tornam mais detalhados. Este</p><p>croqui anotado esclarece uma</p><p>grande variedade de questões de</p><p>projeto em três áreas distintas do</p><p>sítio, incluindo a Praça do Mosteiro</p><p>e o Claustro do Mosteiro. Outras</p><p>mudanças de nível</p><p>são resolvidas</p><p>com rampas e escadas, e os detalhes</p><p>da vegetação e das superfícies</p><p>começam a se encaixar. A natureza</p><p>abrangente deste desenho pode</p><p>dar a impressão de que os detalhes</p><p>foram decididos rapidamente, mas</p><p>na verdade esse tipo de ilustração</p><p>seria o resultado de inúmeros croquis</p><p>rápidos e ela certamente seria</p><p>seguida de muitos outros esboços.</p><p>155</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:156</p><p>001-192 01233_C2.indd 156001-192 01233_C2.indd 156 3/2/09 2:53:02 PM3/2/09 2:53:02 PM</p><p>156</p><p>Planta Baixa do Projeto da Iniciativa</p><p>Fênix para Coventry (página ao lado)</p><p>Quando finalmente todos os</p><p>complexos detalhes estão</p><p>resolvidos, o projeto inteiro pode</p><p>ser apresentado em uma planta</p><p>baixa. O Claustro do Mosteiro</p><p>aparece no centro da parte inferior</p><p>do desenho e é reconhecível como</p><p>uma pequena grelha de árvores. Logo</p><p>acima, no centro do desenho, está</p><p>a Praça do Mosteiro, que assume a</p><p>forma de dois triângulos dispostos</p><p>simetricamente em relação ao eixo</p><p>diagonal. Os prédios em volta da</p><p>Praça do Mosteiro configuram uma</p><p>ponta de seta em planta baixa onde</p><p>o Arco Whittle se lança sobre a rua</p><p>e a Praça do Milênio, configurando</p><p>o fervilhante presente de Coventry.</p><p>Deste ponto, uma passarela de vidro</p><p>faz uma curva para “o futuro” e forma</p><p>um arco sobre a muralha histórica da</p><p>cidade de Coventry.</p><p>5.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>AT</p><p>O</p><p>MI</p><p>A</p><p>DE</p><p>U</p><p>M</p><p>PR</p><p>OJ</p><p>ET</p><p>O</p><p>3</p><p>.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>Á</p><p>L</p><p>I</p><p>S</p><p>E</p><p>«</p><p>|</p><p>4.</p><p>A</p><p>S</p><p>ÍN</p><p>TE</p><p>SE</p><p>|</p><p>»</p><p>5</p><p>.</p><p>O</p><p>D</p><p>E</p><p>T</p><p>A</p><p>L</p><p>H</p><p>A</p><p>M</p><p>E</p><p>N</p><p>T</p><p>O</p><p>A Waterwindow completa da Praça</p><p>do Mosteiro (acima)</p><p>O projeto completo deve muito aos</p><p>desenhos de conceito iniciais, mas</p><p>é fácil notar o quanto a ideia foi</p><p>trabalhada. As escolhas cuidadosas</p><p>de materiais, incluindo pedra,</p><p>madeira, aço, cobre e, é claro, água,</p><p>se complementam com fortes</p><p>contrastes de cores e texturas. A</p><p>rampa à direita prolonga a transição</p><p>do Claustro do Mosteiro, que fica logo</p><p>atrás do muro, e cria uma entrada</p><p>refinada no burburinho da Praça do</p><p>Mosteiro. Como atores que ficam</p><p>espreitando pelas laterais de um</p><p>palco, os visitantes do espaço podem</p><p>sentir o movimento da praça já na</p><p>área da Waterwindow (“Janela de</p><p>Água”), antes de se apresentarem na</p><p>Praça do Mosteiro.