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N1 ESPECIFICA_HAM 6_2024.2_30 SETEMBRO_DEVOLUTIVA CADERNO 4

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Layza Farias

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Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

(UNINOVAFAPI) Médico plantonista está na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) quando um paciente de 65 anos é trazido pela família, com relato de episódios de tontura, sudorese e sensação de desmaio. No exame físico, identifica-se bradicardia (frequência cardíaca de 40 bpm), pressão arterial de 85/60 mmHg e sinais de hipoperfusão (palidez e extremidades frias). O paciente está consciente, mas confuso. Um eletrocardiograma (ECG) realizado confirma um bloqueio atrioventricular de terceiro grau. Com base neste cenário, qual é a conduta inicial mais adequada para o manejo da bradicardia neste paciente?

(alternativa A) (CORRETA) Iniciar atropina 1 mg intravenoso e preparar marcapasso transcutâneo.
(alternativa B) Administrar amiodarona em bolus intravenoso.
(alternativa C) Iniciar betabloqueador para controle da frequência cardíaca.
(alternativa D) Realizar cardioversão elétrica sincronizada imediatamente.

(AFYA PALMAS) Um estudante de medicina, se depara com uma vítima caída no parque, aparentemente inconsciente. Após checar a segurança da cena, ele aproxima e chama o paciente vigorosamente pelos ombros e observa que o homem está arresponsivo. Após solicitar que outro pedestre acione o serviço móvel de emergência, o aluno nota que o paciente está sem pulso e respiração. Considerando que, após 2 minutos de RCP, será necessário que uma pessoa leiga reveze com o estudante, como ele deverá orientar que as compressões torácicas fossem realizadas?

(alternativa A) Manter as compressões com frequência de 100 – 120 por minuto, com pausa a cada 30 compressões para a checagem do pulso e 2 ventilações.
(alternativa B) Pausar a RCP a cada 1 minuto para checar o pulso e responsividade do paciente, durante 10 segundos.
(alternativa C) (CORRETA) Comprimir o tórax pelo menos 5cm de profundidade, a uma frequência de 100 -120 por minuto e interromper no máximo 5 segundos para o revezamento.
(alternativa D) Revezar os massageadores a cada 2 minutos ou se sinais de cansaço, garantindo uma fração de compressão de pelo menos 40%.

(UNISL PVH) Homem, 65 anos de idade, sem histórico prévio de cardiopatia conhecida, é admitido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com queixa de palpitações intensas, dispneia, tontura e sensação de desmaio iminente, iniciados há cerca de 30 minutos. O exame físico revela pressão arterial de 80/60 mmHg, frequência cardíaca de 160 bpm e sudorese fria. O ECG é mostrado abaixo: Considerando o caso clínico acima, identifique a abordagem terapêutica mais adequada.

(alternativa A) Administrar adenosina em bolus e observar a resposta.
(alternativa B) (CORRETA) Iniciar sedação com midazolam e proceder à cardioversão elétrica sincronizada com 200J.
(alternativa C) Iniciar infusão de amiodarona e reavaliar após 10 minutos.
(alternativa D) Administrar betabloqueador intravenoso e monitorar.

(FIPGUANAMBI) Homem, 56 anos, hipertenso, diabético e portador de doença renal crônica, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento relatando mal-estar súbito, sudorese e dispneia. Enquanto aguardava avaliação médica evoluiu com perda de consciência, irresponsividade a estímulos, ausência de incursões respiratórias e de pulso. O eletrocardiograma evidenciou o ritmo cardíaco abaixo. Marque a alternativa que contenha o ritmo do traçado eletrocardiográfico, a principal droga a ser utilizada e uma possível causa para esse quadro.

(alternativa A) AESP. Amiodarona. Hipopotassemia.
(alternativa B) Assistolia. Amiodarona. Infarto agudo do miocárdio.
(alternativa C) Assistolia. Epinefrina. Crise hipertensiva.
(alternativa D) (CORRETA) AESP. Epinefrina. Hiperpotassemia.

(IESVAP) Paciente 56 anos, hipertenso, diabético e histórico de doença renal crônica dialítica, dá entrada na Unidade de Pronto Atendimento com quadro de dispnéia intensa, náuseas e vômitos. Foi admitido e mantido na sala de estabilização. Na admissão, seus parâmetros estavam: SpO2: 80%; PA: 90x50 mmhg; FC: 50 bpm. Gasometria arterial: pH: 6,9, HC03: 15 meq/L, PCO2: 20 mmHg. Paciente sonolento, taquipneico e astênico. Logo, o paciente evolui com inconsciência, ausência de pulso e respiração, o monitor revela o ritmo abaixo: Quais as principais causas secundárias da PCR que podem ser aventadas para esse caso? Qual a primeira droga a ser administrada na condução da PCR? O que fazer prontamente para corrigir a PCR?

(alternativa A) Trombose coronariana e acidose metabólica. Epinefrina. Desfibrilação e correção da acidose metabólica com bicarbonato de sódio 8,4%.
(alternativa B) (CORRETA) Hipóxia e acidose metabólica. Epinefrina. Obter via aérea avançada e correção da acidose metabólica com bicarbonato de sódio 8,4%.
(alternativa C) Hipovolemia e tromboembolismo pulmonar. Amiodarona. Desfibrilação e tratamento trombolítico do provável TEP.
(alternativa D) Hipóxia e hipovolemia. Amiodarona. Tratamento trombolítico e obtenção de uma via aérea avançada.

(UNIVAÇO) Mulher, 61 anos, é levada à Unidade de Pronto Atendimento com queixa de dispneia intensa, de início há cerca de 2 horas, relacionada a esforço físico (estava fazendo hidroginástica). A paciente faz tratamento para hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca congestiva. Medicações em uso: losartana, furosemida e espironolactona. Exame físico: FR=32 irpm, FC = 110 bpm, PA 200 x 120 mmHg. Ausculta pulmonar com crepitações até ápices. A oximetria de pulso mostra saturação de oxigênio de 78% e não houve melhora após oferta de oxigênio. A intubação orotraqueal foi indicada. Enquanto a enfermeira aspira as medicações para sedação da paciente, a mesma fica irresponsiva e o monitor cardíaco mostra o seguinte ritmo: Em relação ao quadro clínico apresentado, marque a alternativa que representa a melhor sequência de tratamento que se deve aplicar a esta paciente, de acordo com os algoritmos de Suporte Avançado de Vida Cardiovascular da American Heart Association.

