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<p>Prova Impressa</p><p>GABARITO | Avaliação II - Individual (Cod.:987688)</p><p>Peso da Avaliação 2,00</p><p>Prova 87804460</p><p>Qtd. de Questões 10</p><p>Acertos/Erros 10/0</p><p>Nota 10,00</p><p>A comunicação é uma das seis competências essenciais para promover uma prática interprofissional</p><p>colaborativa efetiva. A comunicação interprofissional refere-se à habilidade de estabelecer uma</p><p>comunicação efetiva entre indivíduos, especialmente aqueles de diferentes profissões, de maneira</p><p>colaborativa. Essa forma de comunicação desempenha um papel crucial no aprimoramento da</p><p>colaboração, da troca de conhecimentos e da tomada de decisões conjuntas entre os profissionais de</p><p>saúde. Ao estabelecer uma comunicação clara, respeitosa e aberta, os membros da equipe</p><p>interprofissional podem compartilhar informações relevantes, discutir diferentes perspectivas e</p><p>trabalhar de forma colaborativa na busca de soluções para os desafios complexos enfrentados no</p><p>cuidado aos pacientes.</p><p>Fonte: adaptado de: COIFMAN, A. H. M. et al. Comunicação interprofissional em unidade de</p><p>emergência: estudo de caso. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 55, p. e03781, 2021.</p><p>Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/6b3gxpg5DL5YJy5ZQPGtgnv/. Acesso em: 7 jul.</p><p>2023.</p><p>Um paciente é admitido em um pronto-socorro após um acidente de trânsito com suspeita de trauma</p><p>abdominal grave. O enfermeiro realiza a triagem inicial e logo comunica o estado do paciente ao</p><p>médico responsável. O médico, reconhecendo a gravidade do caso, assume a liderança da equipe e</p><p>inicia os procedimentos de avaliação e estabilização do paciente. O enfermeiro, por sua vez, mantém</p><p>uma comunicação efetiva com o médico, fornecendo informações detalhadas sobre as intervenções</p><p>realizadas e monitorando constantemente os sinais vitais do paciente. Considerando a situação</p><p>descrita e os conhecimentos sobre comunicação interprofissional, analise as afirmativas a seguir:</p><p>I. A comunicação excessiva entre a equipe durante uma emergência pode atrasar o atendimento ao</p><p>paciente, tornando-a desnecessária em situações críticas.</p><p>II. A comunicação em alça fechada entre o enfermeiro e o médico é essencial para garantir a troca</p><p>rápida e precisa de informações relevantes sobre o estado do paciente.</p><p>III. O trabalho interprofissional entre os integrantes da equipe é crucial para uma avaliação</p><p>abrangente do paciente, considerando diferentes perspectivas e conhecimentos para tomadas de</p><p>decisão assertivas.</p><p>IV. A liderança assumida por um dos membros da equipe durante a emergência é fundamental para</p><p>coordenar as ações da equipe e garantir uma abordagem organizada e eficiente no atendimento ao</p><p>paciente.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A I, II e III, apenas.</p><p>B III e IV, apenas.</p><p>C II, III e IV, apenas.</p><p>D I e IV, apenas.</p><p>VOLTAR</p><p>A+ Alterar modo de visualização</p><p>1</p><p>25/09/2024, 17:12 Avaliação II - Individual</p><p>about:blank 1/7</p><p>https://www.scielo.br/j/reeusp/a/6b3gxpg5DL5YJy5ZQPGtgnv/</p><p>O atendimento pré-hospitalar móvel desempenha um papel crucial ao oferecer assistência em locais</p><p>fora do ambiente hospitalar, como o local do acidente ou a residência. Seu objetivo é proporcionar</p><p>uma resposta rápida e precisa ao paciente, aumentando significativamente suas chances de</p><p>sobrevivência. Essa forma de atendimento desempenha um papel fundamental na redução do impacto</p><p>na saúde dos indivíduos, evitando complicações e sequelas. A equipe de APH móvel é composta por</p><p>profissionais altamente qualificados, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e</p><p>condutores/socorristas. Cada membro da equipe desempenha um papel específico e complementar,</p><p>visando fornecer cuidados abrangentes e eficientes.