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<p>NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 15221-1 Segunda edição 21.09.2015 Válida a partir de 21.10.2015 Tubos de aço - Revestimento anticorrosivo externo Parte 1: Polietileno em três camadas Steel pipes - External corrosion resistant coating Part 1: Three layer polyethylene S.A. ICS 77.140 ISBN 978-85-07-05768-0 para ASSOCIAÇÃO Número de referência BRASILEIRA ABNT NBR 15221-1:2015 DE NORMAS TÉCNICAS 27 páginas</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 ABNT 2015 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por S.A. escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br para</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Sumário Página Prefácio V 1 Escopo 1 2 Referências normativas 1 3 Termos e definições 3 4 Características técnicas dos materiais de revestimento 5 5 Manuseio 5 5.1 Tubos nus e revestidos 5 5.2 Materiais de revestimento 6 6 Armazenamento 6 6.1 6 6.2 6 6.3 7 7.2 Aplicação Tubos Transporte Transporte Transporte Materiais Estocagem Preparo Limpeza nus da de do ou do dos superfície revestimento revestimento revestidos tubo materiais revestido de revestimento 6 7 7.1 7 7 8 7 8.1 7 8.1.1 7 8.1.2 Preaquecimento 7 8.1.3 Jateamento 8 8.2 Aquecimento do tubo 9 8.3 Aplicação dos materiais de revestimento 9 8.3.1 Aplicação do epóxi em pó 9 8.3.2 Aplicação do adesivo copolimérico 9 8.3.3 Aplicação do polietileno 9 8.4 Resfriamento 10 8.5 Colarinhos 10 9 Requisitos do revestimento 10 9.1 Espessura do revestimento 10 9.2 Propriedades do revestimento 10 10 Inspeção e ensaios 10 10.1 Materiais de revestimento 10 10.2 Inspeção e ensaios durante a produção do revestimento 11 10.2.1 Inspeção visual do revestimento 11 10.2.2 Espessura total do revestimento 11 10.2.3 Descontinuidade do revestimento 11 10.2.4 Aderência 12 10.2.5 Magnetismo residual 12 para 10.2.6 Aderência pull-off 12 11 Reparos no revestimento 13 12 Identificação dos tubos revestidos 13</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 13 Data book de produção 13 Anexo A (normativo) Tabelas 15 Anexo B (normativo) Procedimento de aplicação e plano de inspeção e ensaio 21 B.1 Introdução 21 B.2 Procedimento de aplicação (PA) 21 B.3 Plano de inspeção e ensaio (PIT) 22 Anexo C (normativo) Qualificação 23 C.1 Introdução 23 C.2 Processo de qualificação 23 C.2.1 Matéria-prima 23 C.2.2 Sistema de revestimento 23 C.3 Tabelas 24 Tabelas Tabela A.1 - Requisitos do epóxi em pó 15 Tabela A.2 - Requisitos do adesivo copolimérico 16 Tabela A.3 - Requisitos do polietileno de alta densidade (PEAD) 16 Tabela A.4 - Espessura do revestimento 18 Tabela A.5 - Requisitos do revestimento aplicado 18 Tabela A.6 - Inspeção e ensaios durante a produção do revestimento 19 Tabela C.1 - Requisitos adicionais do epóxi em pó 25 Tabela C.2 - Requisitos adicionais do revestimento aplicado 26 Tabela C.3 - Inspeção e ensaios durante a qualificação do revestimento aplicado 26 para</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. A ABNT NBR 15221-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Siderurgia (ABNT/CB-028), pela Comissão de Estudo de Produtos Tubulares de Aço (CE-028:000.006). Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 07, de 15.07.2015 a 13.09.2015. Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15221-1:2007), a qual foi tec- nicamente revisada. A ABNT NBR 15221-1, sob o título geral "Tubos de aço Revestimento anticorrosivo externo", tem previsão de conter as seguintes partes: Parte 1: Polietileno em três camadas; Parte 2: Polipropileno em três camadas Parte 3: Epóxi em pó termicamente curado. Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: Scope This part of the ABNT 15221 establishes the minimum requirements to be followed in applying and S.A. qualifying of three-layer polyethylene coating applied to the external surface of steel pipes preheated for corrosion protection to be used in buried, sheltered or submerged pipelines, under fresh or sea water, operating at temperatures between 40 °C and 80 °C. para</p><p>NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15221-1:2015 Tubos de aço - Revestimento anticorrosivo externo Parte 1: Polietileno em três camadas 1 Escopo 1.1 Esta parte da ABNT NBR 15221 estabelece os requisitos mínimos a serem seguidos na aplicação e qualificação de revestimentos em tripla camada com polietileno, aplicados à superfície externa de tubos de aço previamente aquecidos, para proteção anticorrosiva e destinados a tubulações e dutos de aço enterrados, abrigados ou submersos, em água doce ou salgada, operando em temperaturas entre - 40 °C e 80 °C. NOTA sistema de revestimento em tripla camada com polietileno é composto por uma primeira camada em epóxi em pó termicamente curável (FBE), uma camada intermediária em adesivo copolimérico de etileno extrudado e uma terceira camada em polietileno extrudado de alta densidade. 1.2 Esta parte da ABNT NBR 15221 se aplica ao processo de produção do revestimento em tripla camada com polietileno, compreendido desde o recebimento dos materiais de revestimento e dos tubos nus até a etapa de liberação do revestidor. 1.3 Esta parte da ABNT NBR 15221 não se aplica à verificação de integridade dos tubos de aço. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR ISO 9001, Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos ABNT NBR 15877, Pintura industrial Ensaio de aderência por tração ABNT NBR 16212, Tubos - Estocagem em área descoberta ISO 178, Plastics - Determination of flexural properties ISO 306, Plastics Thermoplastic materials - Determination of Vicat softening temperature (VST) ISO 868, Plastics and ebonite Determination of indentation hardness by means of a durometer S.A. (Shore hardness) ISO 1133-1, Plastics - Determination of the melt mass-flow rate (MFR) and melt volume-flow rate (MVR) of thermoplastics - Part 1: Standard method ISO 1133-2, Plastics - Determination of the melt mass-flow rate (MFR) and melt volume-flow rate (MVR) of thermoplastics - Part 2: Method for materials sensitive to time-temperature history and/or moisture para ISO 1183-1, Plastics - Methods for determining the density and relative density of non-cellular plastics ISO 6964, Polyolefin pipes and fittings - Determination of carbon black content by calcination and pyrolysis Test method and basic specification</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 ISO 8501-1, Preparation of steel substrates before application of paints and related products - -Visual assessment of surface cleanliness - Part 1: Rust grades and preparation grades of uncoated steel substrates and of steel substrates after removal of previous coatings ISO 8502-3, Preparation of steel substrates before application of paint and related products -Tests for the assesment of surface cleanliness - Part 3: Assessment of dust on steel surfaces prepared for painting (pressure-sensitive tape method) ISO 8503-4, Preparation of steel substrates before application of paints and related products - Surface roughness characteristics of blast-cleaned steel substrates - Part 4: Method for the calibration of ISO surface profile comparators and for the determination of surface profile. Stylus instrument procedure ISO 8503-5, Preparation of steel substrates before application of paints and related products -Surface roughness characteristics of blast-cleaned steel substrates - Part 5: Replica tape method for the determination of the surface profile ISO 11357-1, Plastics - Differential scanning calorimetry (DSC) - Part 1: General principles ISO 11357-3, Plastics - Differential scanning calorimetry (DSC) - Part 3: Determination of temperature and enthalpy of melting and cristalization ISO 11357-6, Plastics - Differential scanning calorimetry (DSC) - Part 6: Determination of oxidation induction time (isothermal OIT) and oxidation induction temperature (dynamic OIT) ISO 18553, Method for the assessment of the degree of pigment or carbon black dispersion in polyolefin pipes, fittings and compounds AMD 17424 ISO 21809-1, Petroleum and natural gas industries - External coatings for buried or submerged pipelines used in pipeline transportation systems - Part 1: Polyolefin coatings (3-layer PE and 3-layer PP) ISO 22088-3, Plastics - Determination of resistance to environmental stress cracking (ESC) - Part 3: Bent strip method ASTM B117, Standard practice for operating salt spray (fog) apparatus ASTM D257, Standard test methods for DC resistance or conductance of insulating materials ASTM D570, Standard test method for water absorption of plastics ASTM D610, Standard practice for evaluating degree of rusting on painted steel surfaces ASTM D63, Standard test method for tensile properties of plastics ASTM D714, Standard test method for evaluating degree of blistering of paints ASTM D790, Standard test methods for flexural properties of unreinforced and reinforced plastics and electrical insulating materials ASTM D792, Standard test methods for density and specific gravity (relative density) of plastics by displacement ASTM D1238, Standard test method for melt flow rates of thermoplastics by extrusion plastometer ASTM D1525, Standard test method for Vicat softening temperature of plastics</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 ASTM D1693, Standard test method for environmental stress-cracking of ethylene plastics ASTM D2240, Standard test method for rubber property - durometer hardness ASTM D3349, Standard test method for absorption coefficient of ethylene polymer material pigmented with carbon black ASTM D3418, Standard test method for transition temperatures of polymers by differential scanning calorimetry ASTM D3895, Standard test method for time of polyolefins by differential scanning calorimetry ASTM D4218, Standard test method for determination of carbon black content in polyethylene compounds by the muffle-furnace technique ASTM D4541, Standard test method for pull-off strength of coatings using portable adhesion ensaiors ASTM D4940, Standard test method for conductimetric analysis of water soluble ionic contamination of blasting abrasives CAN/CSA-Z245.20, External fusion bond epoxy coating for steel pipe DIN 30670, Polyethylene coatings on steel pipes for fittings - Requirements and testing NACE No. 2/SSPC-SP 10, Near-white metal blast cleaning NACE RP0274, High-voltage electrical inspection of pipeline coatings prior to installation SSPC Guide 15, Field methods for retrieval and analysis of soluble salts on steel and other nonporous substrates SSPC-SP 11, Power tool cleaning to bare metal SSPC-VIS 1, Guide and reference photographs for steel surfaces prepared by dry abrasive blast cleaning 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 abrigado instalado em ambiente protegido de raios solares 3.2 alteração de processo mudança do diâmetro, da espessura de parede do tubo, dos materiais de revestimento, da faixa de temperatura de aplicação e variação de 0,15 m/min do ajuste inicial de produção na velocidade de linha</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 3.3 certificado de conformidade documento expedido pelo fabricante ou revestidor, referente a cada material fornecido, onde são relatados os ensaios requeridos nesta Norma, com os respectivos valores típicos 3.4 certificado de qualidade documento expedido pelo fabricante ou revestidor, referente a cada lote de material fornecido, onde são relatados os ensaios requeridos nesta Norma, com os respectivos valores encontrados 3.5 cliente organização que adquire o revestimento aplicado ao tubo 3.6 colarinhos extensões dos tubos, desde a face do bisel até o polietileno, localizadas em ambas as extremidades. as quais são deixadas livres de revestimento 3.7 composto de polietileno material de revestimento que já recebeu adição de pigmento 3.8 fabricante organização que fabrica os materiais de revestimento 3.9 Fusion Bonded Epoxy FBE epóxi em pó termicamente curável 3.10 holiday detector equipamento utilizado para detectar uma descontinuidade na superfície do revestimento, quando este for submetido a uma determinada diferença de potencial 3.11 liberação do revestidor comprovação, dada pelo revestidor, do atendimento dos requisitos descritos nesta Norma e aceitos pelo cliente 3.12 lote quantidade típica de produção de um determinado material de revestimento, definida pelo seu fabricante 3.13 materiais de revestimento para matéria-prima utilizada no processo de aplicação do revestimento (FBE, adesivo copolimérico e polietileno)</p><p>ABNT NBR 15221-1:201 3.14 parâmetro Rz DIN parâmetro Ry5 método de medição de rugosidade de uma superfície, que corresponde à média aritmética dos cinco valores de rugosidade parcial, sendo esta a soma dos valores absolutos das ordenadas dos pontos de maior afastamento, acima e abaixo da linha média, existentes em um comprimento de amostragem 3.15 PA procedimento de aplicação 3.16 PEAD polietileno de alta densidade 3.17 processos especiais operações, inspeções e ensaios executados durante o processo de aplicação do revestimento do tubo, que afetam o cumprimento requerido na especificação 3.18 reinício de produção novo início do processo de produção do revestimento após interrupção igual ou superior a 1 h 3.19 revestidor organização responsável pela aplicação do revestimento no tubo 3.20 turno jornada de trabalho que não exceda 12 h 3.21 UV raios ultravioletas 4 Características técnicas dos materiais de revestimento Os materiais de revestimento devem ser específicos para aplicações em proteção anticorrosiva de tubulações e dutos, e atender aos requisitos das Tabelas A. 1 a A.3. S.A. 5 Manuseio 5.1 Tubos nus e revestidos 5.1.1 manuseio dos tubos nus deve ser feito de modo a evitar danos que possam comprometer sua integridade. para 5.1.2 Para tubos revestidos, o manuseio deve ser feito utilizando cintas com largura mínima de 15 cm, fabricadas com borracha, plástico, couro ou lona sem partes pontiagudas como parafusos e rebites. Pode-se, ainda, utilizar empilhadeira de garfos abertos, adequadamente protegidos com</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 borracha ou plástico, ou outros dispositivos que não danifiquem o revestimento ou a integridade dos tubos. 