(alternativa A) Realizar a desfibrilação cardíaca (200 Joules) e prosseguir com a ressuscitação de alta qualidade: 30 compressões cardíacas para cada 2 ventilações e administrar 1 mg de atropina em bolus intravenoso a cada 3 a 5 minutos. Reavaliar o ritmo cardíaco após 2 minutos.
(alternativa B) Priorizar a intubação traqueal enquanto a equipe realiza as compressões cardíacas contínuas (100 a 120 / minuto). Após a intubação, manter a RCP com 30 compressões para 2 ventilações. Ao final do 5º ciclo (2 minutos), checar o pulso da paciente e realizar nova desfibrilação (360 Joules).
(alternativa C) Abrir as vias aéreas, providenciar a intubação traqueal e ventilar com bolsa-válvula-máscara (1 ventilação a cada 5 a 6 segundos), administrar 1 mg de atropina por via endovenosa. Após o retorno da circulação espontânea, manter infusão endovenosa contínua de epinefrina.
(alternativa D) (CORRETA) Manter a ressuscitação cardiopulmonar com 100 a 120 compressões torácicas / minuto e 5 a 6 cm de profundidade e 2 ventilações com bolsa-válvula-máscara a cada 30 compressões. Administrar o quanto antes 1 mg de epinefrina EV em bolus. Reavaliar o ritmo cardíaco a cada 2 minutos.

(UNIGRANRIO DUQUE DE CAXIAS) Paciente de 52 anos, sexo feminino, com história de hipertensão arterial sistêmica, chega à Unidade de Pronto atendimento queixando-se de astenia e mal-estar. Após passar pela triagem foi levada imediatamente para a sala de emergência para avaliação médica. Encontrava-se com a pele fria, sudorese profusa, náuseas e vômitos. Informou estar sentindo uma sensação de desmaio iminente. Os sinais vitais na admissão foram: FC=38 bpm, PA= 75x40 e SpO2 90%. Marque a alternativa que indica o ritmo apresentado no eletrocardiograma acima e qual seria a sua conduta inicial.

(alternativa A) (CORRETA) Bloqueio AV de 2 grau 2:1. Atropina 1 mg.
(alternativa B) Bloqueio AV de 1 grau. Atropina 0,75 mg.
(alternativa C) Bloqueio AV de 3 grau. Marcapasso transvenoso.
(alternativa D) Bradicardia sinusal. Reposição volêmica e epinefrina 1mg.

(AFYA GARANHUS) Um professor de Habilidades e Atitudes Médicas do 6º período do curso de medicina, enfatizou em aula, a importância de saber reconhecer uma Parada Cardiorrespiratória (PCR) e de realizar uma Reanimação Cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade, visto que a chance de sobrevida é diminuída em cerca de 10% a cada minuto sem socorro adequado. Alguns dias após a aula, um acadêmico do 6º período está saindo de casa rumo à faculdade, quando percebe uma certa aglomeração de pessoas na calçada. Logo percebe que há um homem caído ao chão, de aparentemente 60 anos, desacordado. Lembrando do que foi visto e praticado em aula sobre a abordagem à emergências deste tipo, o aluno resolve prestar socorro imediato ao paciente. Discorra o passo-a-passo da abordagem frente ao caso apresentado, levando em consideração que o acadêmico não encontrará pulso presente no paciente em questão e de que será o único socorrista na cena.

(UNIFIPMOC) Mulher, idosa, encontra-se em observação na sala de emergência devido a quadro de tonteira e dispneia. Após alguns minutos de observação iniciou com queda abrupta da pressão arterial e sinais de baixo débito cardíaco, evoluindo com parada cardiorrespiratória em ritmo de fibrilação ventricular sendo adequadamente reanimada por 2 ciclos. Durante a análise de ritmo é visto ritmo regular com bloqueio átrio ventricular 2:1 com a presença de pulso. É identificado o retorno à circulação espontânea e iniciado o protocolo de cuidados pós parada cardiorrespiratória. Durante o protocolo são encontrados os seguintes achados: paciente inconsciente, irresponsiva e sem drive respiratório com temperatura axilar de 36.6ºC. Pressão arterial 60x40mmHg. Frequência cardíaca 40 batimentos por minuto. Tempo de enchimento capilar 5 segundos. Saturação: ausente, frequência respiratória ausente. Diante do caso clínico apresentado, descreva em ordem de prioridade, as medidas necessárias durante os cuidados pós-parada cardiorrespiratória (manejo adequado da via aérea, parâmetros respiratórios, hemodinâmicos, controle direcionado da temperatura, encaminhamento e exames), para estabilização da paciente, como orientado pela American Heart Association.

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Questões resolvidas

(UNINOVAFAPI) Médico plantonista está na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) quando um paciente de 65 anos é trazido pela família, com relato de episódios de tontura, sudorese e sensação de desmaio. No exame físico, identifica-se bradicardia (frequência cardíaca de 40 bpm), pressão arterial de 85/60 mmHg e sinais de hipoperfusão (palidez e extremidades frias). O paciente está consciente, mas confuso. Um eletrocardiograma (ECG) realizado confirma um bloqueio atrioventricular de terceiro grau. Com base neste cenário, qual é a conduta inicial mais adequada para o manejo da bradicardia neste paciente?

(alternativa A) (CORRETA) Iniciar atropina 1 mg intravenoso e preparar marcapasso transcutâneo.
(alternativa B) Administrar amiodarona em bolus intravenoso.
(alternativa C) Iniciar betabloqueador para controle da frequência cardíaca.
(alternativa D) Realizar cardioversão elétrica sincronizada imediatamente.

(AFYA PALMAS) Um estudante de medicina, se depara com uma vítima caída no parque, aparentemente inconsciente. Após checar a segurança da cena, ele aproxima e chama o paciente vigorosamente pelos ombros e observa que o homem está arresponsivo. Após solicitar que outro pedestre acione o serviço móvel de emergência, o aluno nota que o paciente está sem pulso e respiração. Considerando que, após 2 minutos de RCP, será necessário que uma pessoa leiga reveze com o estudante, como ele deverá orientar que as compressões torácicas fossem realizadas?

(alternativa A) Manter as compressões com frequência de 100 – 120 por minuto, com pausa a cada 30 compressões para a checagem do pulso e 2 ventilações.
(alternativa B) Pausar a RCP a cada 1 minuto para checar o pulso e responsividade do paciente, durante 10 segundos.
(alternativa C) (CORRETA) Comprimir o tórax pelo menos 5cm de profundidade, a uma frequência de 100 -120 por minuto e interromper no máximo 5 segundos para o revezamento.
(alternativa D) Revezar os massageadores a cada 2 minutos ou se sinais de cansaço, garantindo uma fração de compressão de pelo menos 40%.

