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<p>DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. É PROIBIDA REPRODUÇÃO OU COMPARTILHAMENTO TOTAL OU PARCIAL, DE QUALQUER FORMA OU MEIO</p><p>CASO 01 – Serratia mascescens</p><p> É o membro mais importante da sua</p><p>família: Enterobacteriaceae</p><p>!! é o membro mais importante do gênero</p><p>serratia e é geralmente associada a uma</p><p>variedade de infecções, principalmente</p><p>pneumonia, septicemia e infecções</p><p>urinárias</p><p> Associado a uma variedade de</p><p>infecções humanas (pneumonia e</p><p>septicemia em pacientes com câncer</p><p>reticulo endotelial que fazem</p><p>quimioterapia)</p><p>- pacientes imunocomprometidos ou</p><p>debilitados são altamente susceptíveis</p><p>as infecções adquiridas no hospital</p><p> Pode provocar infecções do trato</p><p>urinário e infecções em ferimentos</p><p> Devido a virulência potencial de</p><p>espécie de Serratia, é importante que</p><p>esses microrganismos sejam</p><p>separados do grupo enterobacter</p><p>- a produção de Dnase extracelular</p><p>detectável por espécies de Serratia é</p><p>uma característica confiável e a</p><p>separação pode ser feita por ela</p><p>- as espécies de Serratia produzem</p><p>enzimas lipase, gelatinase e Dnase</p><p>- a resistência a colistina e a</p><p>cefalotina é uma característica</p><p>diferencial adicional</p><p> É conhecida como um patógeno</p><p>importante, com propriedades invasivas</p><p>e resistência a muitos antibióticos</p><p>utilizados na atualidade</p><p> Culturas geralmente isoladas em meio</p><p>CLED (urocultura) e identificadas</p><p>através do sistema BacTray I e II</p><p>CASO 02 – Morganella morganii</p><p> É um patógeno oportunista responsável</p><p>por infecções nosocomiais em adultos e</p><p>infecções perinatais e com considerável</p><p>resistência a antibiótico</p><p> Gram negativa anaeróbica facultativa</p><p> Geralmente encontrada no trato</p><p>intestinal como parte da flora</p><p>bacteriana normal</p><p> A virulecia permite colonização e</p><p>patogenicidade</p><p>- adesinas fimbriais</p><p>- LPS</p><p>- IgA protease</p><p>- hemolisinas</p><p>- uréases</p><p>- toxinas inseticidas</p><p>- apoptóticas</p><p>- proteínas encontradas em flagelos</p><p>- sistema de aquisição de ferro</p><p>- sistema de secreção tipo III</p><p>DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. É PROIBIDA REPRODUÇÃO OU COMPARTILHAMENTO TOTAL OU PARCIAL, DE QUALQUER FORMA OU MEIO</p><p> Causa infecção do trato urinário</p><p>devido a produção de uréase e</p><p>formação de biofilme</p><p> Capacidade de produzir enzimas b-</p><p>lactamases = resistência a</p><p>antibióticos</p><p> Enterobacterias: identificada por meio</p><p>de cultivo (ágar sangue ou</p><p>McConkey) além meios bioquímicos</p><p>(rugai, EPM-MILI e TSI)</p><p>CASO 03 – Providencia rettgeri</p><p>!! não achei praticamente nada</p><p> É uma bactéria gram negativa,</p><p>pertecendo a família enterobacteriaceae</p><p> Algumas cepas são patógenos</p><p>oportunistas em humanos e podem</p><p>causar infecção do trato urinário</p><p>- principalmente em pacientes com</p><p>sondas ou queimaduras extensar</p><p> Algumas linhagens são sensíveis a</p><p>ampicilina</p><p>CASO 04 - Salmonella entérica ssp</p><p>enterica</p><p> É da família das enterobacteriaceae</p><p> Causa intoxicação alimentar (em casos</p><p>raros