</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:157</p><p>001-192 01233_C2.indd 157001-192 01233_C2.indd 157 3/2/09 2:53:05 PM3/2/09 2:53:05 PM</p><p>157</p><p>F</p><p>u</p><p>n</p><p>d</p><p>a</p><p>m</p><p>e</p><p>n</p><p>to</p><p>s</p><p>d</p><p>e</p><p>P</p><p>a</p><p>is</p><p>a</p><p>g</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:158</p><p>001-192 01233_C2.indd 158001-192 01233_C2.indd 158 3/2/09 2:53:12 PM3/2/09 2:53:12 PM</p><p>5. O DETALHAMENTO</p><p>Depois que o anteprojeto da Iniciativa de Fênix de</p><p>Coventry foi aprovado pelos clientes, a Rummey</p><p>Design e o resto da equipe do projeto trabalharam para</p><p>finalizá-lo e para elaborar o projeto executivo a partir do</p><p>qual o conjunto seria construído. Desenhos detalhados</p><p>envolvem uma ampla série de considerações, incluindo</p><p>pisos secos, vegetação, mobiliário urbano, iluminação,</p><p>definição dos níveis e sistemas de drenagem pluvial.</p><p>Diversos desenhos foram criados para cada espaço</p><p>individual dentro do conjunto, e essas plantas</p><p>foram então enviadas aos empreiteiros, para que a</p><p>construção pudesse ser iniciada. Perspectivas axonométricas da</p><p>Área do Mosteiro</p><p>(acima, à esquerda)</p><p>Um sítio tão complexo quanto o</p><p>determinado pela Iniciativa Fênix de</p><p>Coventry exige um enorme número</p><p>de desenhos dos mais diferentes</p><p>tipos. Os desenhos detalhados</p><p>são, de vários modos, como as</p><p>instruções que acompanham um</p><p>aeromodelo ou um móvel comprado</p><p>para ser montado pelo próprio</p><p>cliente. No entanto, eles são muito</p><p>mais detalhados na especificação</p><p>de medidas exatas e métodos de</p><p>construção. Esta axonométrica</p><p>ajudaria o empreiteiro a entender</p><p>o contexto e a construção total</p><p>dessa área do sítio, e o ajudaria a dar</p><p>pontos de referência para desenhos</p><p>adicionais que mostrassem mais</p><p>detalhes.</p><p>Detalhe de uma vitrine no Jardim do</p><p>Mosteiro (abaixo, à esquerda)</p><p>Os vestígios arqueológicos no</p><p>Jardim do Mosteiro são ressaltados</p><p>e celebrados nas vitrines. Este</p><p>detalhe mostra os materiais e</p><p>métodos de construção, assim como</p><p>a relação que se espera que haja</p><p>entre os observadores e as vitrines.</p><p>As medidas estão indicadas nas</p><p>linhas, mas a inclusão de pessoas na</p><p>imagem ajuda a determinar a escala</p><p>e, assim, evitar qualquer erro.</p><p>O detalhamento de pisos</p><p>(página ao lado)</p><p>Este desenho inclui tanto a planta</p><p>baixa quanto o corte, para indicar</p><p>os materiais usados na superfície</p><p>da Praça do Milênio. O desenho</p><p>inclui fotografias e descrições de</p><p>materiais para o máximo de clareza.</p><p>Observe que o corte inclui pessoas</p><p>e automóveis, novamente para dar</p><p>escala.</p><p>158</p><p>5.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>AT</p><p>O</p><p>MI</p><p>A</p><p>DE</p><p>U</p><p>M</p><p>PR</p><p>OJ</p><p>ET</p><p>O</p><p>4</p><p>.</p><p>A</p><p>S</p><p>Í</p><p>N</p><p>T</p><p>E</p><p>S</p><p>E</p><p>«</p><p>|</p><p>5.</p><p>O</p><p>D</p><p>ET</p><p>AL</p><p>H</p><p>A</p><p>ME</p><p>NT</p><p>O</p><p>| »</p><p>6</p><p>.</p><p>A</p><p>E</p><p>X</p><p>E</p><p>C</p><p>U</p><p>Ç</p><p>Ã</p><p>O</p><p>D</p><p>A</p><p>O</p><p>B</p><p>R</p><p>A</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:159</p><p>001-192 01233_C2.indd 159001-192 01233_C2.indd 159 3/2/09 2:53:18 PM3/2/09 2:53:18 PM</p><p>F</p><p>u</p><p>n</p><p>d</p><p>a</p><p>m</p><p>e</p><p>n</p><p>to</p><p>s</p><p>d</p><p>e</p><p>P</p><p>a</p><p>is</p><p>a</p><p>g</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>159</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:160</p><p>001-192 01233_C3.indd 160001-192 01233_C3.indd 160 3/27/09 4:22:55 PM3/27/09 4:22:55 PM</p><p>5.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>AT</p><p>O</p><p>MI</p><p>A</p><p>DE</p><p>U</p><p>M</p><p>PR</p><p>OJ</p><p>ET</p><p>O</p><p>5</p><p>.