(UNISL PVH) Homem, 65 anos de idade, sem histórico prévio de cardiopatia conhecida, é admitido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com queixa de palpitações intensas, dispneia, tontura e sensação de desmaio iminente, iniciados há cerca de 30 minutos. O exame físico revela pressão arterial de 80/60 mmHg, frequência cardíaca de 160 bpm e sudorese fria. O ECG é mostrado abaixo: Considerando o caso clínico acima, identifique a abordagem terapêutica mais adequada.

(alternativa A) Administrar adenosina em bolus e observar a resposta.
(alternativa B) (CORRETA) Iniciar sedação com midazolam e proceder à cardioversão elétrica sincronizada com 200J.
(alternativa C) Iniciar infusão de amiodarona e reavaliar após 10 minutos.
(alternativa D) Administrar betabloqueador intravenoso e monitorar.

(FIPGUANAMBI) Homem, 56 anos, hipertenso, diabético e portador de doença renal crônica, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento relatando mal-estar súbito, sudorese e dispneia. Enquanto aguardava avaliação médica evoluiu com perda de consciência, irresponsividade a estímulos, ausência de incursões respiratórias e de pulso. O eletrocardiograma evidenciou o ritmo cardíaco abaixo. Marque a alternativa que contenha o ritmo do traçado eletrocardiográfico, a principal droga a ser utilizada e uma possível causa para esse quadro.

(alternativa A) AESP. Amiodarona. Hipopotassemia.
(alternativa B) Assistolia. Amiodarona. Infarto agudo do miocárdio.
(alternativa C) Assistolia. Epinefrina. Crise hipertensiva.
(alternativa D) (CORRETA) AESP. Epinefrina. Hiperpotassemia.

(IESVAP) Paciente 56 anos, hipertenso, diabético e histórico de doença renal crônica dialítica, dá entrada na Unidade de Pronto Atendimento com quadro de dispnéia intensa, náuseas e vômitos. Foi admitido e mantido na sala de estabilização. Na admissão, seus parâmetros estavam: SpO2: 80%; PA: 90x50 mmhg; FC: 50 bpm. Gasometria arterial: pH: 6,9, HC03: 15 meq/L, PCO2: 20 mmHg. Paciente sonolento, taquipneico e astênico. Logo, o paciente evolui com inconsciência, ausência de pulso e respiração, o monitor revela o ritmo abaixo: Quais as principais causas secundárias da PCR que podem ser aventadas para esse caso? Qual a primeira droga a ser administrada na condução da PCR? O que fazer prontamente para corrigir a PCR?

(alternativa A) Trombose coronariana e acidose metabólica. Epinefrina. Desfibrilação e correção da acidose metabólica com bicarbonato de sódio 8,4%.
(alternativa B) (CORRETA) Hipóxia e acidose metabólica. Epinefrina. Obter via aérea avançada e correção da acidose metabólica com bicarbonato de sódio 8,4%.
(alternativa C) Hipovolemia e tromboembolismo pulmonar. Amiodarona. Desfibrilação e tratamento trombolítico do provável TEP.
(alternativa D) Hipóxia e hipovolemia. Amiodarona. Tratamento trombolítico e obtenção de uma via aérea avançada.

(UNIVAÇO) Mulher, 61 anos, é levada à Unidade de Pronto Atendimento com queixa de dispneia intensa, de início há cerca de 2 horas, relacionada a esforço físico (estava fazendo hidroginástica). A paciente faz tratamento para hipertensão arterial sistêmica e insuficiência cardíaca congestiva. Medicações em uso: losartana, furosemida e espironolactona. Exame físico: FR=32 irpm, FC = 110 bpm, PA 200 x 120 mmHg. Ausculta pulmonar com crepitações até ápices. A oximetria de pulso mostra saturação de oxigênio de 78% e não houve melhora após oferta de oxigênio. A intubação orotraqueal foi indicada. Enquanto a enfermeira aspira as medicações para sedação da paciente, a mesma fica irresponsiva e o monitor cardíaco mostra o seguinte ritmo: Em relação ao quadro clínico apresentado, marque a alternativa que representa a melhor sequência de tratamento que se deve aplicar a esta paciente, de acordo com os algoritmos de Suporte Avançado de Vida Cardiovascular da American Heart Association.

(alternativa A) Realizar a desfibrilação cardíaca (200 Joules) e prosseguir com a ressuscitação de alta qualidade: 30 compressões cardíacas para cada 2 ventilações e administrar 1 mg de atropina em bolus intravenoso a cada 3 a 5 minutos. Reavaliar o ritmo cardíaco após 2 minutos.
(alternativa B) Priorizar a intubação traqueal enquanto a equipe realiza as compressões cardíacas contínuas (100 a 120 / minuto). Após a intubação, manter a RCP com 30 compressões para 2 ventilações. Ao final do 5º ciclo (2 minutos), checar o pulso da paciente e realizar nova desfibrilação (360 Joules).
(alternativa C) Abrir as vias aéreas, providenciar a intubação traqueal e ventilar com bolsa-válvula-máscara (1 ventilação a cada 5 a 6 segundos), administrar 1 mg de atropina por via endovenosa. Após o retorno da circulação espontânea, manter infusão endovenosa contínua de epinefrina.
(alternativa D) (CORRETA) Manter a ressuscitação cardiopulmonar com 100 a 120 compressões torácicas / minuto e 5 a 6 cm de profundidade e 2 ventilações com bolsa-válvula-máscara a cada 30 compressões. Administrar o quanto antes 1 mg de epinefrina EV em bolus. Reavaliar o ritmo cardíaco a cada 2 minutos.

(UNIGRANRIO DUQUE DE CAXIAS) Paciente de 52 anos, sexo feminino, com história de hipertensão arterial sistêmica, chega à Unidade de Pronto atendimento queixando-se de astenia e mal-estar. Após passar pela triagem foi levada imediatamente para a sala de emergência para avaliação médica. Encontrava-se com a pele fria, sudorese profusa, náuseas e vômitos. Informou estar sentindo uma sensação de desmaio iminente. Os sinais vitais na admissão foram: FC=38 bpm, PA= 75x40 e SpO2 90%. Marque a alternativa que indica o ritmo apresentado no eletrocardiograma acima e qual seria a sua conduta inicial.