5.1.3 Todas as áreas do tubo revestido que entrarem em contato com os acessórios de manuseio devem ser inspecionadas conforme descrito em 10.2.1. 5.2 Materiais de revestimento Os materiais de revestimento devem ser mantidos em suas embalagens originais fechadas até o momento da sua utilização. 6 Armazenamento 6.1 Materiais de revestimento 6.1.1 epóxi em pó deve ser armazenado a um afastamento de no mínimo 10 cm do solo, a uma temperatura não superior a 27 °C e umidade relativa do menor ou igual a As condições devem ser controladas e registradas continuamente. 6.1.2 Todos os demais materiais necessários ao revestimento devem ser armazenados em local coberto e ventilado. Devem ser mantidos em suas embalagens fechadas, longe de eventuais fontes de calor e afastados de no mínimo 10 cm do solo, de modo a evitar danos. 6.1.3 Todos os materiais devem ser armazenados de forma que possam ser utilizados primeiramente aqueles com data de fabricação mais antiga e que estejam dentro do prazo de validade. 6.2 Tubos nus ou revestidos 6.2.1 armazenamento deve ser feito de modo a evitar qualquer tipo de dano ou deterioração que possa comprometer o desempenho do revestimento. 6.2.2 Durante o armazenamento dos tubos cuja relação seja superior a 120, devem ser instaladas cruzetas em suas extremidades, de modo a evitar ovalizações. Essas cruzetas devem ser vistoriadas no recebimento, mantidas e conservadas durante o armazenamento. 6.2.3 Quando solicitado pelo cliente, o revestidor deve apresentar o procedimento para armaze- namento dos tubos. 6.3 Estocagem S.A. 6.3.1 Recomenda-se que o empilhamento dos tubos nus e revestidos seja feito de acordo com a ABNT NBR 16212. 6.3.2 Recomenda-se que o seguinte procedimento seja seguido, para os casos em que os tubos revestidos tenham sido armazenados por mais de 24 meses sob a ação da radiação solar: a) selecionar o tubo que estiver mais tempo exposto à luz solar direta; para b) realizar o ensaio de impacto, conforme Tabela C.2, na geratriz do tubo exposto ao sol; c) retirar as amostras do polietileno da geratriz exposta ao sol e da geratriz diametralmente oposta;</p><p>ABNT NBR d) retirar amostras com a maior espessura possível da camada de polietileno, sem atingir a camada de adesivo; e) determinar o índice de fluidez conforme a Tabela A.3. A diferença dos índices de fluidez do lado exposto e do lado não exposto ao Sol não pode ser maior que f) se houver falha, o revestimento do tubo deve ser rejeitado e um procedimento de verificação deve ser iniciado com o objetivo de delimitar a irregularidade; g) não havendo rejeição, todas as áreas danificadas pelos ensaios devem ser reparadas. 6.3.3 Os biséis não devem ter contato com o cobre e suas ligas. 7 Transporte 7.1 Transporte do tubo revestido 7.1.1 transporte dos tubos revestidos deve ser feito de forma a evitar danos ao revestimento. 7.1.2 Quando solicitado pelo cliente, o revestidor deve apresentar um procedimento para transporte de tubo revestido. 7.1.3 Nos tubos cuja relação é superior a 120, deve ser obedecido o disposto em 6.2.2. 7.2 Transporte dos materiais de revestimento 7.2.1 epóxi em pó deve ser transportado em veículos fechados, com controle e registro contínuo de temperatura, de forma a não ultrapassar 27 °C. 7.2.2 adesivo copolimérico e o polietileno devem ser transportados em veículos onde a carga não fique sujeita às intempéries. 8 Aplicação do revestimento Todas as inspeções e ensaios citados nesta Seção devem atender aos requisitos da Tabela A.6. 8.1 Preparo da superfície 8.1.1 Limpeza S.A. 8.1.1.1 A superfície dos tubos deve estar livre de graxa, óleo ou outro material que venha a interferir na qualidade final do revestimento. 8.1.1.2 A contaminação por sais solúveis deve ser verificada pelo método descrito em B.2 do SSPC Guide 15:2005 (extração por papel filtro) e pelo procedimento descrito em 4.6 do SSPC Guide 15:2005. valor máximo de contaminante aceitável deve ser de 2 8.1.2 Preaquecimento para Antes do jateamento, se necessário, o tubo deve ser preaquecido para remover a umidade. A superfície do tubo deve ser mantida a uma temperatura de pelo menos 3 °C acima do ponto de orvalho, porém abaixo de 100 °C.</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 8.1.3 Jateamento 8.1.3.1 jateamento da superfície deve ser executado em duas etapas: a) o primeiro jato deve utilizar granalhas de aço esféricas ou misturas de granalhas angulares e esfé- ricas, de acordo com b) o segundo jato deve utilizar granalhas de aço angulares, de acordo com 8.1.3.2 e 8.1.3.4. Caso o sistema de jateamento utilize an comprimido, este deve estar isento de água, óleo e quaisquer impurezas. equipamento deve ser provido no mínimo de filtros separadores contendo sílica-gel e carvão ativado, para retirada de água e de óleo respectivamente ou de qualquer processo de secagem que garanta a pureza do ar. 8.1.3.2 A superfície jateada deve apresentar no mínimo grau de preparação ao metal quase branco, segundo os padrões da NACE No. 2/SSPC-SP 10 e SSPC-VIS 1 ou Sa 2 1/2 da ISO 8501-1. 8.1.3.3 Em relação à contaminação da granalha: a) por óleo ou graxa: deve ser verificada por meio da coleta de uma amostra de granalha de cada equipamento de jato. Essa amostra, de aproximadamente 100 g, deve ser colocada dentro de um recipiente de vidro limpo, o qual deve ser completado com água destilada. Em seguida, deve-se agitar a emulsão com bastão agitador. Após 3 min, deve ser verificada a existência de manchas de óleo ou gordura na superfície da água. b) por sais solúveis: deve ser verificada a condutividade conforme ASTM D4940, com valor máximo admissível de 150 uS/cm. 8.1.3.4 perfil de rugosidade deve ser de 60 um a 100 um, medido pelo método "Replica Tape", segundo a ISO 8503-5 ou pelo método "Stylus", segundo a ISO 8503-4 e, neste caso, considerando o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza angular. valor da rugosidade total deve ser obtido por meio de três medidas aleatórias sobre a superfície do tubo. 8.1.3.5 O tubo deve estar isento de escórias de soldagem e defeitos de laminação. Se existentes, devem ser removidos por esmerilhamento, obedecendo aos limites de espessura definidos na norma de fabricação do tubo. Cada área esmerilhada não pode ser superior a 150 e a área total não pode exceder da área externa do tubo. Caso contrário, os tubos devem ser novamente jateados. Na região esmerilhada, a superfície deve ser tratada por jateamento abrasivo. Alternativamente, na impossibilidade do uso de jato abrasivo, a preparação da superfície deve ser realizada por ferramentas mecânico-rotativas conforme a SSPC-SP 11. S.A. 8.1.3.6 Os tubos jateados, limpos e aceitos para revestimento devem ser revestidos em um período de até 2 h. Nos casos em que o valor da umidade relativa do for superior a 85 %, este tempo deve ser reduzido para 1 h. Adicionalmente, a superfície do tubo deve ser mantida a uma temperatura de pelo menos 3 °C acima do ponto de orvalho. 