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<p>27/07/2023</p><p>Anestesio Local:</p><p>Anestesia local foi definida como a perda da sensação em uma área circunscrita do corpo causa pela</p><p>depressão da excitação nas terminações nervosas ou pela inibição do processo de condução nos</p><p>nervos periféricos.</p><p>Característica importante é a produção da perda de sensibilidade sem indução da perda de</p><p>consciência.</p><p>Propriedades desejáveis dos anestésicos locais:</p><p>-Não deve ser irritante no tecido;</p><p>-Não causar alterações permanentes nas estruturas nervosa;</p><p>-Toxicidade sistêmica baixa; (fundamental, pois podem chegar ao Sist. Cárdio)</p><p>-Ser eficaz, independente se for infiltrado no tecido ou aplicado nas membranas mucosa;</p><p>-Tempo de início breve;</p><p>-Duração longa ou capaz de durar até o fim do procedimento.</p><p>Outras propriedades:</p><p>-Deve ter potência suficiente para proporcionar anestesia completa sem uso de soluções e</p><p>concentrações nocivas</p><p>-Isento a produção de reações alérgicas</p><p>-Solução estável e pronto para ser bi transformado no corpo</p><p>-Ser estéril</p><p>*Nenhum anestésico local em uso atualmente satisfaz todos os critérios</p><p>Século XIX, descoberta capacidade de prevenir a dor sem induzir a perda de consciência</p><p>Como age: IMPEDE A GERAÇÃO E A CONDUÇÃO DE UM IMPULSO NERVOSO</p><p>(estabelecem um bloqueio da via química entre a origem do impulso e o cérebro)</p><p>AFERENTE = SENTE – EFERENTE = RESPONDE</p><p>Como acontece condução do impulso:</p><p>-Um nervo possui um potencial de repouso em –70mV, o interior é negativo em relação ao exterior</p><p>ETAPA 1:</p><p>a. Uma fase inicial de despolarização lenta, o Potencial elétrico no interior se torna discretamente</p><p>negativo</p><p>b. Quando atinge um nível crítico, resultara em uma fase extremamente rápida de despolarização,</p><p>isso é denominado como potencial de limiar ou potencial de descarga (-50 a –60mV)</p><p>c. Essa fase de despolarização rápida irá inverter as cargas deixando interior positivo a 40mV</p><p>ETAPA 2:</p><p>-Após etapas de despolarização, ocorre a repolarização. O potencial elétrico gradualmente se torna</p><p>mais negativo no interior da célula em relação ao exterior, até que volte a 70mV (normal)</p><p>REPOUSO: membrana se encontra:</p><p>-Discretamente permeável aos íons sódio (NA)</p><p>-Livremente permeável aos íons potássio (K)</p><p>-Livremente permeável aos íons cloreto (CL)</p><p>Potássio: permanece dentro do axoplasma.</p><p>Cloreto: permanece fora da membrana em vez de mover para dentro.</p><p>Sódio: migra para dentro pq tanto a concentração quanto o gradiente eletrostático favorecem a tal</p><p>migração.</p><p>DESPOLARIZAÇÃO: 0,3 ms</p><p>-A excitação de um segmento do nervo provoca aumento da permeabilidade da membrana celular</p><p>aos íons sódio (Na). O influxo rápido de íons de sódio para o interior da célula causa despolarização</p><p>de seu nível de repouso –70, a seu limiar de descarga –50 a –60.</p><p>(Limiar de descarga é a magnitude da diminuição do potencial transmembrana negativo necessário</p><p>para desencadear um potencial de ação)</p><p>-Uma diminuição no potencial de 15mV é necessária para atingir o nível de limiar de descarga, (uma</p><p>voltagem menor que 15mV não irá iniciar impulso), quando alcança o limiar a permeabilidade</p><p>aumenta e entra sódio no axoplasma. No final da despolarização (pico), há uma inversão do</p><p>potencial elétrico do nervo, passando a existir um potencial de +40mV.</p><p>REPOLARIZAÇÃO: 0,7 ms</p><p>-Ocorre a extinção (inativação) do aumento da permeabilidade ao sódio. Em muitas células ocorrem</p><p>aumenta a permeabilidade de potássio fazendo com que a repolarização seja mais rápida.</p><p>-A Despolarização e Repolarização não gastam energia, mas após o retorno do potencial (-70mV),</p><p>ocorre um pequeno excesso de sódio no interior da célula nervosa, juntamente com um pequeno</p><p>excesso de sódio extracelular. Começa então o período de atividade metabólica no qual a</p><p>transferência ativa de íons de sódio para fora da célula ocorre por meio da Bomba de Sódio, que há</p><p>necessidade de gasto de ATP. O mesmo mecanismo de bombeamento é considerado responsável</p><p>pelo transporte ativo de íons de potássio para dentro da célula.</p><p>PERIODO REFRATORIO ABSOLUTO E RELATIVO:</p><p>-Período após potencial de ação em que o nervo é incapaz de promover, independentemente de sua</p><p>força, após o absoluto tem o Relativo, onde que vai iniciar um impulso somente se for muito forte do</p><p>que o normal, ele dura até que o nível normal de excitabilidade volte ao normal e o nervo esteja</p><p>repolarizado.</p><p>PROPAGAÇÃO IMPULSO:</p><p>-O estímulo rompe o equilíbrio de repouso</p><p>-O potencial transmembrana é invertido momentaneamente, mudando o interior da célula de</p><p>negativo para positivo, e o exterior de positivo para negativo</p><p>-Formando Correntes locais que começam fluir entre o segmento despolarizado e áreas adjacentes.</p><p>Essas correntes locais fluem do positivo para o negativo, estendendo-se por vários milimetremos ao</p><p>longo da membrana do nervo.</p><p>-Em decorrência desse fluxo de corrente o interior da área adjacente torna se menos negativo e seu</p><p>exterior menos positivo. O potencial de membrana diminui, aproximando do limiar de descarga para</p><p>despolarização. Quando diminui 15mV, chega no limiar e ocorre a despolarização rápida, as</p><p>condições retornam ao normal após período refratário.</p><p>DISSEMINAÇÃO DE IMPULSO:</p><p>-Impulso propagado trafega ao lado da membrana do nervo, em direção ao SNC. A propagação</p><p>desse impulso difere, dependendo de ser um nervo mielinizado ou não.