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<p>ATENDIMENTO EDUCACIONAL</p><p>ESPECIALIZADO NOS</p><p>DIFERENTES NÍVEIS E</p><p>MODALIDADES DE ENSINO</p><p>AULA 5</p><p>Profª Nathalie Baril</p><p>2</p><p>CONVERSA INICIAL</p><p>O objetivo desta aula é discutir alguns conceitos que favorecem a</p><p>participação e autonomia das pessoas com deficiência ou outras</p><p>particularidades. Vamos abordar acessibilidade, desenho universal para a</p><p>aprendizagem (DUA), comunicação alternativa e aumentativa, tecnologia</p><p>assistiva, e outros recursos que podem ser utilizados no ambiente escolar.</p><p>TEMA 1 – ACESSIBILIDADE E DESENHO UNIVERSAL</p><p>A discussão e a reflexão sobre a pessoa com deficiência, a partir da</p><p>diversidade e da diferença, tem se tornado frequente em vários espaços, como</p><p>no âmbito educacional e em setores da sociedade que abordam a acessibilidade</p><p>e o desenvolvimento de todos os indivíduos, com ou sem deficiência (Almeida,</p><p>2017). A acessibilidade é considerada como o direito de todo cidadão de ir e vir,</p><p>transitar e acessar todos os espaços sem dificuldades e barreiras; portanto, é</p><p>importante pensar na acessibilidade desde a articulação e concepção dos</p><p>projetos, pois é a solução mais atrativa à sociedade (Kalil; Gosch; Gelpi, 2010;</p><p>Ricardo; Saço; Ferreira, 2017).</p><p>1.1 O que é acessibilidade?</p><p>A acessibilidade é definida como a possibilidade e condição para a</p><p>utilização de espaços de uso público e privado, com autonomia e segurança,</p><p>pela pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, com os princípios do</p><p>desenho universal (Brasil, 2000; Abnt, 2004).</p><p>O desenho universal pode ser caracterizado a partir da combinação de</p><p>meios de comunicação com recursos táteis, sonoros e visuais, possibilitando a</p><p>autonomia e o acesso à informação das pessoas com deficiência. Sendo assim,</p><p>tanto a acessibilidade quanto o desenho universal são fundamentais para o</p><p>desenvolvimento da autonomia dos indivíduos (Cardoso; Koltermann, 2010).</p><p>1.2 A acessibilidade e o desenho universal na escola</p><p>A acessibilidade nas escolas é uma das formas de colocar a educação</p><p>inclusiva na prática. Segundo Sassaki (2005), existem seis dimensões de</p><p>acessibilidade que os sistemas escolares podem implementar às necessidades</p><p>3</p><p>dos alunos: acessibilidade arquitetônica (sem barreiras ambientais físicas no</p><p>interior e exterior da escola e nos transportes coletivos); acessibilidade</p><p>comunicacional (sem barreiras na comunicação interpessoal, comunicação</p><p>escrita e na comunicação virtual); acessibilidade metodológica (sem barreiras</p><p>nos métodos e técnicas de estudo); acessibilidade instrumental (sem barreiras</p><p>nos instrumentos e utensílios de estudo como o lápis); acessibilidade</p><p>programática (sem barreiras em políticas públicas como leis, decretos e medidas</p><p>provisórias); acessibilidade atitudinal (programas e práticas de sensibilização e</p><p>conscientização das pessoas em geral).</p><p>O desenho universal para a aprendizagem (DUA) diminui as barreiras do</p><p>ensino, promove mudanças e adaptações no currículo, e flexibiliza as</p><p>informações, proporcionando o desenvolvimento de todos os alunos em</p><p>igualdade de oportunidade, sendo assim considerado um modelo inclusivo, pois</p><p>entende as deficiências como individualidades importantes nos projetos e</p><p>práticas educacionais (Ricardo; Saço; Ferreira, 2017). Dessa maneira, a</p><p>acessibilidade e o desenho universal buscam atender as necessidades e</p><p>especificidades de cada indivíduo (Kalil; Gosch; Gelpi, 2010).</p><p>TEMA 2 – RECURSOS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS E COMUNICAÇÃO</p><p>ALTERNATIVA E AUMENTATIVA</p><p>Os recursos pedagógicos acessíveis têm como objetivo propiciar a</p><p>participação dos alunos com deficiência no ambiente escolar de forma</p><p>autônoma, por meio de ações, práticas educacionais e materiais didáticos</p><p>diferenciados (Brasil, 2010).