8.1.3.7 Toda granalha remanescente no interior do tubo deve ser removida. 8.1.3.8 A contaminação por pó da superfície do tubo jateado não pode exceder o padrão da Figura 2 da ISO 8502-3:2006. para</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 8.2 Aquecimento do tubo 8.2.1 aquecimento dos tubos deve ser feito preferencialmente por meio de forno de indução ou outro processo que assegure a não contaminação da superfície. Não é permitido o aquecimento por chama direta. 8.2.2 A temperatura deve ser verificada antes da aplicação do epóxi em pó, em intervalos máximos de 60 min, com termômetro de contato ou lápis térmico, que não provoque contaminação da superfície. 8.2.3 A temperatura da superfície do tubo deve ser monitorada continuamente com um pirômetro ótico a raios infravermelhos (imediatamente antes e após a aplicação do epóxi em pó), ligado a um registrador gráfico. 8.2.4 A temperatura da superfície externa do tubo deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do epóxi em pó e deve ser definida pelo revestidor. Os tubos que tenham sido revestidos fora dos limites definidos pelo revestidor devem ter o revestimento aplicado novamente fabricante do tubo deve ser consultado caso a temperatura da superfície externa do tubo exceda os 275 8.3 Aplicação dos materiais de revestimento 8.3.1 Aplicação do epóxi em pó 8.3.1.1 epóxi em pó deve ser aplicado por meio de um equipamento pulverizador eletrostático ligado a um sistema de comprimido. que alimenta o sistema de aplicação deve estar isento de água, óleo e quaisquer impurezas. equipamento deve ser provido no mínimo de filtros separadores contendo sílica-gel e carvão ativado, para retirada de água e de óleo, respectivamente, ou de qualquer processo de secagem que garanta a pureza do ar. 8.3.1.2 Não é permitida a reciclagem do epóxi em pó. 8.3.2 Aplicação do adesivo copolimérico 8.3.2.1 Deve ser garantida uma sobreposição mínima de 10 mm entre as camadas de adesivo, quando aplicado por extrusão lateral. 8.3.2.2 Deve ser assegurado que a temperatura da massa extrudada do adesivo esteja dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante. 8.3.2.3 No início de cada período de produção ou interrupção superior a 1 h, deve ser assegurada S.A. a eliminação completa do material que tiver permanecido no interior da extrusora. 8.3.2.4 Não é permitida a reutilização do adesivo copolimérico. 8.3.3 Aplicação do polietileno 8.3.3.1 Deve ser assegurado que a temperatura da massa extrudada do polietileno esteja dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante. 8.3.3.2 No início de cada período de produção ou de interrupção superior a 1 h, deve ser assegu- rada a eliminação completa do material que tiver permanecido no interior da extrusora. 8.3.3.3 Não é permitida a utilização de material reciclado nem a reutilização do polietileno.</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 8.4 Resfriamento Logo após a aplicação da camada de polietileno, o tubo deve ser resfriado por meio de aspersão de água, de forma que, no final da linha, o tubo esteja com temperatura menor que 90 °C. 8.5 Colarinhos 8.5.1 Os tubos devem ser fornecidos com colarinhos com comprimento de (120 + 10) mm, ou outra dimensão acordada entre o revestidor e o cliente. NOTA Desde que acordado, pode ser solicitada a exposição do FBE na região do colarinho. 8.5.2 As extremidades do revestimento devem ser chanfradas com ângulo inferior a 30° referente à superfície externa do tubo. 8.5.3 Desde que acordado entre o revestidor e o cliente, as extremidades livres de revestimento podem receber uma proteção anticorrosiva com vida útil de pelo menos 30 dias e de fácil remoção. Esta proteção, caso seja utilizada, deve ter uma resistência ao ensaio de névoa salina por 12 h, com espessura de camada nos corpos de prova de 25 um a 30 um, conforme ASTM D610 e ASTM D714. 8.5.4 comprimento mínimo dos tubos, inclusive daqueles utilizados para retirada de anéis para ensaios, deve ser acordado entre o cliente e o revestidor. 9 Requisitos do revestimento 9.1 Espessura do revestimento A medição deve ser realizada conforme 10.2.2 e obedecer à Tabela A.4. 9.2 Propriedades do revestimento Os requisitos da Tabela A.5 devem ser observados no revestimento aplicado no tubo. No caso de qualquer alteração de processo, todos os ensaios da Tabela A.5 devem ser refeitos. 10 Inspeção e ensaios 10.1 Materiais de revestimento 10.1.1 A inspeção de recebimento deve incluir no mínimo: S.A. a) concordância com os documentos de compra e com as condições específicas requeridas; b) verificação dos certificados de qualidade, que devem atestar conformidade com os requisitos das Tabelas A.1 a A.3; c) verificação do registro de temperatura durante o transporte do epóxi em pó, de acordo com 7.2.1. Caso a temperatura tenha sido ultrapassada, o fabricante deve ser consultado, visando garantir a qualidade do material afetado; para d) verificação da integridade das embalagens;</p><p>ABNT NBR 15221-1:201 e) verificação de presença de umidade no interior das embalagens. Caso ocorra, as embalagens devem ser segregadas e o fabricante consultado sobre as providências a serem tomadas; f) o epóxi em pó deve ser analisado a cada lote e a cada veículo de transporte recebido, e deve atender os ensaios de tempo de gel, temperatura de transição vítrea e teor de umidade. critério de aceitação deve ser conforme indicado na Tabela A.1. 10.1.2 Devem ser verificadas as condições de armazenamento dos materiais, de acordo com 6.1. Se estas condições não estiverem dentro do especificado, o material deve ser segregado e o fabricante consultado sobre as providências a serem tomadas. No caso do epóxi em pó devem ser realizados no mínimo ensaios de tempo de gel, temperatura de transição vítrea e teor de umidade. critério de aceitação deve ser conforme indicado na Tabela A.1. 10.1.3 Se o resultado de qualquer um dos ensaios indicar falha, fazer dois ensaios adicionais. Confirmado o resultado, o lote de fabricação deve ser rejeitado e todos os demais lotes integrantes da amostragem devem ser ensaiados. fabricante deve informar a metodologia para a definição do lote ao cliente em um documento em separado, apenas uma vez, salvo se houver mudanças na sistemática de definição de lote ou alteração na quantidade típica. 