</p><p>NERVO NÃO MIELINIZADO: mais lenta</p><p>NERVO MIELINIZADOS: maneira saltatória, de nodo em nodo, mais rápida mais eficiente em energia</p><p>MODO E LOCAL DE AÇÃO DOS ANESTESICOS LOCAIS:</p><p>-Alterando o potencial de repouso básico da membrana do nervo</p><p>-Alterando o potencial de limiar de descarga</p><p>-Diminuindo a taxa de despolarização</p><p>-Prolongando a taxa de repolarização</p><p>*A membrana nervosa é o lugar onde os anestésicos locais exercem suas ações farmacológicas.</p><p>TEORIA RECPETOR ESPECÍFICO: +aceita</p><p>-Propõe que os anestésicos locais, agem ligando-se a receptores específico, nos canais de sódio</p><p>-Assim que o anestésico local tem acesso aos receptores, a permeabilidade aos íons de sódio é</p><p>diminuída ou eliminada e condução nervosa é interrompida</p><p>-Em fibras nervosas mielinizadas, o único local que as moléculas anestésicas têm acesso a membrana</p><p>nervosa é pelos nodos de Ranvier, onde canais de sódio são encontrados em abundância. Como</p><p>impulso pode saltar ou desviar de um ou dois nodos bloqueados é necessário que pelo menos 2 ou</p><p>3, nodos adjacentes sejam bloqueados.</p><p>COMO FUNCIONAM OS ANESTESICOS LOCAIS:</p><p>-A ação primaria dos anestésicos locais na produção de bloqueio na condução consiste em diminuir a</p><p>permeabilidade dos canais de sódio. Os anestésicos locais reduzem esse fator de segurança,</p><p>diminuído a taxa de elevação do potencial de ação e sua velocidade de condução. Quando esse fator</p><p>cai abaixo da unidade, a condução falha e ocorre bloqueio nervoso.</p><p>MECANISMO DE AÇÃO:</p><p>a. Deslocamento de íons de cálcio do sítio receptor dos canais de sódio, que permite</p><p>b. a ligação da molécula de anestésico local a esse sítio, receptor, o que então produz</p><p>c. bloqueio do canal de sódio, e uma</p><p>d. diminuição na condutância de sódio, que leva</p><p>e. depressão da taxa de despolarização elétrica, e a</p><p>f. falha em obter o nível de potencial de ação, propagados, o que é chamado</p><p>g. bloqueio de condução</p><p>*Bloqueio nervoso produzido por anestésico, é denominado bloqueio nervoso não despolarizante</p><p>IMPLICAÇÕES CLÍNICAS DO PH:</p><p>-Acidificação dos tec. Diminui a eficácia do anestesio local, anestésicos contendo adrenalina ou</p><p>vasopressores são acidificados, para inibir oxidação do vasopressor. PH baixo tem probabilidade</p><p>causar ardência e início lento.</p><p>-Alcalinização (elevação do PH), acelera o início de sua ação, aumenta a eficácia e torna infiltração</p><p>mais confortável. No entanto por se instável a base do anestésico local precipita nas soluções</p><p>alcalinizadas, tornando essas preparações pouco adequadas para uso clínico.</p><p>PH normal = 7,4 – inflamado = 5 a 6</p><p>CINÉTICA E DURAÇÃO:</p><p>INDUÇÃO:</p><p>-Após administração</p><p>de anestésico nos tecidos moles próximo ao nervo, as moléculas atravessam a</p><p>distância de um local a outro de acordo com seu gradiente de concentração. Durante fase de</p><p>indução da anestesia o anestésico local se desloca de seu local de deposito extra neural para nervo.</p><p>Processo denominado DIFUSAO.</p><p>-A taxa de difusão é governada por vários fatores, o mais significativo é o gradiente de concentração,</p><p>quanto maior a concentração inicial do AL, mais rápida é a difusão e mais rápido seu início.</p><p>BLOQUEIO:</p><p>-Após chegada perto ao nervo, uma porção de AL se infiltra e difunde em direção ao nervo e outra</p><p>também para longe do nervo</p><p>a. uma parte da droga é absorvida (musculo, gordura)</p><p>b. uma parte é diluída pelo líquido intersticial</p><p>c. uma parte é removida pelos capilares e vasos linfáticos</p><p>d. tipo éster são hidrolisados</p><p>-Soma total desses fatores incide para diminuir a concentração de anestésico local fora, e aumentar</p><p>dentro. Esses processos continuam até que resulte do equilíbrio entre as concentrações intra e extra</p><p>neurais de solução anestésica</p><p>TEMPO DE INDUÇÃO:</p><p>-Se dá ao período de deposição de anestésicos até o bloqueio completo da condução</p><p>OUTROS FATORES Q INFLUENCIAM AÇÕES CLÍNICAS:</p><p>Constante de dissociação: drogas com Pka mais baixo, possuem início mais rápido, q Pka alto</p><p>Solubilidade nos lipídeos: alta solubilidade em lipídeos, permite que anestesia penetre com</p><p>facilidade na membrana do nervo</p><p>Grau de ligação proteica: aumentam a duração clínica</p><p>Vaso atividade: afeta a potência do anestésico e duração, pois aumenta a perfusão sanguínea do</p><p>local, retirado do local mais rápido</p><p>TAQUIFILAXIA:</p><p>-Aumento de tolerância a certa droga, que administrada repetidamente</p><p>-Saturação dos canais de sódio</p><p>-Causada por Hemorragia localizada, edema, formação de coágulo, transudação, hipernatremia e</p><p>diminuição do PH nos tecidos.</p><p>DURAÇÃO ANESTESIA:</p><p>-À medida que AL é retirado do nervo, sua função retorna rapidamente no início, mas depois o</p><p>retorno gradualmente se torna mais lento.</p><p>Anestésico Longos: Bupi, Eti, Ropi e Tetra -> ligam se mais firmemente a membrana</p><p>Anestésico Curtos: Procaina e Mepi -> fracos ligantes</p><p>-Portanto, são liberados mais lentamente dos sítios receptores de canais de sódio.</p><p>-Áreas com vascularidade diminuída e adição de vasopressor diminui, aumentam a duração do</p><p>bloqueio.