</p><p>Fonte: adaptado de: ARAÚJO, A. F. et al. Pre-hospital assistance by ambulance in the context of</p><p>coronavirus infections. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 74, p. e20200657, 2021. Disponível</p><p>em: https://www.scielo.br/j/reben/a/NBvZWCwHL6z8R9QV9YSQhDB/?lang=pt. Acesso em: 7 jul.</p><p>2023.</p><p>Sobre a atuação da equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar (APH) móvel, está correto:</p><p>A</p><p>No suporte intermediário de vida, a assistência de enfermagem deve ser realizada pelo</p><p>enfermeiro, em conjunto com um técnico de enfermagem ou outro enfermeiro, além do</p><p>condutor.</p><p>B No suporte básico de vida, é obrigatória a presença de, no mínimo, dois técnicos de enfermagem,</p><p>sendo um deles o condutor da ambulância.</p><p>C Na ausência do médico, as unidades de suporte avançado de vida terrestres e aquaviárias, que</p><p>optarem por manter a sua operação, devem ser configuradas como suporte básico de vida.</p><p>D No suporte Avançado de vida, a assistência de enfermagem pode ser desempenhada por um</p><p>enfermeiro ou técnico de enfermagem, com o médico e condutor.</p><p>O reconhecimento preciso de uma parada cardiorrespiratória (PCR) é essencial para determinar as</p><p>medidas terapêuticas apropriadas a serem tomadas, uma vez que há outras condições que podem levar</p><p>à perda de consciência. É de suma importância distinguir prontamente uma PCR de outras situações</p><p>semelhantes, pois o início imediato das manobras de ressuscitação cardiopulmonar pode aumentar</p><p>significativamente as chances de sobrevida do paciente. A identificação precoce da PCR permite o</p><p>acionamento rápido do sistema de emergência, a realização de compressões torácicas de alta</p><p>qualidade e a administração adequada de medicações e desfibrilação, se necessário. Portanto, um</p><p>reconhecimento adequado e precoce da PCR é crucial para iniciar prontamente as intervenções</p><p>salvadoras e melhorar os resultados clínicos do paciente.</p><p>Fonte: adaptado de: BASTOS, T.R. et al. Conhecimento de Estudantes de Medicina sobre Suporte</p><p>Básico de Vida no Atendimento à Parada Cardiorrespiratória. Revista Brasileira de Educação</p><p>Médica, v. 44, n. 4, p. e111, 2020. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/rbem/a/J5GjXPx8gkkYbsZwCPKvCJF/?lang=pt#. Acesso em: 7 jul. 2023</p><p>Sobre o reconhecimento de uma parada cardiorrespiratória, analise as sentenças a seguir:</p><p>I. A ausência de pulso radial consiste em um indicador confiável para o reconhecimento de uma</p><p>parada cardiorrespiratória.</p><p>II. A avaliação de uma parada cardiorrespiratória é indicada quando a vítima não responde a</p><p>estímulos e não está respirando normalmente.</p><p>III. A suspeita de uma possível PCR pode ser confirmada quando a vítima apresentar ausência de</p><p>resposta, ausência de respiração ou respiração anormal, e ausência de pulso central palpável.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A I, apenas.</p><p>2</p><p>3</p><p>25/09/2024, 17:12 Avaliação II - Individual</p><p>about:blank 2/7</p><p>https://www.scielo.br/j/reben/a/NBvZWCwHL6z8R9QV9YSQhDB/?lang=pt</p><p>https://www.scielo.br/j/rbem/a/J5GjXPx8gkkYbsZwCPKvCJF/?lang=pt</p><p>B II e III, apenas.