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<p>FICHA: REQUERIMENTO DE ATIVIDADES ACADEMICAS COMPLEMENTARES</p><p>ALUNO: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>PERÍODO: 01/12/2020 TURMA: História DATA: 31/07/2021</p><p>Venho por meio dessa, requerer o registro de horas de cumprimento da atividade complementar, em</p><p>conformidade com o artigo 3° da Resolução Nº 09/201 pela atividade abaixo indicada:</p><p>Atividade Regulamentar Descrição da atividade</p><p>realizada</p><p>Horas</p><p>solicitadas</p><p>Cursos on-line e presencias.</p><p>70x7 técnicas em artes visuais</p><p>Técnicas em artes visuais,</p><p>procedimentos em cores e</p><p>artesanatos, recortes de figuras,</p><p>tecidos e objetos de observação .</p><p>100 horas</p><p>Cursos on-line e presencias.</p><p>CURSO ON LINE iniciado no dia 10 de</p><p>Maio de 2018 e concluída em 06 de Junho de</p><p>2020.</p><p>Curso ON LINE:</p><p>NEUROPSICOPEDAGOGIA</p><p>CLÍNICA 760 HORAS Área de</p><p>Conhecimento: EDUCAÇÃO</p><p>100 horas</p><p>Cursos on-line e presencias.</p><p>FACULDADE VENDA NOVA DO</p><p>IMIGRANTE, mantida pelo INSTITUTO</p><p>DE EDUCAÇÃO SÉCULO XXI: A Pós-</p><p>Graduação Lato Sensu foi iniciada no</p><p>dia 26 de Novembro de 2020 e</p><p>concluída em 14 de Junho de 2021.</p><p>Curso de Pós-Graduação Lato</p><p>Sensu: AEE E SALAS DE</p><p>RECURSOS</p><p>MULTIFUNCIONAIS</p><p>Área de Conhecimento:</p><p>EDUCAÇÃO.</p><p>1.000 horas</p><p>Cursos on-line e presencias.</p><p>A FACULDADE VENDA NOVA DO</p><p>IMIGRANTE, mantida pelo INSTITUTO</p><p>DE EDUCAÇÃO SÉCULO XXI. A Pós-</p><p>Graduação Lato Sensu foi iniciada no</p><p>dia 25 de Junho de 2019 e concluída em</p><p>10 de Dezembro de 2020.</p><p>Curso de Pós-Graduação Lato</p><p>Sensu:</p><p>LUDOPEDAGOGIA E</p><p>PSICOMOTRICIDADE- Área de</p><p>Conhecimento: EDUCAÇÃO.</p><p>620 horas</p><p>Pelas horas solicitadas está sendo anexado o (s) seguinte (s) documento (s):</p><p>CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO: DIREITO DE FAMÍLIA. Área de</p><p>Conhecimento: NEGÓCIOS, ADMINISTRAÇÃO E DIREITO- carga horaria de 100 horas.</p><p>MODELO PARA REALIZAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES</p><p>ALUNO: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>PERÍODO: 20/05/2021</p><p>A</p><p>26/06/2021</p><p>TURMA: Educação</p><p>Especial</p><p>DATA: 01/12/2020</p><p>A</p><p>31/07/2021</p><p>Aluno: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>Turma: HISTÓRIA</p><p>Tipo de Atividade: Participação na qualidade de ouvinte, realização de leituras e atividades propostas</p><p>relativos ao tema.</p><p>Assunto: Curso de Capacitação de Direito de Família Área de Conhecimento: NEGÓCIOS,</p><p>ADMINISTRAÇÃO E DIREITO.</p><p>Relatório sobre a atividade desenvolvida, abrangendo:</p><p>Conteúdo abordado:</p><p>O conteúdo de estudo no curso foram os temas listados abaixo: DIREITO DE FAMÍLIA;</p><p>NOÇÕES GERAIS DO DIREITO DE FAMÍLIA; NOÇÕES DAS RELAÇÕES DE PARENTESCO. O</p><p>curso de Direito das Famílias e das relações de parentesco, propõe a capacitar o profissional do</p><p>direito para atuar no âmbito do Direito das Famílias e das Sucessões, tendo em vista uma</p><p>abordagem multidisciplinar exigida no contexto do Estado Democrático de Direito. O curso é</p><p>diferenciado, pois, ao invés de apenas privilegiar o aprofundamento teórico, busca fornecer</p><p>elementos práticos de vivência forense, por meio de análise de decisões judiciais paradigmáticas, e,</p><p>também, por meio de aulas voltadas à exposição de estratégias processuais.</p><p>Em síntese, o objetivo do curso é proporcionar o aprofundamento do estudo, pesquisa e</p><p>debate, em nível de Pós-graduação lato sensu, dos principais Institutos de Direito de Família e de</p><p>Direito das Sucessões. Volta-se, portanto, à necessidade de um estudo aprofundado voltado à ampla</p><p>compreensão da importância proteção do projeto de livre construção da personalidade nas famílias</p><p>democráticas e seus desdobramentos patrimoniais e existenciais ou extrapatrimoniais no campo</p><p>sucessório.</p><p>Tendo como objetivo capacitar o profissional do direito para atuar no âmbito do Direito das</p><p>Famílias e das Sucessões, tendo em vista uma abordagem multidisciplinar exigida no contexto do</p><p>Estado Democrático de Direito. O curso é diferenciado, pois, ao invés de apenas privilegiar o</p><p>aprofundamento teórico, busca fornecer elementos práticos de vivência forense, por meio de análise</p><p>de decisões judiciais paradigmáticas, e, também, por meio de aulas voltadas à exposição de</p><p>estratégias processuais. Nesse sentido, o curso de capacitação por se tratar de um curso com carga</p><p>horaria menor promoveu a possibilidade de entender um pouco desse contexto tão amplo e</p><p>interessante ligado ao direito.</p><p>Críticas/Sugestões:</p><p>É uma área de extrema importância no contexto atual, no quesito direito familiar. Apesar de ser uma carga</p><p>horaria de curta duração, foi possível entender a os direitos, deveres e obrigações familiares. Tema muito</p><p>interessante, e possivelmente poderá ser aprofundado futuramente.</p><p>Pelas horas solicitadas está sendo anexado o (s) seguinte (s) documento (s):</p><p>CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu:</p><p>NEUROPSICOPEDAGOGIA CLÍNICA- 760 HORAS - Área de Conhecimento: EDUCAÇÃO.</p><p>MODELO PARA REALIZAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES</p><p>ALUNO: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>PERÍODO: 10/05/2018</p><p>A</p><p>06/06/2020</p><p>TURMA: Educação</p><p>Especial</p><p>DATA: 01/12/2020</p><p>A</p><p>31/07/2021</p><p>(Preencher um relatório para cada atividade)</p><p>Aluno: MAURO FERREIRA SELLANES</p><p>Turma: PEDAGOGIA.</p><p>Tipo de Atividade: Participação no curso na qualidade de ouvinte, realização de leituras e atividades</p><p>propostas relativos ao tema, pesquisas, confecção de artigo científico, audição e visualização de vídeo aula.</p><p>Assunto: NEUROPSICOPEDAGOGIA CLÍNICA- Área de Conhecimento: EDUCAÇÃO.</p><p>Relatório sobre a atividade desenvolvida, abrangendo:</p><p>Conteúdo abordado:</p><p>O conteúdo abordado nesse curso foram os temas citados a seguir: adaptações curriculares para a</p><p>educação inclusiva; avaliação e intervenção; neuropsicopedagogia; avaliação psicopedagógica; bases</p><p>neurobiológicas da aprendizagem; cognição e aprendizagem da psicopedagogia; desenvolvimento humano:</p><p>transtornos, síndromes e potencialidades no âmbito da aprendizagem; diagnóstico e intervenção</p><p>psicopedagógicos; educação do deficiente auditivo; educação do deficiente físico e do múltiplo deficiente;</p><p>educação do deficiente intelectual; educação do deficiente visual; farmacologia aplicada a neurociência;</p><p>introdução à psicopedagogia institucional e clínica; neuroeducação e fundamentos da aprendizagem;</p><p>neurofisiologia; didática e metodologia do ensino superior; metodologia da pesquisa científica; trabalho de</p><p>conclusão de curso.</p><p>A Neuropsicopedagogia é uma ciência transdisciplinar que estuda a relação entre o funcionamento do</p><p>sistema nervoso e a aprendizagem humana. Para isso, busca relacionar os estudos das neurociências com</p><p>os conhecimentos da psicologia cognitiva e da pedagogia. Seu objetivo é promover a reintegração pessoal,</p><p>social e educacional a partir da identificação, do diagnóstico, da reabilitação e da prevenção de dificuldades</p><p>e distúrbios da aprendizagem.</p><p>O curso tem como objetivo é capacitar profissionais da área da Educação e</p><p>Saúde para que compreendam e ampliem seus conhecimentos em torno da</p><p>aprendizagem de diferentes sujeitos e contextos. Complementa a formação</p><p>de psicopedagogos, psicólogos, pedagogos e demais profissionais ligados</p><p>a educação.</p><p>O interessante é que o especialista em Neuropsicopedagogia poderá atuar em diferentes contextos sociais,</p><p>buscando compreender o processo cognitivo do sujeito desde os primeiros anos de vida, seus impasses e</p><p>as implicações na aprendizagem. Além de ser possível, desenvolver sua carreira na Neuropsicopedagogia</p><p>Clínica, Institucional e Hospitalar. Foi gratificante realizar esse curso, pois ampliou minha visão como</p><p>profissional da educação, posso dizer que aprendi muito.</p><p>Críticas/Sugestões:</p><p>O fracasso escolar de um aluno esconde várias razões. O problema é complexo e é</p><p>considerado um dos maiores desafios para a qualificação do sistema educacional brasileiro. O</p><p>neuropsicopedagogo coloca em prática seus conhecimentos, com o intuito de</p><p>muitas vezes,</p><p>elas aprendem um jogo facilmente.</p><p>Segundo Madalena Freire (2000, p.35), ao escrever sobre o jogo, afirma que “[...] É</p><p>através do jogo que a criança pensa, reflete a realidade. É através do jogo que ela pensa</p><p>o outro e a si própria”.</p><p>http://www.cicep.com.br/</p><p>Diante disso entendemos que uma vez estabelecido e obedecido o sistema de um jogo,</p><p>aprender pode tornar-se tão divertido quanto brincar, e, nesse caso, aprender torna-se</p><p>interessante para o aluno e passa a fazer parte de sua lista de preferências. Certamente,</p><p>alguém que veja o ato de aprender como algo interessante em vez de tedioso é o grande</p><p>desafio nas atuais práticas da área educacional.</p><p>Segundo SCHWARTZ(1998, p. 32), o uso de jogos no ensino representa, em sua</p><p>essência, uma mudança de postura do professor em relação ao que é ensinar</p><p>matemática, ou seja, o papel do</p><p>professor muda de comunicador de conhecimentos para observador, organizador,</p><p>consultor, mediador, interventor, controlador e incentivador da aprendizagem, do</p><p>processo de construção do saber pelo aluno, e só irá interferir, quando isso se faz</p><p>necessário, através de questionamentos, por exemplo, que levem os alunos às</p><p>mudanças de hipóteses, apresentando</p><p>situações que forcem a reflexão ou para a socialização das descobertas dos grupos,</p><p>mas nunca para dar a resposta certa. O professor lança questões desafiadoras e ajuda</p><p>os alunos a si apoiarem, uns nos outros, para atravessar as dificuldades. Leva os alunos</p><p>a pensar, espera que eles pensem, dá tempo para isso, acompanha suas exploraçõese</p><p>resolve, quando necessário, problemas secundários.</p><p>2) Como trabalhar o raciocínio lógico na escola?</p><p>O desenvolvimento do raciocínio lógico para criança deve ser uma das preocupações</p><p>dos pais e dos educadores Afinal, essa habilidade é essencial para que o pequeno</p><p>consiga adicionar a sua capacidade de resolução de problemas, além de promover a</p><p>estruturação dos seus argumentos e estimular a organização de tarefas e situações do</p><p>cotidiano. Mas para que a criança desenvolva essa habilidade é essencial que tenha</p><p>contato com recursos que estimule seu aprendizado. Afinal, trata-se de exercício e,</p><p>quanto mais a criança é estimulada, melhor será o seu desempenho.</p><p>Um ponto muito interessante é que esse estímulo não precisa ser tedioso ou penoso,</p><p>porque por meio de algumas atividades agradáveis e prazerosas, os pais e educadores</p><p>podem auxiliar a criança no desenvolvimento desse raciocínio.</p><p>Sendo assim, os jogos de raciocínio lógico sequenciais são uma fantástica escolha para</p><p>que o estudante desenvolva habilidades e competências. É possível trabalhar com</p><p>animais, números, personagens, cores, entre outros elementos.</p><p>Além dos jogos de sequência lógica, aqueles de tabuleiro como dama, xadrez, campo</p><p>minado, batalha naval, entre outros, também favorecem o raciocínio lógico. Isso porque</p><p>todos eles exigem a elaboração de estratégias para que se consiga alcançar a vitória,</p><p>fazendo a criança pensar de diversas formas.</p><p>Deste modo, o incentivo dos educadores e pais para as crianças desde muito cedo, com</p><p>práticas lúdicas que reforcem sua aptidão cognitiva, estimula o desenvolvimento do</p><p>raciocínio lógico para crianças. Mas além dessa competência, outras habilidades são</p><p>despertadas, favorecendo o</p><p>aprendizado e influenciando positivamente o seu futuro.</p><p>3) Qual (is) atividades do curso mais chamou a sua atenção. Por quê?</p><p>A atividade mais foi interessante foi o raciocínio lógico, pois é fundamental para manter</p><p>o cérebro exercitado, melhorar a memória e facilitar a realização de tarefas simples de</p><p>maneira inteligente. Alguns dos jogos que gostei foram: sudoku: (auxilia no treinamento</p><p>do raciocínio lógico matemático, concentração e planejamento), caça-palavras</p><p>(conseguir formar palavras no</p><p>meio de um emaranhado de letras aleatórias), xadrez (melhora a imaginação,</p><p>criatividade, desenvolvimento de habilidades sociais, cognitivas e comunicacionais). O</p><p>raciocínio lógico é muito bom não só para as crianças e jovens, mas também para os</p><p>adultos e jovens.</p><p>CURSO:</p><p>Raciocínio lógico.