</p><p>FARMACOCINETICA:</p><p>Absorção:</p><p>Via Oral:</p><p>Tópica:</p><p>1. Traqueal: mais rápida</p><p>2. Faríngea: lenta</p><p>3. Esofágica</p><p>Injeção: relacionada a vascularização do local e a vaso atividade da substância</p><p>-Fornece rápida elevação nos níveis sanguíneos</p><p>Distribuição:</p><p>-Depois de absorvidos pela corrente sanguínea, os anestésicos são distribuídos pelos tecidos do</p><p>corpo (cérebro, cabeça, fígado, rins, pulmões)</p><p>FATORES QUE INFLUENCIAM:</p><p>a. velocidade de absorção da droga para o sist. Cárdio</p><p>b. velocidade de distribuição</p><p>c. eliminação através das vias metabólicas</p><p>Metabolização:</p><p>Ésteres: hidrolisados no plasma</p><p>-Transforma em PABA, e é excretado</p><p>-PABA, é alérgico</p><p>Amidas: hidrolisada primeiramente no fígado - *Articaina = sangue e fígado *Prilocaina = Fígado e</p><p>Pulmão</p><p>Excreção:</p><p>-Os rins são órgãos excretores primários</p><p>AÇÃO NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL:</p><p>ANTICONVULSIVOS:</p><p>-Procaina, lidocaína, mepivacaina e prilo, possuem propriedades anticonvulsivantes</p><p>-Essas propriedades ocorrem a nível celular, elevando o limiar convulsivo por meio da redução da</p><p>excitabilidade neuronal, prevenindo e interrompendo crises</p><p>ANALGESIA:</p><p>-Aumentam o linear de reação da dor e produzem grau de analgesia</p><p>ELEVAÇÃO DO HUMOR:</p><p>-Cocaína</p><p>03/08/2023</p><p>TEC. ANESTESICA 1:</p><p>-Duração ligada a técnica</p><p>-Cada pessoa reage diferente</p><p>-Depende PH</p><p>Saber o que, e de que forma usar</p><p>Procaína:</p><p>-Um dos anestésicos (éster) mais utilizados na história da odontologia.</p><p>-Descontinuado em 1996 pela alta toxicidade hepática;</p><p>-Potência de 7 a 8 vezes da lidocaína.</p><p>-Tempo de ação de 2 a 3 minutos;</p><p>*Sem vasoconstrictor não conseguia boa anestesia pulpar, (mais longe)</p><p>-Nome comercial: Novocol</p><p>EFEITO REBOTE:</p><p>-EFEITO REBOTE é quando ocorre vasodilatação, aumentado sangramento</p><p>CÁLCULO DA DOSE MAX:</p><p>65kg e usa lido 3%: máx. 4,4 mg/kg - lidocaína</p><p>100ml – 3g 4,4 mg/kg x 65kg</p><p>3g = 3000mg 286mg</p><p>3000mg – 100ml 5,29 tubetes ARRENDONDAR PARA BAIXO</p><p>30 mg – 1ml 286/56 ^^</p><p>Tubete 1,8ml</p><p>1,8ml x 30mg</p><p>1,8ml - cada 54mg de sal</p><p>DURAÇÃO DA ANESTESIA LOCAL:</p><p>-Depende concentração de sal e da adição de vasoconstritor</p><p>-Tecnica, Ph</p><p>COMPLICAÇÕES:</p><p>-Sistema Cardíaco -Idiossincrasia</p><p>-Aumento de PA -Reação tox.</p><p>-Alterações do ritmo cardíaco -Alergia</p><p>-Sistema Respiratório -Pele (urticaria)</p><p>-Estimulação -Mucosa (erupções)</p><p>-Depressão -Vasos Sanguíneos (angeneurol)</p><p>Classificação ASA – Classificação de estado físico dos pacientes:</p><p>ASA I: sem alterações fisiológicas ou orgânicas, processo patológico responsável pela cirurgia não</p><p>causa problemas sistêmicos.</p><p>ASA II: alteração sistêmica leve ou moderada relacionada com patologia cirúrgica ou enfermidade</p><p>geral.</p><p>ASA III: alteração sistêmica intensa relacionado com patologia cirúrgica ou enfermidade geral.</p><p>-ASA IV: distúrbios graves que coloca em risco a vida do paciente.</p><p>-ASA V: paciente moribundo que não é esperado que sobreviva sem a operação.</p><p>-ASA VI: paciente com morte cerebral declarada.</p><p>ANSIOLITICOS:</p><p>Valium – jovens</p><p>Orca Dil – velhos</p><p>Dormonid – amnesie retrógada</p><p>VASOSCONSTRITORES:</p><p>-Vasos: Estruturas anatômicas responsáveis pela condução orientada de fluídos corpóreos</p><p>-Constritor: Substância ou artefato capaz de causar a diminuição significativa do diâmetro ou</p><p>perímetro de uma estrutura elástica.</p><p>VASOCONSTRITOR ATUA NOS RECPTORES DA MUSCULATURA LISA</p><p>-Vasoconstricção: Redução significativa da luz vascular, originado por contração celular das paredes,</p><p>ocasionando redução do fluxo de passagem sanguínea.</p><p>Funções dos vasoconstritores:</p><p>-Reduzir o fluxo sanguíneo para o local da injeção;</p><p>-Absorção do sist. Cardíaco é menor, níveis sanguíneos baixos</p><p>-Risco de toxicidade menor</p><p>-Aumentar a concentração do anestésico local no nervo e ao seu redor por períodos maiores,</p><p>aumentando a duração</p><p>-Controla o sangramento</p><p>Complicações produzidas pelos anestésicos locais (relembrando)</p><p>-Ação excitatória por depressão do SNC de determinados centros inibidores, resultando:</p><p>-Convulsões -Fala desarticulada</p><p>-Tremor nas mãos e pés Sonolência -Parestesia bucal e lingual</p><p>Funções Básica VC:</p><p>-Dar mais profundidade à anestesia;</p><p>-Reduzir o sangramento no local de sua administração;</p><p>-Reduzir o risco de superdosagem, regulando os níveis sanguíneos.</p><p>Efeito Rebote</p><p>-Caracteriza-se por vasodilatação local após cessado o efeito principal.</p><p>-Maior rebote, atuante em alfa</p><p>Concentração dos vasoconstrictores</p><p>Uma concentração de 1/1.000 significa que há 1 g=1000 mg (soluto) em 1.000 ml de solução.</p><p>(1mg/ml) =1000 um/ml. diluição= para diluir para 1:10.000, adiciona 1ml de soluto em 9 ml de</p><p>solução.</p><p>-Seguro: 1:100.000 ou 1:200.000</p><p>Classificação:</p><p>-Aminas simpatomiméticas: Adrenalina, Noradrenalina, Fenilefrina, Levonordefrina</p><p>-Derivado da Vasopressina (hormônio antidiurético): Felipressina (NOVOCOL)</p><p>Aminas Subclassificação:</p><p>Catecolaminas: Adrenalina, noradrenalina e levonordefrina;</p><p>Não catecolaminas: Fenilefrina</p><p>Derivado da Vasopressina Associada à prilocaína (sal anestésico); Nomes Comerciais: Biopressim,</p><p>Citanest e Citocaína.</p><p>Aminas Simpatomiméticas: Agem sobre os receptores adrenérgicos (alfa e beta), que por sua vez</p><p>agem na luz dos vasos.</p><p>Receptores Alfa: Contração da musculatura lisa dos vasos sanguíneos = VASOCONSTRIÇÃO</p><p>Mais local, vasoconstritor melhor</p><p>Receptores Beta: Agem estimulando a parede dos brônquios, causando broncodilatação e ao mesmo</p><p>tempo = VASODILATAÇÃO</p><p>(Intestino delgado</p><p>e coração)</p><p>Adrenalina - epinefrina (CATECOLAMINA)</p><p>-Efeito predominantemente beta.