infecções graves e morte)</p><p> A salmonela entérica tem maior</p><p>relevância para a saúde publica e tem 6</p><p>subespécies</p><p> Para identificação geralmente utiliza:</p><p>FEZES</p><p>- tras melhor especificidade e</p><p>sensibilidade</p><p>- simplicidade e rapidez na execução</p><p> Exame direto de fezes</p><p>– avaliação presuntiva é uma</p><p>ferramenta para orientar o profissional</p><p>de laboratório na metodologia a ser</p><p>adotada. Os resultados podem ser</p><p>individualizados da seguinte forma: a</p><p>presença de piócitos e células</p><p>mononucleares indicam processo</p><p>inflamatório; a presença de</p><p>polimorfonucleares é indicativa de</p><p>síndrome disenteriforme ou colite</p><p>determinada por patógenos invasivos; e</p><p>a presença de células mononucleares</p><p>predomina em pacientes com febre</p><p>tifoide.</p><p>1. Metodologia: Utilizar solução de azul</p><p>de metileno de Loeffler, misturada</p><p>em igual quantidade com as fezes;</p><p>essa mistura deve ser colocada</p><p>DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. É PROIBIDA REPRODUÇÃO OU COMPARTILHAMENTO TOTAL OU PARCIAL, DE QUALQUER FORMA OU MEIO</p><p>sobre lâmina, coberta por lamínula e</p><p>examinada com microscópio ótico</p><p>(objetiva de 10x e 40x).</p><p>- FLUXOGRAMA</p><p>Isolamento de Salmonella spp. em</p><p>espécimes fecais Fezes (suspensão)</p><p>- Semeadura Direta(Ágar EMB Ágar</p><p>MacConkey</p><p>- Enriquecimento (Caldo Selenito</p><p>Cistina Caldo Tetrationato</p><p>Kauffmann Caldo Rappaport</p><p>Vassiliadis*)</p><p>- semeadura: 18h/24h-37ºC</p><p>- enriquecimento: 18h/24h-37ºC</p><p>*18h/24h-43ºC</p><p>- enriquecimento: Ágar Hektoen e/ou</p><p>Ágar SS e/ou Ágar XLD e/ou Ágar</p><p>Verde Brilhante</p><p>- Isolamento 5 -10 colônias: Meio de</p><p>Triagem</p><p>- Caracterização bioquímica</p><p>- Identicação antigênica</p><p>CASO 05 – Staphylococcus</p><p>saprophyticus</p><p> Bactéria gram-positiva</p><p> Encontrada no sistema genital sem</p><p>causar nenhum problema, porem</p><p>desequilíbrio na microbiota induz a</p><p>proliferação</p><p> Possui proteínas em sua superfície que</p><p>permitem a adesão nas células do trato</p><p>urinário = dor e ardor ao urinar,</p><p>sensação de peso na bexiga, febre e</p><p>anúria</p><p> Diagnóstico – urocultura</p><p> Teste microbiológico – sensibilização</p><p>a novobicina</p><p>- prova que permite diferenciar cepas de</p><p>Staphylococcus saprophyticus de outros</p><p>estafilococos não produtores de</p><p>coagulase</p><p>!! staphylococcus saprophyticus tem resistência</p><p>a novobicina</p><p>- técnica se baseia em semear em ágar</p><p>muller- hinton com disco de novobicina</p><p>5mg a cepa que desejamos identificar,</p><p>após incubação verifica-se a formação</p><p>de halo de inibição para staphylococcus</p><p>aureus e epidemirdis</p><p>DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. É PROIBIDA REPRODUÇÃO OU COMPARTILHAMENTO TOTAL OU PARCIAL, DE QUALQUER FORMA OU MEIO</p><p>CASO 06 - Enterococcus faecium</p><p> gram positivos não patogênicas que</p><p>fazem parte da microbiota normal</p><p> são aeróbios</p><p> causam uma variedade de infecções,</p><p>incluindo endocardite , infcção do trato</p><p>urinário, prostatite, infecção intra-</p><p>abdominal, celulite e infecção em</p><p>feridas, bacteremia</p>

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