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Introdução ao Direito Empresarial

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Objetivos e Ementa 
Cronograma 
Bibliografia 
Método de Avaliação 
Mapas Mentais 
Aula 01 - Introdução 
O que temos para hoje... 
Objetivo 
01 - Iniciar o aluno no estudo do Direito 
Empresarial, auxiliando-o a sedimentar 
conhecimentos para sua profissão e 
estudos futuros. 
Objetivo 
02 - Fornecer aos alunos as informações 
necessárias para entender a constituição 
e a regularidade de uma empresa. 
Objetivo 
03 - Garantir ao aluno meios para 
identificação das principais formas 
societárias e os regimes jurídicos a elas 
aplicáveis. 
Introdução 
ao Direito 
Comercial 
A empresa 
e o 
empresário 
Empresário 
Individual, 
MEI e EIRELI 
Registro, 
Livros e Nome 
Empresarial 
Estabelecimento 
Propriedade 
Industrial 
Relações no 
comércio, 
capacidade, 
obrigações 
Pessoas 
Jurídicas 
Ltda. 
S.A. Cooperativa 
Ementa 
Data Atividade 
30/jul Introdução ao Direito Comercial. 
06/ago A empresa e o empresário. EI, MEI e EIRELI. 
13/ago Registro, Livros e Nome Empresarial. 
20/ago Estabelecimento. 
27/ago Propriedade Industrial. 
03/set Relações: comércio, capacidade, obrigações. 
10/set Pessoas Jurídicas. Sociedade Simples. 
17/set Revisão p/ AP1 
24/set AP1 
01/out Sociedade Limitada. 
08/out Sociedade Limitada. 
Data Atividade 
15/out Sociedade Anônima. 
22/out Sociedade Anônima. 
29/out Sociedade Anônima. 
05/nov Sociedade Cooperativa. 
12/nov Sociedade Cooperativa. 
19/nov Revisão p/ AP2 
26/nov AP2 
03/dez Entrega da Prova 
10/dez Revisão p/ AF 
17/dez AF 
20/dez AF - Segunda Chamada 
Bibliografia Sugerida 
Fabio Ulhoa Coelho. 
 
Manual de Direito 
Comercial: Direito de 
Empresa. 
 
17ª Edição. 
 
Editora Saraiva, 2013. 
Gladston Mamede. 
 
Manual de Direito 
Empresarial. 
 
7ª Edição. 
 
Atlas, 2013. 
Ricardo Negrão. 
 
Manual de Direito 
Comercial & de empresa. 
Vol. 1. 
 
10ª Edição. 
 
Saraiva, 2013. 
Fabio Ulhoa Coelho. 
 
Curso de Direito 
Comercial: Direito de 
Empresa - Vol. 1. 
 
17ª Edição. 
 
Editora Saraiva, 2013. 
Fabio Ulhoa Coelho. 
 
Curso de Direito 
Comercial: Direito de 
Empresa - Vol. 2. 
 
17ª Edição. 
 
Editora Saraiva, 2013. 
Gladston Mamede. 
 
Empresa e Atuação 
Empresarial. 
 
7ª Edição. 
 
Atlas, 2013. 
Gladston Mamede. 
 
Direito Societário: 
Sociedades Simples e 
Empresárias – Vol. 2. 
 
6ª Edição. 
 
Atlas, 2012. 
Rubens Requião. 
 
Curso de Direito Comercial 
- Vol. 1. 
 
32ª Edição. 
 
Saraiva, 2013. 
Rubens Requião. 
 
Curso de Direito Comercial 
- Vol. 2. 
 
32ª Edição. 
 
Saraiva, 2013. 
André Luiz Santa Cruz 
Ramos. 
 
Direito Empresarial 
Esquematizado. 
 
3ª Edição. 
 
Método, 2013. 
Marlon Tomazette. 
 
Curso de Direito 
Empresarial: Teoria Geral e 
Direito Societário - Vol. 1 
 
5ª Edição. 
 
