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<p>©ABNT 2005</p><p>NORMA</p><p>BRASILEIRA</p><p>ABNT NBR</p><p>10160</p><p>Segunda edição</p><p>30.09.2005</p><p>Válida a partir de</p><p>31.10.2005</p><p>Tampões e grelhas de ferro fundido dúctil —</p><p>Requisitos e métodos de ensaios</p><p>Cast iron manhole covers and gratings of cast iron – Requirements</p><p>and method of test</p><p>Palavras-chave: Ferro fundido. Grelha. Tampão.</p><p>Descriptors: Manhole cover. Grating. Cast iron.</p><p>ICS 93.080.30</p><p>Número de referência</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>28 páginas</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>ii ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>© ABNT 2005</p><p>Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida</p><p>ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.</p><p>Sede da ABNT</p><p>Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar</p><p>20031-901 - Rio de Janeiro - RJ</p><p>Tel.: + 55 21 3974-2300</p><p>Fax: + 55 21 2220-1762</p><p>abnt@abnt.org.br</p><p>www.abnt.org.br</p><p>Impresso no Brasil</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados iii</p><p>Sumário Página</p><p>Prefácio........................................................................................................................................................................v</p><p>1 Objetivo ..........................................................................................................................................................1</p><p>2 Referências normativas ................................................................................................................................1</p><p>3 Definições.......................................................................................................................................................1</p><p>4 Requisitos gerais...........................................................................................................................................4</p><p>4.1 Classificação..................................................................................................................................................4</p><p>4.2 Local de instalação........................................................................................................................................4</p><p>4.2.1 Grupo 1 - Classe mínima A 15......................................................................................................................4</p><p>4.2.2 Grupo 2 - Classe mínima B 125....................................................................................................................4</p><p>4.2.3 Grupo 3 - Classe mínima C 250....................................................................................................................4</p><p>4.2.4 Grupo 4 - Classe mínima D 400....................................................................................................................4</p><p>4.2.5 Grupo 5 - Classe mínima E 600 ....................................................................................................................4</p><p>4.2.6 Grupo 6 - Classe mínima F 900 ....................................................................................................................5</p><p>4.3 Controle do processo de fabricação ...........................................................................................................5</p><p>4.4 Aspecto...........................................................................................................................................................5</p><p>5 Requisitos específicos..................................................................................................................................5</p><p>5.1 Materiais .........................................................................................................................................................5</p><p>5.1.1 Generalidades ................................................................................................................................................5</p><p>5.1.2 Produção, qualidade e ensaios....................................................................................................................6</p><p>5.2 Disposições construtivas .............................................................................................................................6</p><p>5.2.1 Orifício de aeração das tampas ...................................................................................................................6</p><p>5.2.2 Cota de passagem dos tampões destinados a permitir o acesso para operações de manutenção ....7</p><p>5.2.3 Profundidade de encaixe ..............................................................................................................................7</p><p>5.2.4 Folga total.......................................................................................................................................................8</p><p>5.2.5 Assentamento ................................................................................................................................................8</p><p>5.2.6 Segurança (ou estabilidade) da tampa ou da grelha em relação ao telar ...............................................8</p><p>5.2.7 Dimensões dos intervalos entre as barras da grelha ................................................................................9</p><p>5.2.8 Cestos de retenção......................................................................................................................................10</p><p>5.2.9 Posicionamento correto de tampa ou grelha no telar .............................................................................11</p><p>5.2.10 Perfil da face superior de tampas, grelhas e telares ...............................................................................11</p><p>5.2.11 Desbloqueio e levantamento das tampas e das grelhas.........................................................................11</p><p>5.2.12 Dispositivo de fechamento estanque........................................................................................................11</p><p>5.2.13 Superfície de apoio......................................................................................................................................11</p><p>5.2.14 Altura do telar ..............................................................................................................................................11</p><p>5.2.15 Ângulo de abertura de tampas e de grelhas articuladas.........................................................................12</p><p>5.2.16 Tampas com enchimento ...........................................................................................................................12</p><p>5.2.17 Articulação ...................................................................................................................................................12</p><p>6 Exames e métodos de ensaio de recebimento.........................................................................................12</p><p>6.1 Exames visuais ............................................................................................................................................13</p><p>6.1.1 Verificação do perfeito assentamento.......................................................................................................13</p><p>6.1.2 Verificação do sistema de segurança da tampa ou da grelha no telar..................................................13</p><p>6.1.3 Verificação</p><p>Laboratorial Ensaio tipo 5 anos</p><p>5.2.12 Dispositivos de fechamento</p><p>estanque2) Laboratorial Ensaio tipo 5 anos</p><p>5.2.13 Superfície de apoio Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.14 Altura do telar Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.15 Ângulo de abertura Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.16 Enchimento Laboratorial Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.17 Articulação2) Laboratorial Ensaio tipo 5 anos</p><p>8 Marcação Visual Todas as peças -</p><p>6.3.5 Carga de controle 6.4.2 e 6.4.4 Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>1) Pelo menos de dois em dois meses.</p><p>2) Quando aplicável.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 25</p><p>A.3 Exames e ensaios de recepção de matérias-primas e insumos</p><p>Os exames e ensaios indicados na tabela A.3 devem ser efetuados pelo fabricante, durante a recepção de</p><p>matérias-primas e insumos empregados na fabricação de tampões e grelhas.</p><p>Os exames e ensaios para aprovação de matérias-primas e insumos antes do seu emprego devem ser realizados</p><p>periodicamente, conforme indicado nesta Norma.</p><p>Deve ser escolhida, aleatoriamente, uma amostra representativa de cada lote de matérias-primas e insumos.</p><p>Tabela A.3 — Exames e ensaios de recebimento de matérias-primas e</p><p>insumos de ferro fundido nodular</p><p>Aspectos a controlar Método de controle Freqüência de controle Arquivo</p><p>Armazenamento de matérias-primas Visual Regularmente -</p><p>�� Minério de ferro CF1) Na entrega 1 ano</p><p>�� Ferro-gusa CF1) Na entrega 1 ano</p><p>�� Sucata de aço CF1) Na entrega 1 ano</p><p>�� Sucata de ferro (terceiros) CF1) Na entrega 1 ano</p><p>�� Sucata interna de peças e canais CIQ2) Na entrega 1 ano</p><p>�� Aditivos (ferro-ligas) Encomenda Na entrega 1 ano</p><p>Energia de fundição</p><p>�� Energia elétrica - - -</p><p>�� Gás CF1) Regularmente/durante o</p><p>consumo 1 ano</p><p>�� Carvão vegetal CF1) Na entrega 1 ano</p><p>�� Coque CF1) Na entrega 1 ano</p><p>Areia para moldes CF1) e granulometria Regularmente 1 ano</p><p>Aditivos para areia de moldes CF1) Regularmente 1 ano</p><p>Apoio elástico CF1) Na entrega 1 ano</p><p>Elastômero para apoios elásticos CF1) Na entrega 1 ano</p><p>Material de estanqueidade CF1) Na entrega 1 ano</p><p>1) Certificado do fornecedor.