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<p>Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTÉTICA DO PROJETO D99E_13901_R_20242 CONTEÚDO</p><p>Usuário MEIRE BARROS DE MORAES</p><p>Curso ESTÉTICA DO PROJETO</p><p>Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I</p><p>Iniciado 31/08/24 07:28</p><p>Enviado 31/08/24 07:40</p><p>Status Completada</p><p>Resultado da tentativa 5 em 5 pontos</p><p>Tempo decorrido 12 minutos</p><p>Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente</p><p>Pergunta 1</p><p>Charles Jencks identi�ca a proposta da pós-modernidade como “fragmentos autossu�cientes de um discurso esquizofrênico por</p><p>necessidade”. Mesmo assim, na diversidade de soluções propostas pelos arquitetos pós-modernos, persiste um tema que, ao mesmo</p><p>tempo que contraria o movimento moderno, abre espaço para uma acomodação bastante viável das expectativas do mercado e da</p><p>memória do público geral, logo:</p><p>I. trata-se da recuperação de um repertório de formas e soluções extraídas dos manuais de história da arquitetura, devidamente</p><p>reinterpretadas com a intenção de recriar os velhos símbolos e valores clássicos.</p><p>II. Jencks a�rma a evidência da busca pela ordem perdida ao �nal do movimento moderno por meio de uma releitura dos princípios da</p><p>Carta de Atenas.</p><p>III. A proposta dessa nova arquitetura busca soluções e formas inéditas, resultado direto das pesquisas com novos materiais empregados</p><p>pela indústria aeronáutica e de telecomunicações.</p><p>UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNOCONTEÚDOS ACADÊMICOS</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>31/08/2024, 07:40 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_106757881_1&course_id=_358255_1&content_id=_4083333_1&return_content=1&step= 1/6</p><p>http://company.blackboard.com/</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_358255_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_358255_1&content_id=_4054728_1&mode=reset</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_49_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout</p><p>Resposta Selecionada: a. Apenas a a�rmação I está correta.</p><p>Pergunta 2</p><p>Resposta Selecionada: d.</p><p>Ainda que Aristóteles não tenha pensado sobre as artes em geral, tal como as entendemos hoje, o que ele escreveu foi decisivo ao longo</p><p>da história da estética ocidental, sobretudo após o Renascimento. Especialmente a partir do momento em que a obra de arte começou a</p><p>revestir-se da aura de liberdade, criatividade e a produção do espírito com que é vista ainda hoje. A Poética de Aristóteles chegou a</p><p>determinar os cânones de vários estilos, principalmente os classicismos e neoclassicismos diversos. E mesmo quando se queria contestar</p><p>alguma tradição ou escola artística, a Poética serviu, quando não era o modelo a seguir, de modelo a contestar, como, por exemplo, ao se</p><p>criticar o naturalismo, ou o �gurativismo. Assim, é possível a�rmar que</p><p>I. a contribuição de  Aristóteles é decisiva para o que entendemos hoje como arte.</p><p>II. é por meio de seu valor cognitivo como prazer do sensível que Aristóteles atribui importância às artes.</p><p>III. Aristóteles rejeitava a arte como caminho para o conhecimento, uma vez que ela é apenas uma representação humana da natureza, e</p><p>portanto imperfeita.</p><p>Apenas as a�rmações I e II estão corretas.</p><p>Pergunta 3</p><p>Cada vez mais passa a se evidenciar uma correlação entre a cidade pós-industrial e suas novas imposições como condição para a</p><p>consolidação de uma nova agenda estética. David Harvey entende a condição pós-moderna como uma ruptura com o ideário da</p><p>modernidade: trata-se de um novo conjunto de ideias que se opõe frontalmente aos planos urbanos de grande escala baseados na</p><p>racionalidade e e�ciência, a partir do funcionalismo moderno. Admite-se agora que o tecido urbano seja necessariamente fragmentado,</p><p>uma sobreposição de formas passadas e presentes, uma colagem que atende de maneira parcial e efêmera, necessidades e usos também</p><p>parciais e efêmeros. Assim, pode-se a�rmar que, para David Harvey:</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>31/08/2024, 07:40 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_106757881_1&course_id=_358255_1&content_id=_4083333_1&return_content=1&step= 2/6</p><p>Resposta Selecionada: b.