</p><p>C III, apenas.</p><p>D I e II, apenas.</p><p>O Suporte Básico de Vida (SBV) abrange uma série de estratégias que têm como objetivo</p><p>proporcionar assistência à vítima até a chegada da equipe de emergência, por meio de ações</p><p>direcionadas à melhoria do prognóstico de pacientes que sofrem parada cardiorrespiratória em</p><p>ambiente pré-hospitalar. O protocolo do SBV consiste em quatro etapas representadas pela sigla</p><p>CABD (Circulation, Airway, Breathing, Desfibrilation). De maneira geral, é essencial que estudantes</p><p>e profissionais da área da saúde estejam familiarizados com as recomendações contidas neste</p><p>protocolo, para que possam agir adequadamente diante de situações de parada cardiorrespiratória.</p><p>Fonte: adaptado de: BASTOS, T.R. et al. Conhecimento de estudantes de Medicina sobre Suporte</p><p>Básico de Vida no Atendimento à Parada Cardiorrespiratória. Revista Brasileira de Educação</p><p>Médica, v. 44, n. 4, p. e111, 2020. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/rbem/a/J5GjXPx8gkkYbsZwCPKvCJF/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.</p><p>Dentre as recomendações para realização de RCP está a realização de compressões torácicas de alta</p><p>qualidade. Desse modo, qual das seguintes afirmativas sobre as compressões torácicas em adultos está</p><p>correta?</p><p>A A técnica de compressões torácicas em adultos é realizada utilizando a palma das mãos, com a</p><p>utilização de força total.</p><p>B A taxa ideal de compressões</p><p>torácicas em adultos é de 80 a 100 compressões por minuto.</p><p>C A interrupção das compressões torácicas deve ser evitada, exceto para a administração de</p><p>medicações intravenosas.</p><p>D A profundidade adequada das compressões torácicas é de, no mínimo, cinco centímetros.</p><p>O atendimento à parada cardiorrespiratória inicia-se pelas manobras de suporte básico de vida,</p><p>seguidas das ações de suporte avançado de vida. Essas ações são desempenhadas de acordo com as</p><p>características da unidade em que o paciente se encontra e os profissionais disponíveis para realização</p><p>de procedimentos invasivos, utilização de dispositivos para oxigenação e ventilação, realização de</p><p>desfibrilação em ritmos chocáveis, administração de medicamentos e investigação das causas da</p><p>parada cardiorrespiratória.</p><p>Fonte: adaptado de: TOMAZINI, E.A.S.; TOBASE, L.; TEODORO, S.V. Parada Cardiorrespiratória e</p><p>Manobras de Reanimação. In: TOBASE, L.; TOMAZINI, E.A.S. Urgências e emergências em</p><p>enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. p. 28-44.</p><p>Um paciente chega ao pronto-socorro após sofrer um acidente de carro com trauma significativo.</p><p>Durante a avaliação inicial, ele entra em parada cardiorrespiratória (PCR). Considerando o suporte</p><p>avançado de vida em PCR, qual das seguintes afirmativas é correta sobre o manejo do paciente nessa</p><p>situação?</p><p>A A intubação endotraqueal é mandatória para o paciente em PCR, permitindo o controle</p><p>adequado da ventilação.</p><p>4</p><p>5</p><p>25/09/2024, 17:12 Avaliação II - Individual</p><p>about:blank 3/7</p><p>https://www.scielo.br/j/rbem/a/J5GjXPx8gkkYbsZwCPKvCJF/?lang=pt</p><p>B A desfibrilação deve ser realizada o mais rápido possível após a identificação da PCR em ritmo</p><p>chocável, mesmo que não haja acesso intravenoso estabelecido</p><p>C A utilização do dispositivo supraglótico (como o tubo laríngeo) é contraindicada na via aérea</p><p>avançada em PCR.</p><p>D A realização de ventilação com bolsa-válvula-máscara, não deve ser considerada no manejo da</p><p>PCR.