</p><p>O objetivo principal aqui proposto é estimular os alunos a</p><p>compreenderem e raciocinarem sobre o que é proposto, organizarem o seu</p><p>pensamento e não somente memorizar e aplicar fórmulas. De acordo com</p><p>Machado o ponto fundamental neste trabalho é menos o tema em si e mais o</p><p>modo como ele é tratado. Assim, propõe-se através deste caderno desenvolver</p><p>algumas estratégias que estimulem o desenvolvimento do raciocínio lógico</p><p>matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico e crítico, a partir</p><p>de atividades que envolvem conceitos básicos de lógica e matemática, a fim de</p><p>levar os alunos a interpretar as informações, buscarem as relações existentes</p><p>entre o que foi apresentado e os conhecimentos adquiridos para solucionar</p><p>problemas e estruturar os seus pensamentos.</p><p>Agilidade mental.</p><p>Pensando sobre a memória, podemos facilmente recordar duma época</p><p>em que ter conhecimento ou cultura significava ter a habilidade de memorizar</p><p>fatos e informações, dos mais diversos, e repeti-los sempre que nos fosse</p><p>solicitado – havia uma grande ênfase no armazenamento do conteúdo. Porém,</p><p>no mundo em que vivemos, há uma enorme quantidade de informações sendo</p><p>produzida e sendo descartada a cada segundo: não haveria nem tempo para</p><p>obtermos todas elas, e caso houvesse, seriam pouco significativas, pois muito</p><p>rapidamente elas já teriam se tornado desatualizadas. Dessa forma, atualmente</p><p>temos nossa memória armazenada em computadores, agendas eletrônicas,</p><p>livros, etc. Já não é mais tão importante ter informações – o mais valioso no</p><p>presente é saber onde encontrá-las atualizadas. Assim, podemos nos concentrar</p><p>em realizar aquelas atividades e tarefas que as máquinas não podem fazer: criar,</p><p>intuir e planejar, além de desenvolver o senso crítico, a percepção e a</p><p>sensibilidade para processarmos os conhecimentos.</p><p>Cálculo mental.</p><p>Novamente as habilidades de criticidade, criatividade, autonomia e</p><p>seleção de possibilidades são ressaltadas evidenciando o quanto a Matemática</p><p>pode contribuir para o seu desenvolvimento. Os procedimentos de cálculo são,</p><p>portanto, ferramentas importantes e necessárias para a produção do</p><p>conhecimento matemático e, com isso, os PCN trazem os benefícios que o</p><p>desenvolvimento de um repertório de cálculo traz para a aprendizagem</p><p>Inteligência cinestésica.</p><p>A compreensão da inteligência humana, mesmo com as diversas</p><p>pesquisas realizadas por diferentes áreas do conhecimento, não possui absoluta</p><p>clareza sobre a sua definição. Vários autores, desde o início do século XX, vêm</p><p>pesquisando este fenômeno sem estabelecer de forma conclusiva uma posição</p><p>sobre o que é inteligência. Dentre as várias abordagens existentes, a proposta</p><p>de GARDNER destaca a multiplicidade da inteligência humana estabelecendo</p><p>oito inteligências diferentes. Dentre as inteligências denominadas pelo autor,</p><p>aquela que se refere às manifestações corporais, Inteligência Corporal</p><p>Cinestésica, se transformou no foco principal dessa investigação. Desse modo,</p><p>este estudo se desenvolve com o objetivo de investigar se o comportamento</p><p>corporal de crianças, observado na resolução de situações problema vivenciadas</p><p>na atividade motora</p><p>escalada esportiva indoor, pode ser compreendido como manifestação da</p><p>inteligência humana.</p><p>Inteligência espacial</p><p>A inteligência espacial é responsável pela capacidade de perceber</p><p>com precisão o mundo visuo-espacial (por exemplo, como um caçador, escoteiro</p><p>ou guia) e de transformar essas percepções (como um arquiteto, artista, ou</p><p>decorador de interiores). Por isso ela envolve sensibilidade à cor, linha, forma,</p><p>configuração e espaço, e as relações existentes entre esses elementos. Desse</p><p>modo, nela está incluída a capacidade de visualizar, de representar graficamente</p><p>ideias visuais ou espaciais e de orientar-se apropriadamente em</p><p>uma matriz</p><p>espacial. Brennand e Vasconcelos acrescentam que essa inteligência, que se</p><p>traduz na percepção dos espaços, permite que os indivíduos sejam capazes de</p><p>executar modificações sobre percepções iniciais de espaço, recriando aspectos,</p><p>mesmo na ausência do contato material, e por isso habilita os indivíduos a</p><p>desenharem, mapearem e visualizarem objetos em várias dimensões. Segundo</p><p>Gardner, a inteligência espacial caracteriza a solução de problemas como o uso</p><p>do sistema notacional de mapas ou, ainda, da visualização de um objeto a partir</p><p>de um ângulo diferente, como por exemplo, o jogo de xadrez. Por isso, segundo</p><p>o autor, quando há danos em determinadas regiões do hemisfério direito, isso</p><p>pode causar prejuízos na capacidade do indivíduo de se deslocar por espaços</p><p>que já tenha conhecido, de reconhecer rostos ou cenas, e de observar detalhes</p><p>pequenos.</p><p>Inteligência interpessoal.</p><p>Este tipo de inteligência envolve a capacidade de perceber e fazer</p><p>distinções no humor, intenções, motivações e sentimentos das outras pessoas.</p><p>Desse modo, pode incluir sensibilidade a expressões faciais, voz e gestos; a</p><p>capacidade de discriminar muitos tipos diferentes de sinais interpessoais; e a</p><p>capacidade de responder efetivamente a estes sinais de uma maneira</p><p>pragmática, ou seja, influenciando pessoas a seguir determinada linha de</p><p>pensamento e de ação.</p><p>Inteligência intrapessoal.</p><p>A inteligência intrapessoal consiste no autoconhecimento e a</p><p>capacidade de agir adaptativamente com base neste conhecimento. Sendo</p><p>assim, ela pressupõe possuir uma imagem precisa de si mesmo (das próprias</p><p>forças e limitações); consciência dos</p><p>estados de humor, intenções, motivações, temperamento e desejos; e a</p><p>capacidade de autodisciplina, auto entendimento e autoestima.</p><p>Inteligência linguística.</p><p>Esta inteligência consiste na capacidade de usar as palavras de forma</p><p>efetiva, seja oralmente, ou por escrito, quer dizer, é um potencial que revela a</p><p>capacidade do indivíduo de aprender noções dos códigos linguísticos (seja da</p><p>língua materna ou mesmo de línguas estrangeiras), guardá-los na memória e</p><p>aplicá-los criativamente. Ela engloba, portanto, a capacidade de manipular a</p><p>sintaxe ou a estrutura da linguagem, a semântica ou os significados da</p><p>linguagem, e as dimensões pragmáticas, estando incluídos, desse modo, o saber</p><p>fazer uso da retórica (o uso da linguagem para convencer), da explicação, da</p><p>metalinguagem (o uso da linguagem para falar dela mesma) e da mnemônica (o</p><p>uso da linguagem para lembrar informações)</p><p>Inteligência lógico matemática.</p><p>A inteligência lógico-matemática consiste na capacidade de usar os</p><p>números de forma efetiva e para raciocinar bem. Isso inclui sensibilidade a</p><p>padrões e relacionamentos lógicos, afirmações e proposições, funções e outras</p><p>abstrações relacionadas. Dessa forma, dentre os processos utilizados por esta</p><p>inteligência estão: categorização, classificação, inferência, generalização,</p><p>cálculo e testagem de hipóteses. Brennand e Vasconcelos a definem como</p><p>sendo um tipo de inteligência que se revela na capacidade mental do humano de</p><p>guardar, na sua memória, informações de representações de quantidade e de</p><p>aplicar essas informações no cotidiano, resolvendo problemas. E segundo</p><p>Gardner, essas soluções são rapidamente formuladas pela mente e apresentam</p><p>coerência antes mesmo de serem representadas materialmente.</p><p>Inteligência musical.</p><p>Esta inteligência envolve a capacidade de perceber, discriminar,</p><p>transformar e expressar formas musicais. Incluem-se, portanto, neste tipo de</p><p>inteligência,sensibilidade ao ritmo, tom ou melodia, e timbre de uma peça</p><p>musical. Pode-se ter um entendimento geral da música (global, intuitivo), um</p><p>entendimento formal ou detalhado (analítico, técnico), ou ambos. Sendo assim,</p><p>essa inteligência encerra um potencial que</p><p>fornece ao indivíduo a capacidade de aprender sons, ritmos, de interpretá-los</p><p>e até de reconstruir novos contornos melódicos com arranjos musicais</p><p>Aprendizagem significativa.</p><p>No ambiente de educação escolar, no qual se vivencia o caráter</p><p>poliédrico das várias correntes pedagógicas sobre metodologia de ensino, a</p><p>questão que preliminarmente se coloca é a de que, para desenvolver um ensino de</p><p>qualidade diferenciada seria desejável que, na concepção de ensino e</p><p>aprendizagem, fossem levados em conta aspectos individuais, pessoais,</p><p>característicos de cada aluno, com o intuito de poder, desta forma, reconhecer-</p><p>lhe um perfil pedagógico particular e estabelecer, assim, um método de ensino</p><p>considerado mais eficaz.</p><p>Sabe-se da relevância que alguns fatores dinâmicos e circunstanciais</p><p>assumem no processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira.</p><p>Relacionados a questões como o filtro afetivo estão outros favores</p><p>potencialmente importantes para favorecer ou não a aprendizagem, como os</p><p>estilos cognitivos. Assim, além dos fatores de natureza afetiva, os alunos</p><p>apresentam também estilos cognitivos muito variados. A aprendizagem</p><p>significativa depende da captação de significados, um processo que envolve uma</p><p>negociação de significados entre discente e docente e que pode ser longo. É</p><p>também uma ilusão pensar que uma boa explicação, uma aula “bem dada” e um</p><p>aluno “aplicado” são condições suficientes para uma aprendizagem significativa.</p><p>O significado é a parte mais estável do sentido e este depende do domínio</p><p>progressivo de situações- problema, situações de aprendizagem. No caso da</p><p>aprendizagem de conceitos, por exemplo, Vergnaud toma como premissa que</p><p>são as situações-problema que dão sentido aos conceitos e que a</p><p>conceitualização vai ocorrendo à medida que o aprendiz vai dominando</p><p>situações progressivamente mais complexas, dentro de uma dialética entre</p><p>conceitos e situações.</p><p>A aprendizagem significativa é progressiva, a construção de um</p><p>subsunçor é um processo de captação, internalização, diferenciação e</p><p>reconciliação de significados que não é imediato. Ao contrário, é progressivo,</p><p>com rupturas e continuidades e pode ser bastante longo, analogamente ao que</p><p>sugere Vergnaud (1990) em relação ao domínio de um campo conceitual.</p><p>RELATÓRIO</p><p>Jogos matemáticos.</p><p>O objetivo deste trabalho foi alcançado, pois deu a possibilidade de</p><p>encontrar jogos que podem ser aplicados dentro e fora da sala de aula para</p><p>melhorar o conhecimento e desenvolver o pensamento dos alunos. Este trabalho</p><p>irá contribuir para a aplicabilidade no ensino fundamental nas séries iniciais e</p><p>finais. O professor é o sujeito da ação, que conduz a aprendizagem com novos</p><p>significados na sua prática, fazendo com que o discente compreenda e enfrente</p><p>as dificuldades com as quais se depara no dia a dia, no sentido em que melhore</p><p>a qualidade do ensino e o rendimento escolar. De acordo com os Parâmetros</p><p>Curriculares Nacionais, Matemática, (BRASIL, 1998), conhecer diversas</p><p>possibilidades de trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor</p><p>construa sua prática. Dentre elas, destacam se a História da Matemática, as</p><p>tecnologias da comunicação e os jogos como recursos que podem fornecer os</p><p>contextos dos problemas, como também os instrumentos para a construção das</p><p>estratégias de resolução. Em um jogo, pensa-se que no final só terá um</p><p>ganhador, mas o que na verdade o professor deve mostrar é que, através dos</p><p>jogos nas aulas de matemática, o aluno aprendeu um pouco sobre as operações.</p><p>Através disso, haverá facilidade de memorização de conceitos importantes, tendo</p><p>um ótimo resultado e alcançando os objetivos. Os jogos na matemática ajudam a</p><p>estruturar o pensamento e o raciocínio lógico. Sendo um recurso pedagógico, é</p><p>uma ferramenta importante para resolver problemas e cálculos, bem utilizados</p><p>pelo professor, além do aluno aprender brincando, é um desencadeador da</p><p>aprendizagem de novos conceitos, onde professor e aluno interagem.</p><p>Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o</p><p>pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas.</p><p>Todos nós, professores de matemática, devemos procurar alternativas para</p><p>aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a</p><p>organização, concentração, raciocínio lógico-dedutivo e o censo cooperativo,</p><p>desenvolvendo a socialização e aumentando as interações dos alunos com as</p><p>outras pessoas. O jogo se convenientemente planejado, pode ser um recurso</p><p>pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático. Vigotsky</p><p>afirmava que através do brinquedo a criança</p><p>apreende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas</p><p>próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a</p><p>autoconfiança, proporcionando o desenvolvimento da linguagem, do</p><p>pensamento, da concentração e da atenção. O uso de jogos no ensino de</p><p>matemática tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de apreender esta</p><p>disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno</p><p>envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, palavras cruzadas,</p><p>jogos de tabuleiro, memória e outros, que permitam que o aluno faça da</p><p>aprendizagem um processo interessante e até divertido.