(alternativa A) (CORRETA) Bloqueio AV de 2 grau 2:1. Atropina 1 mg.
(alternativa B) Bloqueio AV de 1 grau. Atropina 0,75 mg.
(alternativa C) Bloqueio AV de 3 grau. Marcapasso transvenoso.
(alternativa D) Bradicardia sinusal. Reposição volêmica e epinefrina 1mg.

(AFYA GARANHUS) Um professor de Habilidades e Atitudes Médicas do 6º período do curso de medicina, enfatizou em aula, a importância de saber reconhecer uma Parada Cardiorrespiratória (PCR) e de realizar uma Reanimação Cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade, visto que a chance de sobrevida é diminuída em cerca de 10% a cada minuto sem socorro adequado. Alguns dias após a aula, um acadêmico do 6º período está saindo de casa rumo à faculdade, quando percebe uma certa aglomeração de pessoas na calçada. Logo percebe que há um homem caído ao chão, de aparentemente 60 anos, desacordado. Lembrando do que foi visto e praticado em aula sobre a abordagem à emergências deste tipo, o aluno resolve prestar socorro imediato ao paciente. Discorra o passo-a-passo da abordagem frente ao caso apresentado, levando em consideração que o acadêmico não encontrará pulso presente no paciente em questão e de que será o único socorrista na cena.

(UNIFIPMOC) Mulher, idosa, encontra-se em observação na sala de emergência devido a quadro de tonteira e dispneia. Após alguns minutos de observação iniciou com queda abrupta da pressão arterial e sinais de baixo débito cardíaco, evoluindo com parada cardiorrespiratória em ritmo de fibrilação ventricular sendo adequadamente reanimada por 2 ciclos. Durante a análise de ritmo é visto ritmo regular com bloqueio átrio ventricular 2:1 com a presença de pulso. É identificado o retorno à circulação espontânea e iniciado o protocolo de cuidados pós parada cardiorrespiratória. Durante o protocolo são encontrados os seguintes achados: paciente inconsciente, irresponsiva e sem drive respiratório com temperatura axilar de 36.6ºC. Pressão arterial 60x40mmHg. Frequência cardíaca 40 batimentos por minuto. Tempo de enchimento capilar 5 segundos. Saturação: ausente, frequência respiratória ausente. Diante do caso clínico apresentado, descreva em ordem de prioridade, as medidas necessárias durante os cuidados pós-parada cardiorrespiratória (manejo adequado da via aérea, parâmetros respiratórios, hemodinâmicos, controle direcionado da temperatura, encaminhamento e exames), para estabilização da paciente, como orientado pela American Heart Association.