</p><p>O</p><p>D</p><p>E</p><p>T</p><p>A</p><p>L</p><p>H</p><p>A</p><p>M</p><p>E</p><p>N</p><p>T</p><p>O</p><p>«</p><p>|</p><p>6.</p><p>A</p><p>E</p><p>XE</p><p>CU</p><p>ÇÃ</p><p>O</p><p>DA</p><p>O</p><p>BR</p><p>A</p><p>| »</p><p>7.</p><p>A</p><p>C</p><p>O</p><p>N</p><p>S</p><p>O</p><p>L</p><p>I</p><p>D</p><p>A</p><p>Ç</p><p>Ã</p><p>O</p><p>6. A EXECUÇÃO DA OBRA</p><p>Após o término do longo trabalho envolvido</p><p>no detalhamento do projeto, é extremamente</p><p>gratificante para o arquiteto paisagista</p><p>testemunhar o início da execução da obra. No</p><p>entanto, o processo de construção também</p><p>traz muita ansiedade, pois o arquiteto deve</p><p>supervisionar as obras ao longo de todo o</p><p>processo, certificando-se de que os materiais</p><p>e os acabamentos sejam exatamente aqueles</p><p>especificados e de que a mão de obra tenha um</p><p>padrão consistentemente alto. A qualidade final</p><p>da obra muitas vezes afeta tanto o arquiteto</p><p>paisagista como o empreiteiro. Assim, é crucial</p><p>garantir que o trabalho seja bem feito.</p><p>Ao longo de todo o processo de construção, o</p><p>arquiteto paisagista se mantém em contato com</p><p>a equipe de projeto e os empreiteiros, aprovando</p><p>as obras após o término de cada etapa.</p><p>O Muro de Transição da</p><p>Praça do Mosteiro</p><p>Nesta fotografia podemos observar o</p><p>início da aplicação dos acabamentos. O</p><p>muro de concreto no qual a Waterwindow</p><p>será inserida já está terminado, e as</p><p>pedras do piso da praça podem ser</p><p>vistas em primeiro plano, aguardando</p><p>a instalação. O operário solitário que</p><p>aparece no centro da imagem fazendo</p><p>um intervalo provavelmente precisará da</p><p>ajuda de muita gente logo em seguida!</p><p>160</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:161</p><p>001-192 01233_C2.indd 161001-192 01233_C2.indd 161 3/2/09 2:59:57 PM3/2/09 2:59:57 PM</p><p>F</p><p>u</p><p>n</p><p>d</p><p>a</p><p>m</p><p>e</p><p>n</p><p>to</p><p>s</p><p>d</p><p>e</p><p>P</p><p>a</p><p>is</p><p>a</p><p>g</p><p>is</p><p>m</p><p>o</p><p>Aplicando os acabamentos em volta</p><p>da Waterwindow</p><p>Aqui se pode ver a Waterwindow</p><p>tomando forma. O operário está</p><p>próximo da borda do espelho d’água</p><p>que ficará sob a queda d’água. A</p><p>parede em si já está revestida das</p><p>chapas de cobre novas e brilhantes,</p><p>ainda com suas folhas de plástico</p><p>de proteção. Após a retirada dos</p><p>plásticos protetores, o cobre irá</p><p>adquirir sua pátina verde (verdete),</p><p>criando um fundo suave e discreto</p><p>para a queda d’água.</p><p>Assentando o piso da Praça do Mosteiro</p><p>As lajotas de piso são assentadas</p><p>sobre um leito nivelado de areia, o qual</p><p>constitui uma superfície flexível que</p><p>resiste à fissuração e ao soerguimento.</p><p>161</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof</p><p>Page:162</p><p>001-192 01233_C2.indd 162001-192 01233_C2.indd 162 3/2/09 3:09:43 PM3/2/09 3:09:43 PM</p><p>5.</p><p>A</p><p>A</p><p>N</p><p>AT</p><p>O</p><p>MI</p><p>A</p><p>DE</p><p>U</p><p>M</p><p>PR</p><p>OJ</p><p>ET</p><p>O</p><p>6</p><p>.</p><p>A</p><p>E</p><p>X</p><p>E</p><p>C</p><p>U</p><p>Ç</p><p>Ã</p><p>O</p><p>D</p><p>A</p><p>O</p><p>B</p><p>R</p><p>A</p><p>«</p><p>|</p><p>7.