</p><p>A atuação dos enfermeiros assume um papel fundamental em diferentes cenários de trabalho em</p><p>saúde, como é o caso do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). A presença dos</p><p>enfermeiros é indispensável para o provimento da assistência à saúde no âmbito institucional. No</p><p>contexto brasileiro, onde há profissionais de enfermagem com níveis de formação distintos, é</p><p>imprescindível a presença dos enfermeiros para viabilizar essa prestação de cuidados. Esses</p><p>profissionais assumem a responsabilidade técnica sobre a equipe de enfermagem, demandando uma</p><p>constante atualização de competências técnicas e científicas em seu exercício profissional.</p><p>Fonte: adaptado de: LUCHTEMBERG, M.N.; PIRES, D. E. P. Enfermeiros do Serviço de</p><p>Atendimento Móvel de Urgência: perfil e atividades desenvolvidas. Revista Brasileira de</p><p>Enfermagem, v. 69, n. 2, p. 213–220, 2016. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/reben/a/cz7CGJR6K3DXxXKh9M5cbQP/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.</p><p>De acordo com a Resolução Cofen nº 713/2022 sobre o escopo de atuação do enfermeiro no</p><p>gerenciamento da assistência e de áreas e/ou recursos pré-hospitalares móveis, classifique V para as</p><p>sentenças verdadeiras e F para as falsas:</p><p>( ) Cabe ao enfermeiro a responsabilidade de estabelecer, planejar e oferecer atividades de educação</p><p>permanente no local de trabalho, tanto para as equipes de enfermagem quanto para o trabalho</p><p>interprofissional, em conformidade com as atividades de sua área de atuação.</p><p>( ) O enfermeiro poderá assumir a coordenação de serviços de atendimento pré-hospitalar móvel,</p><p>abrangendo os diversos recursos físicos, materiais, humanos, financeiros e de informação</p><p>relacionados ao cuidado pré-hospitalar.</p><p>( ) Compete ao enfermeiro colaborar, em conjunto com a equipe multiprofissional, na elaboração de</p><p>protocolos assistenciais e na definição de processos de trabalho administrativos.</p><p>( ) O enfermeiro deverá desempenhar apenas atividades assistenciais em unidades de Suporte</p><p>Avançado de Vida ou de Suporte Intermediário de Vida, sem envolvimento na gestão e supervisão da</p><p>equipe de enfermagem.</p><p>Assinale a afirmativa que contempla corretamente a sequência:</p><p>A V, V, F, F.</p><p>B F, V, V, F.</p><p>C V, F, F, V.</p><p>D V, V, V, F.</p><p>6</p><p>25/09/2024, 17:12 Avaliação II - Individual</p><p>about:blank 4/7</p><p>https://www.scielo.br/j/reben/a/cz7CGJR6K3DXxXKh9M5cbQP/?lang=pt</p><p>De acordo com a Organização Mundial da Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por</p><p>cerca de 17 milhões de óbitos anuais, sendo que aproximadamente 9,4 milhões dessas mortes estão</p><p>relacionadas às complicações da hipertensão arterial. Nesse contexto, a crise hipertensiva surge como</p><p>uma das principais complicações decorrentes da hipertensão arterial que levam os indivíduos a buscar</p><p>atendimento em serviços de emergência.</p><p>Fonte: adaptado de: PIERIN, A. M. G.; FLÓRIDO, C. F.; SANTOS, J. Hypertensive crisis: clinical</p><p>characteristics of patients with hypertensive urgency, emergency and pseudocrisis at a public</p><p>emergency department. Einstein (São Paulo), v. 17, n. 4, p. eAO4685, 2019. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/eins/a/44NKyCdF8zCZkhFTzj3sxSG/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023.</p><p>Um paciente de 50 anos, com histórico de hipertensão arterial não controlada, procura atendimento</p><p>em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) devido a sintomas como dor no peito e dispneia.