10.2 Inspeção e ensaios durante a produção do revestimento A inspeção e os ensaios durante a produção do revestimento devem atender aos requisitos de 10.2.1 a 10.2.6 e das Tabelas A.5 e A.6. 10.2.1 Inspeção visual do revestimento A inspeção visual deve ser feita em toda a superfície dos tubos, sendo os defeitos identificados e tratados de acordo com a Seção 11. 10.2.2 Espessura total do revestimento 10.2.2.1 A medição deve ser feita por meio de aparelho eletromagnético, magnético ou por ultrassom, com exatidão de 5 um, em pelo menos 12 pontos do revestimento, distribuídos ao longo da super- fície revestida, inclusive o cordão de solda. Se em apenas uma leitura a espessura estiver abaixo da especificada na Tabela A.4, realizar quatro leituras adicionais ao redor da superfície. Essas quatro leituras devem atender ao especificado. 10.2.2.2 Devem ser registrados os valores mínimo, médio e máximo. S.A. 10.2.2.3 aparelho de medida deve ser calibrado pelo menos uma vez a cada 8 h. VALE 10.2.2.4 No caso de extrusão lateral, as medições de espessura devem ser feitas fora das sobreposições. 10.2.2.5 A espessura total mínima do revestimento deve obedecer ao descrito em 9.1, inclusive sobre o cordão de solda, quando existente. 10.2.3 Descontinuidade do revestimento para 10.2.3.1 A inspeção de descontinuidade deve ser feita em toda a superfície revestida de todos os tubos.</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 10.2.3.2 A diferença de potencial de ensaio deve ser de 12 kV por milímetro de espessura total de revestimento, limitada a 25 kV. Deve ser utilizado um equipamento holiday detector de corrente pulsante, via seca, conforme a NACE RP-0274. aparelho deve ser calibrado pelo menos uma vez a cada 8 h de trabalho. 10.2.3.3 eletrodo de contato deve ser de borracha condutiva, escova de cobre ou mola de espiras de arame quadrado, devendo deslocar-se sobre o tubo a uma velocidade máxima de 18 m/min. 10.2.3.4 número máximo aceitável de defeitos detectados pelo aparelho é de três por tubo durante a fase de produção do revestimento, exceto nos casos citados em 11.3. 10.2.3.5 Todos os defeitos detectados no revestimento dos tubos não rejeitados devem ser reparados de acordo com o descrito na Seção 11. 10.2.4 Aderência 10.2.4.1 Aderência a no mínimo 23 °C 10.2.4.1.1 Os ensaios devem ser executados em dez pontos do tubo, distribuídos ao longo de seu comprimento: a) primeiro tubo da obra; b) a cada 500 tubos da obra. Os tubos nas alíneas a) e b) devem ter o revestimento rejeitado. 10.2.4.1.2 Realizar um ensaio, que consiste em quatro ensaios em cada uma das posições 0 h, 3 h, 6 h e 9 h, na região de um dos colarinhos em um tubo por turno. 10.2.4.1.3 ensaio de aderência pode ser realizado por qualquer um dos métodos citados no Anexo C da ISO 21809-1. Não é necessário condicionamento antes do ensaio. 10.2.4.2 Aderência a (80 + 3) °C Realizar um ensaio em cada uma das posições 0 h, 3 h, 6 h e 9 h na região de um dos colarinhos em um tubo por turno. 10.2.5 Magnetismo residual Após a aplicação do revestimento, os tubos devem apresentar magnetismo residual com valor inferior a 20 Gauss, em toda sua extensão. As medições devem ser realizadas em ambas as extremidades S.A. do tubo. 10.2.6 Aderência pull-off 10.2.6.1 ensaio de aderência pull-off deve ser realizado na camada de FBE. A espessura de camada do FBE deve ser a especificada conforme 9.1. 10.2.6.2 valor obtido no deve ser de 15 MPa no mínimo sendo aceitas falhas exclusivamente para relativas ao adesivo do tipo Y/Z, Y ou B/Y, segundo as ASTM D4541 ou ABNT NBR 15877. 10.2.6.3 Para valores obtidos no ensaio, acima de 17 MPa, são aceitas falhas da camada de FBE do tipo coesivas (B) e adesivas (A/B), segundo as ASTM D4541 ou ABNT NBR 15877.</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 11 Reparos no revestimento 11.1 Após a inspeção, a área defeituosa deve ser demarcada, facilitando sua localização. 11.2 Os defeitos sujeitos a reparos classificam-se em três tipos: a) defeito tipo I: defeito pontual ou com área inferior ou igual a 1 detectado no ensaio de descontinuidade do revestimento; b) defeito tipo II: defeito com área inferior a 100 e que não atinja a superfície metálica; c) defeito tipo III: defeito com área inferior a 100 e que atinja a superfície metálica. 11.3 Implicam na rejeição do revestimento: a) mais de três defeitos no revestimento de um tubo; b) defeitos no revestimento com área superior a 100 c) defeitos localizados a uma distância inferior a 200 mm das extremidades do revestimento. 11.4 Os defeitos dos tipos I, II e III devem ser reparados de acordo com um procedimento apresentado pelo revestidor e aprovado pelo cliente. 11.5 Toda área reparada deve ser submetida ao ensaio de descontinuidade do revestimento por holiday detector, de acordo com o descrito em 10.2.3. 12 Identificação dos tubos revestidos 12.1 Toda identificação original feita pelo fabricante do tubo deve ser preservada ou refeita, se vier a ser danificada durante o processo de revestimento. 12.2 A identificação nos tubos revestidos deve ser feita externamente em posição previamente acor- dada entre o revestidor e o cliente. A identificação deve conter no mínimo as seguintes informações: a) logotipo ou nome do revestidor; b) tipo de revestimento; c) data da aplicação do revestimento; S.A. d) código de rastreabilidade. código de rastreabilidade deve permitir uma completa verificação das etapas de fabricação do revestimento. 13 Data book de produção revestidor deve elaborar um data book de produção devidamente identificado, contendo no mínimo as seguintes informações ou documentos: para a) fabricantes dos materiais de revestimento;</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 b) especificações dos materiais de revestimento; c) certificado de conformidade e de qualidade dos materiais de revestimento; d) procedimento de aplicação do revestimento; e) equipamentos e instrumentos de medição do processo de aplicação e controle, com os respectivos certificados de calibração vigentes; f) plano de inspeção e ensaios aprovados; g) registro das inspeções e ensaios realizados durante o recebimento dos materiais de revestimento; h) registro das inspeções e do processo de produção e controle com as respectivas organi- zações que realizaram os ensaios; i) registros dos reparos realizados; j) registros das não conformidades; k) registro de pedidos de concessão. S.A.