</p><p>OFICINAS.</p><p>Desafio do cérebro 1 – Neurociência</p><p>O desafio desse jogo vou ver como está a nossa percepção visual,</p><p>como agimos em relação as imagens. Avaliações da função visual são muito</p><p>complexas por dependerem de mecanismos aferentes, eferentes e cognitivos,</p><p>além de fatores externos à pessoa examinada, como o tipo de estímulo e o de sua</p><p>apresentação. O exame da acuidade visual é discutido em seus aspectos formais</p><p>de definições, quantificações (critérios de medição de um ângulo e tamanho dos</p><p>optotipos), notações (decimal ou fracionárias), escalas (representando relações</p><p>angulares, lineares, logarítmicas) e unidades em que os valores são expressos</p><p>(recíproca do minuto de arco, número puro, frequência espacial, decibéis e</p><p>oitavas). Como consequência, referências numéricas sobre a acuidade visual e</p><p>operações que as envolvem (p.ex., cálculo de valores médios, determinação de</p><p>variações, relações entre elas) podem levar a interpretações muito diferentes e</p><p>até opostas num mesmo estudo, dependendo dos critérios nele empregados.</p><p>Desafio do cérebro 2.</p><p>Como lemos as palavras, palavras com duplo significado trabalhar</p><p>com a visão que é sempre referida para significar a percepção de variação de</p><p>estímulo luminoso, seja ela temporal (ex., a do aumento homogêneo da</p><p>iluminação para um olho adaptado ao escuro) ou espacial (ex., o de aparecimento</p><p>de um ponto de luz num quarto escuro). A distinção temporal entre dois estímulos</p><p>de mesma intensidade estará condicionada pela capacidade de um fotorreceptor</p><p>recuperar sua capacidade de resposta ao primeiro, o que corresponde a um</p><p>período refratário, ou de latência. A transmissão do sinal será então identificada</p><p>como apresentando uma descontinuidade da frequência de transmissão</p><p>(“pulsos”) sobre a atividade neural prévia, ou de base. Em termos espaciais, a</p><p>distinção se faz pela descontinuidade entre campos receptivos estimulados.</p><p>Caça palavras</p><p>Ampliar o raciocínio lógico: esse é um aspecto cognitivo que mais</p><p>necessita de exercícios para ser desenvolvido. As crianças, normalmente,</p><p>apresentam certa “preguiça mental” e não querem pensar para solucionar</p><p>problemas. O professor precisa estar trabalhando sempre para desenvolver essa</p><p>habilidade. Jogos que exigem antecipação, planejamento e estratégia estimulam</p><p>a criança a desenvolver o raciocínio.</p><p>Comportamento no trânsito.</p><p>Nessa atividade pensar como se comportar, sendo assim</p><p>compreender que o Código de Trânsito é um conjunto de regras criadas com a</p><p>finalidade de ordenar o comportamento dos usuários no trânsito. Além de</p><p>reconhecer e se submeter às regras, o usuário deve ter uma atitude positiva em</p><p>relação às outras pessoas, praticando especialmente a tolerância.</p><p>Comportamentos expressam princípios e valores que a sociedade</p><p>constrói e referenda e que cada pessoa toma para si e leva para o trânsito. Os</p><p>valores, por sua vez, expressam as contradições e conflitos entre os segmentos</p><p>sociais e mesmo entre os papéis que cada pessoa desempenha. Ser "veloz",</p><p>"esperto", "levar vantagem" ou "ter o automóvel como status", são valores</p><p>presentes em parte da sociedade.</p><p>Erros gramaticais</p><p>Ampliar o uso da linguagem para facilitar a expressão; identificar o</p><p>conteúdo das mensagens; compreender textos escritos e orais; descobrir a</p><p>variedade e diversidade da língua falada no país; construir imagens diversas com</p><p>as palavras e transformar a linguagem em instrumento para a aprendizagem.</p><p>Exercício cerebral 1</p><p>Aprimorar a coordenação motora: algumas crianças apresentam</p><p>defasagem de coordenação motora fina que acaba influenciando na sua escrita.</p><p>Alunos com letra a “feia” precisam de atividades que possibilitem desenvolver</p><p>essa coordenação motora.</p><p>Alguns jogos e atividades como dobraduras, colagens, pinturas, desenhos,</p><p>manipulação de tesouras, etc., possibilitam ao aluno esse exercício motor.</p><p>Exercício cerebral 2</p><p>Desenvolver a organização espacial: a desorganização espacial é</p><p>uma dificuldade apresentada por algumas crianças quando precisam realizar</p><p>cálculo mental do espaço disponível. Elas são desastradas, caem, esbarram e</p><p>derrubam tudo. Também apresentam dificuldades para manter seu material em</p><p>ordem e não conseguem ordenar fatos em uma seqüência lógica dos</p><p>acontecimentos.</p><p>Melhorar o controle segmentar: quando se escreve precisa-se do</p><p>trabalho somente de uma das mãos e do antebraço. Quando não possui um</p><p>controle segmentar, a criança força o braço inteiro, os ombros, o pescoço, a</p><p>mandíbula, a testa e os olhos causando fadiga, tensão e desânimo para a tarefa</p><p>de escrita.</p><p>Jogo dos 07 erros.</p><p>Espera-se com esse material propor um estudo teórico sobre o tema</p><p>e apresentar alguns jogos dos 7 erros para serem utilizados como recurso</p><p>pedagógico em sala de aula, visando melhorar o processo de ensino e</p><p>aprendizagem na escola, trabalhando as habilidades visuais.</p><p>Matemática mental.</p><p>Desenvolver a criatividade: a criança necessita de atividades que</p><p>permitam soltar a imaginação, criar e fazer movimentos diferentes. O professor</p><p>precisa criar situações que proporcionem o desenvolvimento da imaginação, de</p><p>criações artísticas.</p><p>Sudoku</p><p>Para jogar: SUDOKU é um jogo de raciocínio e lógica. O objetivo do</p><p>jogo é completar todos os quadrados utilizando números de 1 a 9. Para completá-</p><p>los basta seguir a seguinte regra: Não podem haver números repetidos nas linhas</p><p>horizontais e verticais, assim como nos quadrados delimitados por linhas em</p><p>negrito</p><p>Conecte os pontos / Avaliação cerebral / Jogo dos triângulos /</p><p>Figuras geométricas.</p><p>Trabalhar o jogo: as crianças aprendem rapidamente as regras do</p><p>jogo, mas não sabem perder nem ganhar. Precisam vivenciar as duas situações</p><p>para aprenderem a lidar, de forma adequada, com as emoções. Os jogos</p><p>competitivos, quando bem trabalhados, contribuem para ensinar as crianças a</p><p>trabalharem suas emoções, ajudando- as a internalizar conceitos que a ajudarão</p><p>a lidar com seus sentimentos dentro de um contexto grupal, preparando-a para</p><p>a vida em sociedade. Portanto, para que o jogo tenha um cunho educativo, o</p><p>professor precisa conhecer as necessidades de seus alunos para que, através</p><p>de uma intervenção pedagógica planejada, ele consiga adaptar o jogo ou outra</p><p>atividade lúdica qualquer, aos conteúdos a serem trabalhados e aos objetivos do</p><p>ensino que ele pretende alcançar. Rau corrobora afirmando que o professor</p><p>“deve buscar o conhecimento sobre o que faz e sobre por que motivo o faz,</p><p>visando ao domínio dos instrumentos pedagógicos para melhor adaptá-los às</p><p>exigências das novas situações educativas.” (RAU 2007, p.38) Para isso o</p><p>professor precisa ter claro quais conhecimentos são necessários para que o</p><p>aluno tenha</p><p>condições de assimilar o(s) conteúdo(s) trabalhado e de que forma</p><p>ele conduzirá seu trabalho para que a aprendizagem de fato aconteça. Portanto,</p><p>para que o uso do jogo e da ludicidade como recurso pedagógico se dê de forma</p><p>adequada, é preciso de conhecimento e pesquisa por parte do professor.</p><p>Atividades com palito</p><p>Esta sequência didática apresentada aos anos iniciais do Ensino</p><p>Fundamental tem como objetivo possibilitar conhecimentos das chances de</p><p>ganhos em jogos, introduzir noções probabilísticas, construir tabela de dupla</p><p>entrada e representação gráfica.</p><p>• Construir, identificar, diferenciar, reconhecer e comparar</p><p>formas geométricas;</p><p>• Estimular a curiosidade em relação as figuras dos</p><p>quadrados, triângulos e polígonos;</p><p>• Desenvolver habilidades de raciocínio como organização,</p><p>atenção e concentração;</p><p>• Fortalecer a personalidade, uma vez que o medo de</p><p>errar será eliminado pela vontade de acertar;</p><p>• Estimular a criatividade.</p><p>Habilidades mentais</p><p>Perceber figura e fundo: perceber as partes de um todo é uma</p><p>habilidade que precisa ser desenvolvida. Ao iniciar o processo de alfabetização</p><p>essa habilidade é importante, pois no início ele separa as partes da palavra: as</p><p>letras depois as 16 sílabas para então uni-las e formar as palavras e o texto. A</p><p>criança precisa aprender a selecionar sua atenção para perceber o que no</p><p>momento é figura e o que é fundo e que em alguns momentos estão em posições</p><p>invertidas.</p><p>RESENHA DO LIVRO: PEDAGOGIA DA AUTONOMIA</p><p>O livro de Paulo Freire, "Pedagogia da Autonomia" nos leva a pensar</p><p>sobre a formação docente e as atitudes que o professor toma dentro da sala de</p><p>aula e fora dela. Sua temática central gira em torno da pratica educativo-</p><p>progressivas, incorporando a análise de saberes fundamentais, levando o</p><p>educador a se tornar um ser crítico, criativo e livre, livre do pensar, do saber fazer</p><p>e do saber agir.</p><p>Mas como se constrói o ensino aprendizagem? O conhecimento é</p><p>construído na interação com os outros, criando interagindo lado a lado com o</p><p>educando, sendo sujeito da construção do conhecimento não só que ensina. O</p><p>professor que pensa certa deixa transparecer ao educando o seu papel na</p><p>construção do conhecimento.</p><p>O autor busca demonstrar que, embora diferentes entre si, o discente tem um</p><p>papel fundamental na formação do docente, pois "Não há docência sem</p><p>discência, as duas se explicam, e seus sujeitos, apesar das diferenças que os</p><p>conotam, não se reduzem a condição de objeto, um do outro. Quem ensina</p><p>aprende ao ensinar, e quem aprende ensinar a aprender" (p.25) pois o ensinar</p><p>não é só uma transmissão de conhecimento ou conteúdos, mas sim um processo</p><p>de interação social de crescimento constante. Segundo Freire, "o educador que</p><p>castra a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização</p><p>mecânica do ensino dos conteúdos, tolhe a liberdade do educando, a capacidade</p><p>de aventurar-se.</p><p>Na forma, domestica" (p.63) enfatizando a necessidade do educador se</p><p>afastar da forma do ensino bancário onde a um foco no conteúdo deixando de</p><p>lado o que ele chama de ensinar "pensar certo" a criticar, a ler, a pesquisar,</p><p>despertando a curiosidade do discente. Ele enfatiza que o aluno tem que está</p><p>envolvimento na construção de seu conhecimento, criticando a sua extensão,</p><p>onde o docente busca criar condições que possibilitem os educandos a</p><p>construírem sua própria produção. Somos seres inacabados, não somos seres</p><p>isolados, vivemos em constante construção através do convívio social.</p><p>Outro ponto discutido por Paulo Freire são os preconceitos que fazem</p><p>parte do processo educativo, o qual no decorrer do livro ele enfatiza a</p><p>necessidade do respeito a identidade de todos independente de raça, sexo ou</p><p>religião, ou seja o respeito a autonomia do educando dando-lhe direito de pensar,</p><p>agir e se expressar buscando o geração de conhecimento.</p><p>Portanto, devemos repensar nossa prática pedagógica, onde o educador</p><p>é um mediador do conhecimento e não apenas um transmissor, somos meio para</p><p>construção do saber do educando. No nosso caminhar a esperança é uma</p><p>condição indispensável para conseguirmos mudar. Pois juntos, professor e</p><p>alunos, podemos ensinar, aprender, produzir, dialogar e muda.</p><p>descobrir transtornos</p><p>que contribuem para a dificuldade na aprendizagem. Outra possível atuação é na inclusão</p><p>escolar, sendo professor de crianças surdas ou mudas, com necessidade de acompanhamento</p><p>especial. No contexto educacional atual é primordial ater possibilidades que sejam pertinentes para</p><p>reduzir os índices de repetência e evasão na escola. O tema Neuropsicopedagogia é interessante e</p><p>possibilita que o especialista trabalhe em diferentes setores inclusive em postos de saúde, centros</p><p>que oferecem diferentes atendimentos sociais, com atendimentos individuais. Além do mais a</p><p>Neuropsicopedagogia oferece ao especialista oportunidades de desenvolver outras atividades visdo</p><p>acolher o indivíduo como um todo. Pelas horas solicitadas está sendo anexado o (s) seguinte (s) documento</p><p>(s):</p><p>CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO de Pós-Graduação Lato Sensu: AEE E SALAS DE</p><p>RECURSOS MULTIFUNCIONAIS - Área de Conhecimento: EDUCAÇÃO - 1000 horas.