</p><p>Os fornecimentos feitos por fornecedores que efetuam o controle do processo de fabricação devem ser sujeitos a</p><p>controle por amostragem.</p><p>Os fornecimentos feitos por fornecedores que não efetuam o controle do processo de fabricação devem ser sujeitos</p><p>a controle sistemático de cada remessa antes da expedição.</p><p>2) Controle interno de qualidade.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>26 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>A.4 Exames e ensaios durante preparação de moldes e vazamento do ferro fundido</p><p>dúctil</p><p>Os exames e ensaios indicados na tabela A.4 devem ser efetuados pelo fabricante, durante preparação de moldes</p><p>e vazamento de ferro fundido nodular.</p><p>Tabela A.4 — Exames e ensaios durante preparação de</p><p>moldes e vazamento do ferro fundido dúctil</p><p>Aspectos a controlar Método de controle Freqüência de</p><p>controle Arquivo</p><p>Características da areia dos</p><p>moldes Laboratorial Uma vez por turno 1 ano</p><p>Controle do molde Visual Regularmente -</p><p>Operação de vazamento Visual Regularmente -</p><p>Aditivos para o ferro fundido dúctil Pesagem/medição Cada tratamento 1 ano</p><p>Temperatura de fusão na panela e</p><p>no forno de fundição</p><p>Medição da temperatura com</p><p>infra-vermelho ou pirômetro Freqüentemente 1 ano</p><p>Análise da composição do metal Resistencia à tração e</p><p>alongamento (ABNT NBR 6916) Regularmente 1 ano</p><p>�� Fusão por batelada Laboratorial</p><p>Cada tratamento,</p><p>cada forno ou cada</p><p>panela1)</p><p>5 anos</p><p>�� Fusão constante Laboratorial A cada 3 toneladas 5 anos</p><p>Tempo de vazamento de cada</p><p>panela Controle do tempo Cada panela -</p><p>Características mecânicas do</p><p>metal:</p><p>�� Resistência à tração 5.1.2 A cada 3 h2), 3) 5 anos</p><p>�� Alongamento 5.1.2 A cada 3 h2), 3) 5 anos</p><p>�� Nodularidade 5.1.2 100% das panelas</p><p>de vazamento 5 anos</p><p>1) Esta freqüência é a mínima requerida. A freqüência pode ser reduzida caso o fabricante possa demonstrar que</p><p>o processo tem capacidade compatível com esta nova freqüência.</p><p>2) Para interrupções de produção com períodos maiores do que 1 h deve ser realizado um controle no retorno da</p><p>produção.</p><p>3) Em caso de mudança da classe do metal, um novo controle deve ser realizado.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 27</p><p>A.5 Exames e ensaios de aço laminado para fabricação de aros (telares)</p><p>Os exames e ensaios indicados na tabela A.5 devem ser efetuados pelo fabricante, durante a recepção e emprego</p><p>de aço laminado em aros (telares).</p><p>Tabela A.5 — Exames e ensaios de aço laminado aros (telares)</p><p>Aspectos a controlar Método de controle Freqüência de controle Arquivo</p><p>Exames e ensaios de recepção</p><p>de matérias-primas e insumos CF1) Na entrega 1 ano</p><p>Controle e ensaios finais dos</p><p>produtos</p><p>�� Solda do aço laminado2)</p><p>�� Proteção contra corrosão</p><p>Procedimentos de</p><p>fábrica</p><p>5.1.1 e 5.1.2</p><p>Regularmente</p><p>Uma vez por hora ou</p><p>CF1)</p><p>5 anos</p><p>1 ano</p><p>Equipamento de controle, de</p><p>medição e de ensaio Tabela A.7 Tabela A.7 Tabela A.7</p><p>Manutenção - Armazenamento -</p><p>Embalagem Tabela A.7 Tabela A.7 Tabela A.7</p><p>Produtos não conformes Tabela A.7 Tabela A.7 Tabela A.7</p><p>1) Certificado do fornecedor.</p><p>Os fornecimentos feitos por fornecedores que efetuam o controle do processo de fabricação devem ser</p><p>sujeitos a controle por amostragem.</p><p>Os fornecimentos feitos por fornecedores que não efetuam o controle do processo de fabricação devem</p><p>ser sujeitos a controle sistemático de cada remessa antes da expedição.</p><p>2) Dentro dos procedimentos do fabricante para o controle de solda, devem estar previstos procedimentos</p><p>para qualificação do processo de solda e dos soldadores.</p><p>A.6 Exames e ensaios de materiais de enchimento de tampas</p><p>Os exames e ensaios indicados na tabela A.6 devem ser efetuados pelo fabricante, durante o emprego de material</p><p>de enchimento de tampas.</p><p>Tabela A.6 — Exames e ensaios de materiais de enchimento</p><p>Aspectos a controlar Método de controle Freqüência de controle Arquivo</p><p>Exames de recebimento</p><p>�� Concreto fornecido por terceiros</p><p>�� Concreto produzido na fábrica</p><p>CF1)</p><p>CIQ2)</p><p>Na entrega</p><p>CIQ2)</p><p>Certificado</p><p>CIQ2)</p><p>Resistência à compressão</p><p>�� Concreto fornecido por terceiros</p><p>�� Concreto produzido na fábrica</p><p>5.1.2</p><p>5.1.2</p><p>Na entrega</p><p>CIQ2)</p><p>5 anos</p><p>CIQ2)</p><p>Armazenagem/acondicionamento Tabela A.7 Tabela A.7 Tabela A.7</p><p>Controle do produto não conforme Tabela A.7 Tabela A.7 Tabela A.7</p><p>1)</p><p>Certificado do fornecedor.</p><p>Entregas de fornecedores que efetuam controle do processo de fabricação devem ser sujeitos a controle por</p><p>amostragem.</p><p>Entregas de fornecedores que não efetuam controle do processo de fabricação devem ser sujeitos a exames e</p><p>ensaios sistemáticos de cada remessa, antes da expedição.</p><p>2) Controle interno de qualidade.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#�</p><p>(��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>28 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>A.7 Verificação de equipamentos de controle, medição e ensaio, controle sobre</p><p>manutenção, armazenagem, acondicionamento e expedição e controle de produtos não</p><p>conformes</p><p>Os exames e ensaios indicados na tabela A.7 devem ser efetuados pelo fabricante, para verificação dos</p><p>equipamentos de controle, medição e ensaio, e acompanhamento sobre a manutenção, armazenagem,</p><p>acondicionamento e expedição de produtos acabados e controle de produtos não conformes.</p><p>Tabela A.7 — Verificação de equipamentos de controle, medição e ensaio, e controle sobre</p><p>a manutenção, armazenagem, acondicionamento e expedição e</p><p>controle de produtos não conformes</p><p>Aspectos a controlar Método de controle Freqüência de controle Arquivo</p><p>Verificação de equipamentos de controle,</p><p>medição e ensaio</p><p>�� máquina de tração Certificado1) Anual 5 anos</p><p>�� máquina de ensaio de compressão Certificado1) Anual 5 anos</p><p>�� outros equipamentos de medição Certificado2) Semestral3) 5 anos</p><p>Manutenção, armazenagem, acondicionamento e</p><p>expedição Visual Regularmente -</p><p>Controles sobre produtos não conformes</p><p>�� separação</p><p>�� rejeição/segregação4)</p><p>�� retrabalho e reensaio</p><p>De acordo com os</p><p>documentos do</p><p>fabricante</p><p>-</p><p>5 anos</p><p>5 anos</p><p>5 anos</p><p>1) O controle deve ser efetuado por uma entidade para isto autorizada.</p><p>2) O controle pode ser efetuado pelo fabricante utilizando gabaritos.</p><p>3) A freqüência pode ser ajustada em função do histórico de calibração de cada equipamento.</p><p>4) Sempre que ocorrer uma não conformidade, devem ser ensaiados três novos conjuntos do lote correspondente,</p><p>quando devem ser efetuados todos os exames e ensaios estabelecidos nesta Norma; se um desses conjuntos</p><p>apresentar alguma não conformidade, o fornecimento desse lote deve ser suspenso e tais produtos segregados, até que</p><p>sejam conhecidos os resultados de um posterior exame. Neste caso, devem ser ensaiados seis novos conjuntos, após</p><p>um período a ser acordado com o comprador, e somente se não ocorrer alguma nova não-conformidade o lote em</p><p>questão poderá ser entregue.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>da distribuição uniforme dos intervalos entre as barras de grelhas.................................13</p><p>6.1.4 Verificação da marcação de posicionamentos corretos das tampas ou das grelhas nos telares .....13</p><p>6.2 Exames dimensionais .................................................................................................................................13</p><p>6.2.1 Verificação das dimensões dos orifícios de aeração..............................................................................13</p><p>6.2.2 Verificação da cota de passagem..............................................................................................................13</p><p>6.2.3 Verificação da profundidade de encaixe...................................................................................................14</p><p>6.2.4 Verificação da folga total ............................................................................................................................14</p><p>6.2.5 Verificação dos parâmetros de segurança (estabilidade) da tampa ou da grelha em relação ao telar</p><p>.......................................................................................................................................................................14</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados iv</p><p>6.2.6 Verificação das dimensões dos intervalos entre as barras de grelhas.................................................14</p><p>6.2.7 Verificação da planicidade e altura do relevo do perfil da face superior ..............................................14</p><p>6.2.8 Verificação da altura do telar .....................................................................................................................14</p><p>6.2.9 Verificação do ângulo de abertura.............................................................................................................15</p><p>6.2.10 Verificação da flecha residual ....................................................................................................................15</p><p>6.3 Ensaios de desempenho.............................................................................................................................15</p><p>6.3.1 Verificação da segurança da tampa ou da grelha em relação ao telar ..................................................15</p><p>6.3.2 Verificação do escoamento e aeração dos cestos de retenção .............................................................15</p><p>6.3.3 Verificação da eficácia do desbloqueio e do levantamento das tampas ou das grelhas ....................15</p><p>6.3.4 Verificação da fixação, ou não, da articulação.........................................................................................15</p><p>6.3.5 Ensaio de verificação da resistência mecânica com aplicação de carga de controle.........................15</p><p>6.4 Ensaios tipo .................................................................................................................................................19</p><p>6.4.1 Métodos de ensaios ....................................................................................................................................19</p><p>6.4.2 Medição da flecha residual da tampa ou da grelha após a aplicação de 2/3 da carga de controle....19</p><p>6.4.3 Aplicação da carga de controle .................................................................................................................20</p><p>7 Inspeção de recebimento ...........................................................................................................................20</p><p>7.1 Generalidades ..............................................................................................................................................20</p><p>7.2 Formação de amostras ...............................................................................................................................20</p><p>7.3 Exames e ensaios de recebimento ............................................................................................................21</p><p>7.3.1 Exames visuais e dimensionais.................................................................................................................21</p><p>7.3.2 Ensaios .........................................................................................................................................................21</p><p>7.4 Aceitação e rejeição ....................................................................................................................................21</p><p>8 Marcação ......................................................................................................................................................22</p><p>9 Instalação .....................................................................................................................................................22</p><p>Anexo A (informativo) Controle do processo de fabricação ................................................................................23</p><p>A.1 Verificação do controle do processo de fabricação ................................................................................23</p><p>A.2 Exames e ensaios de matérias-primas durante a fabricação e do produto acabado ..........................23</p><p>A.3 Exames e ensaios de recepção de matérias-primas e insumos ............................................................25</p><p>A.4 Exames e ensaios durante preparação de moldes e vazamento do ferro fundido dúctil....................26</p><p>A.5 Exames e ensaios de aço laminado para fabricação de aros (telares)..................................................27</p><p>A.6 Exames e ensaios de materiais de enchimento de tampas ....................................................................27</p><p>A.7 Verificação de equipamentos de controle, medição e ensaio, controle sobre manutenção,</p><p>armazenagem, acondicionamento e expedição e controle de produtos não conformes....................28</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>v ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>Prefácio</p><p>A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,</p><p>cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização</p><p>Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por</p><p>Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,</p><p>consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).</p><p>A ABNT NBR 10160 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão de</p><p>Estudo de Tubos e Conexões de Ferro Fundido Dúctil (CE-02:143.25). O Projeto circulou em Consulta Nacional</p><p>conforme Edital nº 03, de 31.03.2004, com o número de Projeto ABNT NBR 10160.</p><p>Esta Norma é baseada na EN 124:1994.</p><p>Esta Norma cancela e substitui as ABNT NBR 10158:1987 e ABNT NBR 10159:1987.</p><p>Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 10160:1987), a qual foi tecnicamente</p><p>revisada.</p><p>Esta Norma contém o anexo A, de caráter informativo.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! 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"�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 1</p><p>Tampões e grelhas de ferro fundido dúctil — Requisitos e métodos de</p><p>ensaios</p><p>1 Objetivo</p><p>Esta Norma estabelece os requisitos de fabricação, especificações relativas aos princípios construtivos, definições,</p><p>classes, aplicações e marcações de tampões e grelhas de ferro fundido nodular (dúctil), cujas cotas de passagem</p><p>sejam inferiores a 1 000 mm para utilização em zonas de trânsito de veículos ou de pedestres.</p><p>2 Referências normativas</p><p>As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições</p><p>para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está</p><p>sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de</p><p>se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em</p><p>vigor em um dado momento.</p><p>ABNT NBR 6109:1994 – Cantoneiras de abas iguais, de aço, laminadas – Dimensões e tolerâncias –</p><p>Padronização</p><p>ABNT NBR 6323:1990 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Especificação</p><p>ABNT NBR 6916:1981 – Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal – Especificação</p><p>ABNT NBR 6927:1984 – Peças brutas de ferro fundido nodular – Afastamentos dimensionais – Padronização</p><p>ABNT NBR 7212:1984 – Execução de concreto dosado em central – Procedimento</p><p>ABNT NBR 7398:1990 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Verificação da</p><p>aderência do revestimento – Método de ensaio</p><p>ABNT NBR 7399:1990 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Verificação da</p><p>espessura do revestimento por processo não-destrutivo – Método de ensaio</p><p>ABNT NBR 7414:1982 – Zincagem por imersão a quente – Terminologia</p><p>3 Definições</p><p>Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:</p><p>3.1 apoio elástico: Material fixado à tampa ou grelha ou telar, que permite obter um assentamento estável.</p><p>3.2 área livre: Vão livre do telar, entre os apoios, isto é, nas áreas de regiões sombreadas representadas nas</p><p>figuras 1a), 1b) e 1c).</p><p>3.3 aro ou telar: Peça fixa dotada de batente e destinada a receber a tampa ou a grelha.</p><p>3.4 articulação: Dispositivo que permite o pivotamento entre a tampa ou a grelha e o telar.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>2 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>3.5 base de assentamento: Superfície do telar na qual é assentada a grelha ou a tampa.</p><p>3.6 carga de controle: Carga aplicada aos tampões ou grelhas para verificar sua resistência às cargas</p><p>eventuais.</p><p>3.7 cesto retentor do sumidouro: Elemento removível do sumidouro, destinado a reter os resíduos que</p><p>entram através da grelha.</p><p>3.8 cesto retentor do poço de visita: Elemento removível do poço de visita, destinado a reter os resíduos que</p><p>entram através dos orifícios de aeração.</p><p>3.9 cota de passagem (CP): Diâmetro do maior círculo inscrito na área livre (ver 3.2) do telar como</p><p>representado na figura 2.</p><p>3.10 flecha residual: Deformação permanente apresentada pela tampa ou grelha, após a retirada da carga de</p><p>controle, medida no centro e no plano vertical.</p><p>3.11 folga total (a): Soma das folgas individuais máximas entre os elementos contíguos do telar e da tampa ou</p><p>da grelha, conforme o caso, como indicado na figura 3.</p><p>a = ae + ad</p><p>a = ae + ac1 + ac2 + ad</p><p>a = ae + ac + ad</p><p>Onde:</p><p>ae é a folga do lado esquerdo</p><p>ac é a folga no centro</p><p>ad é a folga do lado direito</p><p>3.12 grelha: Peça móvel colocada em cima de um sumidouro, que permite o escoamento das águas pluviais.</p><p>3.13 massa superficial: Quociente da massa total da tampa ou da grelha, expressa em quilogramas, pela área</p><p>livre, expressa em metros quadrados.</p><p>3.14 orifício de aeração: Abertura opcional na tampa que permite a circulação de ar.</p><p>3.15 poço de visita: Câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior destinada à execução</p><p>de trabalhos de manutenção.</p><p>3.16 profundidade de encaixe A: Dimensão indicada na figura 4.</p><p>3.17 superfície de apoio: Área da parte inferior do telar que se assenta na estrutura do suporte.