</p><p>-Serve para Homeostasia</p><p>-Serve para diminuir absorção Sistema Cardio</p><p>-Aumenta Profundidade</p><p>-Aumenta duração</p><p>Noradrenalina - norepinefrina (CATECOLAMINA)</p><p>-Predomínio de ação sobre os receptores alfa (90%). (MUITO BOA)</p><p>-Usada para vasoconstrição e tratamento Hipotensão (pressão baixa)</p><p>-Proibido nos USA – Vasoconstrição associada à necrose.</p><p>Levonordefrina - neo-cobefrin (CATECOLAMINA)</p><p>-Ação sobre receptores alfa (75%); CIRURGIA NAO MUITO GRANDE)</p><p>-Mepi 1:20.000</p><p>-Controle de dor</p><p>Fenilefrina – (NAO CATECOLAMINA)</p><p>-Atua com 95% sobre alfa.</p><p>-Vasoconstrição e hipotensão</p><p>-Disritmia cardiaca</p><p>-Menor vasoconstrição e maior duração.</p><p>Felipressina - octapressin (DERIVADO VASO PRESSINA)</p><p>-Ação basicamente sobre a luz venosa, tendo efeito vasoconstrictor brando e de curta duração.</p><p>-Hemostasia muito pequena. Pouco indicada para cirurgia.</p><p>-Pouca ação hipertensiva;</p><p>-Provoca contração uterina (GRAVIDAS NÃO)</p><p>SELEÇÃO VASOCONSTRITOR:</p><p>-Duração de procedimento</p><p>-Necessidade de Hemostasia (adrenalina 1:50.000)</p><p>-Controle da dor, pós-operatório</p><p>-Condição médica do paciente</p><p>Rápida Duração: Mepi 3%</p><p>Média Duração: Lidocaína 2% Adrenalina 1:100.000 ou Articaína 4% Adrenalina 100.000</p><p>Longa Duração: Bupivacaina 0,5% Adrenalina 1:200.000</p><p>PACIENTES</p><p>ASA 2 3: Adrenalina</p><p>ASA 3 4: Felipressina</p><p>-Podem desenvolver crises anafilactóides;</p><p>-Aminas simpatomiméticas contém sulfitos(conservantes). Seu uso está contraindicado.</p><p>Usuários de drogas (medicamentosas ou narcóticas)</p><p>-Evitar o uso de aminas simpatomiméticas.</p><p>-Pode apresentar crises de hipertensão bruscas.</p><p>DOSE Concentrações usuais:</p><p>-Adrenalina 1:100.000 ou 0,01mg/ml</p><p>-Noradrenalina 1:50.000 ou 0,02 mg/ml.</p><p>IDEAIS: 1:200.000</p><p>CONTATO MÉDICO:</p><p>SR FREDERICO, PACIENTE JOANA VAI PASSAR PELO PROCEDIMENTO ______________</p><p>A PACIENTE APRESENTOU, ARRITMIA CARDIACA E ALTERAÇÕES DIAS E SISTOLICAS</p><p>GOSTARIA DE SUA AVALIAÇÃO E CONDUTA MÉDICA.</p><p>SOLICITO EQUILIBRIO METABOLICO E GERAL DO PACIENTE.</p><p>SELEÇÃO DE UM ANESTESICO LOCAL:</p><p>-Duração:</p><p>Fatores que afetam:</p><p>1. Resposta individual à substância (duração longa ou curta)</p><p>2. Precisão no deposito de AL</p><p>3. Condição dos tecidos (PH, Vascularização)</p><p>4. Variação anatômica</p><p>5. Tipo de injeção administrada</p><p>ESCOLHA:</p><p>-Período necessário para controle da dor</p><p>-Necessidade controle da dor após tratamento</p><p>-Necessidade homeostasia</p><p>-Existência de contraindicação</p><p>*CASO DE DOR POS-OPERATORIA – BUPI 0,5% pq dura longos períodos</p><p>*PARA PACIENTES JOVENS, VELHOS, OU QUE NAO PODEM PERDER REFEIÇÃO (DIABETES) - MEPI 3%</p><p>para proc. curto, para proc. longo, adiciona vaso MESILATO DE FENTOLAMINA que reduz anestesia</p><p>de tec moles</p><p>*Em necessidade de Homeostasia, Adrenalina é usada na concentração 1:50.000 ou 1:100.000</p><p>*Em caso de contraindicação evita-se a administração de substâncias.</p><p>• AMIDA:</p><p>-Local de biotransformação no fígado (lido, mepi, bupi), já Prilocaina sofre biotransformação no</p><p>fígado e no pulmão, e ARTICAINA uma molécula hibrida metabolizada no sangue e no fígado.</p><p>LIDOCAÍNA: 7,9</p><p>-Inicia rapidamente, produz anestesia profunda, tem duração longa e maior potência</p><p>LIDOCAINA 2% SEM VASO:</p><p>-Pouca indicação clínica.</p><p>-Duração limitada, pouca profundidade de anestesia a polpa (5 a 10 min)</p><p>-Lido tem grande efeito rebote</p><p>LIDOCAINA 2% COM ADRENALINA 1:50.000:</p><p>-Inclusão de adrenalina causa diminuição do fluxo, diminuindo sangramento, em razão disso o AL é</p><p>absorvido lentamente pelo Sist. Cardiovascular, (PERMANECENDO MAIS TEMPO NO LOCAL DE</p><p>ADMINISTRAÇÃO, aproximadamente 60min de anestesia pulpar e 3 a 5h de tecidos moles)</p><p>-Única indicação é para Hemostasia</p><p>LIDOCAINA 2% COM ADRENALINA 1:100.000:</p><p>-Diminui o fluxo no local aplicado (60 min polpa e 3 a 5h tec mole)</p><p>-Além de nível sanguíneo baixo, causa menos sangramento na área da injeção</p><p>MEPIVACAINA: 7,6</p><p>-Produz apenas uma ligeira vasodilatação, duração pulpar 20 a 40min</p><p>-Propriedade vasodilatadora branda, proporciona duração mais longa da anestesia</p><p>MEPIVACAINA 3% SEM VASO:</p><p>-Para paciente quais o uso de vaso não é indicado e para procedimentos odontológicos que não</p><p>requeiram anestesia pulpar longa ou grande profundidade</p><p>-Muito utilizada em pacientes PEDIATRAS E GERIATRAS</p><p>MEPIVACAINA 2% COM VASO – Levonordefrina 1:20.000:</p><p>-Essa solução proporciona uma anestesia pulpar (tec duro e pulpar), de 60 min polpa e 3 a 5 horas</p><p>tec moles</p><p>PRILOCAINA: 7,9</p><p>-A metabolização difere do lido e mepi -> PULMÃO E FÍGADO</p><p>-Dose máx. 8,0mg/kg</p><p>PRILOCAINA 4% SEM VASO:</p><p>-Curta duração de tec pulpar 10 a 15min e tec moles 1,5 a 2h</p><p>-Já um bloqueio regional, proporciona anestesia pulpar de 60 min e tec moles de 2 a 4 horas (A</p><p>PRILOCAINA PURA, é capaz de proporcionar anestesia igual a lido e mepi com vasos)</p><p>PRILOCAINA 4% COM ADRENALINA 1:200.000:</p><p>-Fornece longa duração, com a menor concentração 1:200.000 pode ser obtida anestesia pulpar de</p><p>60 a 90 min e tec moles 3 a 8 horas</p><p>*PRILOCAINA É CONTRAIDICADA: para pacientes com metoglobinemia, anemia, insuficiência</p><p>cardíaca ou respiratória, pois os níveis de metemoglobina aumentam</p><p>ARTICAINA: 7,8</p><p>-Sua biotransformação ocorre no plasma quanto no fígado</p><p>-Dose máxima é 7mg/kg</p><p>-Único anestésico tipo amida que possui anel tiofênico</p><p>-Apresenta alta lipossolubilidade.