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<p>RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE</p><p>Prof. Mouna Noujaim</p><p>Resíduos Sólidos</p><p>A Resolução (Res.) n.º 005/93 do CONAMA, em seu artigo 1.º define resíduos sólidos como: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.</p><p>São Classificados de acordo com sua:</p><p>origem</p><p>características físicas</p><p>composição química</p><p>riscos ao meio ambiente</p><p>Em relação aos riscos ao meio ambiente, esses resíduos são divididos em:</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS</p><p>Classe I</p><p>Classe II</p><p>Classe II - A</p><p>Classe II - B</p><p>Resíduos de Serviços da Saúde (RSS)</p><p>NBR 12.808 Resíduos de serviços da saúde são considerados todos aqueles gerados a partir do atendimento a saúde humana e animal inclusive os de assistência domiciliar e trabalho de campo, gerados em estabelecimentos como:</p><p>hospitais</p><p>clínicas médicas e odontológicas</p><p>farmácias e drogarias</p><p>laboratório de análises clínicas e postos de coleta de material biológico</p><p>instituições de ensino e pesquisa médica</p><p>necrotérios</p><p>funerárias</p><p>centros de controle de zoonoses</p><p>clinicas veterinárias</p><p>serviços de acupuntura</p><p>serviços de tatuagens</p><p>dentre outros similares</p><p>Os Resíduos de serviços da saúde são classificados de acordo com suas características e consequentes riscos que podem provocar à saúde pública e ao meio ambiente, sendo classificados em cinco grupos.</p><p>RSS</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>Grupo A: (infectantes) Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência, infectividade e concentração, podem apresentar risco de patógenos.</p><p>A1 - Resíduos com suspeita ou certeza de contaminação biológica, por exemplo: cultura e estoques de microrganismo , vacinas vencidas ou inutilizadas, sobras de amostra de laboratório contendo sangue ou líquido corpóreo.</p><p>A2 - Resíduos provenientes de animais, por exemplo: Carcaças, peças anatômicas, vísceras cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismo com risco de disseminação.</p><p>A3 resíduos provenientes do ser humano, por exemplo:</p><p>peças anatômicas (membros)</p><p>produtos de fecundação sem sinais vitais</p><p>A4 - Resíduos provenientes de animais ou seres humanos que não contenham agentes	patológicos	e não cause	risco	de disseminação, por exemplo:</p><p>tecido adiposo gerados por procedimentos de cirurgia plástica; sobras de amostra de laboratório contendo fezes, urina e secreções; luvas; sondas; curativos; recipientes e materiais que não contenham líquidos corpóreos na forma livre; carcaças, vísceras e peças anatômicas de animais que não apresente risco de contaminação.</p><p>A5 - Resíduos com suspeita ou certeza de contaminação com príons.</p><p>órgãos</p><p>tecidos</p><p>fluidos orgânicos</p><p>materiais resultantes da atenção a saúde humana ou animal</p><p>GRUPO	B:	(químicos):	Resíduos</p><p>contendo	substâncias</p><p>químicas que dependendo de suas características de inflamabilidade, toxidade, corrosividade e reatividade podem apresentar riscos à saúde pública e ao meio ambiente, por exemplo:</p><p>medicamentos vencidos</p><p>produtos hormonais</p><p>antimicrobianos</p><p>reagentes para laboratório</p><p>efluentes dos equipamentos automatizados</p><p>saneantes</p><p>desinfetantes</p><p>entre outros</p><p>Grupo C: (radioativos): Quaisquer materiais radioativos ou contaminados com radio-nuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação e que a reutilização seja imprópria.</p><p>Grupo D: (comum): Resíduos que podem ser comparados aos resíduos domiciliares por não apresentam risco biológico, químico ou radiológico a saúde ou ao meio ambiente.</p><p>sobras de alimentos</p><p>resíduos de varrição</p><p>resíduos de gesso provenientes da assistência a saúde</p><p>resíduos das áreas administrativas e outros similares</p><p>Grupo E: (Perfurocortante): objetos ou instrumentos perfurocortantes ou escarificantes que podem ou não apresentar risco de contaminação, por exemplo:</p><p>agulhas</p><p>ampolas de vidro</p><p>lâminas de bisturi</p><p>lancetas</p><p>tubos capilares</p><p>todos os utensílios de vidro quebrados</p><p>escalpes</p><p>Principais Etapas do Gerenciamento de Resíduos</p><p>Caracterização e Classificação</p><p>Acondicionamento e Armazenamento Temporário</p><p>Coleta e Transporte</p><p>Disposição Final</p><p>Responsabilidade dos Resíduos de Serviço da Saúde</p><p>Os RSS devem ser tratados de maneira especial que vão desde sua origem até seu destino final, exigindo uma atuação conjunta das autoridades.