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<p>Quantificação do</p><p>gasto energético</p><p>Dr. Samuel Penna Wanner</p><p>Fisiologia do Exercício - 1 semestre de 2014</p><p>Gasto energético durante a marcha e a corrida</p><p>Gasto energético</p><p>da corrida:</p><p>1 kcal.kg-1.km-1</p><p>• EXERCÍCIO SUBMÁXIMO:</p><p>0 30 min</p><p>Corrida de intensidade constante a 70% VO2MÁX</p><p>105% VO2MÁX 105% VO2MÁX 105% VO2MÁX</p><p>...</p><p>• CONTROLE  sem corrida</p><p>Efeito do exercício intermitente sobre o gasto energético</p><p>1 min</p><p>2 min</p><p>1 min</p><p>2 min</p><p>RECUPERAÇÃO</p><p>Laforgia et al. Journal of Applied Physiology. v.82: p.661-666, 1997.</p><p>• EXERCÍCIO SUPRAMÁXIMO:</p><p>20ª corrida de 1 min</p><p>Tentativa de igualar o</p><p>trabalho realizado</p><p>1 min</p><p>. . .</p><p>.</p><p>Laforgia et al. Journal of Applied Physiology. v.82: p.661-666, 1997.</p><p>Exercício supramáximo</p><p>Exercício submáximo</p><p>Controle</p><p>Efeito do exercício intermitente sobre o gasto energético</p><p>Tratamento Gasto energético Gasto energético %</p><p>no pós exercício (kJ) total (kJ)</p><p>Submáximo 133 ± 82 2.019 ± 206 6,6</p><p>Supramáximo 268 ± 87 2.256 ± 264 11,9</p><p>P (teste t) 0,007 0,005</p><p>1 kJ = 0,24 Kcal</p><p>medido durante 9 h</p><p>subsequentes ao exercício</p><p>Laforgia et al. Journal of Applied Physiology. v.82: p.661-666, 1997.</p><p>Efeito do exercício intermitente sobre o gasto energético</p><p>Treuth et al. Medicine and Science in Sports and Exercise. v.28: p.1138-1143, 1996.</p><p>60 min a 50% VO2MÁX</p><p>30 ciclos de 2 min:</p><p>100% VO2MÁX /</p><p>recuperação</p><p>Efeito do exercício intermitente sobre o gasto energético</p><p>.</p><p>.</p><p>• As evidências indicam que o exercício intermitente e com intensidade</p><p>elevada aumenta o gasto energético nas horas subsequentes ao esforço</p><p>em comparação com um exercício contínuo com intensidade moderada.</p><p>• Apesar de as diferentes formas de exercício físico aumentarem o gasto</p><p>energético no período pós-esforço, o gasto energético durante a</p><p>realização do exercício representa a maior contribuição para a perda de</p><p>gordura corporal.</p><p>• São necessárias várias sessões regulares de exercício físico para que o</p><p>aumento do gasto energético após o exercício apresente um efeito</p><p>acumulativo e possa ter significância para a perda de gordura corporal.</p><p>Efeito do exercício intermitente sobre o gasto energético</p><p>Phillips e Ziuraitis. Journal of Strength and Conditioning Research. v.17: p.350-355, 2003.</p><p>- 1 série de 15 RM em 8 diferentes exercícios de resistência</p><p>- Cada repetição: 2 s contração concêntrica / 2 s contração excêntrica</p><p>- 2 min de intervalo entre os exercícios / Duração total: 24 min</p><p>Exercício físico de intensidade</p><p>moderada</p><p>(3 a 6 MET)</p><p>Gasto energético de uma sessão de exercícios de musculação</p><p>conforme as recomendações do ACSM</p><p>Gasto energético após o exercício de musculação</p><p>Melby et al. Journal of Applied Physiology. v.75: p.1847-1853, 1993.</p><p>07:00 08:00 14:00 15:30 17:30</p><p>TMR TMR</p><p>Exercício de musculação ou</p><p>permanecer assentado</p><p>08:30 09:30</p><p>TMR</p><p>Exercício de musculação</p><p>Permanecer assentado</p><p>Gasto energético após o exercício de musculação</p><p>Melby et al. Journal of Applied Physiology. v.75: p.1847-1853, 1993.