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<p>AFYA</p><p>CURSO DE MEDICINA - AFYA</p><p>NOTA FINAL</p><p>Aluno:</p><p>Componente Curricular: Habilidades e Atitudes Médicas VI</p><p>Professor (es):</p><p>Período: 202402 Turma: Data:</p><p>N1 ESPECÍFICA_6 PERIODO_30SETEMBRO_2024.2_PROVA_HAM</p><p>RELATÓRIO DE DEVOLUTIVA DE PROVA</p><p>PROVA 13653 - CADERNO 004</p><p>1ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(UNINOVAFAPI) Médico plantonista está na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) quando um</p><p>paciente de 65 anos é trazido pela família, com relato de episódios de tontura, sudorese e</p><p>sensação de desmaio. No exame físico, identifica-se bradicardia (frequência cardíaca de 40</p><p>bpm), pressão arterial de 85/60 mmHg e sinais de hipoperfusão (palidez e extremidades frias). O</p><p>paciente está consciente, mas confuso. Um eletrocardiograma (ECG) realizado confirma um</p><p>bloqueio atrioventricular de terceiro grau.</p><p>Com base neste cenário, qual é a conduta inicial mais adequada para o manejo da bradicardia</p><p>neste paciente?</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A) (CORRETA)</p><p>Iniciar atropina 1 mg intravenoso e preparar marcapasso transcutâneo.</p><p>(alternativa B)</p><p>Administrar amiodarona em bolus intravenoso.</p><p>(alternativa C)</p><p>Iniciar betabloqueador para controle da frequência cardíaca.</p><p>(alternativa D)</p><p>Realizar cardioversão elétrica sincronizada imediatamente.</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 1 de 16</p><p>Resposta comentada:</p><p>Administrar amiodarona em bolus intravenoso. INCORRETA. Justificativa: Amiodarona é uma</p><p>droga antiarrítmica geralmente utilizada para o tratamento de taquiarritmias, não sendo indicada</p><p>no manejo de bradicardias. Seu uso poderia agravar a bradicardia, sendo contraindicado neste</p><p>contexto.</p><p>Iniciar atropina 1 mg intravenoso e preparar marcapasso transcutâneo. CORRETA. Justificativa:</p><p>A atropina é o tratamento inicial recomendado para bradicardias sintomáticas e instáveis. Se a</p><p>resposta à atropina for inadequada ou se a bradicardia for grave, o marcapasso transcutâneo</p><p>deve ser preparado e utilizado imediatamente, conforme as diretrizes da American Heart</p><p>Association (AHA).</p><p>Iniciar betabloqueador para controle da frequência cardíaca. INCORRETA. Justificativa:</p><p>Betabloqueadores são utilizados para controlar taquicardias, não sendo indicados no manejo de</p><p>bradicardias. A administração de betabloqueadores poderia agravar a situação, levando a uma</p><p>bradicardia ainda mais pronunciada.</p><p>Realizar cardioversão elétrica sincronizada imediatamente. INCORRETA. Justificativa: A</p><p>cardioversão elétrica é indicada em casos de taquiarritmias instáveis. No caso de bradicardias,</p><p>especialmente aquelas associadas a bloqueios atrioventriculares, a cardioversão não é eficaz e</p><p>não deve ser realizada.</p><p>Observar o paciente e repetir o ECG em 15 minutos.</p><p>Justificativa: Observar o paciente sem intervenção imediata em uma situação de bradicardia</p><p>instável pode levar a deterioração rápida do quadro clínico. O manejo deve ser ativo, com a</p><p>administração de atropina e preparo para marcapasso transcutâneo.</p><p>Referências:</p><p>American Heart Association (AHA). 2020 American Heart Association Guidelines for</p><p>Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation. 2020;142(Suppl</p><p>2)–S468. doi:10.1161/CIR.0000000000000894.</p><p>Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico da Fibrilação Atrial e Flutter Atrial. Available at:</p><p>Ministério da Saúde - Protocolo.</p><p>Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Diretrizes Brasileiras de Arritmias Cardíacas. Arq</p><p>Bras Cardiol. 2020; 115(6): 118-197. Available at: SBC Diretrizes.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>2ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(AFYA PALMAS) Um estudante de medicina, se depara com uma vítima caída no parque,</p><p>aparentemente inconsciente. Após checar a segurança da cena, ele aproxima e chama o paciente</p><p>vigorosamente pelos ombros e observa que o homem está arresponsivo. Após solicitar que outro</p><p>pedestre acione o serviço móvel de emergência, o aluno nota que o paciente está sem pulso e</p><p>respiração.</p><p>Considerando que, após 2 minutos de RCP, será necessário que uma pessoa leiga reveze com o</p><p>estudante, como ele deverá orientar que as compressões torácicas fossem realizadas?</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 2 de 16</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Manter as compressões com frequência de 100 – 120 por minuto, com pausa a cada 30</p><p>compressões para a checagem do pulso e 2 ventilações.</p><p>(alternativa B)</p><p>Pausar a RCP a cada 1 minuto para checar o pulso e responsividade do paciente, durante 10</p><p>segundos.</p><p>(alternativa C) (CORRETA)</p><p>Comprimir o tórax pelo menos 5cm de profundidade, a uma frequência de 100 -120 por minuto e</p><p>interromper no máximo 5 segundos para o revezamento.</p><p>(alternativa D)</p><p>Revezar os massageadores a cada 2 minutos ou se sinais de cansaço, garantindo uma fração de</p><p>compressão de pelo menos 40%.</p><p>Resposta comentada:</p><p>Comprimir o tórax pelo menos 5cm de profundidade, a uma frequência de 100 -120 por minuto e</p><p>interromper no máximo 5 segundos para o revezamento. CORRETA.</p><p>Manter as compressões com frequência de 100 – 120 por minuto, com pausa a cada 30</p><p>compressões para a checagem do pulso e 2 ventilações. INCORRETA. Não é recomendado</p><p>pausar as compressões rotineiramente para checagem de pulso e responsividade do paciente</p><p>durante o atendimento pré-hospitalar.</p><p>Pausar a RCP a cada 1 minuto para checar o pulso e responsividade do paciente, durante 10</p><p>segundos. INCORRETA. Não é recomendado pausar as compressões rotineiramente para</p><p>checagem de pulso e responsividade do paciente durante o atendimento pré-hospitalar.</p><p>Revezar os massageadores a cada 2 minutos ou se sinais de cansaço, garantindo uma fração de</p><p>compressão de pelo menos 40%. INCORRETA. Alternar os socorristas na compressão a cada 2</p><p>minutos, ou menos se cansaço. O tempo ideal para o revezamento é de no máximo 5 segundos.</p><p>Minimizar as interrupções nas compressões a 10 segundos ou menos, para garantir uma fração</p><p>de compressão alta (pelo menos 60%).</p><p>Referência:</p><p>AMERICAN HEART ASSOCIATION. SAVC: Suporte avançado de vida cardiovascular: manual</p><p>do profissional. Texas, USA: Orora Visual, 2021. 202 p. ISBN 978-1-61669-919-2.