</p><p>3.18 sumidouro ou caixa de captação: Câmara destinada a receber e conduzir as águas pluviais para a rede</p><p>coletora.</p><p>3.19 tampa: Peça móvel, composta de um ou mais elementos, que, apoiada no aro (telar), obtura o acesso ao</p><p>poço de inspeção ou similar.</p><p>3.20 tampão: Conjunto constituído por tampa e aro (telar), destinado ao fechamento não estanque de poço de</p><p>inspeção ou similar.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! 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"�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>4 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>Figura 4 — Folgas e profundidades de encaixe</p><p>4 Requisitos gerais</p><p>Os tampões, ou grelhas e aros devem ser fabricados de forma a atender aos requisitos de instalação, qualidade e</p><p>segurança. Os locais apropriados para classificação e instalação dos tampões e grelhas devem obedecer ao</p><p>indicado em 4.1 e 4.2 e 4.3.</p><p>4.1 Classificação</p><p>Os tampões e grelhas dividem-se nas seguintes classes: A 15, B 125, C 250, D 400, E 600 e F 900, sendo que</p><p>esta classificação está relacionada às classes de resistência mecânica deles.</p><p>4.2 Local de instalação</p><p>A escolha da classe e a aplicação de tampões e grelhas dependem do local de instalação. Os vários locais de</p><p>instalação são divididos em grupos como indicado em 4.2.1 a 4.2.6. A figura 5 representa a localização de alguns</p><p>desses grupos num leito carroçável. Cada grupo corresponde a uma classe mínima de tampões e grelhas e sua</p><p>respectiva utilização. A escolha da classe adequada é de responsabilidade do projetista. Quando houver dúvidas</p><p>sobre uma classe a ser utilizada, deve ser escolhida a classe superior.</p><p>4.2.1 Grupo 1 - Classe mínima A 15</p><p>Abrange os dispositivos recomendados para uso em áreas de circulação restrita a pedestres, sem tráfego de</p><p>veículos.</p><p>4.2.2 Grupo 2 - Classe mínima B 125</p><p>Abrange os dispositivos recomendados para uso em passeios (calçadas) ou locais para circulação de pedestres e</p><p>áreas de estacionamentos de carros de passeio.</p><p>4.2.3 Grupo 3 - Classe mínima C 250</p><p>Abrange os dispositivos recomendados para uso em sarjetas e locais que se estendem desde a guia ou meio-fio</p><p>até 0,5 m na via de circulação de veículos e até 0,2 m na calçada.</p><p>4.2.4 Grupo 4 - Classe mínima D 400</p><p>Abrange os dispositivos recomendados para uso em vias de circulação de veículos (ruas), acostamentos e</p><p>estacionamentos para todo tipo de veículo.</p><p>4.2.5 Grupo 5 - Classe mínima E 600</p><p>Abrange os dispositivos recomendados para uso em aeroportos, docas e locais sujeitos a cargas elevadas.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 5</p><p>4.2.6 Grupo 6 - Classe mínima F 900</p><p>Abrange os dispositivos recomendados para uso em locais sujeitos a cargas muito elevadas, como, por exemplo,</p><p>pistas de aeroportos.</p><p>Figura 5 — Corte transversal do pavimento de uma via com alguns grupos de instalação</p><p>4.3 Controle do processo de fabricação</p><p>Recomenda-se que o fabricante mantenha atualizado um controle do processo de fabricação, conforme anexo A,</p><p>que envolva os fornecedores de matérias-primas e de insumos, capaz de assegurar que os produtos que fabrica</p><p>estejam de acordo com esta Norma e satisfaçam às expectativas do cliente final ou comprador.</p><p>4.4 Aspecto</p><p>As peças fundidas devem estar limpas e isentas de inclusões de escória, trincas ou qualquer outro defeito que</p><p>possa prejudicar o seu bom funcionamento.</p><p>5 Requisitos específicos</p><p>5.1 Materiais</p><p>5.1.1 Generalidades</p><p>Os conjuntos de tampões ou grelhas devem ser fabricados com um dos seguintes materiais:</p><p>a) ferro fundido nodular ou de grafita esferoidal de classe FE 42012 ou FE 50007; ou</p><p>b) ferro fundido nodular de classe FE 42012 ou FE 50007 com concreto ou outro material de enchimento</p><p>adequado ao local de instalação; ou</p><p>c) no caso de telares, pode ser utilizado aço laminado, desde que:</p><p>�� os telares sejam protegidos contra a corrosão (pode ser efetuada esta proteção através de aplicação de</p><p>revestimento de zinco por imersão a quente de acordo com os requisitos estabelecidos na tabela 1);</p><p>�� os telares sejam instalados em locais conforme grupo 1 e 2 (calçadas); e</p><p>�� os telares sejam utilizados somente em combinação com tampas ou grelhas de ferro fundido nodular.</p><p>Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 3 Grupo 2 Grupo 1</p><p>Grupo 1</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>6 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>Tabela 1 — Aço laminado revestido de zinco por imersão a quente</p><p>Espessura do aço</p><p>(e)</p><p>mm</p><p>Espessura mínima de</p><p>revestimento</p><p>�m</p><p>Massa mínima de</p><p>revestimento</p><p>g/m2</p><p>3,0 � e < 6,0 63 450</p><p>e � 6,0 74 530</p><p>5.1.2 Produção, qualidade e ensaios</p><p>A produção, os requisitos de qualidade e os ensaios de materiais empregados na fabricação de tampões, ou</p><p>grelhas, e aros (telares) devem estar de acordo com as Normas indicadas a seguir:</p><p>�� cantoneiras laminadas de aço de abas iguais: ABNT NBR 6109;</p><p>�� execução de concreto dosado em central: ABNT NBR 7212;</p><p>�� ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal: ABNT NBR 6916;</p><p>�� produtos de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente: ABNT NBR 6323;</p><p>�� peças brutas de ferro fundido nodular: ABNT NBR 6927;</p><p>�� verificação da aderência do revestimento de produtos de aço ou de ferro fundido revestidos de zinco por</p><p>imersão a quente: ABNT NBR 7398;</p><p>�� verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo de produtos de aço ou de ferro fundido</p><p>revestidos de zinco por imersão a quente: ABNT NBR 7399;</p><p>�� zincagem por imersão a quente: ABNT NBR 7414.</p><p>Para o caso indicado em 5.1.1 b), o valor característico da tensão de ruptura, por compressão, do concreto aos</p><p>28 dias, para todas as classes de B 125 a F 900 deve ser de no mínimo 45 MPa (N/mm2), quando ensaiados os</p><p>corpos-de-prova cilíndricos com 150 mm de diâmetro e 300 mm de altura. Para o caso específico de tampões da</p><p>classe A 15, o valor característico da tensão de ruptura por compressão do concreto aos 28 dias deve ser de no</p><p>mínimo 25 MPa.</p><p>5.2 Disposições construtivas</p><p>5.2.1 Orifício de aeração das tampas</p><p>As tampas podem ser concebidas com ou sem orifícios de aeração.</p><p>Para as tampas com orifícios de aeração, o valor mínimo da área de aeração deve ser de acordo com o indicado</p><p>na tabela 2.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 7</p><p>Os orifícios de aeração das tampas devem ter as seguintes dimensões:</p><p>a) fendas:</p><p>�� comprimento � 170 mm;</p><p>�� largura: 18 a 25 mm para as classes A 15 e B 125;</p><p>18 a 32 mm para as classes C 250 a F 900;</p><p>b) orifícios circulares:</p><p>�� diâmetro: 18 a 38 mm para as classes A 15 e B 125;</p><p>30 a 38 mm para as classes C 250 a F 900.</p><p>Em fornecimentos de tampões com orifícios de aeração podem ser exigidos cestos retentores.</p><p>NOTAS</p><p>1 Por acordo prévio, entre fabricante e comprador, deve ser especificado se os tampões devem ter orifícios de</p><p>aeração e/ou cestos retentores.</p><p>2 A área de aeração pode ser reduzida a critério do comprador ou por alguma condição específica de segurança.</p><p>Tabela 2 — Área mínima de aeração</p><p>Cota de passagem (CP)</p><p>mm</p><p>Área mínima de aeração</p><p>mm2</p><p>� 600 5% da área de um círculo de diâmetro</p><p>igual à cota de passagem</p><p>> 600 140 cm2</p><p>5.2.2 Cota de passagem dos tampões destinados a permitir o acesso para operações de manutenção</p><p>A cota de passagem que define o diâmetro nominal (DN) de tampões destinados a permitir o acesso para</p><p>operações de manutenção (ver 3.9) deve satisfazer as exigências de segurança do local de instalação.</p><p>Considera-se geralmente que deve ser de no mínimo 600 mm.</p><p>5.2.3 Profundidade de encaixe</p><p>Os tampões e grelhas de classes D 400 a F 900 devem ter uma profundidade de encaixe A (ver 3.16) de no</p><p>mínimo 50 mm.</p><p>Este requisito não se aplica aos tampões ou às grelhas de classes A 15, B 125 e C 250, sendo que, para produtos</p><p>com essas classificações, a profundidade de encaixe deve ser objeto de acordo entre fabricante e consumidor,</p><p>quando necessário.</p><p>Este requisito não se aplica também aos dispositivos cujas tampas ou grelhas sejam providas de sistemas de</p><p>fecho ou travamento que impeçam eventuais deslocamentos devidos às condições de tráfego; os dispositivos de</p><p>fecho ou travamento, contudo, não são objetos desta Norma.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>8 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>5.2.4 Folga total</p><p>A folga total (a) entre os diferentes elementos de tampões e grelhas está definida em 3.11 e os seus valores são</p><p>definidos em função da quantidade de elementos.</p><p>Eventuais folgas podem ocasionar um deslocamento horizontal da tampa ou da grelha dentro do telar. Para limitar</p><p>este deslocamento, a folga total (a) deve obedecer aos seguintes requisitos:</p><p>a) tampões ou grelhas com um ou dois elementos:</p><p>�� com cotas de passagem (CP) � 400 mm: a � 7 mm;</p><p>�� com cotas de passagem (CP) > 400 mm: a � 9 mm;</p><p>b) tampões ou grelhas com três ou mais elementos:</p><p>A folga total (a) resultante do deslocamento de todos os elementos deve ser inferior a 15 mm e a folga individual</p><p>pode ser de no máximo 5 mm.