</p><p>Dia (manhã) anterior</p><p>ao exercício</p><p>Dia (manhã) seguinte</p><p>ao exercício</p><p>Aumento médio</p><p>de 9,4%</p><p>T</p><p>a</p><p>x</p><p>a</p><p>m</p><p>e</p><p>ta</p><p>b</p><p>ó</p><p>lic</p><p>a</p><p>d</p><p>e</p><p>r</p><p>e</p><p>p</p><p>o</p><p>u</p><p>s</p><p>o</p><p>Metabolismo corporal</p><p>durante o exercício físico</p><p>Dr. Samuel Penna Wanner</p><p>Fisiologia do Exercício - 1 semestre de 2014</p><p>Trifosfato de adenosina (ATP)</p><p>Trifosfato de adenosina (ATP)</p><p> Sistema ATP – PCr (anaeróbico alático);</p><p>ATP + H20 ADP + Pi – 7,3 kcal/mol</p><p>ATPase</p><p>Processos celulares que geram ATP:</p><p> Sistema glicolítico (anaeróbico lático);</p><p> Sistema oxidativo (aeróbico).</p><p>Ciclo das purinas</p><p>ATP ADP AMP IMP Hipoxantina</p><p>NH3</p><p>AMP</p><p>desaminase</p><p> O aumento da demanda energética induz maior taxa de</p><p>hidrólise de ATP, excedendo a taxa de refosforilação do ADP</p><p>e do AMP, levando à formação de amônia no músculo</p><p>esquelético.</p><p> A amônia atingir concentrações plasmáticas 150 M.</p><p>Sistema ATP - PCr (anaeróbico alático)</p><p>PCr + ADP ATP + Cr</p><p>Creatina quinase</p><p>Creatina</p><p> Recurso ergogênico mais utilizado entre os atletas que desejam aumentar</p><p>a massa muscular e melhorar a recuperação.</p><p> Efetiva em atividades curtas e de alta intensidade realizadas de maneiras</p><p>repetidas, características de esportes que dependem principalmente do</p><p>fornecimento de energia da via ATP-CP (levantamento de peso e sprint).</p><p> É considerada segura para adultos saudáveis durante períodos curtos de</p><p>suplementação.</p><p> A suplementação com creatina ganhou</p><p>notoriedade como recurso ergogênico quando</p><p>os corredores ingleses de provas de alta</p><p>velocidade a utilizaram nos Jogos Olímpicos</p><p>de Barcelona (1992).</p><p>LINFORD CHRISTIE</p><p>Mecanismos propostos para explicar a melhora do desempenho</p><p>causada pela suplementação com creatina</p><p>Volek e Kraemer. Journal of Strength and</p><p>Conditioning Research. v.10: p.200-237, 1996.</p><p>A suplementação oral com creatina,</p><p>combinada com o treinamento realizado</p><p>com exercícios resistidos intensos,</p><p>aumenta a deposição de proteínas dentro</p><p>do mecanismo contrátil do músculo.</p><p>Suplementação com creatina</p><p>De Hultman et al. Journal of Applied Physiology. v.81: p.232-237, 1996.</p><p>• 20 g de creatina durante 6 dias consecutivos;</p><p>• Interrupção da suplementação.</p><p>• 20 g de creatina durante 6 dias consecutivos;</p><p>• 2 g de creatina durante os 28 dias</p><p>subsequentes;</p><p>Creatina total = Fosfocreatina + creatina livre</p><p>Sistema glicolítico</p><p>(anaeróbico lático)</p><p>Saldo de energia</p><p>A partir de glicose: 2 ATP</p><p>A partir de glicogênio: 3 ATP</p><p>Síntese muscular de lactato</p><p>Sistema oxidativo</p><p>(aeróbico)</p><p>Sistema oxidativo</p><p>Saldo de energia</p><p>A partir de glicose: 38 ATP</p><p>A partir de glicogênio: 39 ATP</p><p>Saldo de energia</p><p>A partir de um ácido graxo</p><p>com 16 carbonos: 129 ATP</p><p>Contribuição dos sistemas de fornecimento de energia</p><p>m</p><p>m</p><p>o</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>A</p><p>T</p><p>P</p><p>/k</p><p>g</p><p>d</p><p>e</p><p>m</p><p>a</p><p>s</p><p>s</p><p>a</p><p>s</p><p>e</p><p>c</p><p>a</p><p>/s</p><p>m</p><p>o</p><p>l</p><p>d</p><p>e</p><p>A</p><p>T</p><p>P</p>

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