</p><p>-MELHOR P DIFUSÃO EM TECIDOS</p><p>-Contraindicado para pacientes alérgicos a SULFA (antibiótico);</p><p>-Portadores de alterações sistêmicas;</p><p>-Pacientes com metahemoglobinemia;</p><p>ARTICAINA 4% COM ADRENALINA 1:100.000:</p><p>-Anestesia pulpar 60 a 75min</p><p>ARTICAINA 4% COM ADRENALIDA 1:200.000</p><p>-Anestesia pulpar 45 a 60min</p><p>BUPIVACAINA: 8,1</p><p>BUPIVACAINA 0,5% COM ADRENALIDA 1:200.000</p><p>-Usada em procedimentos dentário prolongados, nos quais necessita anestesia pulpar profunda por</p><p>mais de 90min</p><p>-Usada para controle de dor pós-operatório (a necessidade de analgésicos opioides diminui quando</p><p>Bupi é utilizada)</p><p>-É o anestésico mais utilizado em recintos hospitalares.</p><p>• ESTER: São hidrolisados no plasma</p><p>ANESTESICOS PARA APLICAÇÃO TOPICA:</p><p>BENZOCAINA</p><p>-Tipo éster</p><p>-Baixa solubilidade a água</p><p>-Pouca absorção sist. cárdio</p><p>-Reações toxicas sistêmicas praticamente desconhecidas</p><p>-Permanece no local por mais tempo</p><p>10/08/2023</p><p>REPARAÇÃO TECIDUAL:</p><p>-Um importante aspecto de qualquer proc. cirúrgico é a reparação da ferida para cicatrização</p><p>REGENERAÇÃO: CICATRIZAÇÃO:</p><p>-Células do mesmo tec -Mais cicatriz</p><p>-Alta capac. regeneração -Maior contração (cicatrização mais lenta)</p><p>-Menor sintomatologia (dor) -Maior tec granulação (bastante vasos)</p><p>SUTURA: Ajuda reaproximar tec</p><p>*Cirurgião precisa ter conhecimento necessário para não piorar a cicatrização da ferida após</p><p>cirurgia, ou ter a capacidade de entender a reparação de ferida por trauma, e tentar proporcionar</p><p>melhor reabilitação</p><p>TIPOS DE LESÃO:</p><p>Condição patológica:</p><p>Eventos traumáticos:</p><p>*O que causa danos tecidual?</p><p>-Trauma -Incisão ou esmagamento: mordidas</p><p>-Extremos de temperatura: gelo -Irradiação</p><p>-Lesões químicas -Interrupção fluxo sanguíneo -Cirurgia</p><p>ETAPAS REGENERAÇÃO:</p><p>EPITELIZAÇÃO: regeneração</p><p>-Ocorre por 2 etapas:</p><p>MIGRAÇÃO: células migram para o local</p><p>*QUELOIDE: migram demais células</p><p>INIBIÇÃO POR CONTATO: reaproximação por sutura</p><p>*Quando se une para de produzir células</p><p>ESTAGIOS REPARO:</p><p>1. Inflamatório: rompe vasos sanguíneos, inicia no momento que ocorre a lesão</p><p>-Dura 3 a 5 dias, se duram muito tempo algo errado</p><p>-Ativa Sist. Complemento</p><p>2 FASES:</p><p>VASCULAR: vasodilatação</p><p>-Sinais cardeais surgem</p><p>Sinais: Eritema (Vermelhidão) – Edema (Inchaço) - Calor – Dor</p><p>CELULAR:</p><p>-Linfócitos, Neutrófilos e Macrófagos chegam e fazem limpeza</p><p>2. Fibroblasto:</p><p>-Os fibroblastos chegam, e depositam fibras, que formam fibrinas</p><p>-Se forma uma camada rígida</p><p>3. Remodelação:</p><p>-Último tecido formado</p><p>FATORES PREJUDICIAIS:</p><p>-Corpo estranho</p><p>-Tec necrótico</p><p>-Isquemia</p><p>-Tensão</p><p>COMUNICAÇÃO BUCO SINUSAL:</p><p>-Rompimento membrana sinusal, e há a comunicação do seio com a cavidade oral.</p><p>CICATRIZAÇÃO POR PRIMEIRA INTENÇÃO: PROVAAAAAAAAAAAAAAAAAA</p><p>-Cicatrização rápida, com menor risco de infecção</p><p>-Forma mínima cicatriz</p><p>CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA INTENÇÃO:</p><p>-Cicatrização mais demorada</p><p>-Ocorre perda de tec. Que dificulta volta da margem</p><p>CICATRIZAÇÃO POR TERCEIRA INTENÇÃO:</p><p>-Quando a cicatrização é feita através de enxertos de tecidos diferentes (enxerto ósseo)</p><p>CICATRIZAÇÃO DOS ALVEOLOS APÓS EXTRAÇÃO:</p><p>1. Estágio inicial: 5 dias após fratura</p><p>-Hematoma</p><p>-Tec Granulação</p><p>2. Calo Cartilaginoso: 4 a 40 dias após fratura</p><p>-Deposição exacerbada de colágeno, que protege e reforça fratura</p><p>3. Calo Ósseo:</p><p>-Calcificação de cartilagem por Osteoclasto</p><p>4. Remodelação:</p><p>LESOES A NERVOS REGIONAIS:</p><p>-Exo, pode lesar tec neural</p><p>PARESTESIA: PROVAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA</p><p>Tratamento: ETNA</p><p>PRESCRISÃO EM CIRURGIA ORAIS:</p><p>Quais med. o CD pode receitar?</p><p>R: Pode prescrever qualquer med. que tenha indicação comprovada em odontologia</p><p>RECEITUARIO COMUM:</p><p>-Nomo completo, CRO, End., Consultório, cidade, estado, Contato profissional</p><p>RECEITUARIO CONTROLE ESPECIAL:</p><p>-Diferencial, tem end. comprador</p><p>-2 vias</p><p>RECEITA AZUL</p><p>-Antidepressivo tricíclico</p><p>17/08/2023</p><p>INFECÇÃO NA ODONTOLOGIA:</p><p>ETIOLOGIA:</p><p>-Periodontal</p><p>-Endo</p><p>-Pós-Exo</p><p>-Pericoronarite</p><p>-Traumas (MB e MX)</p><p>-Infecção salivar</p><p>-Sangue (artéria -> endocardite OU veia -> seio cavernoso)</p><p>MICROBIOLOGIA:</p><p>-Estreptococos Aeróbico (Aeróbica menos que anaeróbica “não precisa O2”)</p><p>-São as mesmas bact. que existem na boca</p><p>ESTAGIOS INFECÇÃO:</p><p>1. Inoculação ou Osteíte Periapical: começo 0 a 3 dias</p><p>-Rarefação óssea (acúmulo de bactérias)</p><p>-Edema pequeno</p><p>2. Celulite: mais perigoso inf. (1 a 5 dias) -> AEROBICOS</p><p>-Pele endurecida (bact. produção de gás)</p><p>-Infecção sai do osso</p><p>-Trismo (não abre a boca)</p><p>-Vias aéreas podem comprimir entrada de ar e matar paciente (Músculo Milo-hioideo empurra</p><p>língua para cima)</p><p>-Inchaço descontrolado</p><p>3. Abscesso: fim 4 a 10 dias -> ANAEROBICOS</p><p>-Mole a palpação, avermelhado, brilhante</p><p>-ABSCESSO AGUDO:</p><p>-ABSCESSO CRONICO: presença de fistula, infecção não tratada</p><p>TRATAMENTO:</p><p>-Endodontia</p><p>-Exodontia</p><p>O QUE É PÚS? Bactéria liquefeita</p><p>VIAS DE DISSEMINAÇÃO:</p><p>-Extraoral = saem nos tec e causa inchaço</p><p>-Intraoral = se tiver inserção muscular prox.