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<p>Questão 1/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Leia o seguinte fragmento de texto, escrito pelo historiador João José Reis, o qual teceu reflexões sobre a trajetória de Manoel Joaquim Ricardo, um africano hauçá que desembarcou na Bahia escravizado e faleceu, em 1865, livre e rico:</p><p>“Para dar conta de uma percepção mais dinâmica [...], sugiro o termo ladinização, que deriva de um conhecido vocábulo ‘nativo’ e historicamente situado: ladino, o contraponto do negro novo ou boçal. [...] [Manoel Joaquim Ricardo] era ladino, africano que aprendera a entender e manipular muitos dos símbolos culturais, protocolos sociais e circuitos mercantis do Brasil escravista, que se tornou perito nos costumes e valores do homem branco, sem abandonar muitos dos costumes e valores africanos, embora sobre estes os arquivos só nos ofereçam pistas quase apagadas. Ao mesmo tempo, sua ladinização percorreu, em larga escala, a trilha da pan-africanização, por assim dizer. Foi dentro da comunidade africana mais ampla – e não apenas do seu grupo étnico, insisto – que suas proezas puderam ser mais bem apreciadas e traduzidas em poder social e provavelmente político”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: REIS, J. J. De escravo a rico liberto: a trajetória do africano Manoel Joaquim Ricardo na Bahia oitocentista. Revista de História, São Paulo, n. 174, p. 15-68, jan./jun. 2016. p. 61,62.</p><p>Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre cultura afro-brasileira no século XIX segundo João José Reis, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>Reis vincula-se a uma corrente historiográfica que valoriza a manutenção de traços culturais étnicos africanos no Brasil oitocentista.</p><p>B</p><p>Segundo Reis, Manoel Joaquim Ricardo manteve intactos os costumes e tradições hauçás no Brasil.</p><p>C</p><p>Reis sugere o uso do termo ladino para definir a trajetória de um africano que, no Brasil, se apropriou de códigos culturais dos brancos e de outros grupos étnicos africanos.</p><p>Você assinalou essa alternativa (C)</p><p>D</p><p>Para Reis, Manuel Joaquim Ricardo conseguiu sua ascensão social e econômica por contar com a ajuda de seu grupo étnico de origem.</p><p>E</p><p>Pan-africanização é, segundo Reis, a convivência de africanos escravizados no Brasil dentro de seu grupo étnico.</p><p>Questão 2/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Atente para a seguinte citação:</p><p>“Foi [...] a partir de fins dos anos 1960 que intelectuais nacionalistas e de esquerda do Rio da Prata promoveram Solano López a líder anti-imperialista. Esse revisionismo [...] apresenta o Paraguai pré-guerra como um país progressista, onde o Estado teria proporcionado [...] o bem-estar de sua população, fugindo [...] à subordinação à Inglaterra. [...] Essa teoria conspiratória vai contra a realidade dos fatos e não tem provas documentais”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DORATIOTO, Francisco. F. M. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 19,20.</p><p>Considerando esse excerto de texto informações e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre a historiografia brasileira sobre a Guerra do Paraguai, assinale a alternativa correta:</p><p>Você não pontuou essa questão</p><p>A</p><p>A citação acima é uma crítica a uma vertente historiográfica que aponta os interesses ingleses como o principal fator causador da Guerra do Paraguai.</p><p>B</p><p>O extrato de texto acima citado é um elogio aos intelectuais de esquerda que interpretaram, a partir de fins dos anos 1960, o Paraguai pré-guerra como nação progressista.</p><p>C</p><p>O trecho de texto mencionado é uma comprovação de que a historiografia sobre a Guerra do Paraguai pouco modificou suas intepretações a partir da década de 1960.</p><p>D</p><p>A citação em análise sobrepõe os interesses ingleses às rivalidades regionais entre nações da América do Sul como fator causador da Guerra do Paraguai.</p><p>Você assinalou essa alternativa (D)</p><p>E</p><p>Para o autor da citação acima mencionada, Solano Lopez foi um importante líder anti-imperialista.