</p><p>A Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) engloba as</p><p>visualizações de textos, o Braille, comunicação tátil, caracteres ampliados,</p><p>dispositivos de multimídia, linguagem simples, escrita e oral, assim como a</p><p>tecnologia inclusiva e comunicações acessíveis (Brasil, 2006). A partir disso, a</p><p>CAA destaca-se por ser um sistema de comunicação que complementa ou</p><p>substitui a fala e/ou escrita de indivíduos com dificuldade na comunicação</p><p>expressiva (Cesa; Mota, 2015; Asha, 2019).</p><p>Pode-se considerar a CAA alternativa quando a fala é ausente ou não</p><p>funcional, e aumentativa no momento em que é usada para complementar a fala.</p><p>Além disso, pode ser temporária quando utilizada em pacientes pós-operatórios,</p><p>e permanente quando utilizada ao longo da vida do indivíduo. A CAA utiliza</p><p>4</p><p>diversas técnicas para ajudar na comunicação, como pranchas de comunicação</p><p>(coleção de símbolos gráficos), desenhos de linha, dispositivos geradores de fala</p><p>(SGDs), objetos tangíveis, sinais manuais, gestos e ortografias do dedo, com o</p><p>objetivo de ajudar os indivíduos em suas necessidades e para um resultado mais</p><p>efetivo (Asha, 2019).</p><p>Os sistemas de CAA mais utilizados são: Blyssimbolics (utiliza símbolos</p><p>ideográficos, organizados nas pranchas de comunicação); PictogramIdeogram</p><p>Communication – PIC (sistema pictográfico, com desenhos estilizados em</p><p>branco com um fundo preto); Picture Communication Symbols – PCS (Composto</p><p>por aproximadamente oito mil caracteres, com uma grande variedade de</p><p>vocabulário de fácil reconhecimento, sendo encontrados em livros e programas</p><p>de computador); sistemas computacionais (desenvolvem pranchas de</p><p>comunicação) (Parreira et al., 2015). Os recursos criados a partir de símbolos</p><p>gráficos, e reunidos em imagens, foram desenvolvidos para auxiliar as diversas</p><p>necessidades dos indivíduos com dificuldade na fala (Rosa; Silva; Aymone,</p><p>2018).</p><p>TEMA 3 – TECNOLOGIA ASSISTIVA NA SALA DE RECURSOS</p><p>A comunicação é essencial para o desenvolvimento humano, pois</p><p>promove interação entre os sujeitos e trocas de conhecimento. Por conta disso,</p><p>no momento em que um indivíduo tem uma dificuldade para se comunicar,</p><p>barreiras são impostas e se faz necessário o uso de tecnologia assistiva (Parreira</p><p>et al., 2015).</p><p>A terminologia Tecnologia Assistiva (TA) é utilizada para identificar os</p><p>recursos e serviços que contribuem para a ampliação de habilidades funcionais</p><p>e a promoção da independência e autonomia de pessoas com deficiência. De</p><p>acordo com o Comitê de Ajudas Técnicas (Brasil, 2006) a tecnologia assistiva é</p><p>uma área do conhecimento, de caráter interdisciplinar, que aborda produtos,</p><p>recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços, com o objetivo de</p><p>promover participação, autonomia e qualidade de vida às pessoas com</p><p>deficiência.</p><p>Os objetivos da tecnologia assistiva são independência, qualidade de</p><p>vida, controle do ambiente, ampliação da comunicação e mobilidade (Brasil,</p><p>2010). Por isso, é de grande importância destacar a representação e a relevância</p><p>dos profissionais de design, arquitetura, engenharia, fisioterapia, entre outros na</p><p>5</p><p>atualização e projeção de soluções visando o auxílio no cotidiano. Portanto, a</p><p>TA engloba diversas práticas que objetivam auxiliar as pessoas com deficiência</p><p>nas suas tarefas diárias (Rosa; Silva; Aymone, 2018).</p><p>A TA pode ser fundamental para o desenvolvimento de sistemas</p><p>educacionais inclusivos, utilizando no processo educacional a tecnologia</p><p>assistiva, em geral nas salas de recursos. Incluímos aqui tanto tecnologias</p><p>avançadas quanto as de baixa tecnologia (Rosa; Silva; Aymone, 2018).</p><p>TEMA 4 – PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS: ALUNOS COM ALTAS</p><p>HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO</p><p>A política nacional de educação especial na perspectiva de educação</p><p>inclusiva define que o público alvo da educação especial são os estudantes com</p><p>deficiência sensorial, motora e/ou intelectual, transtorno do espectro do autismo</p><p>e altas habilidades/superdotação (Brasil, 2008).