</p><p>MODELO PARA REALIZAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES</p><p>ALUNO: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>PERÍODO: 20/05/2021 TURMA: Educação</p><p>Especial</p><p>DATA: 01/12/2020</p><p>A</p><p>31/07/2021</p><p>(Preencher um relatório para cada atividade)</p><p>Aluno: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>Turma: HISTÓRIA</p><p>Tipo de Atividade: Participação no curso na qualidade de ouvinte, realização de leituras e atividades</p><p>propostas relativos ao tema, pesquisas, confecção de artigo científico, audição e visualização de vídeo aula.</p><p>Assunto: AEE E SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS - Área de Conhecimento: EDUCAÇÃO.</p><p>Relatório sobre a atividade desenvolvida, abrangendo:</p><p>Conteúdo abordado:</p><p>O conteúdo abordado nesse curso foram os temas citados a seguir: comunicação alternativa;</p><p>didática e metodologia do ensino superior; metodologia da pesquisa científica; relacionamento</p><p>interpessoal e ética profissional; deficiência intelectual; filosofia e políticas educacionais; libras;</p><p>trabalho de conclusão de curso; altas habilidades – superdotação; atendimento educacional</p><p>especializado e apoio permanente; deficiência auditiva e surdez; tecnologia assistiva; sala de</p><p>recursos multifuncionais; deficiência física e suas características; transtornos globais do</p><p>desenvolvimento –tgd: síndrome de asperger, rett e autismo; comunicação e marketing pessoal.</p><p>Os temas extremamente interessantes e motivadores, sendo assim é relevante falar um</p><p>pouco sobre a função desse especialista. O atendimento educacional especializado - AEE tem como</p><p>função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as</p><p>barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. O AEE</p><p>é um forte instrumento de promoção da educação especial inclusiva, que elimina as barreiras</p><p>existentes na escolarização de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento</p><p>(TGD) e altas habilidades ou superdotação. O problema é que nem todo professor entende</p><p>exatamente a função do AEE — o que não é sua culpa, já que ninguém explicou com deveria</p><p>funcionar na graduação. O AEE foi criado para atender o público-alvo da Educação especial, que</p><p>são as crianças com deficiências, transtorno do espectro autista, altas habilidades e superdotação.</p><p>Ele é um serviço de apoio à sala de aula comum, para que se ofereça meios e modos que efetive o</p><p>real aprendizado dos estudantes.</p><p>O Programa Atendimento Educacional Especializado é uma política pública direcionada a</p><p>estudantes que têm necessidades específicas de aprendizagem. Essas necessidades precisam ser</p><p>comprometidas e instrumentalizadas, o que acontece por meio da elaboração de aulas direcionadas,</p><p>integração de equipe escolar e professor de AEE e, principalmente, pela disposição de recursos</p><p>educacionais adequados. O atendimento educacional especializado deve acontecer no</p><p>contraturno, ou seja, no período oposto ao do ensino regular. Apesar disso, lembramos que também</p><p>é direito desse aluno, e previsto por lei, ter o professor auxiliar em sala, durante o ensino regular.</p><p>Para esclarecer: o professor de AEE não é o mesmo auxiliar de educação inclusiva. Eles</p><p>devem trabalhar juntos, de forma integrada, mas um atua no contraturno e o outro acompanha o</p><p>aluno na sala de aula comum. Se a escola não tem AEE, o professor deve solicitar à direção da</p><p>escola, que, por sua vez, solicita à secretaria municipal de educação. Caso a secretaria não atenda</p><p>a solicitação, o passo seguinte é ir ao Ministério Público. Parece radical, mas é a forma que se tem</p><p>de garantir ao aluno com necessidades educacionais especiais o que é seu por direito.</p><p>As salas de recursos multifuncionais são os espaços onde é realizado o atendimento</p><p>educacional especializado. Nelas estão dispostos materiais pedagógicos e recursos específicos</p><p>para alunos que necessitam de AEE, conhecidos como tecnologias assistivas. Por tecnologia</p><p>assistia-se define uma área do conhecimento que abrange todo tipo de recursos, estratégias,</p><p>metodologias, serviços e práticas que visam tornar funcionais as atividades para pessoas</p><p>incapacitadas ou com mobilidade reduzida. O espaço multifuncional é administrado pela gestão</p><p>escolar e o professor que atuará nesse espaço deve ter uma formação específica para isso, com um</p><p>bom nível de conhecimentos em Educação Infantil, adquiridos em cursos de capacitação ou</p><p>aperfeiçoamento, atualização e especialização. A realização do curso foi muito gratificante, e serviu</p><p>para entender muitas coisas que como atuante da educação as vezes desconhecia.</p><p>Críticas/Sugestões:</p><p>Um dos principais desafios do atendimento educacional especializado é a integração com</p><p>família, gestão escolar e professores da classe comum. Essa articulação é que garantirá os</p><p>resultados no processo de aprendizagem de alunos com deficiência e outros. O objetivo do professor</p><p>do AEE é promover o aprendizado do aluno com necessidades especiais para que ele possa utilizá-</p><p>los também na classe comum. Dessa forma, seu trabalho será em vão se esse aluno só utiliza, por</p><p>exemplo, uma prancha de comunicação alternativa na sala de recursos e na sala de aula comum,</p><p>em seu dia a dia escolar o professor não sabe como utilizá-la. Outro grande desafio, conforme</p><p>sabemos bem é a escassez de recursos, principalmente em escolas públicas. Nem todas as</p><p>instituições podem contar com as salas de recursos multifuncionais, mas, conforme dissemos logo</p><p>no início, isso pode ser exigido à direção da escola e secretaria de educação. A sugestão, é que</p><p>seria importante que todos profissionais da educação conheça sobre o tema para melhor atender os</p><p>alunos com dificuldades, e até mesmo como enriquecimento profissional.</p><p>Pelas horas solicitadas está sendo anexado o (s) seguinte (s) documento (s):</p><p>CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO: de Pós-Graduação Lato Sensu:</p><p>LUDOPEDAGOGIA E PSICOMOTRICIDADE- Área de Conhecimento: EDUCAÇÃO - carga horária de 620</p><p>horas.</p><p>MODELO PARA REALIZAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES</p><p>ALUNO: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>PERÍODO: 25/06/2019</p><p>A</p><p>10/12/2020</p><p>TURMA: Educação</p><p>Especial</p><p>DATA: 01/12/2020</p><p>A</p><p>31/07/2021</p><p>(Preencher um relatório para cada atividade)</p><p>Aluno: MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>Turma: HISTÓRIA</p><p>Tipo de Atividade: Participação no curso na qualidade de ouvinte, realização de leituras e atividades</p><p>propostas relativos ao tema, pesquisas, confecção de artigo científico, audição e visualização de vídeo aula.</p><p>Assunto: LUDOPEDAGOGIA E PSICOMOTRICIDADE- Área de Conhecimento: EDUCAÇÃO.</p><p>Relatório sobre a atividade desenvolvida, abrangendo:</p><p>Conteúdo abordado:</p><p>O conteúdo de estudo no curso foram os temas listados abaixo: didática e metodologia do ensino superior ;</p><p>metodologia da pesquisa científica; aprendizagem e ludopedagogia; relacionamento interpessoal e ética</p><p>profissional; planejamento educacional</p><p>e currículo; filosofia e políticas educacionais; libras; trabalho de</p><p>conclusão de curso; ludicidade, psicomotricidade e o imaginário infantil; bases neurológicas do</p><p>desenvolvimento de 0 a 10 anos; introdução a psicomotricidade; desenvolvimento psicomotor e</p><p>desenvolvimento humano; fundamentos da ludopedagogia; psicomotricidade educação inclusiva; através do</p><p>lúdico; comunicação e marketing pessoal. A ludopedagogia é o segmento da pedagogia que argumenta</p><p>sobre a importância da ludicidade (jogos, brincadeiras e demais atividades prazerosas de cunho</p><p>pedagógico) na educação de bebês e crianças. A ludopedagogia defende que a utilização de elementos</p><p>lúdicos contribui, de maneira positiva, com o desenvolvimento intelectual, social, cognitivo, psicológico e</p><p>afetivo dos pequenos estudantes.</p><p>É a Ciência que estuda o homem a partir do seu corpo em movimento e interação social,</p><p>a psicomotricidade é utilizada pela pedagogia com o intuito de melhorar a relação dos estudantes da</p><p>educação infantil com os seus corpos. O seu objetivo é que os pequeninos desenvolvam noção sobre o seu</p><p>corpo e o espaço que ele ocupa, pois defende que isso é determinante para a sua formação. O curso de</p><p>especialização possibilita que os participantes atualizem e ampliem os seus conhecimentos, e entendam a</p><p>importância da ludopedagogia e da psicomotricidade para o desenvolvimento integral de crianças no</p><p>ambiente escolar. Após o término da pós-graduação, nós os profissionais podemos atuar para criar, avaliar</p><p>e coordenar ações que fomentem a formação da identidade, da interatividade e da autonomia de</p><p>estudantes na primeira idade escolar.</p><p>Críticas/Sugestões:</p><p>Assim como os demais cursos citados acima essa especialização foi muito relevante e enriquecedora para</p><p>minha vida profissional. Recomendo que todos os educadores, principalmente os que atuam na educação</p><p>infantil faça este curso, caso tenham oportunidade.</p><p>Resenha do filme: “O SORRISO DE MONALISA”</p><p>O filme conta a história de uma professora inovadora com ideias à frente</p><p>de seu tempo e é contratada por uma renomada e tradicional escola dos Estados</p><p>Unidos. No primeiro contato com a turma, composta por mulheres de classe</p><p>média alta, a Educadora Katharine ficou surpresa com a capacidade das alunas</p><p>de decorar o conteúdo, o mesmo era determinado pela direção da escola.</p><p>A equipe diretiva recebeu a professora para uma conversa sobre sua</p><p>primeira aula onde segundo o diretor deixou a desejar no seu primeiro encontro,</p><p>Katharine por sua vez sugeriu uma nova proposta de trabalho utilizando outros</p><p>métodos educativos, como visitas a uma exposição de artes de maneira a</p><p>despertar o interesse do aluno pela disciplina, observando detalhes que não se</p><p>encontram nas apostilas.</p><p>A Instituição era completamente tradicionalista, assim como a maioria do</p><p>corpo docente, por tanto, passaram a ver a professora como uma questionadora</p><p>e comunista. A professora então buscou conhecer seu entorno iniciando pelos</p><p>seus sujeitos, deu-se por conta que suas alunas não eram ensinadas para a vida,</p><p>pensar e agir e sim para um casamento duradouro, continuar os estudos estava</p><p>fora da realidade para aquelas moças a cultura local era outra.</p><p>A educadora tinha visão futurista rompendo com o tradicionalismo,</p><p>mostrando às alunas que é possível conciliar uma carreira profissional à vida</p><p>doméstica. Estimulava a aptidão e o crescimento das suas alunas para liderança.</p><p>Naturalmente, para os padrões da escola, este tipo de intervenção e aplicações</p><p>de métodos educativos diferentes não agradava a direção da escola.</p><p>Descontente com o resultado de suas aulas, Katharine conversa com a</p><p>direção e fica surpresa com a comparação feita com a educação da época com</p><p>a de tempos atrás onde às mulheres são ensinadas a serem rainhas do lar</p><p>escravizadas pelo machismo da época.</p><p>Não bastando tudo isto, a direção da escola elaborou algumas condições</p><p>a serem compridas pela educadora, caso pretendesse continuar na instituição.</p><p>O propósito de Katharine era fazer a diferença, ela seguia sua própria definição</p><p>e não comprometeria isso. Katharine seguiu seu caminho, não aceitou as</p><p>condições estabelecidas pela instituição.</p><p>Percebe-se no filme que a professora atingiu com sucesso seus objetivos,</p><p>suas alunas já olhavam o mundo com outros olhos apesar da equipe diretiva não</p><p>aprovar seu método de ensino. Na área da educação deveríamos fazer algumas</p><p>reflexões sobre a capacidade de conseguir, nos momentos de crise, superar as</p><p>adversidades que surgem em sala de aula e as impostas pela diretoria, bem</p><p>como a iniciativa de utilizar os recursos e aplicação de estratégias úteis no</p><p>desenvolvimento educacional dos alunos, por exemplo a pesquisa do entorno.</p><p>É importante a postura do professor, a atitude do profissional de repensar</p><p>sua prática pedagógica. Quantos professores tendo alcançado certa titulação,</p><p>param no tempo e no espaço? Pensam que já conhecem tudo e nada mais</p><p>precisam conhecer. A evolução da ciência é constante, a cada dia temos novas</p><p>descobertas, aquele educador que decide parar, a partir daquele momento está</p><p>desatualizado e pode trazer graves consequências para a formação dos seus</p><p>alunos e da sociedade.</p><p>RESENHA DO FILME: SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS</p><p>Na sua primeira aula, o professor Keating inicia a leitura com uma frase</p><p>de um poema de Walt Whitman a respeito de Abraham Lincoln: “Meu Capitão,</p><p>Meu Capitão”, o que se pode entender teria chamado assim também seu mestre</p><p>que o inspirou. Pede aos alunos que leiam o primeiro verso do poema “Às virgens</p><p>para aproveitar o tempo” da página 542 do livro de hinos: “Pegue seus</p><p>botões de rosas enquanto podem…”. O professor explica que o termo em latim</p><p>para esse termo é Carpe Diem – Aproveite o dia. Viver cada dia intensamente</p><p>como se fosse o último.