</p><p>Questão 3/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Leia o seguinte trecho do jornal O Carapuceiro, de 1833:</p><p>“O Sapateiro, o Ferreiro, o Barbeiro etc., seja ele branco, pardo, preto, roxo, verde, azul, ou encarnado, logo que é livre, é cidadão, e deve gozar das Liberdades Nacionais, ou por outra dos direitos civis: mas dos Políticos não é assim: estes consistem na regalia de votar e ser votado; para o que faz preciso gozar de certa renda, e ter alguma ilustração mental: pelo que raro será o Sapateiro, o Ferreiro [...] que esteja nestas circunstâncias; porque muitos nem ler sabem”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GAMA, M. S. L. O Carapuceiro, Recife, n. 60, 6 jul. 1833. s.p.</p><p>Considerando esse extrato de documento histórico e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre eleições e cidadania durante o século XIX, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>O jornal O Carapuceiro defende um critério racial para a concessão de cidadania.</p><p>B</p><p>O jornalista distingue duas categorias de cidadãos, os que podem votar e ser votados e os que não podem.</p><p>Você assinalou essa alternativa (B)</p><p>C</p><p>A ideia defendida pelo jornal foi derrotada institucionalmente no século XIX, pois durante o Brasil imperial todos os cidadãos eram iguais.</p><p>D</p><p>O jornal expõe os princípios do absolutismo monárquico, mostrando a importância das eleições para esse sistema político.</p><p>E</p><p>Segundo o jornalista, os direitos civis consistem no direito de votar e ser votado.</p><p>Questão 4/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Observe o seguinte gráfico:</p><p>Jornais (por título) publicados no Rio de Janeiro entre1821 e1848, portanto, à época regencial:</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FELDMAN, Ariel. Brasil Império: história, historiografia e ensino de História. Curitiba: Intersaberes, 2018. p. 129.</p><p>Considerando o gráfico acima e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre espaços públicos de discussão política no período regencial, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>O gráfico demonstra como no início do período regencial ocorreu um arrefecimento do debate público no Rio de Janeiro com diminuição do número de jornais.</p><p>B</p><p>É possível perceber que, logo após o fechamento da Assembleia Constituinte, há um aumento do número de jornais na corte, indicando inexistência na relação entre debate parlamentar e jornalístico.</p><p>C</p><p>O gráfico traz indícios importantes que associam a intensificação das manifestações de rua ao aumento do debate jornalístico, pois o início das regências presenciou inúmeros motins urbanos na corte bem como o aumento do número de jornais.</p><p>Você assinalou essa alternativa (C)</p><p>D</p><p>Percebe-se que a liberdade de imprensa decretada durante a revolução liberal luso-brasileira iniciada em 1820 pouco interferiu no debate jornalístico do Rio de Janeiro.</p><p>E</p><p>A observação atenta desse gráfico confere ao historiador a possibilidade de realizar análises aplicadas a todo território brasileiro.</p><p>Questão 5/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Observe a tabela abaixo:</p><p>Crescimento populacional das cidades latino-americanas (1880-1930)</p><p>Cidade do México</p><p>1.900 – 390 mil</p><p>1.930 – Mais de 1 milhão</p><p>Buenos Aires</p><p>1.895 – 677 mil</p><p>1.930 – 2 milhões</p><p>Valparaíso (Chile)</p><p>1.880 – 100 mil</p><p>1.930 – 200 mil</p><p>Veracruz (México)</p><p>1.900 – 24 mil</p><p>1.930 – 70 mil</p><p>Manaus</p><p>1.865 – 5 mil</p><p>1.910 – 50 mil</p><p>São Paulo</p><p>1.890 – 70 mil</p><p>1.930 – 1 milhão</p><p>Rio de Janeiro</p><p>1.900 – 550 mil</p><p>1.920 – Mais de 1 milhão</p><p>Após esta avaliação, caso queira observar a tabela, ela está disponível em: FELDMAN, Ariel. Brasil Império: história, historiografia e ensino de História. Curitiba: Intersaberes, 2018.</p><p>p. 212.</p><p>Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre urbanização na virada do século XIX para o XX, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>O crescimento dos grandes centros urbanos da América Latina na virada do século XIX para o XX esteve associado à exportação de matérias primas e à importação de bens industrializados.</p><p>Você assinalou essa alternativa (A)</p><p>B</p><p>O aumento populacional de diversas cidades brasileiras a partir de 1880 foi um fenômeno nacional, desconectado de movimentos migratórios globais.</p><p>C</p><p>Há uma relação direta entre o crescimento das cidades e o fortalecimento da monarquia brasileira nos anos finais do século XIX.</p><p>D</p><p>As cidades brasileiras cresciam, a partir de 1880, negando o modelo de urbanização das urbes europeias, em um movimento de valorização da cultura nacional.