</p><p>I. A pós-modernidade admite a visão da metrópole como totalidade e a utilização de modelos de planejamento de larga escala.</p><p>II. Na cidade pós-industrial, surge uma estética voltada para a diversidade de posições, propostas e formas, admitindo a visão do processo</p><p>urbano como algo incontrolável e caótico.</p><p>III. A pós-modernidade busca uma ordem racional fundamentada na aplicação dos princípios da Carta de Atenas.</p><p>Apenas a a�rmação II está correta.</p><p>Pergunta 4</p><p>Resposta Selecionada: d.</p><p>Baumgartem coloca sua Aesthetica correspondendo ao mundo das sensações em oposição ao mundo do entendimento. Ele pretende fazer</p><p>da estética, enquanto disciplina �losó�ca autônoma, uma ciência correspondente ao domínio da sensação, uma irmã mais nova da lógica,</p><p>como ele mesmo diz, uma ciência do belo, cujo �m é de�nir o que é a beleza: “O �m visado pela Estética é a perfeição do conhecimento</p><p>sensitivo como tal. Esta perfeição, todavia, é a beleza”  (BAUMGARTEN, III, §14). Para ele a beleza é constituída de partes múltiplas. Ela</p><p>reside em um acordo de pensamentos em um só elemento na percepção sensível à luz do fenômeno. É na redução a uma unidade que a</p><p>multiplicidade se torna bela, um objeto de sensação, cuja função é dar prazer e despertar desejo. A partir disso, pode-se a�rmar que:</p><p>I. A passagem do múltiplo para o unitário é uma operação intelectual, lógica, o que coloca em dúvida a própria de�nição da estética como</p><p>ciência autônoma.</p><p>II. A solução da contradição do texto é fornecida por Kant, quando a�rma que a beleza é produzida subjetivamente a partir de uma</p><p>sensação de prazer, que pode ser universal, na medida em que os homens compartilhem de um mesmo  juízo de gosto.</p><p>III. Não existe qualquer contradição, pois a estética de Baumgartem inaugura um ramo da ciência subordinado à lógica.</p><p>Apenas as a�rmações I e II estão corretas.</p><p>Pergunta 5</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>31/08/2024, 07:40 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_106757881_1&course_id=_358255_1&content_id=_4083333_1&return_content=1&step= 3/6</p><p>Resposta Selecionada: a.</p><p>A contraposição ao projeto moderno re�etiu-se de forma ampla a partir da pluralidade de críticas e posições. As discussões incorporavam</p><p>a questão sobre responsabilidade social do arquiteto e variavam entre atitudes de indiferença, resignação, reformismo e crítica radical,</p><p>resultando no pluralismo de soluções estéticas. A questão do corpo estava presente na problemática da perda da escala humana nos</p><p>projetos arquitetônicos e urbanos. O lugar, conceito fundamental para a geogra�a humana, era incorporado a partir das relações entre o</p><p>corpo, a situação e a constituição das identidades na cidade, agora admitida enquanto artefato cultural. A partir disso pode-se a�rmar que:</p><p>I. Enquanto os modernistas propunham uma ruptura radical com a história, os seus sucessores passam a admitir o retorno a ela, seja</p><p>copiando, citando ou reinterpretando suas referências.</p><p>II. Se trata, portanto, de uma continuidade de propostas, pois tanto modernos quanto pós-modernos mantinham sua crença no progresso</p><p>cientí�co como solução dos problemas humanos.</p><p>III. A ideia de uma arquitetura como síntese das propostas de solução dos problemas sociais continuou na agenda dos arquitetos da pós-</p><p>modernidade a partir da renúncia ao historicismo.</p><p>Apenas a a�rmação I está correta.</p><p>Pergunta 6</p><p>Resposta</p><p>Selecionada:</p><p>b.</p><p>Pode-se a�rmar que a arquitetura moderna era idealista devido:</p><p>à convicção</p><p>de que era possível resolver os antagonismos da grande metrópole pela reordenação do espaço</p><p>habitado.</p><p>Pergunta 7</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>31/08/2024, 07:40 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_106757881_1&course_id=_358255_1&content_id=_4083333_1&return_content=1&step= 4/6</p><p>Resposta Selecionada: e.