</p><p>Na aula seguinte, solicita a leitura da introdução do livro: “Entendendo a</p><p>Poesia”. O texto diz que a poesia pode ser demonstrada com gráfico matemático,</p><p>não parece ser aplicação da interdisciplinaridade, mas apenas um método</p><p>antiquado de olhar a poesia. Keating pede que arranquem essa e outras páginas</p><p>semelhantes. Diz ele: “Poesia é para ser vivida e não calculada”. Que não</p><p>pensem como são mandados, mas pensem por si mesmos. Com certa</p><p>dificuldade consegue convencê-los. O professor sobe na mesa, pede aos alunos</p><p>que subam também e vejam de forma diferente. Ver de outro ângulo, por si</p><p>mesmos e não apenas como são induzidos.</p><p>O professor Keating é do tipo que entra na sala assoviando; descontrai</p><p>os alunos; Leva-os para aulas ao ar livre; Pede que façam poesias espontâneas;</p><p>Incute neles o desejo de viver cada momento intensamente. Adota um estilo</p><p>divergente da escola tradicional. Leva os alunos a uma nova forma de ver as</p><p>coisas.</p><p>Os alunos começam a tomar gosto pela literatura e a perceberem a</p><p>sensação de viver a poesia. Sentem o ambiente, que aliás é propício para aulas</p><p>ao ar livre. O ambiente evoca a tradição inglesa: Árvores altas, extensos jardins,</p><p>a exuberância da natureza, espaços bem definidos. Os alunos se sentem à</p><p>vontade com o professor Keating, deixam fluir suas inspirações. As aulas</p><p>começam a produzir efeitos.</p><p>Neil Perry (Robert Sean) um dos alunos, descobre o anuário do professor</p><p>Keating e o questiona sobre o que seria a Sociedade dos Poetas Mortos, da qual</p><p>ele fazia parte. O professor hesita, mas fala dos hábitos e do local secreto onde</p><p>costumavam se reunir para ler poesia. Isso foi o bastante para aguçar a</p><p>curiosidade no grupo, que nas horas de folga com facilidade conseguiam chegar</p><p>até a caverna onde principiaram suas primeiras leituras ainda tímidas. Tomaram</p><p>gosto e as idas até lá viraram o hobby preferido deles, às vezes até as garotas</p><p>também participavam.</p><p>Essa nova sensação despertou em Neil o gosto pela dramatização e</p><p>resolveu se inscrever para uma peça de teatro, onde concorreu e conseguiu o</p><p>papel principal.</p><p>Empolgado contou aos colegas, mas não conseguiu o apoio do</p><p>pai. Ficou muito triste. Pediu a opinião do professor Keating, que o aconselhou a</p><p>ser aberto com seu pai. Neil não tem liberdade para se expressar. Seu pai, é um</p><p>linha dura, que não abre mão dos seus princípios e lhe nega o consentimento.</p><p>Neil forja uma autorização da escola com assinatura falsa do diretor. Saiu-se bem</p><p>na peça. Festejou o sucesso da apresentação. Recebeu osaplausos do auditório.</p><p>O abraço dos colegas e amigos, mas teve de suportar a dura chamada do pai. A</p><p>gota d’água para sua decepção com relação à futura carreira. Desanimou</p><p>totalmente. Desistiu de viver. A arma do próprio pai foi seucarrasco. Aquela noite</p><p>de glória foi também de caos. Entrou definitivamente para a sociedade dos</p><p>poetas mortos, mas de forma trágica. O tão entusiasmado Neil, agora deixa</p><p>tristeza na família, na escola, nos colegas e amigos. É a notícia do momento.</p><p>Assunto dos corredores. A escola não iria perder sua reputação. O diretor tem</p><p>de punir alguém. Não poderia ser outro: O professor Keating, seria demitido.</p><p>Convoca os alunos do professor Keating e interroga-os, quer saber quem faz</p><p>parte da sociedade. Terão de renunciar e assinar o termo de responsabilidade.</p><p>Os pais estão presentes e certificam-se de que tal professor não lecionará mais</p><p>ali. Os jovens não têm escolha. Grande é a sua dor em ter de separar-se do</p><p>professor. As aulas voltarão a ser como antes dele. O diretor assume a sala.</p><p>Todos terão de pagar as matérias atrasadas. Rever o assunto antes refutado.</p><p>O professor Keating entra na sala para pegar suas coisas no armário. Será</p><p>o último encontro com aqueles alunos. Ao sair, mesmo sem se despedir,</p><p>Anderson um dos alunos, com uma atitude inusitada, sobe na carteira, e</p><p>exclama: Meu capitão! Esse era o apelido carinhoso que lhe deram. Os outros</p><p>imitam. O diretor que está lecionando perde o domínio da sala. O professor</p><p>Keating agradece, pois sabe, mesmo não podendo mais continuar ali, leva a</p><p>certeza de que algo ficou marcado naqueles garotos.</p><p>RELATÓRIO DE FILME / TEATRO / SHOW</p><p>TÍTULO DO FILME: A LENDA DE OZ</p><p>DIRETOR: Will Finn, Daniel St. Pierre</p><p>ELENCO: Dubladores de vozes</p><p>Judge Jawbreaker Brian Blessed</p><p>Fruit Stripe Lawyer Douglas Hodge</p><p>Princesa chinesa Megan Hilty</p><p>China Suitor Tom Kenny</p><p>Mama Tree Betsy Roth (II)</p><p>Tugg Patrick Stewart</p><p>Additional Voices David Boat</p><p>LOCAL: Kansas, estado americano ANO: 2014</p><p>SINOPSE:</p><p>A garota Dorothy é levada de volta ao mundo mágico de Oz, onde reencontra os velhos</p><p>amigos Homem de Lata, Espantalho e Leão. Entretanto, logo ela descobre que todos os</p><p>habitantes do reino estão correndo sério risco graças aos atos do malvado Bufão.</p><p>Continuação da história exibida em O Mágico de Oz (1939).</p><p>A. identifique no filme/peça os principais assuntos abordados</p><p>1. Amizade</p><p>2. Amor</p><p>3. Companheirismo</p><p>4. Coragem</p><p>5. Lúdico</p><p>6. Imaginação</p><p>B . Aponte:</p><p>2. Escolha 2 personagens e mostre sua relação com o contexto apresentado</p><p>acima:</p><p>https://www.google.com.br/search?biw=1280&bih=619&q=will%2Bfinn&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-LSz9U3sEwvzCo3U-IEsZOTKrMrtMSyk6300zJzcsGEVUpmUWpySX4RAMD8wusxAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwid47fF8oTMAhUL1h4KHY8CD78QmxMIfCgBMBQ</p><p>https://www.google.com.br/search?biw=1280&bih=619&q=dan%2Bst%2Bpierre&stick=H4sIAAAAAAAAAOPgE-LSz9U3sEwvzCo3UwKzTS0qLNOMtcSyk6300zJzcsGEVUpmUWpySX4RADq0fIQyAAAA&sa=X&ved=0ahUKEwid47fF8oTMAhUL1h4KHY8CD78QmxMIfSgCMBQ</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-13790/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-137779/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-206103/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-79195/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-677157/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-11461/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-559186/</p><p>Personagem 1: Dorothy – uma menina amável amiga companheira, capaz de</p><p>qualquer coisa para salvar seu amigos.</p><p>Personagem 2: Homem de Lata – que sempre teve um coração amável corajoso e</p><p>não sabia.</p><p>C. Quais foram as principais questões, idéias ou conceitos apresentados no</p><p>filme?</p><p>1. Trabalho em equipe.</p><p>2. Amor pelo próximo,</p><p>3. Amizade verdadeira.</p><p>4. Um Mundo de imaginação.</p><p>5. Contos, que desperta na criança a curiosidade.</p><p>6. Com o brincar tudo fica mais prazeroso e melhor.</p><p>D. Faça um resumo do filme:</p><p>A garota Dorothy recém-chegada da aventura de Oz descobre que os tios estão</p><p>prestes a perder a fazenda em que vivem. Contudo, junto do cachorrinho Totó, a</p><p>menina é levada de volta ao mundo mágico.</p><p>Assim, embarca em um arco-íris. Como o tempo passou rápido em Oz e não para</p><p>Dorothy? Simples. A duração cronometrada da cidade de Kansas passa devagar</p><p>quando comparada a de Oz, onde tudo é muito mais rápido, inclusive os vários</p><p>problemas pipocam para os seus moradores. Sendo assim, o retorno da menina</p><p>que mata bruxas é inevitável.</p><p>Em Oz, Dorothy reencontra os velhos amigos Homem de Lata, Espantalho e</p><p>Leão e descobre que todos os habitantes do reino estão em risco, pois o malvado</p><p>Bufão, não tem limites. Em um de seus ataques chega a enfeitiçar a linda e meiga</p><p>fada Glinda, transformando-a em marionete.</p><p>Bufão, irmão da Bruxá Má do Oeste, herda a vassoura mágica e empunhando-a</p><p>comete absurdos. A cada região de Oz que passa, sequestra os líderes e deixa um</p><p>rastro de escuridão. Logo, Dorothy é a única esperança de que a paz volte a reinar</p><p>naquele universo que era harmonioso. Para lutar pelo bem, a menina ganha três</p><p>novos companheiros. E viveram muitas aventuras juntos.</p><p>F. Qual a relação que você estabelece entre o tema tratado no filme e sua</p><p>formação profissional?</p><p>Como docente temos que trazer para sala de aula contos como esse, que meche</p><p>com a imaginação das crianças que façam sorrir ou se emocionar, fazer um teatro</p><p>com os personagens, enfim a relação desse filme em minha vida será muito</p><p>aproveitosa.</p><p>FILME: PROCURANDO DORY</p><p>RELATÓRIO DE FILME / TEATRO / SHOW</p><p>TÍTULO DO FILME: Procurando Dory</p><p>DIRETOR: Andrew Stanton, Angus MacLane</p><p>ELENCO:</p><p>Ellen DeGeneres (Dory) Albert Brooks (Marlin) Idris Elba (Fluke) Kaithin Olson, Ed O’ Neill (Hank)</p><p>Eugene Levy(Charlie) Diame Keaton( Jenny) Willem Dafoe (Gill).</p><p>LOCAL: E.U.A</p><p>ANO: 2016</p><p>SINOPSE:</p><p>Procurando Dory é aquele tipo de animação que a gente se diverte mesmo não levando a criançada,</p><p>possui uma fotografia que impressiona e, claro, personagens mega carismáticos! Confesso que em</p><p>alguns momentos até me emocionei com a Dory e todos os seus problemas, então não se espantem se</p><p>vocês, assim como eu, se emocionarem!</p><p>A. identifique no filme os principais assuntos abordados</p><p>1. Respeito</p><p>2. Amizade</p><p>3. Deficiência e Relacionamento.</p><p>B . Aponte:</p><p>2. Escolha 2 personagens e mostre sua relação com o contexto apresentado acima:</p><p>Personagem 1:</p><p>Dory é justamente a história da personagem já adulta tentando achar a família. Com ajuda de Nemo e</p><p>de Marlin, pai do peixinho.</p><p>Personagem 2:</p><p>Nemo e de Marlin, pai do peixinho. A mensagem escancarada mesmo é: valorize a família, valorize a</p><p>amizade, respeite as diferenças e entenda que você pode usar os seus defeitos para vencer na vida. É</p><p>aquilo: Pixar claramente mira o público infantil mas sem deixar de querer agradar quem paga a conta</p><p>do cinema e da pipoca.</p><p>C. Quais foram as principais questões, idéias ou conceitos apresentados no filme?</p><p>1.Autonomia das pessoas com deficiência.</p><p>2.A relação de amizade e respeito.</p><p>3. A natureza e os animais.</p><p>D. Faça um resumo do filme:</p><p>Só quando sai uma sequência depois de 13 anos do primeiro filme é que a gente percebe como o tempo</p><p>passa. No entanto, em Procurando Dory, só se passa 1 anos depois que Marlin e Dory saem em busca</p><p>de Nemo e os três vivem felizes, até que Dory se lembra de seus pais, anos e anos depois de tê-los</p><p>perdido! Aliás, o longa já começa com a fofa da Dory ainda bebê e com seu problema</p><p>de perda de</p><p>memória recente. Seus pais são super pacientes e tentam ajudar a filha a reter o maior número possível</p><p>de informação, mas infelizmente, Dory se perde, busca desesperadamente por seus pais e</p><p>inevitavelmente acaba esquecendo do que procura.</p><p>Vemos como Dory encontrou Marlin e temos muitas referências de Procurando Nemo, o que me fez</p><p>me sentir mega nostálgica. Depois de tudo que Dory fez por Marlin e Nemo os dois acabam ajudando</p><p>a protagonista e saem novamente cruzando o oceano, só que dessa vez em busca dos pais da Dory.</p><p>Claro que eles acabam se separando, o que provoca certa angustia, Dory não é alguém que pode ficar</p><p>sozinha. No entanto, à medida que o filme vai reconstruindo as memórias da protagonista por meio</p><p>dos flashbacks que ela tem, vai também mostrando o amadurecimento de Dory, sua força e</p><p>determinação. Não que a simpática cirurgiã-patela mude ou passe a não ter mais problemas de</p><p>memórias, mas claramente ela vai ganhando confiança ao longo do filme.</p><p>O longa tem todo um toque de aventura e jornada de autoconhecimento e apesar de não sertotalmente</p><p>inovador em enredo, consegue arrancar boas risada durante o filme. Ri em muitas piadas, piadas</p><p>ingênuas para crianças, piadas com referências mais adultas, o que evidencia o fato do roteiristae diretor</p><p>Andrew Stanton ter acertado o tom da comédia! Principalmente no que diz respeito ao Hank(o polvo),</p><p>um dos melhores personagens da animação!</p><p>Como na Cabine de Imprensa a Disney passou o filme dublado, acabei me surpreendendo com a</p><p>referência à jornalista e atriz Marília Gabriela. E pra quem geralmente não gosta desse tipo de</p><p>adaptação, vale lembrar que filmes dublados visam a cultura de chegada (no caso o Brasil) e por isso</p><p>sofre esse tipo de mudança. No original, a locutora do instituto de vida marinha, onde os personagens</p><p>vão parar, é a atriz Sigourney Weaver.</p><p>É claro que ter Ellen DeGeneres dublando a Dory é algo a mais, mas devo dizer que a Maíra Góes,</p><p>dubladora profissional, continua se saindo muito bem! E achei bem acertada a escolha dela e não um</p><p>global qualquer!</p><p>F. Qual a relação que você estabelece entre o tema tratado no filme e sua formação profissional?