</p><p>-Traumas = causa fistulas próximas</p><p>-Canino</p><p>-Submentoniano</p><p>TRATAMENTO INFECÇÃO:</p><p>1. Identificar gravidade:</p><p>Leve (tirar infecção endo ou exo)</p><p>Grave (celulite): caso de trismo -> raio x ou hospital</p><p>2. Tempo evolução:</p><p>Rápida: mais urgência</p><p>Longa: menos urgência</p><p>3. Encaminhamento Hospital ou não:</p><p>-Fase celulite grave</p><p>4. Anamnese:</p><p>EXEMPLO:</p><p>FEBRE, TRISMO, PA ALTO, FC ALTO, FR ALTO -> Fase toxica</p><p>O QUE FAZER:</p><p>- Remoção causa (exo, perio e endo) = se possível</p><p>- Drenagem = via canal, intra ou extra, drenagem cirúrgica</p><p>DRENAGEM CIRURGICA:</p><p>-Diminui tensão de tec, alivia a dor</p><p>-Melhora chegada de células de defesa</p><p>COMO FAZ?</p><p>-Escolher ponto de flutuação</p><p>-Ser mais estético possível</p><p>-Se necessário fazer mais de uma inserção</p><p>INSERÇÃO POR DRENO:</p><p>-Irrigação = cano ou luva cirúrgica</p><p>ANTIBIOGRAMA:</p><p>-Cultiva bact., vê qual cresce mais</p><p>ANTIBIOTICO TERAPIA:</p><p>-Coadjuvante, não eliminam necessidade trat. cirúrgico</p><p>-Não elimina pus, ajuda combate bact.</p><p>-Usar antibiótico espectro reduzido</p><p>-Antibióticos bactericidas</p><p>-Efeito colateral mínimo</p><p>CASO GRAVE: Clindamicina (mata bact. intestino – DIARREIA e ressaca braba - Efeito Dissolfiram)</p><p>-Saber custo do antibiótico</p><p>CASO COMUM: Azitromicina</p><p>*INDICAÇÃO P USO ANTIBIOTICO: *DESNECESSARIO:</p><p>-Evolução rápida -Abscesso bem localizado</p><p>-Sist. imune deprimido (aids, diabete)  -Abscesso reduzido</p><p>-Tumefação difusa (muito inchaço)  -Aviolete seca</p><p>-Periocoronarite grave -Periocaronarite branda</p><p>ANTIBIOTICO MAIS USADO:</p><p>-Amoxicilina c/ Clavulânico: mais comum</p><p>-Azitromicina: dentes sup., pode chegar nos seios</p><p>-Metronidazol c Amoxicilina: metronidazol – aeróbicas e amoxicilina – amplo espectro</p><p>-Clindamicina: boa difusão óssea -> INFECÇÃO OSSEA</p><p>Simples: penicilina, clindamicina e metronidazol</p><p>Complexa: amoxicilina, amoxicilina c/ clavulânico (com trismo), azitromicina</p><p>COMPLICAÇÕES ODONTOGENICAS:</p><p>ANGINA DE LUDWIG:</p><p>-Envolvimento espaço submandibular, submentoniano e sublingual – Bilateral</p><p>-Sinais e Sintomas:</p><p>-Dor -Deslocamento língua p posterior (obstrução via aérea)</p><p>-Disfagia -Difícil Traqueostomia</p><p>-Dispneia</p><p>DOSE ATAQUE: 2 antibióticos</p><p>TRATAMENTO:</p><p>-Eliminar causa -Antibiótico endovenoso</p><p>-Drenagem rápida -Traqueostomia</p><p>DISSEMINAÇÃO INTRACRANIANA:</p><p>MEDIASTINITE:</p><p>-Infecção vai para coração</p><p>OSTEMIELITE:</p><p>MANDAR PARA BUCO OU MÉDICO: Trismo severo, falha da melhora de 72h depois de trat. com</p><p>antibiótico e raio x com muita perda óssea</p><p>RESPOSTA CASO CLÍNICO:</p><p>-Fase de abscesso, pode fazer drenagem ou dar antibiótico (Dose de ataque) esperar resposta</p><p>24/08/2023</p><p>ARMAMENTARIO:</p><p>Seringa com carregamento lateral é pior, pois além e outros fatores, propicia o vazamento do líquido</p><p>anestésico, por conta dos adaptadores emborrachados na parte interna da ponta da seringa.</p><p>SERINGAS – PROBLEMAS:</p><p>-Extravasamento</p><p>-Tubete quebrado</p><p>-Arpão Torto</p><p>AGULHA:</p><p>-Qualidade</p><p>-Permite que a solução passe do cartucho para os tecidos.</p><p>COMO DIMINUIR DEFLEXÃO:</p><p>-Tec Bi rotacional</p><p>DESCARTE: Depois de reencapada se, Caixa amarela</p><p>CONTEUDO TUBETE:</p><p>-Anestésico local -Cloreto de sódio</p><p>-Droga venosa -Água destilada</p><p>-Antioxidante</p><p>-BOLHA DO CARTUCHO – Nitrogênio gasoso (oxigênio não alterar a potência do vasopressor)</p><p>-No máximo de 2mm, se passar de 2mm quer dizer que errou técnica</p><p>ARDENCIA: LIVRO</p><p>V PROVA V</p><p>PROBLEMAS – TUBETE:</p><p>-Estoura por pressão -Ferrugem na tampa</p><p>-Bolhas do tubete -Embolo estruído</p><p>31/08/2023</p><p>TECNICA ANESTESICA 2:</p><p>OBJETIVOS:</p><p>-Noções ferais de injeção -Anestésicas tópicas -Tec anestésica MX</p><p>-Tec anestésicas auxiliares -Conhecimento equipe -Antissepsia</p><p>-Posicionamento Paciente -Cuidados agulha -Preparo mucosa</p><p>-Comunicação verbal -Apoio das mãos -Observação</p><p>-Certificação Anestésica</p><p>CUIDADOS COM MUCOSA:</p><p>-Inspeção da área de punção -Secagem com gaze</p><p>-Manutenção do campo visual</p><p>ANESTESIA TOPICA</p><p>-GEL -POMADA -SPRAY</p><p>*Aplicação no local</p><p>*Tempo latência</p><p>*Verificação de sinais</p><p>COMUNICAÇÃO VERBAL</p><p>-Vínculo de comando verbal</p><p>-Disseminação de ansiedade</p><p>-Naturalidade Tecnica</p><p>APOIO PARA AS MÃOS</p><p>-Tripoidíssimo</p><p>-Adequação à técnica</p><p>-Atenção referencias anatômicas</p><p>TENSIONAMENTO TECIDUAL</p><p>-Pinçamento digital</p><p>-Tração do tecido</p><p>-Eliminação da flacidez mucosa</p><p>PUNÇÃO</p><p>-Bisel direcionado para osso</p><p>-Punção inicial – 2mm</p><p>-Sem movimentação tecidual</p><p>CAMINHO ANESTESICO</p><p>ASPIRAÇÃO</p><p>-Certificação local deposição</p><p>-Aspiração negativa – ar ou sangue</p><p>DEPOSIÇÃO VOLUMETRICA</p><p>-Injeção</p><p>-Monitora paciente</p><p>-Observa mucosa</p><p>RETIRADA AGULHA</p><p>-Retirada reta</p><p>-Colocação cárpule na mesa</p><p>VERIFICAÇÃO DA ANESTESIA</p><p>-Aguardar latência -Pressão digital -Questionar paciente</p><p>-Diferenciar sensibilidade dolorosa da tátil -Observar isquemia -Sondagem local</p><p>TECNICAS ANESTESICAS MX:</p><p>-Porosidade óssea maxila -> Esponjosa</p><p>-Arquitetura óssea</p><p>-Referência anatômica</p><p>-Inervação</p><p>-Estrutura nobres</p><p>CLASSIFICAÇÃO QNT TIPO DE ANESTESICO:</p><p>*Infiltração local: menos anestésico no local (1 ou 2 dentes)</p><p>-Pequena Quandt</p><p>-Ramos terminais menores</p><p>EX: Anestesia Papilar -> proc. afastamento de papila</p><p>*Bloqueio de Campo: pega um campo (2 ou 3 dentes)</p><p>-Depositado próximo ramos terminais maiores</p><p>-Atuação opcionalmente à curta</p><p>EX: Infiltração Periapical proc. de dentística</p><p>*Bloqueio Nervoso: toda inervação</p><p>-Deposito AL, perto do tronco -Grande área</p><p>-Atuação</p><p>a distância EX: Anestesia infraorbitária proc. de exo</p><p>CLASSIFICAÇÃO TEC MX:</p><p>1-SUPRAPERIOSTEA OU INFLITRATIVA:</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>-Toda a região inervada pelos grandes ramos terminais desse plexo: polpa e área da raiz do dente,</p><p>periósteo vestibular, tecido conjuntivo e mucosa</p><p>Indicações</p><p>-Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento é limitado a um ou dois dentes.