</p><p>E</p><p>A criação de linhas de navegação a vapor e a construção de ferrovias no Brasil foram interrompidas na segunda metade do século XIX por conta de uma crise financeira.</p><p>Questão 6/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Leia o seguinte trecho de um jornal publicado em Minas Gerais, em maio de 1888, alguns dias depois da assinatura da Lei Áurea:</p><p>“A democracia conquistou todos os espíritos, e à libertação dos negros seguiu-se fatalmente a libertação dos brancos. As datas se aproximam. A independência do Brasil não está ainda feita. Ipiranga é hoje uma mentira histórica. [...] A nação exige a sua independência política pela república federativa como impôs a libertação imediata dos escravizados. Essas duas redenções deveriam ter a mesma data, se em nosso país a vontade da Nação tivesse mais força e não se eclipsasse no choque de interesses pessoais”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VISCARDI, C. M. R. Federalismo e cidadania na imprensa republicana (1870-1889). Tempo, Rio de Janeiro, v. 18, n. 32, p. 137-161, 2012. p. 153.</p><p>Considerando esse excerto de documento histórico e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre o movimento republicano, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>O trecho de jornal demonstra a incompatibilidade entre a defesa da abolição da escravatura e o movimento republicano.</p><p>B</p><p>O extrato de documento histórico comprova que o movimento republicano esteve, desde 1870, diretamente vinculado à defesa da abolição do trabalho escravo.</p><p>C</p><p>O Partido Republicano Paulista foi fundado por abolicionistas, conforme comprova o trecho do documento acima mencionado.</p><p>D</p><p>O excerto do texto histórico acima citado demonstra que, apesar de o movimento republicano ser, em grande medida, desvinculado do movimento abolicionista, existiram republicanos abolicionistas.</p><p>Você assinalou essa alternativa (D)</p><p>E</p><p>A atuação de José do Patrocínio, um republicano abolicionista, foi antagônica às ideias defendidas por esse jornal mineiro.</p><p>Questão 7/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Leia o trecho do discurso de um deputado, realizado em 1857, a respeito da imigração de chineses ao Brasil e, na sequência, relacione-o à análise que dois historiadores fizeram desse discurso:</p><p>“Quando procurávamos escoimar a nossa civilização da barbárie africana, [vamos] colonizar o Império com o indolente asiático, escravo da rotina e da superstição”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALENCASTRO, L. F. de; RENAUX, M. L. Caras e modos dos migrantes e imigrantes. In: ALENCASTRO, L. F. de (org.). História da vida privada no Brasil. v. 2, p. 291-336. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 296.</p><p>“Para os altos funcionários imperais, o fim do contrabando negreiro abria [...] a oportunidade tão esperada de ‘civilizar’ o universo rural e, mais ainda, o conjunto da sociedade, reequilibrando o povoamento do território em favor da população branca”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALENCASTRO, L. F. de; RENAUX, M. L. Caras e modos dos migrantes e imigrantes. In: ALENCASTRO, L. F. de (org.). História da vida privada no Brasil. v. 2, p. 291-336. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 295.</p><p>Considerando esse documento histórico, a subsequente análise realizada por historiadores e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre imigração, analise as seguintes proposições:</p><p>I. O fim do tráfico transatlântico de africanos escravizados, em 1850, abriu espaço para um projeto de embranquecimento da sociedade brasileira.</p><p>PORQUE</p><p>II. A elite imperial acreditava que era importante valorizar o desenvolvimento de uma civilização branca, cristã e europeia.</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.</p><p>Você assinalou essa alternativa (A)</p><p>B</p><p>As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira.</p><p>C</p><p>A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.</p><p>D</p><p>A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.</p><p>E</p><p>As asserções I e II são proposições falsas.