</p><p>O filme transmite informações do tipo corretos e/ou edificantes, na linha do "respeite os animais pois</p><p>o lugar deles é na natureza" e "respeite, igualmente, deficiências físicas, porque elas no fim podem se</p><p>revelar virtudes"</p><p>RESENHA DO LIVRO DOCUMENTOS DE IDENTIDADE: Uma introdução as</p><p>teorias do currículo.</p><p>A obra “Documentos de Identidade- Uma introdução às teorias do</p><p>currículo”, pertencente ao autor Tomaz Tadeu da Silva, foi publicada em 2002,</p><p>pela editora Autêntica, e tem por objetivo realizar um apanhamento geral das</p><p>teorias de currículo, bem como refletir a respeito de cada uma delas perpassando</p><p>a história do desenvolvimento da educação ao longo dos séculos.</p><p>Analisa-se a contribuição e as interferências que as teorias de currículo</p><p>causaram dependendo do contexto histórico onde eram aplicadas e são até hoje.</p><p>Embora viessem a contemplar os desafios de uma época, sabe-se que ainda</p><p>nos tempos atuais teorias antigas continuam a ser pano de fundo na educação</p><p>de muitos lugares. Bom? Ruim? É possível posicionar-se após a leitura completa</p><p>do livro em questão, que por sua vez, divide-se em quatro grandes capítulos,</p><p>que tem por finalidade a organização dos debates, diferenciando teorias</p><p>tradicionais, das críticas, e das pós-críticas.</p><p>Ainda analisa a situação atual e o que se viveu após as teorias críticas e</p><p>pós-críticas. Já na introdução, que é contemplada no primeiro capítulo, nota-se</p><p>que as teorias de currículo são apresentadas como uma forma de invenção do</p><p>próprio currículo, e a afirmação sugerida é que se venha a falar não em teoria</p><p>mas em discursos, uma vez que este significa tudo aquilo que é escrito com a</p><p>finalidade de comunicar algo.</p><p>Dois autores são apresentados como protagonistas de alguns discursos</p><p>sobre currículo, e o primeiro deles, Taylor, é citado como sendo a inspiração para</p><p>a conceitualização de currículo encontrada em Bobbit.</p><p>Para Bobbit, currículo é visto como “processo de racionalização de</p><p>resultados educacionais, cuidadosa e rigorosamente especificados e medidos.”</p><p>Na verdade, Bobbit tratou de descobrir o currículo vigente e descrevê-lo, e não</p><p>significa que o tenha criado a partir de um nada.</p><p>A grande questão é que o currículo até então era tradicional e com as</p><p>definições de Bobbit, continuou sendo com mais força, pois agora possuía</p><p>suporte teórico e “supostas asserções sobre a realidade acabam funcionando</p><p>como se fosse asserções sobre como a realidade deveria ser.”</p><p>As teorias tradicionais aceitavam as coisas como estavam, e os</p><p>conhecimentos concentram-se nas questões técnicas, no preparo do indivíduo</p><p>para a sociedade, e não o via como agente transformador de nada, mas como</p><p>sujeito de trabalho, mecanicamente parte do sistema de massas geradoras de</p><p>produtos. O conhecimento qualificaria o trabalho e só. Supostamente, os estudos</p><p>sobre currículo deram origem as teorias tradicionais, como são conhecidas.</p><p>Sendo que as análises de Bobbit eram sedutoras para uma época, pois</p><p>vinham com promessas de tornar o currículo mais científico, já agora, no</p><p>segundo capítulo do livro resenhado, surge uma passagem das teorias</p><p>tradicionais para as críticas, que como nominalmente já traduzem, tinham por</p><p>claro objetivo criticar e derrubar o currículo tradicional, oferecendo uma nova</p><p>visão do currículo ideal, transformador de uma realidade.</p><p>Novo nome é lembrado aqui: Dewey, que não via a educação tanto como</p><p>preparação para a vida, e sim como um “local de vivência e prática direta dos</p><p>princípios democráticos”. E outros autores surgem, para criticar as idéias</p><p>tradicionais vigentes e incutir novas reflexões: Paulo Freire, Louis Althusser,</p><p>Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, Baudelot e Establet, Basil Bernstein,</p><p>Michael Young, Samuel Bowles e Herbert Gintis, William Pinar e Madeleine</p><p>Grumet, Michael Apple, entre outros, que também serão apresentados ao</p><p>decorrer da presente resenha.</p><p>As teorias críticas apontavam a escola como transmissora de ideologias</p><p>através das disciplinas, e dizia ser as ideologias constituídas por crenças que</p><p>auxiliam o indivíduo a aceitar as coisas como estão, e que por isso, deviam ser</p><p>derrubadas, dando espaço para debates mais reflexivos acerca da sociedade e</p><p>da função real do indivíduo na mesma. É a atitude fenomenológica entrando em</p><p>cena, para que uma constante análise e avaliação sobre os processos aplicados</p><p>em sala de aula, não fiquem distantes dos objetivos esperados concretamente</p><p>em nível de modificação social e estrutural.</p><p>Para cada um dos autores citados anteriormente haverá um enfoque novo</p><p>a ser trabalhado a partir de uma visão crítica de teoria de currículo. Citam-se no</p><p>livro, em subcapítulos especiais, alguns nomes que de modo mais específico</p><p>marcaram tais processos de transição do tradicional ao crítico. Assim a crítica</p><p>neomarxista de Michael Apple criticará as culturas dominantes em relação aos</p><p>dominados, entendendo currículo como uma forma sutil de estabelecer vínculos</p><p>entre dominadores e dominados de modo que os segundos sejam oprimidos sem</p><p>que se deem conta disso. É uma relação de poder sutil e avassaladora, que gira</p><p>em torno do poder econômico, e está intimamente relacionada ao nível de classe</p><p>social que se ocupa socialmente.</p><p>Para Henry Giroux, o currículo é visto como uma política cultural, e tem</p><p>relação com a importância de se trazer a cultura para a sala de aula, a fim de</p><p>devolver à sociedade uma cultura transformada, a partir de reflexão e debate.</p><p>Para tanto, Giroux defende a idéia dos professores serem intelectuais</p><p>transformadores da realidade.</p><p>Paulo Freire estabelecerá a relação de currículo como uma relação entre</p><p>opressores e oprimidos, e sugere a quebra deste paradigma, pensando uma</p><p>educação de</p><p>qualidade para todos, sem a dementização de disciplinas</p><p>tradicionais, mas repleta de significação. A educação torna-se política e</p><p>transformadora, em Paulo Freire. E Michael Young pode ser citado aqui como</p><p>pioneiro de uma crítica parecida, porém ocorrente na Inglaterra, onde junto a</p><p>Bourdieu e Bernstein publicava ensaios sobre a função de um currículo baseado</p><p>nas questões sociológicas, e que devia ser repensado com visão crítica da</p><p>realidade social. Para estes, a preocupação era “com o processamento de</p><p>pessoas, e não o processamento do conhecimento.”</p><p>Ressalta-se ainda aqui, que de todos os pensadores sobre teorias críticas</p><p>de currículo, na linha de Young, o único empirista era Nell Keddie, que traz a</p><p>idéia de que “o conhecimento prévio que os professores têm dos alunos,</p><p>determina a forma como eles irão tratá-los”. Chama de “teorias de rotulação”.</p><p>Basil Bernstein torna suas teorias mais complexas e sofisticadas,</p><p>convidando à uma análise de currículo que revele seus códigos e reprodução</p><p>cultural. Não usa o termo currículo, por justamente ocupar-se da palavra código,</p><p>como sendo substituta do primeiro termo, sendo sua teoria uma forma</p><p>sociológica de ver o currículo, pois está preocupado com as relações estruturais</p><p>que o constituem. Bernstein quer saber como se dá a estruturalização do código.</p><p>Usará a análise identificando os currículos de coleção, que são separados por</p><p>disciplina, e o currículo integrado, que contempla a interdisciplinaridade.</p><p>Ainda no segundo capítulo da obra de SILVA, que aqui vem a ser</p><p>resenhada, encontra-se Bowles e Gintis “descobrindo o currículo oculto”, ou seja,</p><p>sabe-se que Philip Jackson, em 1968, teria usado a expressão currículo oculto</p><p>para falar das objetivações existentes por detrás de um currículo, que não eram</p><p>visíveis primeiramente pelos indivíduos sujeitos da educação, mas agora os dois</p><p>autores críticos trarão a tona a reflexão de que os objetivos do currículo oculto</p><p>tornaram-se tão gritantes que não mais podem ser chamados de oculto, no</p><p>momento em que estão declarados pela sociedade moderna que escancara</p><p>assumidamente sua posição capitalista.</p><p>Inicia-se neste ponto o terceiro capítulo do livro Documentos de</p><p>Identidade, relatando as experiências pós-críticas de currículo, que surgem</p><p>como aprofundamento das críticas, mas querem contemplar as novas questões</p><p>emergentes da sociedade. Inicia-se uma nova hera, onde a diferença e a</p><p>identidade estão claras, e um currículo multiculturalista deve aparecer para</p><p>abranger os resultados de uma sociedade que quer se libertar e se tornar mais</p><p>humanista. As relações de poder estão escancaradas, e não há mais</p><p>camuflagem dos debates sobre. A pedagogia feminista, as relações de gênero,</p><p>são assuntos que serão contemplados pelas teorias pós-críticas de currículo.</p><p>Fala-se agora de um currículo como narrativa étnica e racial, que</p><p>contemple a identidade cultural e biológica do indivíduo, para que este venha a</p><p>encontrar espaço para a própria construção histórica. Para tanto o currículo</p><p>deveria evitar os estereótipos e modelos, a fim de dar lugar a novas visões</p><p>contemporâneas estruturais de currículo, mas flexível e livre. Ainda sobre este</p><p>aspecto e ponto de vista, pode-se perceber a teoria quer, que traz ao debate a</p><p>relação homossexual, pedindo que esta não mais seja excluída como anormal e</p><p>diferente. Quer se oferecer espaço para o respeito as diferenças, e que estas</p><p>sejam contempladas de modo coerente a realidade de cada indivíduo.</p><p>O pós modernismo ajudará a organizar todas as correntes pós- críticas e</p><p>oferecerá espaço para uma futura crítica do pós-estruturalismo do currículo, para</p><p>que este venha a deixar de ser um componente que apenas analise a linguagem</p><p>e os processos de aquisição do saber, para passar para um pós-modernismo,</p><p>que abranja o todo das interações sociais.</p><p>As relações de poder estarão ligadas não tanto as questões financeiras,</p><p>ainda que estas continuem vigentes, mas pode mais agora quem SABE MAIS.</p><p>O saber encontra espaço e terreno nos debates modernos.</p><p>Após uma narrativa pós-colonialista, que tenta libertar o indivíduo de seu</p><p>passado colonial, gerador de processos como datas comemorativas, entre</p><p>outros, encontra-se os estudos culturais de currículo que se solidificará em</p><p>Raymond Williams, em Richard Hoggart e em Thompson, por serem autores que</p><p>defendem o idéia de uma análise social profunda, que não exclua os processos</p><p>de reflexão anteriores, mas parta de uma perspectiva mais aberta a mudanças,</p><p>de acordo com as urgentes necessidades sociais, a fim de que o currículo seja</p><p>instrumento favorável as modificações sociais, e seja modificado a partir delas,</p><p>quando houver necessidade. Defendem o preparo do professor e a formação</p><p>contínua, para que estes deem-se conta de seus papéis sociais, no momento em</p><p>que a própria cultura é um jogo de poder e todo conhecimento é um objeto. Para</p><p>esta visão, a pedagogia tem o dever de revelar o saber, que já está lá no</p><p>indivíduo.</p><p>Por fim, o último capítulo do livro resenhado, e que fará fechamento as</p><p>teorias de currículo até então apresentadas, traz a tona a atual definição de</p><p>currículo: uma questão de saber, poder e identidade, que tornará o indivíduo mais</p><p>autônomo no momento em que souber de seus próprios processos vivenciados</p><p>e o fará mais consciente de todo contexto social, para que o possa transformar</p><p>não de modo utópico, mas concreto e pessoal, confirmando a idéia de que um</p><p>currículo é capaz de formar não só um profissional, mas um indivíduo, um cidadão,</p><p>um ser, e que, portanto, currículo é...DOCUMENTO DE IDENTIDADE.</p><p>Certamente o livro de Tomaz Tadeu da Silva vem a favorecer um modo de</p><p>compreender as modificações das teorias curriculares, ampliando os debates a</p><p>partir de uma sólida fundamentação teórica, que objetiva nova visão sobre a</p><p>assimilação do currículo como algo em processo constante de mudança, e não</p><p>um mero papel distante de toda realidade. Uma vez que o objetivo da obra era</p><p>de fato fazer refletir sobre os processos que norteiam as críticas e pós-críticas</p><p>constantes ainda em tempos atuais, pode-se dizer que com sucesso se alcançou</p><p>a potencialidade de oferecer conhecimento a cerca do entendimento do currículo</p><p>como algo que formou e forma gerações, de modo declarado ou não, e ainda</p><p>assim é certo ver que toda obra, embora um tanto complexa linguisticamente</p><p>para quem nada saiba sobre teorias de currículo, possibilita a posterior solidez</p><p>necessária para posteriores aquisições de saberes sobre currículo.