Prévia do material em texto
<p>Sensação</p><p>percepção</p><p>Processos Psicológicos Básicos</p><p>Vivianni ama</p><p>Introdução</p><p>Necessidade de obter a variedade de informações provenientes do meio. Assimilar e interpretar.</p><p>Duas considerações:</p><p>Quais estímulos são registrados ou não por nossos sentidos</p><p>Como os órgãos do sentido funcionam</p><p>Atuar e sobreviver no mundo é preciso saber sobre os objetos</p><p>Os sentidos são nossos sistemas de estímulos</p><p>Certas informações sensoriais podem nos induzir ao erro que destoam a representação de mundo (processos biológicos e psicológicos)</p><p>Compreender como nos tornamos conscientes do nosso mundo e da relação entre o mundo externo e interno é um desafio fundamental dos pis que estudam a sensação e a percepção;</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=yNkDsirVCrI&t=12s&ab_channel=MundodaAdministra%C3%A7%C3%A3o%2F%2FTudosobreADMest%C3%A1aqui</p><p>Modalidades sensoriais</p><p>Sistema sensorial- adquirir informação- converter- representação neural.</p><p>Padrão:</p><p>Aquisição de informação (ambiente e memória)</p><p>Transdução.</p><p>Entender quais dimensões são relevantes do ambiente e como elas são interprestadas apelos óraos do sentido em uma representação neural.</p><p>Sistema nervoso- neurônio</p><p>Organizar informações- comunicação maneira rápida</p><p>Neurônios- células que processam e transmitem informações utilizadas pelo corpo.</p><p>Alguns neurônios servem como célias receptoras dos órgãos sensoriais, reagindo a formas específicas de energia, convertendo-a em impulso nervoso – transdução. Os neurônios sensoriais transmitem informações dos receptores sensoriais para o cérebro. Os neurônios motores conduzem informações do cérebro para os músculos e o os interneurônios transmitem informações entre neurônios</p><p>Visão-</p><p>Audição</p><p>Olfato</p><p>Paladar</p><p>Tato</p><p>Limiar de sensibilidade</p><p>Intensidade por ser comum a todas as formas de informação. Ex: luz- número de fótons.</p><p>Quanto mais intenso for um estímulo mais forte ele afetará o órgão do sentido.</p><p>Limiares absolutos: detectando intensidades mínimas</p><p>Limiar absoluto- estímulo mínimo necessário para ser detectado. Indiciam o limite inferior da sensibilidade absoluta do organismo.</p><p>Sublimiar- estímulo fraco- sem resposta</p><p>Supraliminar- estímulo superior ao limiar.</p><p>Os seres humanos são geralmente dotados dos seguintes sentidos: (a) visão; (b) audição; (c) olfato; (d) paladar;(e) tato (ou sentidos cutâneos); e (f) sentidos corporais (responsáveis pela percepção da posição da cabeça em relação ao tronco, por exemplo .Apenas a visão, a audição e o olfato são capazes de obter informações que estão a determinada distância de nós. ( Atkinsin e hilgard)</p><p>Fonte: ( Atkinsin e hilgard)</p><p>Métodos Psicofísicos</p><p>Psicofísica técnicas experimentais de como a energia física é transformada ou convertida em mensagens eletroquímicas que afetam o SN e eram experiencias psicológicas ( sensação e percepção). É o estudo da relação quantitativa entre o estimulo ambiental e a experiencia sensorial.</p><p>Método da Variação Minimiza</p><p>Nossa modalidades sensórias são extremamente sensíveis a presença ou a mudança de um objeto ou evento.</p><p>Começar com um estímulo suficiente para ser percebido e ir reduzindo sua intensidade até o observador não o detectar mais. Registre-se esse momento. Diminui ainda mais o estímulo e vai aumentando a intensidade que ele seja detectado novamente. Depois de várias séries acedentes e descendentes computa-se uma média baseada nos níveis em que o estimulo cruza o limite entre suas não-detecçao e o estagio inicial de sua detecção.. Atine um limite ou muda resposta.</p><p>Limiares de diferença: detectando mudanças na intensidade</p><p>Qual a intensidade do estímulo a ser aumentada, a partir do zero, para que ele se diferencie do zero.</p><p>Em quanto a intensidade do estímulo deve ser aumentada a partir de um determinado nível arbitrário (denominado standard) para que o nível novo e mais alto seja diferente do nível de base? - medida da detecção de mudança.