</p><p>ABNT NBR 15221-1:201 Anexo A (normativo) Tabelas Tabela A.1 Requisitos do epóxi em pó Propriedades a Unidades Critério Norma de ensaio / Subseção Ensaio no epóxi em pó CAN/CSA Z245.20:2010 Massa específica b Subseção 12.6 Retenção na peneira de Máx. 0,2 CAN/CSA Z245.20:2010 60 mesh (250 um) Subseção Granulometria % ou Retenção na peneira de Máx. 4,0 Análise de dispersão a laser 100 mesh (150 um) CAN/CSA Z245.20:2010 Tempo de gel a (205 + 3) °C S Subseção 12.2 CAN/CSA Z245.20:2010 Tempo de cura a S Subseção 12.1 Temperatura CAN/CSA Z245.20:2010 de transição °C vítrea onset Mín. 95 Subseção 12.7 CAN/CSA Z245.20:2010 Teor de umidade % em massa Máx. 0,6 Subseção 12.4 Ensaio em corpo de prova Dobramento 2,5 a CAN/CSA Z245.20:2010 (película aplicada em painéis metálicos, d com espessura de 250 -100 Subseção 12.11 Aderência pull-off a no mínimo 23 °C ASTM D 4541 ou MPa Ver 10.2.6 (com espessura de ABNT NBR 15877 Aderência após Imersão em água quente CAN/CSA Z245.20:2010 Grau 3 (com espessura de 250 +150 -100 um) Subseção 12.14 a Deve ser informado pelo fabricante no certificado de qualidade e de conformidade do material. b É aceita uma variação de 0,05 com relação ao valor informado no certificado de conformidade. É aceita uma variação de 20% com relação ao valor informado no certificado de conformidade. d revestimento não pode apresentar trincas, descolamento ou de acordo com o item porém com uma diferença de potencial de (1,8 + 0,2) kV e corrente continua de onda completa retificada.</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Tabela A.2 Requisitos do adesivo copolimérico Propriedades a Unidades Critério Norma de ensaio Índice de fluidez b, d g/10 min Máx. 9 ASTM D1238 ou ISO 1133 kg Massa específica b g/cm³ 0,91 a 0,96 ASTM D792 ou ISO 1183-1 Tensão de escoamento a MPa Mín. 10 ASTM D638 (23 + 2) Alongamento na ruptura a % Mín. 500 ASTM D638 Ponto de amolecimento °C Mín. 90 ASTM D1525 ou ISO 306 (VICAT) 10 N @ f 50 °C / h ASTM D3418 Ponto de fusão e °C Mín. 115 ou ISO 11357-1 e 3 a Deve ser pelo fabricante, em certificado de conformidade, para cada material. b Deve ser informado pelo fabricante, no certificado de qualidade do material. C Corpo de prova tipo IV, com velocidade de tracionamento de 50 mm/min. d É aceita uma variação de + no valor especificado pelo fabricante no certificado de confor- midade, limitado aos valores extremos desta Tabela. e Este valor está vinculado ao maior ponto de fusão observado. f Trata-se de um símbolo utilizado para separar as condições de Tabela A.3 Requisitos do polietileno de alta densidade (PEAD) Propriedades a Unidades Critério Norma de ensaio Índice de fluidez / 10 min a 0,8 ASTM D1238 ou ISO 1133 kg Massa específica com negro de fumo b 0,950 ASTM D792 ou ISO 1183-1 Tensão de escoamento a (23 + 2) °C b, d MPa Mín. 21 ASTM D638 Alongamento na ruptura a (23 + 2) °C b. d % Mín. 700 ASTM D638 ASTM D790 Módulo de elasticidade em flexão MPa Mín. 900 método B ou ISO 178 Tempo de indução à oxidação ASTM D3895 ou em oxigênio a 220 °C min 10 (panela de alumínio sem tampa) b ISO 11357- 1 e 6</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Tabela A.3 (continuação) Propriedades a Unidades Critério Norma de ensaio Mín. 500 Resistência à quebra por tensões h (para F50) ASTM D1693 ou ambientais condição ISO 22088-3 "B" ASTM D2240 Dureza Shore (t=1s) b Min. 60 ou ISO 868 Resistividade volumétrica Mín. 1014 ASTM D257 Ponto de amolecimento (VICAT) °C Mín. 115 ASTM D1525 ou ISO 306 10 N @ f 50 °C / h ASTM D3418 ou Ponto de fusão °C Mín. 125 ISO 11357-1 e ISO 11357- 3 Padrão Aparência Máx. A3 Dispersão de fotográfico ABNT NBR ISO 18553 pigmento Média Aglomerado Grau 3 Mín. 3 Coeficiente de absorção UV Abs/cm ASTM D3349 000 Teor de negro de fumo b, e % 2 a 2,8 ISO 6964 a Deve ser informado pelo fabricante em certificado de conformidade, para cada material. b Deve ser informado pelo fabricante no certificado de qualidade do material. C É aceita uma variação de + 20 % no valor especificado pelo fabricante no certificado de conformidade, limitado aos valores extremos desta d Corpo de prova tipo IV, com velocidade de tracionamento de 50 mm/min. e Alternativamente o ensaio poderá ser realizado pelo método de microondas segundo a norma ASTM D4218. f Trata-se de um símbolo utilizado pra separar as condições de S.A. para</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Tabela A.4 - Espessura do revestimento Diâmetro nominal do tubo FBE Adesivo PEAD Total Para utilização em dutos enterrados e abrigados Até 500 mm (20 ") Mín 1,60 mm De 550 mm até 750 mm (22 " a 30 ") 250 +100 100 um Mín 200 um a Mín 1,80 mm Maior que 750 mm (30 ") Mín 2,20 mm Para utilização em dutos submersos Qualquer diâmetro 250-100 +100 um Mín 200 um a a A camada de polietileno deve ter uma espessura que atenda a espessura mínima total. Tabela A.5 Requisitos do revestimento aplicado Propriedades Unidades Critério Norma de ensaio / Seção Requisito do FBE Espessura FBE um Tabela A.4 10.2.2 Aderência pull-off na camada de FBE a ASTM D4541 ou no mínimo MPa 10.2.6 ABNT NBR 15877 +150 um Grau de cura da camada de FBE °C - 2 a + 3 ISO 21809-1 = Tg3) Requisito do adesivo copolimérico Espessura do adesivo um Tabela A.4 10.2.2 Requisito do polietileno Espessura do polietileno mm Tabela A.4 10.2.2 Tensão de escoamento b, MPa Mín. 17 ASTM D638 Alongamento na ruptura b, % Mín. 400 ASTM D638 Penetração a (70 + 3) °C C mm 0,3 ISO 21809-1 Requisito do conjunto aplicado Espessura total mm Tabela A.4 10.2.2 Detecção de descontinuidade - Sem falha 10.2.3 Aderência (largura da tira com 25 mm, ISO 21809-1 N/mm Mín. 15 a no mínimo 23 °C) a Anexo C Aderência [largura da tira com 25 mm, ISO 21809-1 para N/mm Min. 3 a (80 3) °C] a Anexo C</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Tabela A.5 (continuação) Propriedades Unidades Critério Norma de ensaio / Seção Dobramento a 2,5 à temperatura de Sem trinca ISO 21809-1 (0 3) °C Descolamento catódico (medido a partir mm ISO 21809-1 da borda) 24 h / (65 + 3) Magnetismo residual Gauss < 20 10.2.5 a Para ensaio de aderência, deve ser obedecido o descrito em 10.2.4. b Corpo de prova tipo IV e velocidade de tracionamento de 50 mm/min. C Estes ensaios devem ser executados no polietileno aplicado e destacado do tubo. d A tensão no eletrodo de referência e a temperatura do substrato metálico do corpo de prova devem ser monitoradas e registradas continuamente (24 h ao dia). Tabela A.6 Inspeção e ensaios durante a produção do revestimento Inspeção Critério Frequência Providência Limpeza dos tubos antes 8.1.1.1 Todos os tubos a do jateamento Contaminação por sais 8.1.1.2 No início do turno b solúveis No início do turno, no reinício Superfície jateada 8.1.3.2 d de produção e a cada 1 h No início de cada turno e a Contaminação da granalha 8.1.3.3 C, e cada 4 h No início do turno, no reinício Perfil de rugosidade 8.1.3.4 d de produção e a cada 1 h 8.1.3.5 e Visual após jateamento Todos os tubos d 8.1.3.7 No início do turno, no reinício Condições ambientais 8.1.2 e 8.1.3.6 d de produção e a cada 1 h No início