</p><p>Filme: Truman</p><p>RELATÓRIO DE FILME / TEATRO / SHOW</p><p>TÍTULO DO FILME: Truman</p><p>DIRETOR: Cesc Gay</p><p>ELENCO: Ricardo Darín, Javier Cámara, Dolores Fonzi</p><p>LOCAL: Espanha</p><p>ANO: 2016</p><p>SINOPSE:</p><p>Dois amigos de infância, separados por um oceano, se encontram depois de muitos anos. Eles passam</p><p>uns dias juntos, lembrando os velhos tempos e grande amizade que se manteve com os anos, tornando-</p><p>os inesquecíveis, devido o seu reencontro ser também o último adeus.</p><p>A. identifique no filme os principais assuntos abordados</p><p>1. O diretor Cesc Gay tem especial interesse em mostrar questões humanas num nível</p><p>mais complexo.</p><p>2. Truman, é o nome do cachorro em questão, o que mostra sua importância para a trama.</p><p>B . Aponte:</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-32733/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-19718/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-26835/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-45436/</p><p>1.Contexto histórico e social:</p><p>O filme “Truman”, de Cesc Gay, foi o grande vencedor do prêmio Goya 2016, o Oscar espanhol.</p><p>Indicado em seis categorias, o filme estralado pelo argentino Ricardo Darín (“Relatos Selvagens”) levou</p><p>cinco prêmios: Melhor Filme, Diretor, Roteiro Original, Ator e Coadjuvante.“Foi um trabalho</p><p>formidável”, disse um emocionado Darín ao receber o prêmio, em sua terceira indicação ao Goya. Em</p><p>seu</p><p>discurso, ele ainda pediu apoio da política para a cultura. “Aos políticos, peço para que ajudem a</p><p>cultura. É tudo que vocês precisam fazer”, declarou, sendo bastante aplaudido.Equilibrando momentos</p><p>dramáticos e cômicos, o filme de Cesc Gay (“O Que os Homens Falam”) conta a história de um ator</p><p>argentino (Darín) instalado em Madri, que sofre de câncer em fase terminal. Durante quatro dias</p><p>intensos dias, ele recebe a visita inesperada de um amigo (Javier Cámara, de “Os Amantes Passageiros”)</p><p>procedente do Canadá, que o acompanha na difícil decisão de abandonar o tratamento e morrer. Mas</p><p>antes, terá que encontrar um novo dono para Truman, seu cãozinho.A premiação também premiou o</p><p>longa argentino “O Clã”, de Pablo Trapero, como Melhor Filme Latino-Americano, e o francês “Cinco</p><p>Graças”, de Deniz Gamze Ergüven, como Melhor Filme Europeu.</p><p>2. Escolha 2 personagens e mostre sua relação com o contexto apresentado acima:</p><p>Personagem 1:</p><p>Desde o momento em que Tomás (Javier Cámara) viaja do Canadá para a Espanha para visitar</p><p>seu amigo Julian (Darin), o que se vê na tela é um filme que segue a cartilha dos projetos</p><p>independentes de comédia dramática com pitadas de bromance (a relação heteroafetiva entre</p><p>dois amigos).</p><p>Personagem 2:</p><p>Ator argentino (Darín) instalado em Madri, que sofre de câncer em fase terminal.</p><p>C. Quais foram as principais questões, idéias ou conceitos apresentados no filme?</p><p>1.Tomás(Javier Cámara) vive no Canadá, com sua familia, e vem encontrar-se com Julian(Ricardo</p><p>Darin), que vive na Espanha, separado da mulher, com um filho em outra cidade, em um momento</p><p>decisivo da vida.</p><p>2.O filme celebra a diversidade de pessoas e situações, buscando entender, não julgar.</p><p>3. Ricardo Darin é um dos mais talentosos atores de cinema na atualidade, não só do cinema</p><p>argentino mas mundial.</p><p>D. Faça um resumo do filme:</p><p>Apesar do rosto de Ricardo Darín em destaque no pôster de Truman (2015), não é o ator</p><p>argentino que empresta o nome de seu personagem ao longa do espanhol Cesc Gay. Truman</p><p>é, na verdade, o nome de seu cachorro, elemento central que servirá de fio condutor à trama -</p><p>o McGuffin tão caro ao Hitchcock.</p><p>Desde o momento em que Tomás (Javier Cámara) viaja do Canadá para a Espanha para visitar</p><p>seu amigo Julian (Darin), o que se vê na tela é um filme que segue a cartilha dos projetos</p><p>independentes de comédia dramática com pitadas de bromance (a relação heteroafetiva entre</p><p>dois amigos).</p><p>https://omelete.uol.com.br/personalidades/javier-camara/</p><p>https://omelete.uol.com.br/personalidades/ricardo-darin/</p><p>https://omelete.uol.com.br/personalidades/cesc-gay/</p><p>https://omelete.uol.com.br/personalidades/javier-camara/</p><p>Durante os quatro dias que passam juntos na Europa, os dois levam o tal cão para conhecer</p><p>pessoas dispostas a adotá-lo. A cada casa, a cada bar, a cada parada, os dois vão revivendo e</p><p>revitalizando sua amizade, que está com os dias contados e, mesmo assim, cada vez maisforte.</p><p>Trata-se de um filme carregado de emoções, mas sem pesar a mão para a dramalhão. Com a</p><p>mesma facilidade que arranca risos do público, o cineasta catalão também faz escorrer lágrimas</p><p>pelo rosto do mais duro espectador, algo que só é possível porque tem em mãos dois ótimos</p><p>atores, cuja química é inegável.</p><p>Um belo ensaio sobre solidão, amor, amizade e despedidas, Truman é um belíssimo filme. Suas</p><p>falas são precisas e seus silêncios, de apertar o coração.</p><p>F. Qual a relação que você estabelece entre o tema tratado no filme e sua formação profissional?</p><p>O filme é carregado de emoções, com a mesma facilidade que arranca risos do público, o</p><p>cineasta catalão também faz escorrer lágrimas pelo rosto do mais duro espectador, algo que</p><p>só é possível porque tem em mãos dois ótimos atores, cuja química é inegável.</p><p>PALESTRA: PALESTRA - MAURO BETTI - BNCC EDUCAÇÃO FÍSICA:</p><p>POSSIBILIDADES E LIMITES</p><p>BNCC aprofunda a ideia das práticas corporais como caminhos de</p><p>expressão dos alunos e define seis unidades temáticas como objeto de</p><p>conhecimento do Ensino Fundamental</p><p>Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental, a</p><p>grande mudança da Educação Física é a entrada do componente na área de</p><p>Linguagem e tratado no âmbito da cultura. Assim, além dos próprios movimentos</p><p>a serem trabalhados em determinada prática, as expressões culturais também</p><p>passam a ser objeto de conhecimento da Educação Física. Ao estudar o balé,</p><p>por exemplo, os alunos podem vivenciar a dança, mas também, problematizar a</p><p>questão de gênero que envolve a prática, desconstruindo visões</p><p>preconceituosas. Também é possível usar o tema danças nessa perspectiva,</p><p>para falar de diversidade.</p><p>“A proposta é de que o aluno pense no significado social das práticas</p><p>corporais, na origem histórica, nas relações de poder de que elas são fruto – e</p><p>que validam ou não determinada prática, em detrimento de outra –, entre outros</p><p>aspectos”, explica o professor Osvaldo Luiz Ferraz, doutor em Educação e</p><p>professor da Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo.</p><p>A BNCC categoriza as práticas corporais em seis unidades temáticas que</p><p>aparecem ao longo de todo o Ensino Fundamental. Segundo a Base, é</p><p>fundamental que os alunos tenham contato com o maior número possível de</p><p>práticas e que todos estejam preparados para acolher a diversidade que</p><p>representam. A partir dessas experiências, os alunos podem ressignificar a</p><p>própria cultura. Outro aspecto importante é que os estudantes pensem sobre os</p><p>valores inerentes às práticas e que possam desenvolver habilidades</p><p>socioemocionais ao vivenciá-las.</p><p>Segundo a professora Isabel Porto Filgueiras, do Programa de Pós-</p><p>Graduação em Educação Física da Universidade São Judas Tadeu, a BNCC</p><p>enfatiza, também, o protagonismo dos alunos: “Além de experimentar e fruir, os</p><p>estudantes devem ser estimulados a adaptar essas práticas a contextos</p><p>específicos. Então, ao mesmo tempo que se apropriam daquilo que já foi</p><p>construído, podem transformar as práticas segundo a própria realidade”.</p><p>Conheça as seis unidades temáticas propostas pela Base.</p><p>RESENHA DO LIVRO DOCUMENTOS DE IDENTIDADE: Uma introdução as</p><p>teorias do currículo.</p><p>A obra “Documentos de Identidade- Uma introdução às teorias do</p><p>currículo”, pertencente ao autor Tomaz Tadeu da Silva, foi publicada em 2002,</p><p>pela editora Autêntica, e tem por objetivo realizar um apanhamento geral das</p><p>teorias de currículo, bem como refletir a respeito de cada uma delas perpassando</p><p>a história do desenvolvimento da educação ao longo dos séculos.</p><p>Analisa-se a contribuição e as interferências que as teorias de currículo</p><p>causaram dependendo do contexto histórico onde eram aplicadas e são até hoje.</p><p>Embora viessem a contemplar os desafios de uma época, sabe-se que ainda</p><p>nos tempos atuais teorias antigas continuam a ser pano de fundo na educação</p><p>de muitos lugares. Bom? Ruim? É possível posicionar-se após a leitura completa</p><p>do livro em questão, que por sua vez, divide-se em quatro grandes capítulos,</p><p>que tem por finalidade a organização dos debates, diferenciando teorias</p><p>tradicionais, das críticas, e das pós-críticas.</p><p>Ainda analisa a situação atual e o que se viveu após as teorias críticas e</p><p>pós-críticas. Já na introdução, que é contemplada no primeiro capítulo, nota-se</p><p>que as teorias de currículo são apresentadas como uma forma de invenção do</p><p>próprio currículo, e a afirmação sugerida é que se venha a falar não em teoria</p><p>mas em discursos, uma vez que este significa tudo aquilo que é escrito com a</p><p>finalidade de comunicar algo.</p><p>Dois autores são apresentados como protagonistas de alguns discursos</p><p>sobre currículo, e o primeiro deles, Taylor, é citado como sendo a inspiração para</p><p>a conceitualização de currículo encontrada em Bobbit.</p><p>Para Bobbit, currículo é visto como “processo de racionalização de</p><p>resultados educacionais, cuidadosa e rigorosamente especificados e medidos.”</p><p>Na verdade, Bobbit tratou de descobrir</p><p>o currículo vigente e descrevê-lo, e não</p><p>significa que o tenha criado a partir de um nada.</p><p>A grande questão é que o currículo até então era tradicional e com as</p><p>definições de Bobbit, continuou sendo com mais força, pois agora possuía</p><p>suporte teórico e “supostas asserções sobre a realidade acabam funcionando</p><p>como se fosse asserções sobre como a realidade deveria ser.”</p><p>As teorias tradicionais aceitavam as coisas como estavam, e os</p><p>conhecimentos concentram-se nas questões técnicas, no preparo do indivíduo</p><p>para a sociedade, e não o via como agente transformador de nada, mas como</p><p>sujeito de trabalho, mecanicamente parte do sistema de massas geradoras de</p><p>produtos. O conhecimento qualificaria o trabalho e só. Supostamente, os estudos</p><p>sobre currículo deram origem as teorias tradicionais, como são conhecidas.</p><p>Sendo que as análises de Bobbit eram sedutoras para uma época, pois</p><p>vinham com promessas de tornar o currículo mais científico, já agora, no</p><p>segundo capítulo do livro resenhado, surge uma passagem das teorias</p><p>tradicionais para as críticas, que como nominalmente já traduzem, tinham por</p><p>claro objetivo criticar e derrubar o currículo tradicional, oferecendo uma nova</p><p>visão do currículo ideal, transformador de uma realidade.</p><p>Novo nome é lembrado aqui: Dewey, que não via a educação tanto como</p><p>preparação para a vida, e sim como um “local de vivência e prática direta dos</p><p>princípios democráticos”. E outros autores surgem, para criticar as idéias</p><p>tradicionais vigentes e incutir novas reflexões: Paulo Freire, Louis Althusser,</p><p>Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, Baudelot e Establet, Basil Bernstein,</p><p>Michael Young, Samuel Bowles e Herbert Gintis, William Pinar e Madeleine</p><p>Grumet, Michael Apple, entre outros, que também serão apresentados ao</p><p>decorrer da presente resenha.</p><p>As teorias críticas apontavam a escola como transmissora de ideologias</p><p>através das disciplinas, e dizia ser as ideologias constituídas por crenças que</p><p>auxiliam o indivíduo a aceitar as coisas como estão, e que por isso, deviam ser</p><p>derrubadas, dando espaço para debates mais reflexivos acerca da sociedade e</p><p>da função real do indivíduo na mesma. É a atitude fenomenológica entrando em</p><p>cena, para que uma constante análise e avaliação sobre os processos aplicados</p><p>em sala de aula, não fiquem distantes dos objetivos esperados concretamente</p><p>em nível de modificação social e estrutural.</p><p>Para cada um dos autores citados anteriormente haverá um enfoque novo</p><p>a ser trabalhado a partir de uma visão crítica de teoria de currículo. Citam-se no</p><p>livro, em subcapítulos especiais, alguns nomes que de modo mais específico</p><p>marcaram tais processos de transição do tradicional ao crítico. Assim a crítica</p><p>neomarxista de Michael Apple criticará as culturas dominantes em relação aos</p><p>dominados, entendendo currículo como uma forma sutil de estabelecer vínculos</p><p>entre dominadores e dominados de modo que os segundos sejam oprimidos sem</p><p>que se deem conta disso. É uma relação de poder sutil e avassaladora, que gira</p><p>em torno do poder econômico, e está intimamente relacionada ao nível de classe</p><p>social que se ocupa socialmente.</p><p>Para Henry Giroux, o currículo é visto como uma política cultural, e tem</p><p>relação com a importância de se trazer a cultura para a sala de aula, a fim de</p><p>devolver à sociedade uma cultura transformada, a partir de reflexão e debate.