</p><p>Par de estímulo- um é o standard e outros estímulos de comparação. Resposta com mais ou menos</p><p>DAP – Diferença apenas perceptível</p><p>Essa relação entre intensidade de um estímulo e sensibilidade foi estudada pela primeira vez há cerca de um século e meio por dois cientistas alemães: Ernst Heinrich Weber, fisiologista, e Gustav Fechner, físico. A descoberta seminal deles revelou que quanto maior o valor do estímulo standard, menos sensível é o sistema sensorial em relação às mudanças na intensidade. Na verdade, sob uma grande variedade de circunstâncias, a relação é mais precisa e se dá da seguinte forma: A intensidade em que o standard deve ser aumentado para ser notado é proporcional à intensidade do standard</p><p>Somos mais sensíveis a mudanças de luz e som</p><p>Sensaçao supraliminar</p><p>Medir a magnitude das reações dos serem humanos a estímulos de diversas intensidades</p><p>Sec XX- S.S. Stevens- produziu uma lei a partir de duas suposições</p><p>A primeira suposição é que a lei de Weber-Fechner, descrita anteriormente, é correta; isto é, a DAP anterior deum estímulo standard é uma porcentagem fixa do standard. A segunda suposição é que a intensidade psicológica é adequadamente medida em unidades de DAPs.</p><p>A relação entre a intensidade física e psicológica é uma função de potencia.</p><p>Têm expoentes menores que 1, enquanto as modalidades sensoriais relativamente nocivas, como choque elétrico, têm expoentes maiores que 1</p><p>Teoria da Detecção de sinais</p><p>Sistema sensorial- perceber alo para que uma atitude possa ser tomada.</p><p>Sinal e ruído- no mundo da ciência, “sinal” refere-se à parte relevante da informação, enquanto “ruído” à parte irrelevante da informação</p><p>Um estímulo de uma mesma magnitude as vezes é detectado e as vezes não- varia com o tempo.</p><p>Sensação e viés- Viés é qualquer fato não sensorial que possa afetar a detecção do observador. – Sensação atenção ao estímulo, motivação</p><p>podemos deduzir que o observador detecta o sinal apenas nas condições em que a taxa de acertos é superior à taxa de alarmes falsos. Se a taxa de acertos for muito superior à taxa de alarmes falsos, concluímos que a sensibilidade é alta. Se a taxa de acertos for apenas um pouco superior à taxa de alarmes falsos, concluímos que a sensibilidade é baixa. Se a taxa de acertos for igual à taxa de alarmes falsos, concluímos que a sensibilidade é igual a zero</p><p>Sensibilidade e viés</p><p>Cada sistema sensorial possui dois problemas fundamentais que devem ser resolvidos: em primeiro lugar, como interpretar as informações físicas recebidas, como a luz, para uma representação neural inicial; e, em segundo lugar, como codificar diversas características das informações físicas (por exemplo, intensidade, nuance) à representação neural correspondente. Nesta seção abordaremos as referidas questões de codificação sensorial. O primeiro problema é tratado pelo uso de células especializadas em órgãos dos sentidos, denominadas receptores. A experiencia acontece no cérebro</p><p>Desse modo, quando experimentamos o tato, a experiência está ocorrendo em nosso cérebro, não em nossa pele. Uma demonstração disso provém do neurocirurgião canadense Wilder Penfield. Durante cirurgias cerebrais em pacientes acordados, às vezes ele estimulava eletricamente a superfície de uma região do lóbulo pariétal, denominada córtex sensorial somático primário, com um eletrodo. Os pacientes relataram sentir uma sensação de formigamento em um local específico do corpo (Penfield e Rasmussen, 1950). Conforme ele movia o eletrodo ao longo dessa faixa do córtex, os pacientes sentiam o formigamento se deslocar pelo corpo. Isso permitiu que Penfield mapeasse a forma com que as entradas sensoriais de várias partes do corpo estavam distribuídas no córtex sensorial ( Atkinsin e hilgard)</p><p>Codificação de intensidade de qualidade</p><p>O principal meio para codificar a intensidade de um estímulo é por meio do número de impulsos neurais em cada unidade de tempo, a taxa de impulsos neurais. Podemos ilustrar esse ponto com o sentido do tato., quanto maior a intensidade do estímulo, maior a taxa de disparo neural e, por sua vez, quanto maior a taxa de disparo, maior a magnitude</p><p>da percepção do estímulo</p><p>Visão</p><p>Sistema mais bem adaptado</p><p>Estímulo físico é a luz (energia eletromagnética)</p><p>Composto por olhos, várias partes do cérebro e as vias que as conecta,</p><p>Olho- Dois sistemas: um forma a imagem e o outro converte em impulso elétrico</p><p>Formação de Imagens: córnea- superfície frontal e transparente do olho- raios luminoso, início do processo de formação da imagem;</p><p>Cristalino: finaliza o processo de focalizar a luz na retina- foco distante (miopia), foco perto (hipermetropia)</p><p>Pupila: diâmetro varia de acordo com a luz presente > Maior sob luz fraca e menor na luz clara, garantindo que passe luz suficiente através do cristalino – qualidade da imagem.</p><p>Focam a imagem na retina- transdução assume o controle.