do turno, no reinício Contaminação por pó 8.1.3.8 e de produção e a cada 1 h Temperatura da superfície 8.2.1 8.2.2 e 8.2.3 8.2.4 e 8.2.5 do tubo No início do turno, no reinício Espessura da camada de 9.1 de produção e após alteração FBE de processo Três no início do turno Aderência pull-off 10.2.6 g para e após alteração de processo</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Tabela A.6 (continuação) Inspeção Critério Frequência Providência No início do turno, no reinício Grau de cura da camada Tabela A.5 de produção ou após alteração g interna de FBE de processo No início do turno, no reinício Espessura do adesivo 9.1 de produção e após alteração copolimérico de processo Cinco ensaios no início de turno Tensão de escoamento Tabela A.5 g e após alteração de processo Cinco ensaios no início de turno Alongamento na ruptura Tabela A.5 g e após alteração de processo Três ensaios no início da Penetração Tabela A.5 produção e a cada troca de lote g de Polietileno No início de turno ou reinício de Preparação dos colarinhos 8.5.1 e 8.5.2 j produção Visual do revestimento 10.2.1 Todos os tubos 11 Espessura total do 10.2.2 um a cada 10 tubos revestimento Descontinuidade do Todos os tubos 10.2.3 revestimento Aderência (mínimo 23 °C) Tabela 10.2.4.1 g Aderência [a (80 3) °C] Tabela A.5 10.2.4.2 g Três ensaios no início do Dobramento Tabela A.5 turno e a cada troca de lote de g Polietileno No início do turno e após Descolamento catódico Tabela A.5 g alteração de processo No início do turno e após Magnetismo residual Tabela A.5 j alteração de processo a Os tubos que não estiverem limpos não podem ser jateados. b Os tubos contaminados não podem ser revestidos. Devem ser lavados ou fosfatizados até terem nível de sais solúveis estabelecido em 8.1.1.2. C Se detectada a contaminação, a produção deve ser interrompida, a granalha deve ser trocada e os equipamentos utilizados no processo devem ser limpos. d tubo deve ser rejateado após a correção do processo. e Se houver falha, um procedimento de verificação deve ser iniciado com objetivo de assegurar que os tubos jateados e não revestidos, desde último aprovado, estejam em conformidade. Caso os tubos já tenham sido revestidos, um procedimento de verificação deve ser iniciado com o objetivo de assegurar que revestimento esteja em conformidade com os requisitos de aderência (seção 10.2.4.1) e descolamento catódico, conforme a Tabela A.5. f Se for detectado que a espessura está fora da especificação, o processo deve ser corrigido. g Se houver falha, um procedimento de verificação deve ser iniciado com o objetivo de delimitar a irregularidade. Todos os revestimentos com falha devem ser rejeitados. processo deve ser corrigido antes do reinício da produção. h revestimento deve ser rejeitado. para i Se, em qualquer turno de produção, ensaio apresentar taxa de rejeição maior do que 10 %, deve ser feita uma investigação para estabelecer as causas dos defeitos. Os tubos não podem ser liberados.</p><p>ABNT NBR 15221-1:20 Anexo B (normativo) Procedimento de aplicação e plano de inspeção e ensaio B.1 Introdução B.1.1 Este Anexo descreve as atividades do processo de produção do revestimento em tripla camada, contendo um procedimento de aplicação (PA) e um plano de inspeção e ensaio (PIT). B.1.2 procedimento de aplicação (PA) e o plano de inspeção e ensaio (PIT) devem ter a aprovação do cliente conforme as orientações deste Anexo. B.1.3 Recomenda-se que o revestidor possua um sistema de gestão da qualidade, conforme ABNT NBR ISO 9001. B.2 Procedimento de aplicação (PA) revestidor deve apresentar um PA, passível de aprovação, contendo no mínimo os seguintes itens: a) identificação da planta; b) documentos técnicos e normas nos quais foi baseado o PA; c) escopo do PA; d) lista dos instrumentos de medição e equipamentos a serem utilizados; e) plano de recebimento, armazenamento e transporte dos materiais de revestimento e tubos nus; f) método de aplicação do revestimento, contemplando: limpeza dos tubos; jateamento da superfície externa citando grau de preparação e materiais utilizados; método de aplicação do material de revestimento; método de preparo das extremidades do tubo quanto ao colarinho, g) método para execução de reparos no revestimento aplicado; h) sistema de identificação dos tubos revestidos; i) plano de e armazenamento dos tubos revestidos; para j) método de determinação de causas de defeitos com incidência superior aos níveis aceitáveis; k) organização responsável pelos</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 B.3 Plano de inspeção e ensaio (PIT) revestidor deve apresentar um PIT, passível de aprovação, contendo no mínimo o seguinte: a) materiais de revestimento a serem utilizados com os respectivos certificados de conformidade; b) dimensões dos tubos (diâmetro e espessura); c) métodos de inspeção e ensaios, indicados nesta Norma, durante o recebimento do material de revestimento, na produção e no revestimento aplicado, contemplando no mínimo as seguintes informações: frequência de realização da inspeção; critérios de aceitação; nível de inspeção; local de execução dos ensaios. S.A.</p><p>ABNT NBR 15221-1:20 Anexo C (normativo) Qualificação C.1 Introdução C.1.1 Este Anexo define os parâmetros para a qualificação dos materiais de revestimento e do revestidor na aplicação de determinado sistema de revestimento. C.1.2 A qualidade dos materiais de revestimento deve estar em conformidade com as Tabelas A.1 A.2 e A.3 e deve ser validada pelo cliente. C.1.3 Deve ser elaborado, pelo revestidor, um PA e um PIT em conformidade com o Anexo B e aprovado previamente pelo cliente para aplicação no sistema de revestimento. Adicionalmente, pode ser solicitada a conformidade com a Tabela C.2. C.1.4 A qualificação da aplicação de determinado sistema de revestimento pelo revestidor consiste na verificação do atendimento ao disposto no PA e PIT. C.1.5 Pode ser solicitada a qualificação do método para execução de reparo indicado no PA. C.1.6 Desde de que acordado entre o revestidor e o cliente, a qualificação deve ser realizada de acordo com este Anexo. C.2 Processo de qualificação C.2.1 Matéria-prima C.2.1.1 Devem ser realizados e registrados todos os ensaios das Tabelas A.1 a A.3 e, se solicitado, da Tabela C.1. C.2.1.2 Se apenas um resultado estiver fora do especificado, permite-se realizar dois ensaios adicio- Ambos devem ser aprovados, caso contrário, a qualificação deve ser reiniciada. C.2.2 Sistema de revestimento S.A. C.2.2.1 Desde que acordado entre o cliente e o revestidor, a qualificação da aplicação de determinado sistema de revestimento deve ser realizada com acompanhamento de técnicos designados pelo cliente. C.2.2.2 A qualificação da aplicação de determinado sistema de revestimento deve ser concluída antes do início das atividades de produção do sistema de revestimento em fábrica. C.2.2.3 A aplicação de determinado sistema de revestimento deve ser considerada qualificada quando todos os ensaios e inspeções estiverem em conformidade com os requisitos constantes no PIT.