</p><p>A</p><p>C</p><p>ON</p><p>SO</p><p>LI</p><p>DA</p><p>ÇÃ</p><p>O</p><p>7. A CONSOLIDAÇÃO</p><p>A partir do momento em que uma edificação é</p><p>construída, ela começa a envelhecer e se deteriorar. Um</p><p>dos grandes prazeres do paisagismo é que o arquiteto</p><p>paisagista não testemunha apenas um momento</p><p>de perfeição. Em vez disso, um processo entra em</p><p>movimento. O sítio, agora construído e estabelecido,</p><p>lentamente se completa, cresce e adquire vida e</p><p>ocupação. Não é preciso dizer que muita coisa pode dar</p><p>errado nesse processo e, muitas vezes, a manutenção</p><p>inadequada será a culpada. No entanto, se um</p><p>trabalho de paisagismo for adequadamente cuidado</p><p>e mantido, ele se desenvolverá e amadurecerá como</p><p>um bem da comunidade durante muitos anos da vida</p><p>do arquiteto. Algumas das grandes obras do passado,</p><p>como o Central Park e os Champs Elysées, continuaram</p><p>a se desenvolver e agregar valor durante toda sua</p><p>existência, e devem seguir assim por mais algum tempo.</p><p>A Iniciativa Fênix de Coventry agregou valor significativo</p><p>ao centro da cidade, injetando vida nova à comunidade</p><p>e melhorando a vida econômica da área. Certamente</p><p>o legado de longo prazo do projeto para Coventry será</p><p>altamente benéfico durante muitos anos futuros.</p><p>A passarela e o arco da Praça</p><p>do Milênio, com sua iluminação</p><p>extraordinária, Coventry</p><p>A construção modular mais uma vez</p><p>permite que pedaços individuais</p><p>sejam substituídos no caso de danos,</p><p>e os elementos individuais são</p><p>duráveis o suficiente para resistir ao</p><p>uso prolongado durante um tempo</p><p>considerável. Outras áreas do sítio</p><p>são menos urbanas e mais naturais,</p><p>com plantas e árvores que, com o</p><p>tempo, continuarão a crescer e se</p><p>aprimorar. O legado do valor agregado</p><p>à área e a regeneração do centro</p><p>da cidade de Coventry são bens</p><p>preciosos que continuarão a render</p><p>ao longo do tempo.</p><p>Waterwindow de Susanna Heron,</p><p>na Praça do Mosteiro, Coventry</p><p>Esta foto do sítio completo mostra</p><p>como a imagem e o acabamento</p><p>contemporâneo e marcante do</p><p>projeto combinam naturalmente com</p><p>o pano de fundo histórico. Aqui o pano</p><p>de fundo de cobre da Waterwindow já</p><p>adquiriu sua pátina verde à medida</p><p>que o cobre entrou em contato</p><p>com o ar e a água. O sítio é, como</p><p>dizemos, “bem articulado”, ou seja,</p><p>sua estrutura foi cuidadosamente</p><p>pensada e bem-sucedida. Quando</p><p>as lajes do piso se quebram ou os</p><p>bancos da praça são danificados</p><p>por vândalos, a substituição e</p><p>manutenção podem ser facilmente</p><p>realizadas, porque o projeto para</p><p>o sítio criou uma estrutura muito</p><p>aberta.</p><p>162</p><p>Job:01233 Title: The Fundamentals of Landscape Architecture (AVA)</p><p>2nd Proof Page:163</p><p>001-192 01233_C2.indd 163001-192 01233_C2.indd 163 3/2/09 3:09:48 PM3/2/09 3:09:48 PM</p><p>Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para</p><p>esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual</p><p>da Instituição, você encontra a obra na íntegra.</p><p>Dica do professor</p><p>No trecho disponibilizado do livro Fundamentos de Paisagismo, você viu as etapas finais de um</p><p>projeto paisagístico. Veja na Dica do professor as etapas inicias do projeto: programa de</p><p>necessidades, conceito e análise e como podem ser aplicadas ao projeto.</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/6dec29a5d42d75c1200c385965a188b9</p><p>Exercícios</p><p>1) Assinale a opção correta com base nas figuras apresentadas, referentes a projetos de paisagismo.