</p><p>Dois tipos de células receptoras: cones-visão diurna ( alta resolução, cores)</p><p>bastonetes: visão noturna</p><p>.A absorção da luz pelos fotopigmentos inicia um processo que culmina em um impulso nervoso. Quando essa etapa de transdução é concluída, os impulsos elétricos devem seguir para o cérebro através da conexão dos neurônio longos axônios das células ganglionares estendem-se para fora do olho para formar o nervo óptico do cérebro. Entre o nervo óptico e o córtex visual existe uma estrutura chamada núcleo geniculado lateral (NGL), por meio da qual toda informação visual deve passar antes de alcançar o córtex visual. É nesse local que a informação visual primária é organizada, utilizando a codificação neural. No local em que o nervo óptico deixa o olho não há receptores; portanto, estamos cegos para estímulos nessa área ( Atkinsin e hilgard)</p><p>Cores- comprimento de ondas.</p><p>Fonte:http://fisio2.icb.usp.br:4882/wpcontent/uploads/2016/08/Visual-1.pdf</p><p>Audição</p><p>Alterações da pressão sonora movem a membrana do nosso ouvido interno para frente e para trás</p><p>Onda sonora</p><p>Frequência é o número de ciclos por segundo (hertz) em que as moléculas se movem para gente e para trás. Base da percepção de altura (pitch)</p><p>Amplitude- diferença de pressão entre o pico e a depressão.- sustenta nossa sensação de sonoridade</p><p>Timbre- experiência da complexidade de um som.</p><p>Fonte:Infoescola</p><p>Composição</p><p>Ouvido, partes do cérebro e diversas conexões neurais</p><p>Orelhas possui dois sistemas: um que amplifica e transmite o som para os receptores e o outro que a traduz o som em impulso nervoso.</p><p>Transmissão – orelha externa- orelha, canal auditivo e orelha média, tímpano e uma sequencia de três ossos martelo, bigorna e estribo.</p><p>Transdução- orelha interna- cóclea.</p><p>Há dois tipos básicos de deficiência auditiva. Em um dos tipos, denominado “perda de condução”, os limiares são elevados e, a grosso modo, iguais em todas as frequências, como consequência da condução deficiente na orelha média. No outro tipo, denominado “perda sensório-neural”, a elevação do limiar é desigual, com grandes elevações ocorrendo em frequências mais altas. Esse padrão é geralmente uma consequência de danos na orelha interna, muitas vezes envolvendo a destruição das células capilares, que são incapazes de se regenerar. A perda sensório-neural ocorre em muitos idosos e explica por que eles, frequentemente, têm dificuldades para ouvir sons agudos. Entretanto, a perda sensório-neural não se limita aos idosos. Ela também ocorre em pessoas jovens expostas a sons excessivamente Os adultos jovens podem detectar frequências de tons puros entre 20 e 20.000 hertz (Atkinsin e hilgard)</p><p>Olfato</p><p>Reconhecer pessoas e fazer distinção entre homens e mulheres.</p><p>Receptores na passagem nasal, regiões do cérebro e vias neurais interconectadas.</p><p>Distinção entre 10 e 40 mil odores</p><p>gustação</p><p>Genética e experiencia afetam o paladar</p><p>Ex: Na Índia os sabores de ácido cítrico e do quinino (agua tônica) são aradáveis</p><p>Receptores localizados na língua, garganta e céu da boca. Partes do cérebro e vias neurais interligadas.</p><p>Receptores- Papilas gustativas.</p><p>Extremidade das papilas- contata com as soluções da boca- impulso elétrico ( transdução)- cérebro.</p><p>Sensibilidade varia de um luar para outro da língua.</p><p>O sistema gustativo codifica o sabor tanto em termos</p><p>de fibras nervosas específicas ativadas como de padrão de ativação através das fibras nervosas. Aparentemente, há quatro tipos de fibras nervosas, o que corresponde aos quatro sabores básicos (Atkinson & Hilgard)</p><p>Sensação e percepção</p><p>Sensação é o processo inicial de detecção e codificação da energia ambiental. Experiencia associada aos estímulos (psicológico)</p><p>Percepção é o produto dos processos psicológicos no quais significado, relações, contexto, julgamento, experiencia passada e memória desempenam um papel ( Sciffman,200). Resulta da organização e interação de sensações que levam a uma consciência dos objetos e dos eventos ambientais. EX´: É um carro de bombeiro</p><p>Os eventos psicológicos e biológicos que ocorrem no inicio do processamento de um estímulo podem afetar a interpretação do estímulo.</p><p>O conhecimento que temos do mundo exterior e a nossa sensação interna da realidade física derivam da coleta de informações sensoriais.</p><p>Aspas muitos pessoas não se dão conta de que a percepção é um problema. Percebem o mundo com tão pouco esforço e de forma tão contínua que tomam o mecanismo como coisa certa. A percepção é o mais negligenciado de todos os problemas importantes da ciência, e isso pode acontecer poque ela é o problema mais difícil de todos ( Scifmma apud oward, 1982)</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=L1iq_jfvpyY&ab_channel=MundodaAdministra%C3%A7%C3%A3o%2F%2FTudosobreADMest%C3%A1aqui</p><p>image2.jpg</p><p>image3.wmf</p><p>image4.wmf</p><p>image5.wmf</p><p>image6.wmf</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.wmf</p>