</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 C.2.2.4 A qualificação da aplicação de determinado sistema de revestimento deve ser interrompida quando qualquer ensaio ou inspeção apresentar resultado inaceitável. A Tabela C.3 apresenta as ações a serem tomadas neste caso. C.2.2.5 Na fase de qualificação, devem ser revestidos inteiramente cinco tubos, em sequência, em conformidade com o PA. Tubos adicionais são necessários para o atendimento integral do Anexo C. C.2.2.6 Devem ser realizados e registrados todos os ensaios e inspeções da Seção 10 e das Tabelas A.5 e respeitando as frequências estabelecidas na Tabela C.3. C.2.2.7 Desde que acordado entre o cliente e o revestidor e havendo modificação no PA, uma nova qualificação pode ser realizada. C.2.2.8 Concluído o processo de qualificação, o revestidor deve emitir um data book de qualificação, devidamente identificado contendo no mínimo as seguintes informações e documentos: a) fabricantes dos materiais de revestimento; b) especificação dos materiais de revestimento: c) certificado de conformidade e de qualidade dos materiais de revestimento; d) procedimento de aplicação do revestimento; e) método para execução de reparo, quando solicitado; f) equipamentos e instrumentos de medição do processo de aplicação e controle com os respectivos certificados de calibração vigentes; g) plano de inspeção e ensaios aprovados; h) registros das inspeções e ensaios realizados durante o recebimento dos materiais de revestimento; i) registros das inspeções e ensaios da qualificação da aplicação de determinado sistema de reves- timento com as respectivas organizações que realizaram os C.3 Tabelas C.3.1 Quando solicitado no processo de qualificação da matéria-prima, devem ser realizados os ensaios descritos na Tabela C.1. S.A. para</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Tabela C.1 - Requisitos adicionais do epóxi em pó Propriedades Unidades Valores Método de ensaio Absorção de água % em (película aplicada em painéis metálicos, ASTM D570 com espessura de 250-100 um) massa +150 Descolamento catódico (medido a partir da borda) 28 dias / (23 3) °C/-1 mm ISO 21809-1 (película aplicada em painéis metálicos, com espessura de 250-100 +150 um) Não pode haver Névoa salina (1 000h) corrosão sob o filme e/ ou empolamento. (película aplicada em painéis metálicos, ASTM B117 A perda de aderência com espessura de 250 - 100 um) +150 não pode ultrapassar 3 mm C.3.2 Devem ser realizados os ensaios descritos na Tabela C.2 no processo de qualificação do sistema de revestimento, respeitando as frequências estabelecidas na Tabela C.3 S.A.</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Tabela C.2 Requisitos adicionais do revestimento aplicado Propriedades Unidades Valores Norma de ensaio Variação do índice de fluidez Envelhecimento conforme (190 °C/2,16 kg) DIN 30670. Índice de fluidez % Máx. 25 após envelhecimento térmico a conforme ASTM D1238 (100 + 3) °C em 10 dias ou ISO 1133 Descolamento catódico ISO 21809-1:2011 (medido a partir da borda) mm 7 Anexo H 28 dias / (23 + 3) Descolamento catódico ISO 21809-1 (medido a partir da borda) mm 15 Anexo H 28 dias Imersão em água quente a Média 2 e ISO 21809-1 mm 48 h / (80 + 3) °C máximo 3 Anexo M ISO 21809-1 Impacto a (60 + 3) °C d, e J/mm Mín. 7 Anexo E a Estes ensaios devem ser executados no polietileno aplicado e destacado do tubo. b A tensão no eletrodo de referência e a temperatura do substrato metálico do corpo de prova devem ser monitoradas e registradas continuamente (24 h ao dia). C Os ensaios de resistência ao impacto devem ser executados em dez pontos do tubo, distanciados um do outro no mínimo em 30 mm. A espessura a ser considerada no deve ser obtida a partir da média de cinco leituras realizadas em uma área de 200 na região do d Após ensaio de impacto, o revestimento deve ser submetido ao ensaio de descontinuidade de acordo com 10.2.3.2 e 10.2.3.3. e pode-se adotar a altura como variável, para obtenção da energia requerida. Tabela C.3 Inspeção e ensaios durante a qualificação do revestimento aplicado Inspeção Critério Frequência Nota Limpeza dos tubos antes do jateamento 8.1.1.1 Todos os tubos a Contaminação por sais solúveis 8.1.1.2 Todos os tubos a Superfície jateada 8.1.3.2 Todos os tubos b Contaminação da granalha 8.1.3.3 No início da aplicação a Perfil de rugosidade 8.1.3.4 Todos os tubos b 8.1.3.5 e Visual após jateamento Todos os tubos a 8.1.3.7 Condições ambientais 8.1.2 e 8.1.3.6 No início da aplicação a Contaminação por pó 8.1.3.8 Todos os tubos b para Temperatura da superfície do tubo 8.2.1 Todos os tubos b</p><p>ABNT NBR 15221-1:2015 Tabela C.3 (continuação) Inspeção Critério Frequência Nota Espessura da camada de FBE 9.1 Todos os tubos b Aderência pull off 10.2.6 Cinco ensaios em um tubo b, d Grau de cura da camada de FBE Tabela A.5 Dois ensaios em um tubo b, d Espessura do adesivo copolimérico 9.1 Três ensaios em um tubo b Tensão de escoamento do polietileno b, Tabela A.5 Cinco ensaios em um tubo b Alongamento na ruptura do polietileno b, C Tabela A.5 Cinco ensaios em um tubo b Penetração Tabela A.5 Três em um tubo b Variação do índice de fluidez após envelhecimento térmico a (100 + 3) °C Tabela C.1 Um ensaio em um tubo b em dez dias Preparação dos colarinhos 8.5.1 e 8.5.2 Todos os tubos a, Visual do revestimento 10.2.1 Todos os tubos b Espessura total do revestimento 10.2.2 Todos os tubos b Magnetismo residual Tabela A.5 Todos os tubos a Descontinuidade do revestimento Sem falha Todos os tubos b Aderência (mínimo 23 °C) ver 10.2.4.1.1 Tabela A.5 Um ensaio em um tubo b, d Um ensaio / tubo em Aderência (mínimo 23 °C) ver 10.2.4.1.2 Tabela d quatro tubos Um ensaio / tubo em Aderência [a (80 3) °C) ver 10.2.4.2 Tabela A.5 b, quatro tubos Impacto Tabela C.2 Dez ensaios em um tubo b, d Dobramento Tabela A.5 Três ensaios em um tubo b. d Descolamento catódico (medido a partir Dois ensaios / tubo em Tabela A.5 b, d da borda) 24 h/(65 3) V dois tubos Descolamento catódico (medido a partir Dois ensaios / tubo em Tabela C.1 b, d da borda) 28 dois tubos Descolamento catódico (medido a partir Dois ensaios / tubo em Tabela C.1 b, d da borda) 28 dias/(80 3) °C/- 1,5 V dois tubos Dois ensaios / tubo em Imersão em água quente 48 h/(80 3) °C Tabela C.1 d dois tubos a Ver Tabela A.6. b A qualificação deve ser reiniciada. C Quando solicitado pelo cliente. para d Se apenas um resultado estiver fora do especificado, permite-se realizar dois adicionais e ambos devem ser aprovados.</p><p>ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 27 Impresso por: valer.educacao</p>