</p><p>Questão 8/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Leia o seguinte trecho da carta que o historiador Varnhagen escreveu a D. Pedro II em 1857:</p><p>“[É necessário] ir assim enfeixando-as /as províncias/ todas e fazendo bater os corações dos de umas províncias em favor dos de outras, infiltrando a todos nobres sentimentos de patriotismo de nação, único sentimento que é capaz de desterrar o provincialismo excessivo, do modo que desterra o egoísmo, levando-nos a morrer pela pátria ou pelo soberano que personifica seus interesses, sua honra e sua glória”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GUIMARÃES, Manoel. L. L. Salgado. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, p. 5-27, 1988. p. 18.</p><p>Considerando esse extrato de documento histórico e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre identidade nacional brasileira, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>Varnhagen defende o amor às províncias acima do amor ao Brasil.</p><p>B</p><p>O documento histórico em questão é uma defesa das revoltas separatistas que aconteceram durante o período regencial.</p><p>C</p><p>Varnhagen chama a atenção para o perigo do sentimento nacional (nacionalismo), sentimento que é capaz de gerar guerras e conflitos.</p><p>D</p><p>O extrato de documento critica o excesso de amor às províncias, tendo em vista que o amor à pátria deveria ser superior.</p><p>Você assinalou essa alternativa (D)</p><p>E</p><p>Varnhagem estimula a rivalidade entre as províncias.</p><p>Questão 9/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Leia o seguinte trecho do jornal O Dezenove de Dezembro, publicado em Curitiba em 1854:</p><p>“É um gosto ler agora os jornais da corte! Sessões de Parlamento, iluminação a gás, estradas de ferro, companhia lírica italiana! Tudo o que é belo, útil e agradável ali acha o seu elemento! Como vai em progresso a nossa bela corte! É uma pena que também não estejamos assim tão adiantados”.</p><p>Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PARANÁ. O Dezenove de Dezembro. Curitiba, n. 10, 3 jun. 1854. p. 2.</p><p>Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre urbanização e modernidade no Brasil no final do século XIX e início do XX, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>Nas últimas décadas do século XIX, observam-se poucos avanços tecnológicos e reduzidas modificações na estrutura urbana das grandes cidades.</p><p>B</p><p>Os grandes centros urbanos, no último quartel do século XIX, tiveram diminuição de população devido ao processo migratório em direção ao mundo rural.</p><p>C</p><p>As melhorias urbanas estiveram, nas últimas décadas do século XIX, diretamente vinculadas ao sentimento do advento da modernidade.</p><p>Você assinalou essa alternativa (C)</p><p>D</p><p>A partir de 1850, enquanto as grandes potências internacionais, como França e Inglaterra, construíam ferrovias, essa tecnologia pouco afetou a realidade brasileira.</p><p>E</p><p>O progresso, para quem viveu no final do século XIX, pode ser definido como um sentimento de estagnação, isto é, de que o tempo estaria parado e a sociedade pouco se modificava.</p><p>Questão 10/10 - História e Historiografia do Brasil Império</p><p>Observe o seguinte gráfico:</p><p>Número de escravos africanos que entraram no Brasil depois da Lei de 1831 (apenas na década de 1830)</p><p>Após esta avaliação, caso queira observar o gráfico, ele está disponível em: FELDMAN, Ariel. Brasil Império: história, historiografia e ensino de História. Curitiba: Editora Intersaberes, 2018. p. 149.</p><p>Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Brasil Império: história, historiografia e ensino de História sobre a reabertura do tráfico transatlântico de escravos na década de 1830, assinale a alternativa correta:</p><p>A</p><p>A lei de 1831, que aboliu o tráfico de escravos no Brasil, foi, desde sua promulgação, completamente ineficaz no combate ao comércio transatlântico de africanos.</p><p>B</p><p>O aumento do número de africanos escravizados que entraram no Brasil ilegalmente na década de 1830 é concomitante ao momento em que os saquaremas assumiram o poder.</p><p>Você assinalou essa alternativa (B)</p><p>C</p><p>A lei de 1831, a qual proibiu o tráfico transatlântico de escravos ao Brasil, foi elaborada e sancionada em congressos internacionais sob a pressão da Inglaterra.</p><p>D</p><p>A historiografia, atualmente, concorda com a expressão popular que afirma que a lei de 1831 foi uma “lei pra inglês ver”.</p><p>E</p><p>Durante o século XIX, o tráfico transatlântico de escravos foi uma prática internacionalmente aceita.</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p>