Atlas, 2013. 
Política 
de 
Avaliação 
AP1 e AP2 
02 questões subjetivas – (04 pts. – 02 pts. cada) 
12 questões objetivas – (06 pts. – 0,5 pt. cada) 
Mapas Mentais 
Até 1,0 pt. em cada AP (a mais ou a menos) 
01 mapa p/ aula - Entrega no dia da Revisão 
Frequência 
Chamadas no início e no fim de cada aula 
01 ausência = 01 falta / 02 ausências = 03 faltas 
Não será 
permitida 
consulta... 
Nem trabalho 
de equipe! 
Mapa Mental 
Solução de 
problemas 
Mapa Mental 
Melhora a 
organização 
das ideias 
Facilita a 
memorização 
Dá foco ao 
que é 
relevante 
Aumenta a 
produtividade 
Fonte: http://www.examtime.pt/6-dicas-de-como-criar-um-mapa-mental-online-com-examtime/ 
Evolução Histórica 
Antiguidade: 
Fixação do homem na terra (agricultura, pecuária 
e cidades-estados); 
 
Civilizações trocavam mercadorias; 
 
Surgimento da MOEDA - mercadoria de valor 
comum, padrão para as trocas; 
 
Surgiram profissionais especializados na troca de 
mercadorias – os COMERCIANTES; 
Antiguidade: 
A intermediação das mercadorias com o fim de 
obter lucro, caracterizou a atividade comercial; 
Foram criadas normas para regulamentar a 
atividade comercial (2.083 A.C.) – Código de 
Manu (Índia) e Código de Hamurabi (Babilônia); 
Essas normas eram genéricas e não estavam 
sistematizadas; 
Houve a criação do comércio, mas não do Direito 
Comercial; 
1ª Etapa : 
Ocorre a queda do Império Romano e surgimento 
de diversas pequenas cidades, sob o mando de 
senhores feudais e pouca atividade comercial; 
 
Depois, o Feudalismo entra em crise (meio/fim da 
Idade Média) e a grande migração do campo para 
as cidades fomenta a atividade de mercadores 
ambulantes, que viajavam em grupos e 
acumulavam capital na Europa - Renascimento 
comercial; 
1ª Etapa : 
A desorganização do estado medieval, a 
insuficiência de normas para o comércio e a 
perseguição dos senhores feudais levaram os 
mercadores a um movimento de união e 
autodefesa, por meio das Corporações de Ofício; 
 
Corporações se desenvolveram, adquiriram 
grande poder econômico e criaram uma nova 
classe predominante – a BURGUESIA; 
1ª Etapa : 
A burguesia viabilizou a transição do feudalismo 
para as monarquias absolutistas; 
 
As Corporações criaram um direito exclusivo dos 
comerciantes, pois visava disciplinar apenas as 
relações entre eles; 
 
Eram normas inicialmente costumeiras e depois 
escritas, aplicadas por um juiz eleito em cada 
Corporação – o CÔNSUL; 
1ª Etapa : 
As decisões só valiam dentro das Corporações, 
quer dizer, tratava-se de um direito meramente 
corporativo; 
 
Sistema subjetivo, classista, corporativo - centrado 
na pessoa do comerciante vinculado às 
corporações e submetidos às regras delas; 
 
Fonte principal: usos e costumes; 
2ª Etapa : 
Os comerciantes criaram novos instrumentos 
jurídicos, para facilitar suas operações; 
 
Esses instrumentos acabaram se tornando 
autônomos, isto é, passaram a ser utilizados em 
operações civis; 
 
O melhor exemplo disso é o surgimento dos 
Títulos de Crédito; 
2ª Etapa : 
A transferência de moeda entre os comerciantes 
assumiu grande volume, o que importava em 
maiores custos e riscos; 
 
O crédito assume grande importância, surgindo a 
atividade bancária; 
 
Porém, os bancos passaram a atender, também, à 
população, fazendo com que os títulos de crédito 
deixassem de ser privilégio dos comerciantes; 
2ª Etapa : 
 
O Direito Comercial não poderia continuar por 
muito tempo afeto apenas à classe mercantil; 
 
Esse período situa-se na Idade Moderna, quando 
houve um grande movimento de centralização do 
poder pela monarquia absolutista, que teve seu 
fortalecimento fomentado, inclusive, pela 
burguesia; 
2ª Etapa : 
As Corporações de Ofício poderosas e capazes de 
interferir na estrutura de poder do Estado; 
 
Os monarcas precisavam superar a poderosa 
estrutura corporativa dos comerciantes e aplicar 
as normas para não comerciantes; 
 