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>3ª QUESTÃO</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 3 de 16</p><p>Enunciado:</p><p>(UNISL PVH) Homem, 65 anos de idade, sem histórico prévio de cardiopatia conhecida, é</p><p>admitido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com queixa de palpitações intensas, dispneia,</p><p>tontura e sensação de desmaio iminente, iniciados há cerca de 30 minutos. O exame físico revela</p><p>pressão arterial de 80/60 mmHg, frequência cardíaca de 160 bpm e sudorese fria. O ECG é</p><p>mostrado abaixo:</p><p>Fonte: Tintinalli, Judith E., et al. Emergency Medicine: A Comprehensive Study Guide. 9th Edition.</p><p>McGraw-Hill, 2019.</p><p>Considerando o caso clínico acima, identifique a abordagem terapêutica mais adequada.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Administrar adenosina em bolus e observar a resposta.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>Iniciar sedação com midazolam e proceder à cardioversão elétrica sincronizada com 200J.</p><p>(alternativa C)</p><p>Iniciar infusão de amiodarona e reavaliar após 10 minutos.</p><p>(alternativa D)</p><p>Administrar betabloqueador intravenoso e monitorar.</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 4 de 16</p><p>Resposta comentada:</p><p>A taquicardia instável é uma emergência médica que exige intervenção rápida para prevenir</p><p>deterioração hemodinâmica ou parada cardíaca. O tratamento de escolha em um paciente com</p><p>sinais de instabilidade hemodinâmica (como hipotensão, alteração do estado mental, dor torácica</p><p>ou sinais de choque) é a cardioversão elétrica sincronizada, precedida de sedação adequada para</p><p>minimizar o desconforto. De acordo com o ECG apresentado, estamos diante de uma taquicardia</p><p>ventricular.</p><p>As demais alternativas não estão corretas pelo seguinte:</p><p>Administrar adenosina em bolus e observar resposta - não é possível pois a administração de</p><p>adenosina é recomendada para taquicardias com QRS estreito, além do que não é possível</p><p>aguardar resposta pois o paciente está instável hemodinamicamente.</p><p>Administrar betabloqueador e monitorar - betabloqueador também é indicado para taquicardia de</p><p>QRS estreito.</p><p>Iniciar infusão</p><p>de amiodarona e reavaliar - paciente está instável.</p><p>Referências:</p><p>AMERICAN HEART ASSOCIATION. SAVC: Suporte avançado de vida cardiovascular: manual</p><p>do profissional. Texas, USA: Orora Visual, 2021. 202 p. ISBN 978-1-61669-919-2.</p><p>Tintinalli, Judith E., et al. Emergency Medicine: A Comprehensive Study Guide. 9th Edition.</p><p>McGraw-Hill, 2019.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>4ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(FIPGUANAMBI) Homem, 56 anos, hipertenso, diabético e portador de doença renal crônica, deu</p><p>entrada na Unidade de Pronto Atendimento relatando mal-estar súbito, sudorese e dispneia.</p><p>Enquanto aguardava avaliação médica evoluiu com perda de consciência, irresponsividade a</p><p>estímulos, ausência de incursões respiratórias e de pulso. O eletrocardiograma evidenciou o ritmo</p><p>cardíaco abaixo.</p><p>Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images</p><p>q=tbn:ANd9GcTCVrsP9eUY9utN3ssn0wVT4wdRKwR-GijwEA&usqp=CAU</p><p>Marque a alternativa que contenha o ritmo do traçado eletrocardiográfico, a principal droga a ser</p><p>utilizada e uma possível causa para esse quadro.</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 5 de 16</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>AESP. Amiodarona. Hipopotassemia.</p><p>(alternativa B)</p><p>Assistolia. Amiodarona. Infarto agudo do miocárdio.</p><p>(alternativa C)</p><p>Assistolia. Epinefrina. Crise hipertensiva.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>AESP. Epinefrina. Hiperpotassemia.</p><p>Resposta comentada:</p><p>AESP. Amiodarona. Hipopotassemia. INCORRETA. A droga de escolha é a epinefrina e não</p><p>amiodarona.</p><p>Assistolia. Amiodarona. Infarto agudo do miocárdio. INCORRETA. Trata-se do ritmo de atividade</p><p>elétrica sem pulso (AESP) e não assistolia. Além disso, a droga de escolha é a epinefrina e não</p><p>amiodarona.</p><p>Assistolia. Epinefrina. Crise hipertensiva. INCORRETA. Trata-se do ritmo de atividade elétrica</p><p>sem pulso (AESP) e não assistolia.</p><p>AESP. Epinefrina. Hiperpotassemia. CORRETA. Trata-se de uma PCR e pelo traçado identifica-</p><p>se uma atividade elétrica sem pulso (AESP), ritmo não chocável. Deve-se iniciar imediatamente</p><p>as manobras de RCP e administrar precocemente a adrenalina. Rever as possíveis causas de</p><p>PCR (5Ts e 5Hs). Para o paciente em questão a hiperpotassemia é uma causa elegível devido</p><p>ser portador de doença renal crônica.</p><p>Referência:</p><p>Advanced Cardiac Life Support, ACLS- 2020.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>5ª QUESTÃO</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 6 de 16</p><p>Enunciado:</p><p>(IESVAP) Paciente 56 anos, hipertenso, diabético e histórico de doença renal crônica dialítica, dá</p><p>entrada na Unidade de Pronto Atendimento com quadro de dispnéia intensa, náuseas e vômitos.</p><p>Foi admitido e mantido na sala de estabilização. Na admissão, seus parâmetros estavam: SpO2:</p><p>80%; PA: 90x50 mmhg; FC: 50 bpm. Gasometria arterial: pH: 6,9, HC03: 15 meq/L, PCO2: 20</p><p>mmHg. Paciente sonolento, taquipneico e astênico. Logo, o paciente evolui com inconsciência,</p><p>ausência de pulso e respiração, o monitor revela o ritmo abaixo:</p><p>Fonte: AMERICAN HEART ASSOCIATION, SAVC, 2020.</p><p>Quais as principais causas secundárias da PCR que podem ser aventadas para esse caso? Qual</p><p>a primeira droga a ser administrada na condução da PCR? O que fazer prontamente para corrigir</p><p>a PCR?</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Trombose coronariana e acidose metabólica. Epinefrina. Desfibrilação e correção da acidose</p><p>metabólica com bicarbonato de sódio 8,4%.</p><p>(alternativa B) (CORRETA)</p><p>Hipóxia e acidose metabólica. Epinefrina. Obter via aérea avançada e correção da acidose</p><p>metabólica com bicarbonato de sódio 8,4%.</p><p>(alternativa C)</p><p>Hipovolemia e tromboembolismo pulmonar. Amiodarona. Desfibrilação e tratamento trombolítico</p><p>do provável TEP.</p><p>(alternativa D)</p><p>Hipóxia e hipovolemia. Amiodarona. Tratamento trombolítico e obtenção de uma via aérea</p><p>avançada.</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 7 de 16</p><p>Resposta comentada:</p><p>Paciente em parada cardiorrespiratória por ritmo não chocável: Assistolia. Nestes casos deve-se</p><p>administrar imediatamente a Epinefrina e correção das causas reversíveis. De acordo com o</p><p>caso clinico e gasometria arterial apresentados, as principais causas aventadas são: hipóxia e</p><p>acidose metabólica, pois temos um paciente com quadro de dispnéia e dessaturação e</p><p>gasometria evidenciando pH</p><p>do protocolo de linha reta aplica-se</p><p>quando é identificado o ritmo de assistolia.