</p><p>Durante a avaliação, sua pressão arterial é medida em 200/120 mmHg. Com base nesse caso clínico,</p><p>analise as afirmativas a seguir:</p><p>I. O paciente apresenta um quadro de urgência hipertensiva, caracterizada por elevação súbita e grave</p><p>da pressão arterial. O tratamento envolve a redução gradual e controlada da pressão arterial.</p><p>II. O tratamento da emergência hipertensiva pode envolver o uso de medicamentos anti-hipertensivos,</p><p>administrados por via intravenosa para obter uma redução rápida e controlada da pressão arterial.</p><p>III. O quadro clínico apresentado com sintomas como dor no peito e dispneia, pede a redução</p><p>imediata da pressão arterial para evitar complicações graves, como infarto agudo do miocárdio e</p><p>edema pulmonar.</p><p>IV. A hipertensão arterial é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças, como acidente</p><p>vascular cerebral e insuficiência renal. A crise hipertensiva pode agravar essas condições, sendo</p><p>necessário o controle adequado da pressão arterial para prevenir danos adicionais.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A I e IV, apenas.</p><p>B II, III e IV, apenas.</p><p>C I, II e III, apenas.</p><p>D III e IV, apenas.</p><p>A crise hipertensiva se caracteriza pela elevação severa e súbita da pressão arterial, geralmente</p><p>definida por valores da pressão diastólica acima de 120 mmHg. É importante distinguir a urgência e a</p><p>emergência hipertensiva da pseudocrise hipertensiva, na qual ocorre um aumento transitório da</p><p>pressão arterial em resposta a eventos dolorosos ou emocionais, como cefaleia, ansiedade ou</p><p>síndrome do pânico. No tratamento da urgência hipertensiva, busca-se uma redução gradual da</p><p>pressão arterial por meio de medicamentos administrados oralmente. Já na emergência hipertensiva,</p><p>utiliza-se medicação intravenosa para alcançar uma redução mais rápida da pressão arterial. A</p><p>pseudocrise, por sua vez, concentra-se no tratamento dos sintomas e é pouco explorada na literatura</p><p>que aborda a crise hipertensiva.</p><p>Fonte: adaptado de: PIERIN, A.M.G.; FLÓRIDO, C.F.; SANTOS, J. Hypertensive crisis: clinical</p><p>characteristics of patients with hypertensive urgency, emergency and pseudocrisis at a public</p><p>emergency department. Einstein (São Paulo), v. 17, n. 4, p. eAO4685, 2019. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/eins/a/44NKyCdF8zCZkhFTzj3sxSG/?lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2023</p><p>7</p><p>8</p><p>25/09/2024, 17:12 Avaliação II - Individual</p><p>about:blank 5/7</p><p>https://www.scielo.br/j/eins/a/44NKyCdF8zCZkhFTzj3sxSG/?lang=pt</p><p>https://www.scielo.br/j/eins/a/44NKyCdF8zCZkhFTzj3sxSG/?lang=pt</p><p>Um paciente de 50 anos chega à emergência com uma pressão arterial de 210/120 mmHg. Ele</p><p>apresenta dor de cabeça intensa, visão turva e confusão mental. Com base na situação clínica</p><p>apresentada, analise as afirmativas</p><p>a seguir:</p><p>I. Os sinais de lesões em órgãos-alvo, como cefaléia e visão turva, são comuns em pacientes com</p><p>hipertensão arterial sistêmica controlada.</p><p>II. O paciente apresenta uma emergência hipertensiva, a qual requer redução rápida da pressão</p><p>arterial para prevenir danos agudos aos órgãos-alvo.</p><p>III. O tratamento inicial da emergência hipertensiva envolve o uso de medicações anti-hipertensivas,</p><p>como captopril e nifedipina de liberação rápida.</p><p>IV. A emergência hipertensiva é caracterizada por uma elevação aguda e grave da pressão arterial</p><p>associada a evidências de lesão aguda em um ou mais órgãos-alvo.