Com o tempo os Estados Absolutistas assumiram a 
responsabilidade por criar e aplicar o Direito 
Comercial; 
2ª Etapa : 
O Código Napoleônico de 1807 marca o início 
dessa fase, com os ATOS DE COMÉRCIO; 
 
O sujeito de direito deixa de ser o comerciante e 
passa a ser qualquer pessoa que exercite o ATO; 
 
No Brasil, o Direito Comercial seguiu a escola 
objetiva, com o Código Comercial (Lei n. 556, de 
26 de junho de 1850), e seu Regulamento (Reg. n. 
737, de 25 de novembro de 1850); 
Art. 19. Considera-se mercancia: 
§ 1º A compra e venda ou troca de efeitos moveis 
ou semoventes para os vender por grosso ou a 
retalho, na mesma espécie ou manufaturados, ou 
para alugar o seu uso; 
§ 2º As operações de câmbio, banco e corretagem; 
§ 3º As empresas de fabricas, de com missões, de 
depósitos, de expedição, consignação e transporte 
de mercadorias, de espetáculos públicos; 
§ 4º Os seguros, fretamentos, risco, e quaisquer 
contratos relativos ao comércio marítimo; 
§ 5º A armação e expedição de navios. 
2ª Etapa : 
 
Oconceito de atos de comércio nunca foi 
consenso entre os doutrinadores, porém, de um 
modo geral, pode-se dizer que são os atos 
reconhecidos pelo ordenamento jurídico como tal 
e destinados à circulação de riquezas, seja em 
relações comerciais ou civis; 
2ª Etapa : 
Revelou-se tarefa difícil a distinção entre os atos 
ocasionalmente realizados na vida civil e os atos 
próprios da atividade profissional do comércio; 
 
O legislador errou ao deixar no âmbito do direito 
mercantil matérias que se tornaram comuns; 
 
O direito caminhou muito devagar, deixando de 
reconhecer as constantes mutações do mercado e 
as novas categorias de comerciantes; 
2ª Etapa : 
 
Ao longo do tempo, percebeu-se que o sistema 
objetivo e os atos de comércio não atenderiam 
mais às necessidades do mercado contemporâneo; 
 
Assim, criou corpo a teoria da empresa; 
3ª Etapa : 
A ideia de ato de comércio funde-se com o 
conceito de atividade econômica, para dar ensejo 
à teoria da empresa; 
 
O Direito Empresarial passa a se preocupar não 
só com os atos de comércio, nem tão somente com 
os comerciantes, mas para todos os atos que sejam 
encadeados com vistas à consecução de um fim, as 
necessidades de bens e serviços nos mercados; 
3ª Etapa : 
 
Mesmo antes de o sistema subjetivo moderno ser 
positivado no Brasil, o que ocorreu com a 
promulgação da Lei. N. 10.406/2002 – Código 
Civil – essa corrente já era majoritariamente 
defendida pela doutrina e gradativamente 
reconhecida pela jurisprudência; 
2ª Etapa : 
Esse movimento foi influenciado fortemente pelo 
Código Civil italiano de 1942; 
 
Nessa fase, o Direito Comercial não protege mais 
o comerciante, ou os atos praticados por ele, mas 
a segurança jurídica para a conclusão de negócios 
de crédito e circulação de bens e serviços; 
 
Daí identificar-se, atualmente, um Direito 
Empresarial; 
Direito Empresarial 
Ramo autônomo do Direito que estuda a 
regulação da atividade empresarial e 
dos atos normalmente praticados por 
quem esteja realiza produção ou 
circulação de bens e serviços. 
a) Teoria Geral; 
b) Sociedades; 
c) Títulos de Crédito; 
d) Contratos; 
e) Falência e Recuperação. 
Fontes: Leis, Costumes e Princípios 
gerais do direito. 
Autonomia: O entendimento 
predominante é de que o do Direito 
Comercial seja ramo autônomo, por ter 
método, princípios e objeto próprios.(art. 
22,I da Constituição Federal) 
Gladston Mamede, contudo, entende que 
o Código Civil de 2002 unificou a matéria 
civil e comercial. 
Principais Princípios: 
a) Simplicidade de formas, 
b) cosmopolitismo, 
c) proteção ao crédito, 
d) fragmentarismo e 
e) onerosidade.

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