</p><p>O valor da dimensão (b) deve ser igual ou inferior à dimensão da folga ae (ver 3.16).</p><p>5.2.5 Assentamento</p><p>5.2.5.1 Assentamento de tampas ou de grelhas</p><p>A fabricação de tampas ou de grelhas deve ser efetuada de tal forma que seja assegurado um contato adequado</p><p>entre a base da superfície da tampa ou da grelha e a superfície de apoio do respectivo telar. Para produtos de</p><p>classes D 400 a F 900, o acabamento das</p><p>superfícies de contato deve ser feito de modo a assegurar, durante a</p><p>sua utilização, uma distribuição regular de cargas e a ausência de ruídos. Isto pode ser conseguido por um</p><p>processo adequado como, por exemplo: uma perfeita usinagem das superfícies de contato, a utilização de apoios</p><p>elásticos ou ainda a criação de suportes com três pontos de apoio.</p><p>5.2.5.2 Assentamento de telar no concreto</p><p>Os telares para aplicação em locais de classes D 400, E 600 e F 900 devem ser providos de furos que permitam a</p><p>fixação no concreto e de uma soleira com orifícios que favoreçam a interação telar-concreto.</p><p>Para o caso de telares fabricados de aço, estes devem ser providos de sistemas de fixação para que possam ser</p><p>chumbados adequadamente ao concreto.</p><p>5.2.6 Segurança (ou estabilidade) da tampa ou da grelha em relação ao telar</p><p>A tampa ou a grelha deve manter-se dentro do telar correspondente, sem deslocamentos, nas condições de</p><p>tráfego existentes no local de instalação conforme definido em 4.2. Para que isto seja possível, pode-se utilizar um</p><p>dos seguintes processos:</p><p>a) travamento;</p><p>b) suficiente massa superficial;</p><p>c) projeto específico.</p><p>Todos os projetos devem ser concebidos de modo a permitir a abertura das tampas ou das grelhas com</p><p>ferramentas usuais.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 9</p><p>Quando a segurança (ou estabilidade) das tampas ou das grelhas for obtida por algum sistema de travamento, a</p><p>resistência da trava deve ser tal que somente com o uso de ferramentas apropriadas seja possível a sua abertura.</p><p>5.2.7 Dimensões dos intervalos entre as barras da grelha</p><p>As dimensões de intervalos entre barras de grelhas devem ser determinadas em função da capacidade de</p><p>escoamento, com seus intervalos uniformemente distribuídos em sua área livre.</p><p>A área de escoamento deve ser de no minímo 30% da área livre.</p><p>5.2.7.1 Intervalos retilíneos</p><p>a) classes A 15 e B 125:</p><p>Os intervalos entre barras de grelhas para as classes A 15 e B 125 devem apresentar as dimensões indicadas na</p><p>tabela 3;</p><p>b) classes C 250 a F 900:</p><p>As dimensões dos intervalos entre as barras de grelhas para as classes C 250 a F 900 dependem da orientação</p><p>do eixo longitudinal dos seus intervalos em relação à direção do tráfego (ver figura 6) e devem estar de acordo</p><p>com a tabela 4.</p><p>Tabela 3 — Dimensões de intervalos entre barras</p><p>para as classes A 15 e B 125</p><p>Dimensões em milímetros</p><p>Largura Comprimento</p><p>Até 18 Sem limite</p><p>> 18 a 25 � 170</p><p>Tabela 4 — Dimensões de intervalos entre barras para as classes C 250 a F 900</p><p>Dimensões em milímetros</p><p>Orientação Classe Largura Comprimento</p><p>N° 1 de 0° a < 45° e</p><p>de >135° a 180°</p><p>Todas as</p><p>classes 16 a 32 � 170</p><p>C 250 16 a 42 Sem limite</p><p>N° 2 de 45° a 135°</p><p>D 400 a F 900 20 a 42</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>10 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>Figura 6 — Orientação dos intervalos das grelhas</p><p>5.2.7.2 Intervalos não retilíneos</p><p>Os intervalos não retilíneos devem ser concebidos de tal forma que não seja permitida a penetração de mais de</p><p>13 mm de um gabarito com formato de paralelepípedo com 170 mm x 30mm x 20mm, conforme indicado na</p><p>figura 7.</p><p>Figura 7 — Máxima penetração do gabarito</p><p>5.2.8 Cestos de retenção</p><p>Nos casos em que devem ser utilizados cestos de retenção, em sumidouros ou poços de visita, deve ser garantido</p><p>um escoamento das águas e arejamento adequados dos cestos, inclusive quando estiverem repletos de resíduos.</p><p>NOTA Quando necessário, o comprador deve especificar que a grelhas devem ser fornecidas com cestos retentores.</p><p>Orientação N� 2</p><p>Orientação N� 1</p><p>Orientação N� 1</p><p>D</p><p>ire</p><p>çã</p><p>o</p><p>do</p><p>tr</p><p>áf</p><p>eg</p><p>o</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 11</p><p>5.2.9 Posicionamento correto de tampa ou grelha no telar</p><p>Nos casos em que a tampa ou a grelha deva ser mantida numa posição previamente determinada dentro do telar,</p><p>essa posição deve ser indicada por uma marcação visível e indelével.</p><p>5.2.10 Perfil da face superior de tampas, grelhas e telares</p><p>A face superior de tampas, grelhas e telares de classes de D 400 a F 900 deve ser plana, podendo apresentar-se</p><p>côncava, com uma variação de até 1% da cota de passagem, limitada a no máximo 6 mm.</p><p>Para os casos de grelhas de classes A 15 a C 250, estas podem apresentar-se com superfícies côncavas, se isto</p><p>for recomendável ou quando especificado pelo comprador.</p><p>A face superior de tampas, grelhas e telares de classe C 250 deve ser plana, podendo apresentar-se côncava com</p><p>uma variação de até 1% da cota de passagem, limitada a no máximo 6 mm, quando tais dispositivos devem ser</p><p>instalados em locais com tráfego do grupo 3.</p><p>As superfícies metálicas das faces superiores de tampas e grelhas devem apresentar uma configuração em relevo</p><p>com as seguintes características:</p><p>a) altura do relevo:</p><p>�� para as classes A 15, B 125 e C 250: 2 mm a 6 mm;</p><p>�� para as classes D 400, E 600 e F 900: 3 mm a 8 mm;</p><p>b) área do relevo:</p><p>�� superior a 10% e inferior a 70% da área total da face superior.</p><p>5.2.11 Desbloqueio e levantamento das tampas e das grelhas</p><p>Devem ser previstos os meios necessários para um desbloqueio eficaz e um levantamento das tampas ou das</p><p>grelhas, sem riscos ao operador, sendo que os seus princípios construtivos não são objetos desta Norma.</p><p>5.2.12 Dispositivo de fechamento estanque</p><p>Se os tampões forem estanques, eles devem possuir um dispositivo específico que garanta a estanqueidade a</p><p>odores, gases ou líquidos, sendo que os seus princípios construtivos não são objetos desta Norma.</p><p>5.2.13 Superfície de apoio</p><p>As superfícies de apoio dos telares em poços de visita devem ser concebidas de tal forma que:</p><p>a) a pressão sobre as respectivas superfícies de apoio dos telares, correspondente à carga de ensaio, seja de</p><p>no máximo 7,5 MPa(N/mm2), e</p><p>b) contribua de forma adequada para a distribuição regular de cargas, nas condições normais de utilização.</p><p>5.2.14 Altura do telar</p><p>A altura do telar de tampões e grelhas de classes D 400 a F 900 deve ser de no mínimo 100 mm.</p><p>As tolerâncias de fabricação para as alturas de telares devem obedecer ao indicado no desenho do fabricante ou</p><p>do comprador, conforme o caso. Na inexistência de tolerâncias nos respectivos desenhos, estas devem ser</p><p>estabelecidas mediante acordo prévio entre comprador e fabricante/fornecedor.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>12 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>5.2.15 Ângulo de abertura de tampas e de grelhas articuladas</p><p>O ângulo de abertura de tampas ou grelhas deve ser de no mínimo 100° em relação a um plano horizontal, a</p><p>menos que os conjuntos de tampas ou grelhas com seus respectivos telares sejam providos de dispositivos de</p><p>bloqueio que impeçam o fechamento acidental da tampa ou grelha.</p><p>Um gabarito com 170 mm x 30 mm x 20 mm, colocado verticalmente</p><p>e com o seu comprimento paralelo à aresta</p><p>perfilada, pode penetrar até 13 mm, em profundidade, no intervalo entre a superfície plana do telar e a aresta</p><p>curva da tampa ou grelha.</p><p>5.2.16 Tampas com enchimento</p><p>Quando os tampões de ferro fundido são utilizados em combinação com concreto ou algum outro material de</p><p>enchimento, deve ser garantida uma boa aderência entre tais materiais e a tampa.</p><p>Para tampas concebidas para receber algum material de enchimento e instaladas em locais de acordo com o</p><p>recomendado para o grupo 4 (vias carroçáveis), o enchimento deve ser efetuado com concreto conforme indicado</p><p>em 5.1.2, dosado nas instalações do fabricante ou em instalações de terceiros, cujo fornecedor seja credenciado</p><p>pelo fabricante das tampas.</p><p>Tampas concebidas para receber material de enchimento e instaladas em locais de acordo com o recomendado</p><p>para o grupo 2 (calçadas) podem receber algum outro material de enchimento além do concreto, desde que seja</p><p>adequado ao uso e local de instalação. Qualquer que seja o material de enchimento empregado, deve ser</p><p>garantida a segurança total dos pedestres, não sendo permitido o aparecimento de superfície irregular.</p><p>Quando o material de enchimento é aplicado em obra, ele deve atender aos requisitos especificados em 5.1.2.</p><p>5.2.17 Articulação</p><p>Tampões e grelhas podem ter sistemas de articulação que permitam, ou não, a retirada da tampa ou grelha do</p><p>telar. Da mesma forma, tampas ou grelhas compostas de mais de um elemento podem ter sistemas de articulação</p><p>que permitam a retirada de um ou todos os elementos do aro, ou não, assim como a retirada do conjunto de</p><p>segmentos de tampas ou de grelhas do respectivo telar.