</p><p>institucionais</p><p>municipais</p><p>estaduais</p><p>federais</p><p>O gerenciamento dos RSS é de responsabilidade de seus próprios</p><p>geradores, cabendo aos órgãos públicos a gestão, regulamentação e</p><p>fiscalização.</p><p>• O estabelecimento gerador deverá implementar um Plano de</p><p>Gerenciamento de Resíduos da Saúde.</p><p>Segregação, Acondicionamento e Identificação</p><p>Consiste na transferência dos resíduos do ponto de geração até o local</p><p>de armazenamento temporário ou armazenamento externo.</p><p>deve ser realizado separadamente de acordo com cada grupo de resíduos</p><p>em horários definidos, que não coincidem com:</p><p>distribuição de roupas, alimentos e medicamentos</p><p>visitas ou maior fluxo de pessoas ou atividade</p><p>Coleta e transporte interno</p><p>Armazenamento temporário</p><p>Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em um local próximo ao ponto de geração</p><p>deve ser identificada como ´´SALA DE RESÍDUOS``</p><p>deve ter no mínimo 2m²</p><p>os sacos devem permanecer nos recipientes de acondicionamento</p><p>poderá	ser	dispensado	se	a	distância	entre	o	ponto	de	geração	e	o armazenamento externo forem próximos.</p><p>Consiste no acondicionamento dos recipientes de resíduos até a realização</p><p>da coleta e transporte externo.</p><p>local exclusivo e identificado como ´´ABRIGO DE RESÍDUOS ``</p><p>os sacos devem permanecer dentro dos contêineres</p><p>acesso facilitado para os veículos coletores.</p><p>Armazenamento externo</p><p>Consiste	na	retirada	dos	Resíduos	Do</p><p>armazenamento	externo	até	o	local	de</p><p>tratamento ou disposição final.</p><p>Podem	ser	utilizados	diferentes	tipos	de veículos de pequeno até grande porte.</p><p>Coleta e transporte externo</p><p>Tratamento dos RSS</p><p>Quaisquer processos manuais, mecânicos, físicos, químicos ou biológicos, que modifiquem as características, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou danos ao meio ambiente</p><p>Os processos de tratamento dos RSS de acordo com os riscos biológicos</p><p>se subdividem em dois tipos:</p><p>Tratamento parcial ou esterilizante:</p><p>ocorre no próprio estabelecimento</p><p>os resíduos do subgrupo A1 e A2 devem ser submetidos</p><p>autoclavagem</p><p>tratamento químico</p><p>irradiação</p><p>microondas</p><p>Tratamento completo</p><p>realizado em empresas terceirizadas</p><p>tratamento térmico</p><p>alcançam temperatura entre 800°C</p><p>a 1.200°C</p><p>incinerador</p><p>queimador elétrico</p><p>tocha de plasma</p><p>tratamento térmico por incineração</p><p>Consiste na disposição definitiva de resíduos já tratados, no solo ou em locais previamente preparados para recebê-los.</p><p>local deve obedecer normas técnicas de construção e operação</p><p>licenciado em órgão ambiental competente</p><p>Atualmente os locais utilizados para disposição final dos RSS são:</p><p>aterro sanitário</p><p>aterro de resíduos perigosos - classe I (para resíduos industriais);</p><p>valas sépticas</p><p>aterro controlado</p><p>lixão ou vazadouro</p><p>Disposição Final dos RSS</p><p>Aterro Sanitário: Este método consiste no aterramento dos resíduos sólidos em áreas previamente preparadas, buscando causar o menor impacto ambiental possível.</p><p>solo impermeabilizado</p><p>controle dos efluentes líquido</p><p>emissões de gases</p><p>resíduos deverão ser depositados em camadas sobre o solo</p><p>recobrimento será feito diariamente com camada de solo compactada com espessura de 20 cm ².</p><p>Aterro de resíduos perigosos - classe I: consiste praticamente no mesmo processo do aterro sanitário, porém utiliza técnicas de disposição final apropriados para resíduos químicos (Grupo B) no solo, utilizando de procedimentos específicos de engenharia para confinamento destes.</p><p>Valas sépticas: consiste no preenchimento de valas escavadas e impermeabilizadas, com tamanhos proporcionais a quantidade de</p><p>resíduos a serem aterrados.</p><p>Os resíduos devem ser depositados sem compactação, diretamente no interior da vala, sendo que no final do dia deverá ser efetuada sua cobertura com terra.</p><p>utilizados em pequenos municípios</p><p>baixo custo</p><p>DÚVIDAS ?</p><p>image2.png</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.png</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.png</p><p>image16.jpeg</p><p>image17.png</p><p>image18.png</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.png</p><p>image25.jpeg</p>

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