</p><p>Solicitar administração de amiodarona 150 mg IV. INCORRETA. Diante da identificação de um</p><p>ritmo chocável a prioridade é a desfibrilação imediata.</p><p>Referência:</p><p>AEHLERT, Barbara J. ACLS - Suporte Avançado de Vida em Cardiologia: Grupo GEN, 2017. E-</p><p>book. ISBN 9788595151376. Disponível em:</p><p>https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151376/. Acesso em: 05 ago. 2023.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>7ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(UNIVAÇO) Mulher, 61 anos, é levada à Unidade de Pronto Atendimento com queixa de dispneia</p><p>intensa, de início há cerca de 2 horas, relacionada a esforço físico (estava fazendo</p><p>hidroginástica). A paciente faz tratamento para hipertensão arterial sistêmica e insuficiência</p><p>cardíaca congestiva. Medicações em uso: losartana, furosemida e espironolactona. Exame físico:</p><p>FR=32 irpm, FC = 110 bpm, PA 200 x 120 mmHg. Ausculta pulmonar com crepitações até</p><p>ápices. A oximetria de pulso mostra saturação de oxigênio de 78% e não houve melhora após</p><p>oferta de oxigênio. A intubação orotraqueal foi indicada. Enquanto a enfermeira aspira as</p><p>medicações para sedação da paciente, a mesma fica irresponsiva e o monitor cardíaco mostra o</p><p>seguinte ritmo:</p><p>Fonte: https://cardiopapers.com.br. Acesso em 21/02/2024.</p><p>Em relação ao quadro clínico apresentado, marque a alternativa que representa a melhor</p><p>sequência de tratamento que se deve aplicar a esta paciente, de acordo com os algoritmos de</p><p>Suporte Avançado de Vida Cardiovascular da American Heart Association.</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 10 de 16</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A)</p><p>Realizar a desfibrilação cardíaca (200 Joules) e prosseguir com a ressuscitação de alta</p><p>qualidade: 30 compressões cardíacas para cada 2 ventilações e administrar 1 mg de atropina em</p><p>bolus intravenoso a cada 3 a 5 minutos. Reavaliar o ritmo cardíaco após 2 minutos.</p><p>(alternativa B)</p><p>Priorizar a intubação traqueal enquanto a equipe realiza as compressões cardíacas contínuas</p><p>(100 a 120 / minuto). Após a intubação, manter a RCP com 30 compressões para 2 ventilações.</p><p>Ao final do 5º ciclo (2 minutos), checar o pulso da paciente e realizar nova desfibrilação (360</p><p>Joules).</p><p>(alternativa C)</p><p>Abrir as vias aéreas, providenciar a intubação traqueal e ventilar com bolsa-válvula-máscara (1</p><p>ventilação a cada 5 a 6 segundos), administrar 1 mg de atropina por via endovenosa. Após o</p><p>retorno da circulação espontânea, manter infusão endovenosa contínua de epinefrina.</p><p>(alternativa D) (CORRETA)</p><p>Manter a ressuscitação cardiopulmonar com 100 a 120 compressões torácicas / minuto e 5 a 6</p><p>cm de profundidade e 2 ventilações com bolsa-válvula-máscara a cada 30 compressões.</p><p>Administrar o quanto antes 1 mg de epinefrina EV em bolus. Reavaliar o ritmo cardíaco a cada 2</p><p>minutos.</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 11 de 16</p><p>Resposta comentada:</p><p>Abrir as vias aéreas, providenciar a intubação traqueal e ventilar com bolsa-válvula-máscara (1</p><p>ventilação a cada 5 a 6 segundos), administrar 1 mg de atropina por via endovenosa. Após o</p><p>retorno da circulação espontânea, manter infusão endovenosa contínua de epinefrina.</p><p>INCORRETA. Devem ser iniciadas imediatamente as manobras de ressuscitação</p><p>cardiopulmonar de alta qualidade. Além disso, a medicação de escolha é a epinefrina e não</p><p>atropina.</p><p>Realizar a desfibrilação cardíaca (200 Joules) e prosseguir com a ressuscitação de alta</p><p>qualidade: 30 compressões cardíacas para cada 2 ventilações e administrar 1 mg de atropina em</p><p>bolus intravenoso a cada 3 a 5 minutos. Reavaliar o ritmo cardíaco após 2 minutos. INCORRETA.</p><p>Trata-se de um caso de PCR por assistolina, ritmo não chocável.</p><p>Priorizar a intubação traqueal enquanto a equipe realiza as compressões cardíacas contínuas</p><p>(100 a 120 / minuto). Após a intubação, manter a RCP com 30 compressões para 2 ventilações.</p><p>Ao final do 5º ciclo (2 minutos), checar o pulso da paciente e realizar nova desfibrilação (360</p><p>Joules). INCORRETA. Trata-se de um caso de PCR por assistolina, ritmo não chocável.</p><p>Manter a ressuscitação cardiopulmonar com 100 a 120 compressões torácicas / minuto e 5 a 6</p><p>cm de profundidade e 2 ventilações com bolsa-válvula-máscara a cada 30 compressões.</p><p>Administrar o quanto antes 1 mg de epinefrina EV em bolus. Reavaliar o ritmo cardíaco a cada 2</p><p>minutos. CORRETA. Trata-se de um caso de PCR por assistolia, cuja causa provável para esta</p><p>paciente é a hipóxia, mas não se podendo afastar trombose coronariana (infarto agudo do</p><p>miocárdio) ou tromboembolismo pulmonar. Uma das prioridades no suporte avançado de vida</p><p>deve ser a administração precoce de epinefrina, além das manobras de ressuscitação de alta</p><p>qualidade. PCR ocorre apenas por 2 formas: ritmo chocável (FV/TV) ou não chocável</p><p>(AESP/assistolia). Se o ritmo for FV/TV, priorize a desfibrilação o quanto antes! Mas se o ritmo</p><p>não for chocável, a epinefrina deve ser administrada o mais precocemente possível.</p><p>Referência:</p><p>Suporte Avançado de Vida Cardiovascular. American Heart Association. 2020.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>8ª QUESTÃO</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 12 de 16</p><p>Enunciado:</p><p>(UNIGRANRIO DUQUE DE CAXIAS) Paciente de 52 anos, sexo feminino, com história de</p><p>hipertensão arterial sistêmica, chega à Unidade de Pronto atendimento queixando-se de astenia e</p><p>mal-estar. Após passar pela triagem foi levada imediatamente para a sala de emergência para</p><p>avaliação médica. Encontrava-se com a pele fria, sudorese profusa, náuseas e vômitos. Informou</p><p>estar sentindo uma sensação de desmaio iminente. Os sinais vitais na admissão foram: FC=38</p><p>bpm, PA= 75x40 e SpO2 90%.</p><p>Fonte: Própria. (Instituto Nacional de Cardiologia).</p><p>Marque a alternativa que indica o ritmo apresentado no eletrocardiograma acima e qual seria a</p><p>sua conduta inicial.</p><p>Alternativas:</p><p>(alternativa A) (CORRETA)</p><p>Bloqueio AV de 2 grau 2:1. Atropina 1 mg.</p><p>(alternativa B)</p><p>Bloqueio AV de 1 grau. Atropina 0,75 mg.</p><p>(alternativa C)</p><p>Bloqueio AV de 3 grau. Marcapasso transvenoso.</p><p>(alternativa D)</p><p>Bradicardia sinusal. Reposição volêmica e epinefrina 1mg.</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 13 de 16</p><p>Resposta comentada:</p><p>Bradicardia sinusal. Reposição volêmica e epinefrina 1mg. INCORRETA. A presença de duas</p><p>ondas P para um complexo QRS representa o bloqueio AV 2:1.