</p><p>Quando adotados conjuntos articulados com um dispositivo que impeça a retirada da tampa ou da grelha,</p><p>conforme o caso, este dispositivo deve assegurar uma fixação sólida da tampa ou da grelha no telar e oferecer a</p><p>possibilidade de tornar-se inacessível, quando necessário.</p><p>NOTA Quando adotadas articulações para as tampas ou grelhas de classes D 400 a F 900, estas não devem apresentar</p><p>grampos de aço, parafusos ou fixação por solda.</p><p>6 Exames e métodos de ensaio de recebimento</p><p>Os tampões e grelhas devem ser examinados e ensaiados na forma de conjuntos completos e nas condições de</p><p>utilização. No caso de tampas concebidas para receber algum material de enchimento, os conjuntos devem ser</p><p>ensaiados sem o material de enchimento.</p><p>No caso de tampas e grelhas fabricados com materiais diferentes dos indicados em 5.1.1, podem ser exigidos</p><p>exames e ensaios adicionais.</p><p>Em função de algum projeto específico de tampões ou grelhas, e respectivos aros, na ausência de algum método</p><p>detalhado, para a verificação de alguns dos requisitos estabelecidos nesta Norma, o fabricante deve indicar, em</p><p>sua documentação, como deve ser feito o respectivo exame ou ensaio de recebimento.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 13</p><p>6.1 Exames visuais</p><p>Devem ser efetuados exames visuais em todas as tampas ou grelhas e respectivos telares, para uma possível</p><p>detecção de eventuais defeitos indicados em 4.4 e para verificar a marcação indicada na seção 8. Devem também</p><p>ser efetuadas as verificações indicadas em 6.1.1 a 6.1.4.</p><p>Quando o fabricante não comprovar a realização destes exames, o comprador deve exigir a realização deles e,</p><p>neste caso, todos os componentes de ferro fundido dúctil do lote apresentado devem ser examinados sem pintura</p><p>ou revestimento.</p><p>NOTA Em caso de dúvidas quanto aos aspectos superficiais e eventuais reparos, a critério do comprador, as tampas ou</p><p>grelhas e respectivos telares devem ser inspecionados sem pintura.</p><p>6.1.1 Verificação do perfeito assentamento</p><p>Deve ser verificada a compatibilidade das superfícies de assentamento, da tampa ou da grelha no respectivo telar,</p><p>conforme indicado em 5.2.5.1, em relação à especificação do produto e de acordo com o desenho de fabricação,</p><p>de modo a ser assegurada, em utilização, uma distribuição regular de cargas e ausência de ruídos.</p><p>Deve ser verificada a existência de furos ou de orifícios na base do telar, ou ambos, conforme o caso, para se</p><p>garantir uma boa fixação no concreto, sendo que os tipos de furos ou de orifícios devem apresentar-se de acordo</p><p>com desenho de fabricação.</p><p>6.1.2 Verificação do sistema de segurança da tampa ou da grelha no telar</p><p>Se a segurança da tampa ou da grelha, no respectivo telar, precisar ser garantida por um sistema de travamento,</p><p>conforme indicado em 5.2.6 ou de acordo com um projeto específico, o processo utilizado deve ser verificado</p><p>visualmente.</p><p>6.1.3 Verificação da distribuição uniforme dos intervalos entre as barras de grelhas</p><p>A distribuição uniforme dos intervalos entre barras de grelhas na área de passagem deve ser verificada</p><p>visualmente de acordo com o indicado em 5.2.7.</p><p>6.1.4 Verificação da marcação de posicionamentos corretos das tampas ou das grelhas nos telares</p><p>Quando especificada de acordo com 5.2.9, deve ser verificada visualmente a existência de uma marcação, visível</p><p>e indelével, referente à posição final de montagem previamente determinada ou do travamento das tampas, ou</p><p>das grelhas, nos telares.</p><p>6.2 Exames dimensionais</p><p>Tampas ou grelhas e respectivos telares devem ser examinados dimensionalmente, para uma possível detecção</p><p>de eventuais não conformidades, conforme indicado em 6.2.1 a 6.2.10.</p><p>6.2.1 Verificação das dimensões dos orifícios de aeração</p><p>Os orifícios de aeração, conforme indicado em 5.2.1, devem ser medidos e expressos em milímetros, assim como</p><p>a área de aeração resultante deve ser calculada e expressa em milímetros quadrados.</p><p>6.2.2 Verificação da cota de passagem</p><p>As dimensões das cotas de passagem (CP), conforme indicado em 5.2.2, quer sejam circulares, retangulares ou</p><p>triangulares, devem ser medidas e expressas em milímetros.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>14 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>6.2.3 Verificação da profundidade de encaixe</p><p>Para as classes D 400 a F 900, a profundidade de encaixe (A), conforme indicado em 5.2.3, deve ser medida e</p><p>expressa em milímetros.</p><p>6.2.4 Verificação da folga total</p><p>As folgas entre tampas ou grelhas e respectivos telares devem ser medidas e calculada a folga total (a), conforme</p><p>indicado em 5.2.4, e expressa em milímetros.</p><p>6.2.5 Verificação dos parâmetros de segurança (estabilidade) da tampa ou da grelha em relação ao telar</p><p>Quando especificado que o conjunto de tampa ou grelha em relação ao telar deve apresentar segurança</p><p>(ou estabilidade) contra aberturas indevidas, e que esta segurança deve ser garantida por uma suficiente massa</p><p>superficial, ou por um sistema de travamento ou de acordo com um projeto específico, conforme indicado em 5.2.6,</p><p>devem ser verificados os seus parâmetros mensuráveis, conforme indicado a seguir:</p><p>a) se a segurança for garantida por uma suficiente massa superficial, a massa da tampa e/ou da grelha</p><p>especificada deve ser verificada;</p><p>b) se a segurança for garantida por um sistema de travamento ou por algum projeto específico, o processo</p><p>utilizado deve ter as suas medidas verificadas de acordo com o correspondente desenho de fabricação.</p><p>6.2.6 Verificação das dimensões dos intervalos entre as barras de grelhas</p><p>Os intervalos entre as barras de grelhas devem obedecer ao estabelecido em 5.2.7, sendo medidos e expressos</p><p>em milímetros, e a área de escoamento deve ser calculada e expressa em milímetros</p><p>quadrados.</p><p>6.2.6.1 Verificação das dimensões dos intervalos retilíneos</p><p>As dimensões de intervalos retilíneos, conforme indicado em 5.2.7.1, devem ser medidas e expressas em</p><p>milímetros.</p><p>6.2.6.2 Verificação das dimensões dos intervalos não retilíneos</p><p>As dimensões de intervalos não retilíneos, conforme indicado em 5.2.7.2, devem ser verificadas por meio de um</p><p>gabarito com 170 mm x 30 mm x 20 mm.</p><p>6.2.7 Verificação da planicidade e altura do relevo do perfil da face superior</p><p>O perfil da face superior deve ser verificado conforme indicado em 5.2.10, sendo que a planicidade e a altura do</p><p>relevo devem ser medidas e expressas em milímetros, a área total da superfície em relevo da tampa e da base</p><p>deve ser determinada por comparação com a superfície plana e, por conseguinte, controlada visualmente, ou por</p><p>medição das dimensões da superfície em relevo.</p><p>Deve ser calculada também a porcentagem da área do relevo em relação à área total.</p><p>6.2.8 Verificação da altura do telar</p><p>A altura do telar, indicada em 5.2.14, deve ser medida e expressa em milímetros.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ��������</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 15</p><p>6.2.9 Verificação do ângulo de abertura</p><p>O angulo de abertura, conforme indicado em 5.2.15, deve ser medido em graus. Quando uma tampa, ou uma</p><p>grelha, com articulação tiver uma aresta perfilada radialmente, o perfil deve ser controlado por meio de um</p><p>gabarito com 170 mm x 30 mm x 20 mm e a profundidade de penetração deve ser medida.</p><p>6.2.10 Verificação da flecha residual</p><p>A flecha residual, após o ensaio indicado em 6.4.2, deve ser medida e expressa em milímetros.</p><p>6.3 Ensaios de desempenho</p><p>6.3.1 Verificação da segurança da tampa ou da grelha em relação ao telar</p><p>Se a segurança for garantida por um sistema de travamento ou de acordo com um projeto específico, conforme</p><p>indicado em 5.2.6, o processo utilizado deve ser ensaiado fisicamente.</p><p>6.3.2 Verificação do escoamento e aeração dos cestos de retenção</p><p>Para os casos em que devem ser garantidos o escoamento das águas e o arejamento dos cestos de retenção,</p><p>conforme indicado em 5.2.8, deve-se encher o cesto de retenção com areia para ser feita a verificação do</p><p>escoamento das águas e da aeração.</p><p>6.3.3 Verificação da eficácia do desbloqueio e do levantamento das tampas ou das grelhas</p><p>Deve ser efetuado um ensaio físico para a verificação da eficácia do sistema de desbloqueio e do levantamento</p><p>das tampas, ou das grelhas conforme o caso, sem riscos para o operador, conforme indicado em 5.2.11.</p><p>6.3.4 Verificação da fixação, ou não, da articulação</p><p>Quando as tampas ou grelhas são dotadas de sistemas de articulação em relação ao telar, e/ou em relação aos</p><p>elementos contíguos no caso de tampas ou grelhas compostas por mais de um elemento, deve ser efetuado um</p><p>ou mais ensaios, conforme a necessidade e de acordo com a quantidade de elementos, para verificar se é</p><p>possível ou não a retirada das tampas ou grelhas, de acordo com o indicado em 5.2.17.</p><p>6.3.5 Ensaio de verificação da resistência mecânica com aplicação de carga de controle</p><p>Os conjuntos de tampões (tampa e telar) ou de grelhas (grelha e telar) devem ser ensaiados mecanicamente, para</p><p>verificar a sua conformidade com os requisitos de resistência da classe correspondente (de acordo com a seção 4),</p><p>o que deve ser determinado através da aplicação de carga de controle indicada na tabela 5.</p><p>As cargas de controle, aplicáveis aos tampões e grelhas cujas cotas de passagem (CP) sejam iguais ou</p><p>superiores a 250 mm, correspondem aos valores indicados na tabela 5.