</p><p>-Anestesia dos tecidos moles para procedimentos cirúrgicos em área circunscrita.</p><p>Contraindicações</p><p>-Infecção ou inflamação na área de injeção.</p><p>-Osso denso recobrindo os ápices dentários.</p><p>Vantagens</p><p>-Alta taxa de sucesso (>95%).</p><p>-Injeção tecnicamente fácil.</p><p>-Em geral é totalmente sem traumas.</p><p>Desvantagens</p><p>-Não recomendada para grandes áreas devido à necessidade de múltiplas introduções da agulha</p><p>2-BLOQUEIO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR: NASP</p><p>Áreas anestesiadas</p><p>-Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares superiores (todo o dente = 72%; raizmesiovestibular</p><p>do primeiro molar superior não anestesiada = 28%).</p><p>-Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a estes dentes.</p><p>Indicações</p><p>-Tratamento de dois ou mais molares</p><p>superiores.</p><p>-Quando a injeção supraperiosteal está contraindicada e foi ineficaz (p. ex., na presença de infecção</p><p>ou inflamação aguda).</p><p>Contraindicações</p><p>-Quando o risco de hemorragia é muito grande (como no hemofílico)</p><p>Vantagens</p><p>-Atraumático; quando o bloqueio do nervo ASP é executado corretamente, em geral o paciente não</p><p>sente dor.</p><p>-Taxa de sucesso elevada (> 95%)</p><p>-Número mínimo de injeções é necessário a. (Uma injeção)</p><p>-Minimiza o volume total de solução anestésica local administrada.</p><p>Desvantagens</p><p>-Risco de hematoma, que geralmente é difuso.</p><p>-Não há pontos de referência ósseos durante a injeção.</p><p>-É necessária uma segunda injeção para o tratamento do primeiro molar (raiz mesiovestibular).</p><p>3-BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MEDIO: NASM</p><p>Áreas anestesiadas</p><p>-Polpas do primeiro e segundo pré-molares superiores, raiz mesiovestibular do primeiro molar</p><p>superior.</p><p>-Tecidos periodontais vestibulares e osso sobre estes mesmos dentes.</p><p>Indicações</p><p>-Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino superior.</p><p>-Procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores.</p><p>Contraindicações</p><p>-Infecção ou inflamação na área da injeção ou de depósito do fármaco.</p><p>Vantagens</p><p>-Minimiza o número de injeções e o volume de solução.</p><p>Desvantagens</p><p>-Nenhuma</p><p>4-BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR: NASA</p><p>Áreas anestesiadas</p><p>-Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção.</p><p>-Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares superiores e a raiz mesiovestibular do</p><p>primeiro molar.</p><p>-Periodonto vestibular (labial) e osso destes mesmos dentes.</p><p>-Pálpebra inferior, lateral do nariz, lábio superior.</p><p>Indicações</p><p>-Procedimentos envolvendo mais de dois dentes superiores e os tecidos vestibulares sobrejacentes.</p><p>-Supraperiostal ineficaz ou contraindicada</p><p>Contraindicações</p><p>-Áreas pequenas (apenas um ou dois dentes; preferência pela injeção supraperiosteal).</p><p>-A hemostasia de áreas localizadas</p><p>Vantagens</p><p>-Técnica simples</p><p>-Comparativamente segura; minimiza o volume de solução utilizado e o número de punções</p><p>necessárias para a obtenção da anestesia.</p><p>Desvantagens</p><p>-Psicológicas: medo inicial de lesar o olho do paciente</p><p>-Anatômica: dificuldade em definir pontos de referência.</p><p>14/09/2023</p><p>ANESTESIA MANDIBULAR:</p><p>-</p><p>-Nervo alveolar tem menor taxa de sucesso</p><p>-Variação anatômica da altura, dificultam o sucesso da técnica</p><p>-O osso denso da MB, dificulta</p><p>*INDICAÇÃO:</p><p>-Procedimento dentes inferiores</p><p>*CONTRAINDICAÇÃO:</p><p>-Infecção ou inflamação</p><p>-Paciente com risco de auto trauma</p><p>BLOQUEIO NERVO ALVEOLAR INFERIOR:</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>1. Dentes mandibulares até a linha média</p><p>2. Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula</p><p>3. Mucoperiósteo bucal, e mucosa anteriormente ao forame mentoniano.</p><p>4. Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (nervo lingual)</p><p>5. Periósteo e tecidos moles linguais (nervo lingual)</p><p>Indicações</p><p>-Procedimentos em múltiplos dentes mandibulares num quadrante.</p><p>-Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais (incisivo até PM).</p><p>-Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais.</p><p>Contraindicações</p><p>-Infecção ou inflamação aguda na área de injeção (rara).</p><p>-Pacientes que tenham maior probabilidade de morder o lábio ou a língua: criança ou portador de</p><p>deficiência física ou mental.</p><p>Vantagens</p><p>-Uma injeção proporciona uma ampla área anestesia (útil para a odontologia de quadrantes).</p><p>Desvantagens</p><p>-Ampla área de anestesia.</p><p>-Marcos intra orais não são confiáveis.</p><p>-Anestesia prolongada, lábio e língua.</p><p>Local:</p><p>-ESPINHA DE ESPIX</p><p>-10mm acima da oclusal</p><p>NERVO BUCAL:</p><p>Área Anestesiada</p><p>-Tecidos moles e periósteo bucal dos dentes molares mandibulares.</p><p>Indicações</p><p>-Casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para procedimentos dentários na</p><p>região molar mandibular.</p><p>Contraindicações</p><p>-Infecção ou inflamação na área de injeção.</p><p>Vantagens</p><p>-Elevada frequência de sucesso.</p><p>-Tecnicamente fácil.