</p><p>A) A Figura 3 mostra o corte em um jardim, sem cota, mas com escala humana, no qual consta</p><p>um riacho acessado por uma pequena escada e na parte superior se observa uma rampa de</p><p>inclinação acentuada.</p><p>B) Depreende-se das seções A e C da Figura 4 que o relevo do terreno está mais acidentado nas</p><p>extremidades do lado direito da planta e que, no meio, esse terreno apresenta um ligeiro</p><p>aclive em direção ao lado esquerdo da planta, onde a vegetação é mais densa.</p><p>C) A representação do paisagismo com desenho técnico preciso é inadequada, pois,</p><p>diferentemente do que ocorre na arquitetura e no design, que lidam com objetos definidos,</p><p>no paisagismo são representadas formas da natureza imprecisas.</p><p>D) Utilizando-se o desenho em perspectiva, como o ilustrado na Figura 1, garante-se maior</p><p>precisão nas informações do projeto.</p><p>E) A árvore maior, à direita, na Figura 2, que ilustra uma perspectiva de um conjunto de árvores</p><p>e arbustos, tem a altura inferior a 5,0 m.</p><p>2) Conceituado como “arte e técnica de planejar e projetar espaços abertos e áreas livres,</p><p>criando, modificando ou conservando as paisagens natural e cultural, em escalas</p><p>diferenciadas de intervenção” (HARDT, 2007, p., o paisagismo compreende o tratamento de</p><p>locais com diferentes dimensões físicas, abrangências espaciais e especializações funcionais.</p><p>A existência, a tipologia e a quantidade de cobertura vegetal são também diferenciadas</p><p>(HARDT, 2008). Quanto aos graus de detalhamento projetual, assinale a alternativa correta:</p><p>A) No estudo preliminar, é realizada a locação e identificação dos tipos de vegetação que serão</p><p>utilizados no projeto arquitetônico da paisagem.</p><p>B) No projeto básico, há a apresentação do memorial descritivo do plantio das vegetações.</p><p>C) No projeto executivo, há a definição dos locais para a criação das áreas verdes e demais</p><p>ambientes.</p><p>D) No projeto básico, há a apresentação da planta geral com indicações das áreas objeto de</p><p>tratamento paisagístico.</p><p>E) No projeto executivo, são apresentadas plantas separadas para locação de espécies e</p><p>indicação das espécies propostas.</p><p>3) O paisagismo é visto como uma das artes capazes de integrar mais os homens entre si e com</p><p>o ambiente em que estão inseridos. Porém, para aplicar projetos arquitetônicos de</p><p>paisagismo, devemos planejar e projetar para, então, executar. Dentro desse contexto,</p><p>assinale a alternativa que define ou demonstra a importância da representação arquitetônica</p><p>da paisagem:</p><p>A) A elaboração de projetos paisagísticos deve partir da interpretação da paisagem como</p><p>resultado das ações do homem sobre o espaço, porém, sem refletir suas características</p><p>culturais e seus valores.</p><p>B) Em qualquer uma das suas fases projetuais, o agenciamento paisagístico deve associar</p><p>aspectos artísticos a princípios técnicos, mesmo sendo necessário ignorar as relações das</p><p>condições locais às características do entorno.</p><p>C) Além de agenciar o uso com o uso das artes e da técnica, o projeto paisagístico deve ser</p><p>elaborado relacionando, também, finalidades de uso do espaço projetado com fundamentos</p><p>de conservação ambiental.</p><p>D) Pela complexidade de um projeto, não consegue-se atingir a sustentabilidade de uma</p><p>proposta em suas diversas vertentes: física, biológica, territorial, social, econômica e</p><p>institucional.