</p><p>Sócrates, na República de Platão, de�ne a poesia como imitação. Sócrates o faz explicitamente para denegrir a poesia, para torná-la de</p><p>mesmo valor que a pintura ou escultura, coisa de artesãos, pro�ssão de artí�ces manuais, socialmente inferiores na hierarquia da cidade</p><p>antiga. A perplexidade com que os cidadãos comuns recebem esta teoria, a ponto de acolherem as acusações de impiedade contra</p><p>Sócrates por este ter intentado contra a sacralidade da poesia tradicional e seus deuses, demonstra o quanto, para os gregos em geral, o</p><p>valor da arte poética era divinizado e diferenciado do valor das artes plásticas em geral, as quais sequer eram distintas das demais</p><p>atividades produtivas, de modo que não havia o pintor em abstrato, mas o oleiro que pinta seus vasos, não havia o escultor, mas uma</p><p>equipe de mestres, pedreiros e carpinteiros que edi�ca o templo, e assim por diante. E o poeta é uma classe totalmente distinta, próxima à</p><p>dos inspirados e possuídos, profetas e sacerdotes, os sábios tradicionais.</p><p>Desta forma:</p><p>I. Tanto Sócrates quanto Platão admitem a arte como caminho para o conhecimento.</p><p>II. Para Sócrates, todo artista não passaria de um artesão de segunda categoria, cujo trabalho não contribuiria em nada com a busca da</p><p>verdade.</p><p>III. Sócrates alinha a poesia ao conceito de mímesis, presente também na obra de Platão.</p><p>Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.</p><p>Pergunta 8</p><p>Resposta Selecionada: e.</p><p>A crítica e superação do projeto moderno se consolida na expressão “O mal-estar na civilização”, expressão que dá nome a uma das obras</p><p>de Freud por volta de 1920. Na obra, o autor argumenta que, mesmo com todo progresso técnico e cientí�co, o homem não se tornou</p><p>mais feliz. Os resultados da racionalidade, da ciência e da tecnologia aplicadas à destruição e ao genocídio na Segunda Guerra Mundial</p><p>vieram corroborar tal constatação. Assim, pode-se a�rmar que:</p><p>I. O projeto moderno abriu mão do reducionismo, das teorias totalizantes e propostas universais ligadas à noção de verdade absoluta.</p><p>II. No projeto moderno, a inevitabilidade do progresso da humanidade foi uma das premissas fundamentais.</p><p>III. O questionamento do projeto moderno se re�etiu nas propostas dos CIAM ainda na década de 1950.</p><p>Apenas as a�rmações II e III estão corretas.</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>31/08/2024, 07:40 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_106757881_1&course_id=_358255_1&content_id=_4083333_1&return_content=1&step= 5/6</p><p>Sábado, 31 de Agosto de 2024 07h40min52s GMT-03:00</p><p>Pergunta 9</p><p>Resposta Selecionada: d.</p><p>O debate sobre a questão urbana a partir dos anos 1960 passa a incorporar o ambientalismo e o conceito de sustentabilidade inserindo a</p><p>cidade numa perspectiva ecológica e numa lógica sistêmica do �uxo de matérias-primas, energia e dejetos. Posteriormente, em função do</p><p>novo panorama econômico global, surge a proposta da gestão estratégica das cidades, fundamentada numa discutível analogia entre o</p><p>espaço urbano e os modos de administração das grandes corporações. Essas transformações, que agregam uma dimensão técnico-</p><p>cientí�ca fundamental nos modos de produção e nas relações de trabalho, têm os seus efeitos culturais. Para François Ascher, a</p><p>globalização está inserida em um macroprocesso de sentido único, ao qual chamou de modernização, assim:</p><p>I. Ascher a�rma que a modernização é caracterizada por três dinâmicas socioantropológicas, em interação contínua e constante: a</p><p>individualização, a racionalização e a diferenciação social.</p><p>II. O marketing urbano passa a ser uma ferramenta que corrobora as estreitas ligações entre a gestão estratégica e gestão urbana.</p><p>III. A modernização, conforme proposta por Ascher, fundamenta-se na retomada das propostas referenciadas no fordismo e nos princípios</p><p>tayloristas.</p><p>Apenas as a�rmações I e II estão corretas.</p><p>Pergunta 10</p><p>Resposta Selecionada: a.</p><p>É característica do projeto da modernidade:</p><p>o objetivo da emancipação humana por meio da razão e da ciência objetiva.</p><p>← OK</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>31/08/2024, 07:40 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_106757881_1&course_id=_358255_1&content_id=_4083333_1&return_content=1&step= 6/6</p>

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