</p><p>Desvantagens</p><p>-Potencial de dor se a agulha entrar em contato com o periósteo durante a injeção.</p><p>NERVO MENTUAL:</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>-Mucosa bucal, anteriormente ao forame mentoniano (em torno do segundo pré-molar) até a linha</p><p>média e a pele do lábio inferior e do queixo.</p><p>-Casos que perde PRÉ-MOLAR (DISTAL CANINO) SEM CANINO (PREGA)</p><p>Indicações</p><p>-Anestesia dos tecidos moles bucais na mandíbula anteriormente ao forame mentoniano:</p><p>1. Biópsias dos tecidos moles</p><p>2. Sutura de tecidos moles</p><p>Contraindicações</p><p>-Infecção ou inflamação na área de injeção.</p><p>Vantagens</p><p>-Elevada frequência de sucesso</p><p>-Tecnicamente fácil</p><p>-Em geral, totalmente atraumático.</p><p>Desvantagens</p><p>-Hematoma</p><p>-Prega muco vestibular, na região entre as 2 raízes dos 2 Pré-molares</p><p>NERVO INCISIVO:</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>1. Mucosa bucal anterior ao forame mentoniano, geralmente do segundo pré-molar até a linha</p><p>média.</p><p>2. Lábio inferior e pele do queixo.</p><p>3. Promove anestesia pulpar dos incisivos, canino e pré-molares.</p><p>Indicações</p><p>-Procedimentos dentários envolvendo a anestesia pulpar em dentes mandibulares anteriores ao</p><p>forame mentoniano.</p><p>-Casos em que o BNAI não está indicado: Quando são tratados vários dentes anteriores, o bloqueio</p><p>do nervo incisivo é recomendado em lugar de BNAI bilaterais.</p><p>Contraindicações</p><p>-Infecção ou inflamação na área de injeção.</p><p>Vantagens</p><p>-Proporciona anestesia pulpar e dos tecidos duros sem anestesia lingual - útil em lugar de BNAI</p><p>bilaterais</p><p>-Elevada frequência de êxito.</p><p>Desvantagens</p><p>-Não proporciona anestesia lingual.</p><p>-Pode haver uma anestesia parcial na linha média devido à superposição de</p><p>fibras nervosas do lado oposto.</p><p>-Pode ser necessária a infiltração local (V e L) dos incisivos centrais para se obter a anestesia pulpar</p><p>completa.</p><p>TECNICAS ACESSORIAS:</p><p>LPD: INTRALIGAMENTAR</p><p>Indicação:</p><p>-Um ou 2 dentes</p><p>-Se a primeira foi insucesso</p><p>-Contraindicada crianças</p><p>-Inundar o ligamento</p><p>-0,2ml</p><p>INTRA-SEPTAL:</p><p>-Similar LPD</p><p>-Indicação: evitar dentes inflamados</p><p>INTRA-OSSEA:</p><p>-Falta homeostasia regional</p><p>INTRA-PULPAR:</p><p>Indicação: outras tec falharam ou são indisponíveis</p><p>Nervo: terminação nervosa</p><p>Area: tec intra dental</p><p>Vantagem: volume min, ação imediata</p><p>Desvantagem: muito traumática, sabor amargo, necessita abertura polpa</p><p>Duração: indeterminada</p><p>21/09/2023</p><p>ANESTESIAS COMPLEMENTARES DO PALATO</p><p>Considerações:</p><p>-Elasticidade</p><p>-Dor</p><p>-Quantidade</p><p>BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR:</p><p>Áreas anestesiadas</p><p>-A parte posterior do palato</p><p>duro e os tecidos moles sobrejacentes, anteriormente até o primeiro</p><p>pré-molar e medialmente até a linha média.</p><p>Indicações</p><p>-Tratamento restaurador em mais de dois dentes (p. ex., em restaurações subgengivais e inserção de</p><p>matriz subgengival).</p><p>-Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos</p><p>palatinos moles e duros.</p><p>-Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes).</p><p>Contraindicações</p><p>-Inflamação ou infecção no local da injeção.</p><p>Vantagens</p><p>-Minimiza as penetrações da agulha e o volume de solução.</p><p>-Minimiza o desconforto para o paciente.</p><p>Desvantagens</p><p>-Não há hemostasia, exceto na área próxima da injeção.</p><p>-Potencialmente traumático.</p><p>-Distar 1 Pré-molar</p><p>-Limitada linha média tecidos moles palatinos</p><p>-Cotonete sobre o forame, e anestesiar a frente</p><p>BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO</p><p>Áreas anestesiadas</p><p>-Porção anterior do palato duro (tecidos moles e duros) bilateralmente desde a face mesial do</p><p>primeiro pré-molar direito à face mesial do primeiro pré-molar esquerdo.</p><p>Indicações</p><p>-Anestesia dos tecidos moles palatinos para tratamento restaurador em mais de dois dentes (p. ex.,</p><p>restaurações subgengivais e inserção de matriz subgengival).</p><p>-Controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos</p><p>moles e duros do palato.</p><p>Contraindicações</p><p>-Inflamação ou infecção no local da injeção.</p><p>-Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes).</p><p>Vantagens</p><p>-Minimiza as penetrações da agulha e o volume de solução.</p><p>-Minimiza o desconforto para o paciente.</p><p>Desvantagens</p><p>-Não há hemostasia, exceto na área próxima da injeção.</p><p>-Potencialmente a injeção intraoral mais traumática.</p><p>TECNICA INDIRETA:</p><p>-Fundo sulco frenular</p><p>TECNICA DIRETA:</p><p>INFILTRAÇÃO LOCAL NO PALATO</p><p>Nervos Anestesiados</p><p>-Ramos terminais dos nervos nasopalatino e palatino maior.</p><p>Áreas Anestesiadas</p><p>-Tecidos moles na vizinhança imediata da injeção.</p><p>Indicações</p><p>-Basicamente para obter hemostasia durante procedimentos cirúrgicos.</p><p>-Controle da dor palatogengival quando são necessárias áreas limitadas de anestesia para a</p><p>aplicação de grampo de isolamento absoluto, para adaptar o fio de retração no sulco gengival,</p><p>cirurgias menores.</p><p>Contraindicações</p><p>-Inflamação ou infecção no local da injeção.</p><p>-Controle da dor em áreas de tecido mole envolvendo mais do que dois dentes.</p><p>Vantagens</p><p>-Produz hemostasia aceitável quando um vasoconstritor é utilizado.</p><p>-Produz uma área mínima de dormência, minimizando assim o desconforto do paciente.</p><p>Desvantagens</p><p>-Injeção potencialmente traumática</p>

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