</p><p>Bloqueio AV de 1 grau. Atropina 0,75 mg. INCORRETA. O bloqueio AV de 1 grau é caracterizado</p><p>pelo aumento do intervalo P-R, mas a condução atrioventricular é 1:1.</p><p>Bloqueio AV de 2 grau 2:1. Atropina 1 mg. Trata-se do bloqueio AV 2 grau 2:1. O tratamento desta</p><p>bradiarritmia é a oferta de oxigênio e atropina 1mg intravenosa.</p><p>Bloqueio AV de 3 grau. Marcapasso transvenoso. Nenhum impulso atrial é conduzido ao</p><p>ventrículo, caracterizado por completa dissociação entre onda P e complexo QRS.</p><p>Referência:</p><p>AMERICAN HEART ASSOCIATION. SAVC: Suporte avanc ̧ado de vida cardiovascular: manual</p><p>do profissional. Texas, USA: Orora Visual, 2021. 202 p.</p><p>ISBN 978-1-61669-919-2.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>9ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(AFYA GARANHUS) Um professor de Habilidades e Atitudes Médicas do 6º período do curso de</p><p>medicina, enfatizou em aula, a importância de saber reconhecer uma Parada Cardiorrespiratória</p><p>(PCR) e de realizar uma Reanimação Cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade, visto que a</p><p>chance de sobrevida é diminuída em cerca de 10% a cada minuto sem socorro adequado. Alguns</p><p>dias após a aula, um acadêmico do 6º período está saindo de casa rumo à faculdade, quando</p><p>percebe uma certa aglomeração de pessoas na calçada. Logo percebe que há um homem caído</p><p>ao chão, de aparentemente 60 anos, desacordado. Lembrando do que foi visto e praticado em</p><p>aula sobre a abordagem à emergências deste tipo, o aluno resolve prestar socorro imediato ao</p><p>paciente.</p><p>Discorra o passo-a-passo da abordagem frente ao caso apresentado, levando em consideração</p><p>que o acadêmico não encontrará pulso presente no paciente em questão e de que será o único</p><p>socorrista na cena.</p><p>Alternativas:</p><p>--</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5</p><p>Pgina 14 de 16</p><p>Resposta comentada:</p><p>O aluno deve aproximar-se do paciente, checar se o ambiente/cena está seguro e estimulá-lo de</p><p>forma verbal e tátil, tocando os ombros do paciente e chamando-o de forma firme. Não havendo</p><p>resposta, deve solicitar ajuda e a presença indispensável de um DEA (Desfibrilador Externo</p><p>Automático). Logo após, deve checar o pulso central (carotídeo – por se tratar de um paciente</p><p>adulto – e, preferencialmente, ipsilateral) e o padrão respiratório do paciente, respeitando o</p><p>intervalo máximo de 10 segundos. Como a questão já adianta que o aluno não encontrará pulso</p><p>presente, está reconhecida a PCR e deve-se iniciar imediatamente a RCP, com compressões</p><p>ininterruptas, na frequência de 100-120 por minuto, deprimindo o tórax de 5 a 6cm e permitindo</p><p>que o mesmo retorne completamente. Como não há outro socorrista na cena, as compressões</p><p>não devem ser interrompidas para ventilações (mas pode-se orientar outra pessoa leiga a realizá-</p><p>las, a fim de evitar exaustão, trocando a cada 2 minutos) e só devem parar quando o DEA chegar,</p><p>a fim de analisar o ritmo e definir se o mesmo é ou não chocável.</p><p>Referência:</p><p>AMERICAN HEART ASSOCIATION. SAVC: Suporte avançado de vida cardiovascular: manual</p><p>do profissional. Texas, USA: Orora Visual, 2021. 202 p. ISBN 978-1-61669-919-2.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>10ª QUESTÃO</p><p>Enunciado:</p><p>(UNIFIPMOC) Mulher, idosa, encontra-se em observação na sala de emergência devido a quadro</p><p>de tonteira e dispneia. Após alguns minutos de observação iniciou com queda abrupta da pressão</p><p>arterial e sinais de baixo débito cardíaco, evoluindo com parada cardiorrespiratória em ritmo de</p><p>fibrilação ventricular sendo adequadamente reanimada por 2 ciclos. Durante a análise de ritmo é</p><p>visto ritmo regular com bloqueio átrio ventricular 2:1 com a presença de pulso. É identificado o</p><p>retorno à circulação espontânea e iniciado o protocolo de cuidados pós parada cardiorrespiratória.</p><p>Durante o protocolo são encontrados os seguintes achados: paciente inconsciente, irresponsiva e</p><p>sem drive respiratório com temperatura axilar de 36.6ºC. Pressão arterial 60x40mmHg.</p><p>Frequência cardíaca 40 batimentos por minuto. Tempo de enchimento capilar 5 segundos.</p><p>Saturação: ausente, frequência respiratória ausente.</p><p>Diante do caso clínico apresentado, descreva em ordem de prioridade, as medidas necessárias</p><p>durante os cuidados pós-parada cardiorrespiratória (manejo adequado da via aérea, parâmetros</p><p>respiratórios, hemodinâmicos, controle direcionado da temperatura, encaminhamento e exames),</p><p>para estabilização da paciente, como orientado pela American Heart Association.</p><p>Alternativas:</p><p>--</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 15 de 16</p><p>Resposta comentada:</p><p>1. A. Via Aérea: realizar a abertura da via aérea com utilização de manobras</p><p>(anteriorização da mandíbula ou inclinação da cabeça e elevação do queixo), caso</p><p>ineficaz, realizar passagem de cânula de guedel em paciente inconsciente.</p><p>2. B. Respiração: paciente inconsciente, sem respiração, com necessidade de início de</p><p>ventilações de resgate (1 ventilação a cada 5-6 segundos com o uso de dispositivo</p><p>bolsa válvula máscara). Realizar intubação orotraqueal após estabilização</p><p>hemodinâmica do paciente, caso permaneça irresponsivo e sem drive respiratório.</p><p>3. C. Circulatório: paciente com hipotensão, sinais de má perfusão e bradicardica. Iniciar o</p><p>uso de aminas, de preferência epinefrina ou dopamina e/ou marcapasso transcutâneo</p><p>para estabilização hemodinâmica do paciente. O aluno pode sinalizar a realização de</p><p>expansão volêmica com soro fisiológico ou ringer antes do início de aminas para</p><p>melhora perfusional e pressórica.</p><p>4. D. Neurológico: realizar o controle direcionado de temperatura 32-36ºc por ao menos 24</p><p>horas para melhor desfecho neurológico do paciente. Ou evitar hipertermia em</p><p>hospitais em que não há protocolo de controle direcionado de temperatura.</p><p>5. E. Encaminhar o paciente para o local adequado (no caso centro de terapia intensiva) e</p><p>solicitar os exames necessários para investigação etiológica do quadro do paciente</p><p>(laboratório, imagem e eletrocardiograma).</p><p>Referência:</p><p>Wyckoff MH, Greif R, Morley PT, et al. 2022 International Consensus on Cardiopulmonary</p><p>Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment Recommendations:</p><p>Summary From the Basic Life Support; Advanced Life Support; Pediatric Life Support; Neonatal</p><p>Life Support; Education, Implementation, and Teams; and First Aid Task Forces. Circulation.</p><p>2022;146(25):e483-e557.</p><p>Feedback:</p><p>--</p><p>000136.530015.540763.1cf874.9f809a.0d5651.ac39d2.ee6e5 Pgina 16 de 16</p>

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