</p><p>E) Um projeto paisagístico depende da veia artística seguida pelo seu projetista e independe do</p><p>local e uso que se deseja dar ao local.</p><p>4) Utilizado pela primeira vez em 1985 por Ron Mace, o termo "desenho universal" designa</p><p>uma filosofia de projetos que visam, desde a concepção de ambientes, edificações e</p><p>produtos, considerar a diversidade humana, suas diferentes capacidades e habilidades. A</p><p>utilização do desenho universal em projetos de qualquer natureza procura viabilizar a</p><p>independência na realização de atividades pelo maior número de indivíduos, considerando a</p><p>totalidade de suas limitações. Porém, não é somente de desenhos que um projeto se</p><p>constitui. Um dos detalhamentos possíveis em um projeto arquitetônico da paisagem é a</p><p>geração de fichas de vegetação. Nessas fichas, podemos encontrar as seguintes informações</p><p>e características de uma vegetação:</p><p>A) Geometria, cor e textura.</p><p>B) Geometria, manutenção e odor.</p><p>C) Insolação, textura e floração.</p><p>D) Resistência a intempéries e características</p><p>de folhas e tronco.</p><p>E) Nutrientes, porte da vegetação e perenidade de folhas.</p><p>5) Um projeto arquitetônico da paisagem pode ser constituído por vários elementos que irão</p><p>garantir a sua execução correta. Porém, vale salientar que um projeto paisagístico:</p><p>A) pode apresentar projetos de passeios, caminhos e uso de outros materiais, mas não inclui as</p><p>estruturas que envolvam meios aquáticos, como espelhos d'água, fontes, lagos, etc.</p><p>B) tem a iluminação como um elemento que não precisa de especificações projetuais para</p><p>implantação, uma vez que pode ser incluída após a conclusão da execução dos serviços de</p><p>plantio do projeto paisagístico.</p><p>C) não apresenta a drenagem como fundamental.</p><p>D) não precisa apresentar acessibilidade universal, pois, após a sua execução, podemos adaptar</p><p>as estruturas, inserir sinalizações e pisos táteis.</p><p>E) além do detalhamento das vegetações e seu posicionamento, apresenta a iluminação, a</p><p>drenagem, a circulação/fluxos, a acessibilidade e os meios aquáticos.</p><p>Na prática</p><p>A ficha de vegetação é um item importante na representação arquitetônica da paisagem. Ela é</p><p>utilizada para descrever de forma sucinta as características da vegetação especificada em um</p><p>projeto arquitetônico. Veja a ficha da espécie Bauhinia Purpurea.</p><p>Saiba +</p><p>Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:</p><p>Paisagismo representação e expressão gráfica</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>Escritório de Paisagismo Burle Marx - Conceito e Prática</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>PROJETO DE PESQUISA: Desenho Universal aplicado ao</p><p>Paisagismo</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>Elaboração de Projetos de Paisagismo</p><p>https://www.youtube.com/embed/Uys7eGMaxdI</p><p>https://www.youtube.com/embed/ZD-b234XJ8M</p><p>http://www.bu.ufsc.br/petarquitetura/CadernodeDesenhoUniversalAplicadoaoPaisagismo.pdf</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>Representações contemporâneas: Arte e Natureza no desenho</p><p>da paisagem</p><p>Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.</p><p>http://anais.unicentro.br/sef/iisef/pdf/palestras/Hardt.pdf</p><p>http://www.cbha.art.br/coloquios/2010/anais/site/pdf/cbha_2010_terra_carlos_art.pdf</p>

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