</p><p>É correto o que se afirma em:</p><p>A II e IV, apenas.</p><p>B I, apenas.</p><p>C III e IV, apenas.</p><p>D I, II e III, apenas.</p><p>O choque é uma condição grave e potencialmente fatal que resulta na redução do débito cardíaco,</p><p>colapso circulatório e falha na perfusão adequada dos tecidos, exigindo intervenção imediata. É uma</p><p>síndrome caracterizada pela incapacidade do coração em suprir as demandas do organismo, levando a</p><p>uma diminuição abrupta da produção de energia a nível celular, resultando em danos sistêmicos. A</p><p>queda na produção de energia pode ser causada pela falta de oxigênio devido à hipóxia, pela</p><p>diminuição do volume sanguíneo ou por problemas relacionados à função cardíaca. Além disso, a</p><p>privação de glicose, tanto por aumento quanto por diminuição dos níveis glicêmicos, junto à</p><p>resistência à insulina e disfunções no mecanismo mitocondrial, também podem contribuir para essa</p><p>queda energética.</p><p>Fonte: adaptado de: BANDOUK, M. et al. Emergências Cardiocirculatórias. In: TOBASE, L.;</p><p>TOMAZINI, E.A.S. Urgências e emergências em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,</p><p>2023. p. 120-133.</p><p>Um paciente de 65 anos é admitido no hospital após um acidente automobilístico grave. Ele apresenta</p><p>múltiplas fraturas e ferimentos, e seu estado de consciência está diminuído. Durante a avaliação</p><p>inicial, observa-se uma frequência cardíaca elevada, pressão arterial baixa e pele fria e úmida. Com</p><p>base na situação clínica apresentada, qual tipo de choque o paciente pode estar experimentando?</p><p>A Cardiogênico.</p><p>B Hipovolêmico.</p><p>C Obstrutivo.</p><p>D Distributivo.</p><p>9</p><p>25/09/2024, 17:12 Avaliação II - Individual</p><p>about:blank 6/7</p><p>A literatura científica evidencia que a implementação do Processo de Enfermagem (PE) em serviços</p><p>de urgência e emergência é considerada uma tarefa complexa devido à natureza dinâmica desses</p><p>serviços, que demandam respostas rápidas, curta permanência dos pacientes e alta rotatividade. Essas</p><p>características resultam em sobrecarga de trabalho para os profissionais, que enfrentam dificuldades</p><p>na realização do registro de informações nos prontuários dos pacientes e na execução do PE.</p><p>Fonte: adaptado de: MATZEMBACHER, E. P. et al. Percepções de enfermeiros sobre a</p><p>operacionalização do processo de enfermagem em um pronto-socorro. R Pesq Cuid Fundam [on-</p><p>line], v. 15, e11993, 2023. Disponível em:</p><p>https:http://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/11933. Acesso em: 28 jun. 2023.</p><p>Durante o atendimento de um paciente na sala de emergência, o enfermeiro realiza a coleta de dados</p><p>clínicos por meio do exame físico e anamnese, interpreta e agrupa os dados coletados, identificando</p><p>problemas reais e potenciais do paciente. Após isso, determina os resultados que se espera alcançar e</p><p>as intervenções de enfermagem que serão realizadas. Com base na análise dessa situação clínica,</p><p>identifique qual das seguintes etapas do Processo de Enfermagem já foi realizada:</p><p>A Histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e planejamento de enfermagem.</p><p>B Histórico de enfermagem, planejamento de enfermagem e avaliação de enfermagem.</p><p>C Histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e Implementação.</p><p>D Histórico de enfermagem, planejamento de enfermagem e implementação.</p><p>10</p><p>Imprimir</p><p>25/09/2024, 17:12 Avaliação II - Individual</p><p>about:blank 7/7</p>