</p><p>Para os casos de cotas de passagens (CP) inferiores a 250 mm, as cargas de controle correspondentes são</p><p>definidas pelo produto dos valores tabelados, multiplicado por</p><p>250</p><p>CP conforme indicado na tabela 5.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>16 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>Tabela 5 — Cargas de controle</p><p>Dimensão da cota de</p><p>passagem (CP)</p><p>Classes de tampão ou grelha</p><p>(Grupo)</p><p>Cargas de controle</p><p>kN</p><p>A 15 15</p><p>B 125 125</p><p>C 250 250</p><p>D 400 400</p><p>E 600 600</p><p>CP � 250 mm</p><p>F 900 900</p><p>CP < 250 mm Todas as classes Carga de controle x</p><p>250</p><p>CP</p><p>6.3.5.1 Equipamentos de ensaio para aplicação de cargas de controle</p><p>Os equipamentos de ensaio, de preferência prensas hidráulicas, devem ter capacidade para aplicar cargas</p><p>superiores em pelo menos 25% dos valores de cargas de controle determinados para as classes A 15 a D 400 e</p><p>superiores em pelo menos 10% dos valores determinados para as classes E 600 e F 900.</p><p>Os correspondentes valores de cargas de controle devem ser mantidos durante os respectivos ensaios, com uma</p><p>tolerância de � 3%.</p><p>As dimensões dos pratos dos equipamentos de ensaio devem ser superiores às das superfícies de apoio dos</p><p>conjuntos a serem ensaiados, com exceção dos dispositivos múltiplos.</p><p>6.3.5.2 Calços</p><p>Os formatos e as dimensões dos calços de ensaio estão indicados na tabela 6.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 17</p><p>Tabela 6 — Dimensões dos calços de ensaio</p><p>Dimensões em milímetros</p><p>Formatos de tampões e grelhas e cotas de passagem Dimensões dos calços de ensaio</p><p>300 < CP � 1000</p><p>200 � CP � 300</p><p>200 � CP � 300</p><p>CP < 200</p><p>CP < 200</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>18 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>6.3.5.3 Procedimento</p><p>Os calços de ensaio devem ser colocados sobre os conjuntos de modo que os seus eixos verticais fiquem</p><p>perpendiculares às superfícies e passem pelos centros geométricos das tampas ou das grelhas (ver figura 8).</p><p>A tampa ou a grelha, conforme o caso, deve estar assentada no telar em sua posição normal.</p><p>Para os casos de tampões instalados em locais de circulação conforme o grupo 2 (calçadas), constituídos por</p><p>multiplas tampas como apresentadas na figura 9, o calço de ensaio deve ser posicionado nos centros geométricos</p><p>de cada uma das tampas.</p><p>A carga de controle deve ser distribuída uniformemente em toda a superfície do calço de ensaio, sendo que</p><p>eventuais irregularidades devem ser compensadas, através de uma placa de regularização de superfícies</p><p>colocada entre a tampa ou a grelha e o calço de ensaio.</p><p>Para execução do ensaio de resistência mecânica de tampões ou grelhas com a face superior não plana, a</p><p>superfície de contato do calço de ensaio deve ser concebida de forma a assentar perfeitamente na superfície da</p><p>tampa ou da grelha.</p><p>A critério do fabricante, pode ser colocada uma placa de regularização de superfícies entre o prato do</p><p>equipamento de ensaio e a superfície de apoio do conjunto a ser ensaiado.</p><p>A placa de regularização de superfícies pode ser confeccionada a partir de diversos materiais, tais como: pedaço</p><p>de madeira maciça, aglomerado de madeira, lâmina de feltro ou de borracha.</p><p>As dimensões das placas de regularização de superfícies devem ser menores que as dimensões dos</p><p>calços de</p><p>ensaio.</p><p>Configurações com relevos na face superior dos dispositivos, como aquelas referidas em 5.2.10, ou com</p><p>pequenas deformações em relação a uma superfície plana, não justificam a utilização de placas de regularização</p><p>sob os calços de ensaios cuja superfície de contato tenha configuração capaz de ajustar-se perfeitamente à face</p><p>do dispositivo.</p><p>Figura 8 — Representação dos centros geométricos para colocação dos calços de ensaio</p><p>Figura 9 — Tampas múltiplas e calços de ensaio</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 19</p><p>6.4 Ensaios tipo</p><p>O fabricante deve produzir três conjuntos de tampas, ou grelhas e aros correspondentes, de cada um dos modelos</p><p>desenvolvidos, para execução dos correspondentes ensaios tipo, a fim de verificar se eles satisfazem os requisitos</p><p>estabelecidos nesta Norma. Cada um dos conjuntos deve satisfazer a todos os requisitos indicados nas seções 4</p><p>a 6 e corresponder ao produto final. Estes ensaios devem ser registrados em relatórios de ensaios.</p><p>Sempre que forem efetuadas modificações nos projetos originais, de natureza estrutural, ou não, todos os</p><p>modelos modificados devem ser submetidos novamente a novos ensaios tipo.</p><p>Quando o fabricante não comprovar a realização destes ensaios, o comprador pode exigir a realização do ensaio</p><p>correspondente do mesmo tipo de tampão, ou grelha, do lote apresentado para inspeção de recebimento.</p><p>6.4.1 Métodos de ensaios</p><p>Todas as tampas ou grelhas, com os seus respectivos aros, devem ser submetidas aos seguintes ensaios:</p><p>�� medição da flecha residual da tampa ou da grelha, conforme o caso, após a aplicação de 2/3 da</p><p>correspondente carga de controle; e</p><p>�� aplicação da carga de controle, de acordo com o correspondente grupo de aplicação a que se destine,</p><p>conforme indicado na tabela 5.</p><p>NOTA Os tampões providos de sistemas de apoios elásticos devem ser ensaiados com o respectivo apoio elástico</p><p>instalado no local apropriado.</p><p>6.4.2 Medição da flecha residual da tampa ou da grelha após a aplicação de 2/3 da carga de controle</p><p>Antes da aplicação da carga, deve ser medido o valor inicial da flecha, quando houver, no centro geométrico da</p><p>tampa ou da grelha.</p><p>Após a medição devem ser aplicadas cargas gradualmente crescentes, de maneira uniforme, a uma velocidade</p><p>entre 1 kN/s e 5 kN/s, até atingir o valor de 2/3 da carga de controle, quando então deve ser retirada toda carga</p><p>aplicada (descompressão total). Essa operação deve ser efetuada cinco vezes; após isto, deve ser medido o valor</p><p>final da flecha no centro geométrico.</p><p>Determina-se em seguida a flecha residual, a qual corresponde à diferença entre os valores medidos antes da</p><p>primeira e depois da quinta aplicação de carga.</p><p>A flecha residual encontrada não deve ultrapassar os valores indicados na tabela 7. No caso de tampas ou de</p><p>grelhas constituídas por duas ou mais partes triangulares, a deformação permanente deve ser medida em cada</p><p>uma dessas partes, em um local mais próximo possível do seu centro geométrico, conforme indicado em 6.3.5.3 e</p><p>na figura 8.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>20 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>Tabela 7 — Flecha residual admissível</p><p>Classe</p><p>kN</p><p>Flecha residual admissível</p><p>mm</p><p>A 15 e B 125 1/100 CP1)</p><p>C 250 a F 900</p><p>1/300 CP2)</p><p>Com a segurança garantida</p><p>conforme 5.2.6 a) ou c)</p><p>1/500 CP3)</p><p>Com a segurança garantida</p><p>conforme 5.2.6 b)</p><p>1)</p><p>50</p><p>CP e CP < 450 mm.</p><p>2) Máximo 1 mm, se CP < 300 mm.</p><p>3) Máximo 1 mm, se CP < 500 mm.</p><p>6.4.3 Aplicação da carga de controle</p><p>Logo após a medição da flecha residual, aplicam-se cargas gradualmente crescentes, a uma velocidade idêntica</p><p>ao indicado em 6.4.2, até atingir o valor da carga de controle. A carga de controle deve ser mantida durante um</p><p>período de 2</p><p>030 s. Durante a execução deste ensaio não podem ocorrer trincas, fissuras ou qualquer outro defeito</p><p>permanente na tampa, ou na grelha, e no seu telar.</p><p>NOTA Quando o tampão for provido de um sistema de apoio elástico, este não deve apresentar cortes ou dobras após a</p><p>aplicação da carga de controle.</p><p>7 Inspeção de recebimento</p><p>7.1 Generalidades</p><p>A inspeção de recebimento de produto acabado deve ser efetuada em fábrica, na presença do comprador ou de</p><p>seu representante ou de um órgão neutro de inspeção, para que se possa assegurar que o nível da qualidade dos</p><p>lotes de produtos apresentados pelo fabricante esteja em conformidade com os requisitos estabelecidos nesta</p><p>Norma. Entretanto, por acordo prévio entre comprador e fabricante, a inspeção pode ser realizada em outro local,</p><p>desde que este reúna os recursos indicados a seguir.</p><p>Durante as operações de inspeção de recebimento, o fabricante/fornecedor deve colocar à disposição do</p><p>comprador os laboratórios, equipamentos e pessoal especializado para a execução dos ensaios de recebimento.</p><p>Caso as inspeções sejam realizadas em outros locais, o fornecedor deve colocar à disposição do comprador ou de</p><p>seu representante, os relatórios dos exames e dos ensaios realizados pelo controle de qualidade do fabricante em</p><p>cada um dos lotes apresentados, e reunir recursos e condições para que possam ser realizados os exames e</p><p>ensaios previstos nesta Norma.</p><p>O comprador deve ser avisado, com uma antecedência mínima de dez dias, da data na qual devem ter início as</p><p>operações de inspeção de recebimento.</p><p>Caso o comprador ou seu representante não compareça na data estipulada para acompanhar os ensaios de</p><p>recebimento, uma nova data para a inspeção deve ser marcada, após o que devem ser tomadas as providências</p><p>necessárias para a entrega dos produtos, dos lotes aprovados, com os correspondentes relatórios de exames e</p><p>ensaios.