</p><p>Para tanto, Giroux defende a idéia dos professores serem intelectuais</p><p>transformadores da realidade.</p><p>Paulo Freire estabelecerá a relação de currículo como uma relação entre</p><p>opressores e oprimidos, e sugere a quebra deste paradigma, pensando uma</p><p>educação de qualidade para todos, sem a dementização de disciplinas</p><p>tradicionais, mas repleta de significação. A educação torna-se política e</p><p>transformadora, em Paulo Freire. E Michael Young pode ser citado aqui como</p><p>pioneiro de uma crítica parecida, porém ocorrente na Inglaterra, onde junto a</p><p>Bourdieu e Bernstein publicava ensaios sobre a função de um currículo baseado</p><p>nas questões sociológicas, e que devia ser repensado com visão crítica da</p><p>realidade social. Para estes, a preocupação era “com o processamento de</p><p>pessoas, e não o processamento do conhecimento.”</p><p>Ressalta-se ainda aqui, que de todos os pensadores sobre teorias críticas</p><p>de currículo, na linha de Young, o único empirista era Nell Keddie, que traz a</p><p>idéia de que “o conhecimento prévio que os professores têm dos alunos,</p><p>determina a forma como eles irão tratá-los”. Chama de “teorias de rotulação”.</p><p>Basil Bernstein torna suas teorias mais complexas e sofisticadas,</p><p>convidando à uma análise de currículo que revele seus códigos e reprodução</p><p>cultural. Não usa o termo currículo, por justamente ocupar-se da palavra código,</p><p>como sendo substituta do primeiro termo, sendo sua teoria uma forma</p><p>sociológica de ver o currículo, pois está preocupado com as relações estruturais</p><p>que o constituem. Bernstein quer saber como se dá a estruturalização do código.</p><p>Usará a análise identificando os currículos de coleção, que são separados por</p><p>disciplina, e o currículo integrado, que contempla a interdisciplinaridade.</p><p>Ainda no segundo capítulo da obra de SILVA, que aqui vem a ser</p><p>resenhada, encontra-se Bowles e Gintis “descobrindo o currículo oculto”, ou seja,</p><p>sabe-se que Philip Jackson, em 1968, teria usado a expressão currículo oculto</p><p>para falar das objetivações existentes por detrás de um currículo, que não eram</p><p>visíveis primeiramente pelos indivíduos sujeitos da educação, mas agora os dois</p><p>autores críticos trarão a tona a reflexão de que os objetivos do currículo oculto</p><p>tornaram-se tão gritantes que não mais podem ser chamados de oculto, no</p><p>momento em que estão declarados pela sociedade moderna que escancara</p><p>assumidamente sua posição capitalista.</p><p>Inicia-se neste ponto o terceiro capítulo do livro Documentos de</p><p>Identidade, relatando as experiências pós-críticas de currículo, que surgem</p><p>como aprofundamento das críticas, mas querem contemplar as novas questões</p><p>emergentes da sociedade. Inicia-se uma nova hera, onde a diferença e a</p><p>identidade estão claras, e um currículo multiculturalista deve aparecer para</p><p>abranger os resultados de uma sociedade que quer se libertar e se tornar mais</p><p>humanista. As relações de poder estão escancaradas, e não há mais</p><p>camuflagem dos debates sobre. A pedagogia feminista, as relações de gênero,</p><p>são assuntos que serão contemplados pelas teorias pós-críticas de currículo.</p><p>Fala-se agora de um currículo como narrativa étnica e racial, que</p><p>contemple a identidade cultural e biológica do indivíduo, para que este venha a</p><p>encontrar espaço para a própria construção histórica. Para tanto o currículo</p><p>deveria evitar os estereótipos e modelos, a fim de dar lugar a novas visões</p><p>contemporâneas estruturais de currículo, mas flexível e livre. Ainda sobre este</p><p>aspecto e ponto de vista, pode-se perceber a teoria quer, que traz ao debate a</p><p>relação homossexual, pedindo que esta não mais seja excluída como anormal e</p><p>diferente. Quer se oferecer espaço para o respeito as diferenças, e que estas</p><p>sejam contempladas de modo coerente a realidade de cada indivíduo.</p><p>O pós modernismo ajudará a organizar todas as correntes pós- críticas e</p><p>oferecerá espaço para uma futura crítica do pós-estruturalismo do currículo, para</p><p>que este venha a deixar de ser um componente que apenas analise a linguagem</p><p>e os processos de aquisição do saber, para passar para um pós-modernismo,</p><p>que abranja o todo das interações sociais.</p><p>As relações de poder estarão ligadas não tanto as questões financeiras,</p><p>ainda que estas continuem vigentes, mas pode mais agora quem SABE MAIS.</p><p>O saber encontra espaço e terreno nos debates modernos.</p><p>Após uma narrativa pós-colonialista, que tenta libertar o indivíduo de seu</p><p>passado colonial, gerador de processos como datas comemorativas, entre</p><p>outros, encontra-se os estudos culturais de currículo que se solidificará em</p><p>Raymond</p><p>Williams, em Richard Hoggart e em Thompson, por serem autores que</p><p>defendem o idéia de uma análise social profunda, que não exclua os processos</p><p>de reflexão anteriores, mas parta de uma perspectiva mais aberta a mudanças,</p><p>de acordo com as urgentes necessidades sociais, a fim de que o currículo seja</p><p>instrumento favorável as modificações sociais, e seja modificado a partir delas,</p><p>quando houver necessidade. Defendem o preparo do professor e a formação</p><p>contínua, para que estes deem-se conta de seus papéis sociais, no momento em</p><p>que a própria cultura é um jogo de poder e todo conhecimento é um objeto. Para</p><p>esta visão, a pedagogia tem o dever de revelar o saber, que já está lá no</p><p>indivíduo.</p><p>Por fim, o último capítulo do livro resenhado, e que fará fechamento as</p><p>teorias de currículo até então apresentadas, traz a tona a atual definição de</p><p>currículo: uma questão de saber, poder e identidade, que tornará o indivíduo</p><p>mais autônomo no momento em que souber de seus próprios processos</p><p>vivenciados e o fará mais consciente de todo contexto social, para que o possa</p><p>transformar não de modo utópico, mas concreto e pessoal, confirmando a idéia</p><p>de que um currículo é capaz de formar não só um profissional, mas um indivíduo,</p><p>um cidadão, um ser, e que, portanto, currículo é...DOCUMENTO DE</p><p>IDENTIDADE.</p><p>Certamente o livro de Tomaz Tadeu da Silva vem a favorecer um modo de</p><p>compreender as modificações das teorias curriculares, ampliando os debates a</p><p>partir de uma sólida fundamentação teórica, que objetiva nova visão sobre a</p><p>assimilação do currículo como algo em processo constante de mudança, e não</p><p>um mero papel distante de toda realidade. Uma vez que o objetivo da obra era</p><p>de fato fazer refletir sobre os processos que norteiam as críticas e pós-críticas</p><p>constantes ainda em tempos atuais, pode-se dizer que com sucesso se alcançou</p><p>a potencialidade de oferecer conhecimento a cerca do entendimento do currículo</p><p>como algo que formou e forma gerações, de modo declarado ou não, e ainda</p><p>assim é certo ver que toda obra, embora um tanto complexa linguisticamente</p><p>para quem nada saiba sobre teorias de currículo, possibilita a posterior solidez</p><p>necessária para posteriores aquisições de saberes sobre currículo.</p><p>FILME: MATILDA</p><p>RELATÓRIO DE FILME / TEATRO / SHOW</p><p>TÍTULO DO FILME: MATILDA</p><p>DIRETOR: Danny DeVito</p><p>ELENCO: Mara Wilson, Danny DeVito, Rhea Perlman</p><p>LOCAL: E.U.A</p><p>ANO: 1996</p><p>SINOPSE:</p><p>Matilda é uma garota superdotada de inteligência, ela é um gênio em matemática e cheia de</p><p>apetite por conhecimento, além de desfrutar de poderes paranormais. Seus pais, porém, não querem</p><p>saber dessas belas qualidades da garota, mandando-a para uma escola dirigida por uma cruel e</p><p>autoritária diretora. Seu único refúgio naquele lugar é a professora Honey, que entende a genialidade</p><p>da garota e a ajudará o quanto for possível. Logo, Matilda descobre que possui poderes mágicos e que,</p><p>com eles, pode ajudar a combater a sua diretora junto com sua professora Honey. A trama conta com</p><p>uma série de efeitos especiais, e aborda, sobretudo, temas pertinentes ou polêmicos, como, por</p><p>exemplo, uma família totalmente desvirtuada, ou simplesmente normal, fugindo dos padrões; também</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-237/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-24725/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-237/</p><p>http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-24726/</p><p>é destacado o poder que Matilda tem, que, além do dom natural, adquirira com o aperfeiçoamento da</p><p>inteligência. Ela é capaz de mover objetos, pessoas, e tem um sentido intuitivo bastante aguçado. Sendo</p><p>considerado um dos melhores filmes do cinema americano, faz sucesso até hoje. Apreciado por</p><p>gerações, que, de certa forma, redescobriram o filme e, rapidamente, consagraram-no um clássico. Para</p><p>a família de Matilda, ela era vista como uma criança que nada sabia. Mas ao mesmo tempo, era tratada</p><p>como adulta, pois todos os dias ficava em casa e recebia todas as encomendas de seu pai. A menina</p><p>fazia seu próprio alimento e cuidava de suas higienes.Para a Diretora,</p><p>Matilda também era tratada da mesma forma que seus pais a tratavam, porém com mais agressividade.</p><p>Não só Matilda, mas também todos os alunos e até mesmo a professora. Todos eram maltratados,</p><p>como se fossem seus subordinados e sem direito algum.</p><p>A. identifique no filme os principais assuntos abordados</p><p>1. A trama conta com uma série de efeitos especiais</p><p>2. Aborda, sobretudo, temas pertinentes ou polêmicos, como, por exemplo, uma família</p><p>totalmente desvirtuada</p><p>B . Aponte:</p><p>1.Contexto histórico e social:</p><p>Para a Diretora, Matilda também era tratada da mesma forma que seus pais a tratavam, porém com</p><p>mais agressividade. Não só Matilda, mas também todos os alunos e até mesmo a professora. Todos</p><p>eram maltratados, como se fossem seus subordinados e sem direito algum.</p><p>2. Escolha 2 personagens e mostre sua relação com o contexto apresentado acima:</p><p>Personagem 1:</p><p>Matilda descobre que possui poderes mágicos e que, com eles, pode ajudar a combater a sua diretora</p><p>junto com sua professora Honey.</p><p>Personagem 2:</p><p>A professora Honey, que entende a genialidade da garota e a ajudará o quanto for possível.</p><p>C. Quais foram as principais questões, idéias ou conceitos apresentados no filme?</p><p>1.Matilda tem, que, além do dom natural, adquirira com o aperfeiçoamento da inteligência. Ela é</p><p>capaz de mover objetos, pessoas, e tem um sentido intuitivo bastante aguçado.</p><p>2.Para a família de Matilda, ela era vista como uma criança que nada sabia.</p><p>3. Para a Diretora, Matilda também era tratada da mesma forma que seus pais a tratavam, porém</p><p>com mais agressividade.</p><p>D. Faça um resumo do filme:</p><p>A trama conta com uma série de efeitos especiais, e aborda, sobretudo, temas pertinentes ou</p><p>polêmicos, como, por exemplo, uma família totalmente desvirtuada, ou simplesmente normal, fugindo</p><p>dos padrões; também é destacado o poder que Matilda tem, que, além do dom natural, adquirira com</p><p>o aperfeiçoamento da inteligência. Ela é capaz de mover objetos, pessoas, e tem um sentido intuitivo</p><p>bastante aguçado. Sendo considerado um dos melhores filmes do cinema americano, faz sucesso até</p><p>hoje. Apreciado por gerações, que, de certa forma, redescobriram o filme e, rapidamente,</p><p>consagraram-no um clássico. Para a família de Matilda, ela era vista como uma criança que nada sabia.</p><p>Mas ao mesmo tempo, era tratada como adulta, pois todos os dias ficava em casa e recebia todas as</p><p>encomendas de seu pai.</p><p>F. Qual a relação que você estabelece entre o tema tratado no filme e sua formação profissional?</p><p>O filme mostra a capacidade e o dom de uma menina que enfrentou vários obstáculos dentro da</p><p>escola e na família. A escola deve ser um lugar prazeroso, atraente e saudável para que as crianças</p><p>sintam-se bem e tenham o prazer de estudar. A partir disso a escola poderia ter sido pioneira a tentar</p><p>ajudar a Matilda em relação ao tratamento que sua família lhe dava.</p><p>www.cicep.com.br</p><p>ALUNO(A): MARIA DO SOCORRO DE SOUZA FRANÇA</p><p>CURSO: JOGOS MATEMÁTICOS E TEMÁTICOS.</p><p>Atividade</p><p>1) Como podemos transformar as aulas mais prazerosas utilizando os jogos?</p><p>2) Como trabalhar o raciocínio lógico na escola?</p><p>3) Qual (is) atividades do curso mais chamou a sua atenção. Por quê?</p><p>CURSO: JOGOS MATEMÁTICOS E TEMÁTICOS.</p><p>Atividade</p><p>1) Como podemos transformar as aulas mais prazerosas utilizando os jogos?</p><p>É muito comum alguns professores utilizarem os métodos tradicionais para nos ensinar,</p><p>principalmente a disciplina de a matemática e isso nos deixam muito assustados e</p><p>receosos em aprender a matemática. O jogo tem uma contribuição muito importante</p><p>para o desenvolvimento e para a aprendizagem infantil e sabemos que o jogo fascina</p><p>as crianças e que,</p>