</p><p>7.2 Formação de amostras</p><p>As inspeções de recebimento de tampões ou grelhas de ferro fundido nodular (dúctil) limitam-se aos produtos</p><p>acabados, devendo ser efetuadas em fornecimentos de mesma classe (grupo) e mesmo tipo, cujos lotes sejam de</p><p>quantidades superiores a duas unidades.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 21</p><p>Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabricante em lotes de mesma classe e mesmo tipo, e cujas quantidades</p><p>estejam de acordo com as tabelas 8 e 9, para a realização dos exames e ensaios previstos nesta Norma. De cada</p><p>lote formado, devem ser retiradas amostras de forma representativa, sendo a sua escolha, por parte do inspetor,</p><p>aleatória e não intencional.</p><p>7.3 Exames e ensaios de recebimento</p><p>Durante as operações de inspeção de recebimento, devem ser realizados todos os exames e ensaios previstos</p><p>em 6.1, 6.2 e 6.3, de acordo com os requisitos indicados nas seções 4 e 5, conforme o caso. Os resultados dos</p><p>exames devem ser analisados de acordo com 7.4.</p><p>7.3.1 Exames visuais e dimensionais</p><p>Todos os lotes de produtos fabricados de acordo com esta Norma devem ser submetidos aos exames visuais para</p><p>se verificar os requisitos indicados em 4.4, 6.1 e 8 e sendo que, conforme o caso, devem ser verificados os</p><p>requisitos indicados em 5.2.1, 5.2.6, 5.2.8, 5.2.9, 5.2.11 e 5.2.12 e, então devem ser submetidos aos exames</p><p>dimensionais de acordo com 6.2</p><p>e requisitos indicados de 5.2.1 a 5.2.4, 5.2.7, 5.2.10, 5.2.14 e 5.2.15, onde couber,</p><p>utilizando plano de amostragem de acordo com a tabela 9, após o que todos os lotes aprovados devem ser</p><p>submetidos aos ensaios previstos em 6.3.</p><p>7.3.2 Ensaios</p><p>Os lotes aprovados nos exames visuais e dimensionais devem ser submetidos aos ensaios estabelecidos em 6.3,</p><p>utilizando planos de amostragem de acordo com as tabelas 8 ou 9, conforme o caso.</p><p>7.4 Aceitação e rejeição</p><p>Quando for efetuada inspeção de recebimento, a aceitação ou rejeição de cada um dos exames e ensaios</p><p>realizados deve ser de acordo com o indicado em 7.4.1 e 7.4.2.</p><p>7.4.1 Se o número de unidades defeituosas (aquelas que podem conter uma ou mais não-conformidades)</p><p>encontrado na amostragem for igual ou menor do que o número de aceitação, o lote deve ser aceito.</p><p>7.4.2 Se o número de unidades defeituosas encontrado na amostragem for igual ou maior do que o número de</p><p>rejeição, o lote deve ser rejeitado.</p><p>NOTA Todas as unidades defeituosas ou não conformes, bem como aquelas utilizadas nos ensaios destrutivos, devem</p><p>ser substituídas para complementar o lote a ser entregue.</p><p>Tabela 8 — Amostragem para exames visual e dimensional de tampões e grelhas</p><p>de todas classes e para ensaio de carga não destrutivo de tampões e grelhas</p><p>das classes D 400, E 600 e F 900</p><p>Tamanho do lote Quantidade de</p><p>amostras Aceitação Rejeição</p><p>2 a 15 2 0 1</p><p>16 a 25 3 0 1</p><p>26 a 90 5 0 1</p><p>91 a 150 8 0 1</p><p>151 a 500 13 0 1</p><p>501 a 1 200 20 0 1</p><p>1 201 a 3 200 32 0 1</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>22 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>Tabela 9 — Amostragem para ensaios de análise de nodularidade e</p><p>ensaios de cargas destrutivos dos tampões e grelhas</p><p>das classes A 15, B 125, C 250, D 400, E 600 e F 900</p><p>Tamanho do lote Quantidade de</p><p>amostras Aceitação Rejeição</p><p>2 a 15 2 0 1</p><p>16 a 50 3 0 1</p><p>51 a 150 5 0 1</p><p>151 a 500 8 0 1</p><p>501 a 1 200 13 0 1</p><p>8 Marcação</p><p>Tampas, grelhas e telares devem apresentar no mínimo as seguintes marcações:</p><p>a) número desta Norma;</p><p>b) material empregado na fabricação (sigla padronizada FE 42012 ou 50007 ou símbolo de identificação);</p><p>c) classe (como, por exemplo: D 400) ou classes, para telares que podem ser aplicados em locais cujas classes</p><p>podem ser distintas (como, por exemplo: D 400 - E 600);</p><p>d) nome e/ou marca de identificação do fabricante e local de fabricação, quando for o caso, que pode ser em</p><p>código;</p><p>e) código de rastreabilidade com no mínimo o ano de fabricação ou indicação do nº da semana e ano de</p><p>fabricação;</p><p>f) marca de um organismo credenciado de certificação de produto, quando for o caso;</p><p>g) marcações suplementares relativas à utilização do produto ou nome ou marca de identificação do comprador;</p><p>h) identificação do produto, a critério do fabricante, tais como: nome, código e/ou referência de fabricação.</p><p>Todas marcações devem ser visíveis e indeléveis e, na medida do possível, devem estar visíveis também após a</p><p>instalação dos dispositivos.</p><p>9 Instalação</p><p>A instalação de dispositivos de fechamento, como tampões ou grelhas, deve ser feita de acordo com as</p><p>respectivas normas de colocação em obra.</p><p>Enquanto não existirem Normas Brasileiras sobre o assunto, pode-se recorrer às recomendações dos fabricantes.</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados 23</p><p>Anexo A</p><p>(informativo)</p><p>Controle do processo de fabricação</p><p>A.1 Verificação do controle do processo de fabricação</p><p>O fabricante deve apresentar ao comprador ou seu representante os documentos do seu controle do processo de</p><p>fabricação, tais como procedimentos e relatórios, cuja exibição deve ser objeto de acordo prévio.</p><p>O comprador ou seu representante deve avaliar o controle do processo de fabricação e os recursos técnicos</p><p>empregados durante a fabricação de tampões e grelhas de ferro fundido nodular, de acordo com os requisitos</p><p>estabelecidos nesta Norma.</p><p>A.2 Exames e ensaios de matérias-primas durante a fabricação e do produto acabado</p><p>O fabricante deve realizar os exames e ensaios indicados nesta Norma, de modo a demonstrar que as amostras</p><p>ensaiadas atendem a todos os seus requisitos.</p><p>Os exames e ensaios para aprovação dos produtos acabados devem ser realizados periodicamente, conforme</p><p>indicado nesta Norma.</p><p>Os relatórios dos exames e ensaios realizados pelo fabricante devem ser mantidos legíveis, prontamente</p><p>indentificáveis e recuperáveis.</p><p>Os exames e ensaios indicados na tabela A.1 e A.2 devem ser efetuados pelo fabricante, durante a fabricação de</p><p>conjuntos de tampas, ou grelhas, e respectivos aros (telares).</p><p>Deve ser escolhida, aleatoriamente, uma amostra representativa de cada lote, para cada exame ou ensaio a ser</p><p>realizado.</p><p>Quando o fabricante não comprovar a realização dos exames e ensaios previstos nesta Norma, o comprador pode</p><p>exigir a realização deles durante a inspeção de recebimento.</p><p>Tabela A.1 — Exames e ensaios durante a fabricação</p><p>Aspectos a controlar Processo de</p><p>controle</p><p>Freqüência de</p><p>controle</p><p>Tipo de</p><p>documento</p><p>Controles e ensaios de recepção de</p><p>matérias-primas e insumos Tabela A.3 A cada visita Por escrito</p><p>Controle do processo de produção Tabelas A.4, A.5 e</p><p>A.7 A cada visita Por escrito</p><p>Exames e ensaios de produtos</p><p>acabados</p><p>�� ensaios de tampões e grelhas</p><p>Tabela A.2, 6.3 e</p><p>6.4</p><p>Três tipos diferentes</p><p>de unidade por visita Por escrito</p><p>Verificação de equipamentos de</p><p>controle, medição e de ensaio Tabela A.7 A cada visita Por escrito</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>)�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>�</p><p>�</p><p>�</p><p>��</p><p>!</p><p>"</p><p>�#</p><p>$</p><p>�%</p><p>$</p><p>&&!</p><p>'#</p><p>�</p><p>(�</p><p>�)</p><p>*)</p><p>)�</p><p>*�</p><p>��</p><p>+�</p><p>�,</p><p>�������</p><p>� ��</p><p>������ ����</p><p>� �� ���������� ����)���</p><p>� ��� ���������</p><p>� ���! "�#$�% $&&!'#� (��)*))�*���+��,</p><p>ABNT NBR 10160:2005</p><p>24 ©ABNT 2005 - Todos os direitos reservados</p><p>Tabela A.1 (conclusão)</p><p>Aspectos a controlar Processo de</p><p>controle</p><p>Freqüência de</p><p>controle</p><p>Tipo de</p><p>documento</p><p>Controles sobre manutenção, armazenagem,</p><p>acondicionamento e expedição Tabela A.7 A cada visita Por escrito</p><p>Controles sobre produtos não conformes Tabela A.7 A cada visita Por escrito</p><p>Relatórios do controle do processo de</p><p>fabricação Exame visual A cada visita Por escrito</p><p>Ensaios tipo 6.4 Um a cada projeto Por escrito</p><p>Tabela A.2 — Exames e ensaios dos produtos acabados</p><p>Item Aspectos a controlar Método de</p><p>controle Freqüência de controle Arquivo</p><p>4.4 Generalidades Visual Todas as peças -</p><p>5.2.1 Orifício de aeração2) Visual Todas as tampas2) -</p><p>5.2.1 Dimensões dos orifícios2) Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.2 Cota de passagem Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.3 Profundidade de encaixe Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.4 Folga total Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.5 Assentamento Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.5.</p><p>1 Apoio elástico2) Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.6 Segurança da tampa ou da grelha</p><p>a) travamento Laboratorial Ensaio tipo 5 anos</p><p>b) suficiente massa superficial Pesagem Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>c) projeto específico Laboratorial Ensaio tipo 5 anos</p><p>5.2.7 Dimensões dos intervalos</p><p>(grelhas) Medição Uma em cada 500 peças1) 5 anos</p><p>5.2.8 Cestos de retenção2) Visual Uma em cada 500 peças1) -</p><p>5.2.9 Posicionamento correto Visual Todas as peças -</p><p>5.2.10 Perfil da face superior Medição Ensaio tipo 5 anos</p><p>5.2.11 Desbloqueio e levantamento</p>