</p><p>O conhecimento das características e das potencialidades do aluno com</p><p>altas habilidades/superdotação é fundamental para desenvolver recursos</p><p>pedagógicos que visem a aprendizagem efetiva do aluno.</p><p>Os alunos com</p><p>superdotação/altas habilidades podem recusar atividades e trabalhos escolares</p><p>que para eles são considerados repetitivos e rotineiros (Brasil, 2006). Portanto,</p><p>os procedimentos pedagógicos para estes alunos requerem um currículo criativo</p><p>e desafiador, com estratégias de ensino que promovam altos níveis de</p><p>aprendizagem e produção criativa. Além disso, caso necessário, recomenda-se</p><p>a aplicação de procedimentos de aceleração, que possibilitam o avanço do aluno</p><p>nas séries ou ciclos (Brasil, 2006).</p><p>Salas de recurso multifuncional para alunos com altas</p><p>habilidades/superdotação são espaços exclusivos para o atendimento às suas</p><p>necessidades especiais, com estratégias de ensino adaptados para altos níveis</p><p>de aprendizagem e produção criativa, com oportunidades para a descoberta de</p><p>potencial em diversas áreas, com o intuito de contribuir para o avanço dos alunos</p><p>com superdotação/altas habilidades (Brasil, 2006).</p><p>Na construção de um atendimento inclusivo com alunos com altas</p><p>habilidades/superdotação, é necessário respeitar as diferenças de cada um,</p><p>propondo ações capazes de complementar as necessidades educacionais</p><p>desses indivíduos, garantindo desenvolvimento intelectual, criativo, social e</p><p>emocional (Carneiro, 2015).</p><p>6</p><p>4.1 Quem é o aluno com altas habilidades/ superdotação?</p><p>Uma pessoa com altas habilidades/superdotação tem um potencial</p><p>elevado nas áreas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.</p><p>O potencial pode ser isolado ou combinado, fruto também do envolvimento na</p><p>aprendizagem e da atividade de seu interesse (Brasil, 2008). Aspectos como</p><p>formação acadêmica contínua, esforço, motivação, estilos de aprendizagens</p><p>criativos e interação cultural diversificada estão relacionados às altas</p><p>habilidades/superdotação (Carneiro, 2015).</p><p>TEMA 5 – MATERIAL DIDÁTICO: ALUNOS COM SURDOCEGUEIRA</p><p>É essencial ter o conhecimento sobre o indivíduo com surdocegueira, com</p><p>as especificidades de seu desenvolvimento, pois esses elementos são</p><p>fundamentais para que a inclusão dos indivíduos de forma efetiva na educação</p><p>e na sociedade, trazendo uma reflexão sobre o atendimento socioeducacional</p><p>direcionado a elas (Almeida, 2017).</p><p>A educação de pessoas cegas, surdocegas e surdas deve ser ministrada</p><p>nos modos de comunicação mais adequados a esses indivíduos, visando</p><p>proporcionar um maior desenvolvimento acadêmico e social (Brasil, 2006). A</p><p>falta de sistemas adequados de comunicação pode prejudicar o</p><p>desenvolvimento da linguagem das pessoas surdocegas, fazendo com que o</p><p>progresso se torne mais lento; sendo assim, os recursos de comunicação</p><p>alternativa são essenciais para o progresso da comunicação desses indivíduos</p><p>(Brasil, 2010).</p><p>Partindo desse princípio, os materiais didáticos, em sua maioria, devem</p><p>ser auditivos e escritos no sistema Braille, para que os alunos possam</p><p>acompanhar as aulas com mais efetividade. De modo geral, os materiais</p><p>didáticos podem ser divididos em (Brasil, 2010):</p><p>• Adequações visuais: materiais que utilizam figuras, mas com alterações</p><p>na cor, contraste, tamanho, ângulo e distância;</p><p>• Materiais escritos: sistema Braille, computador com softwares</p><p>específicos, recursos de ampliação, como o uso de lupas e a ampliação</p><p>de fotocópias;</p><p>• Adequações auditivas: guias-intérpretes, instrutores mediadores e</p><p>monitores;</p><p>7</p><p>• Adequações táteis: o tato como ferramenta de aprendizagem, a</p><p>aplicação de marcadores táteis nos recursos disponíveis em sala.</p><p>Ressalta-se que para as atitudes se tornarem concretas, é imprescindível</p><p>um diálogo entre a comunidade escolar e o aluno surdocego, eliminando</p><p>barreiras de comunicação provenientes das perdas de visão e audição (Galvão;</p><p>Miranda, 2013). É importante ainda que haja o envolvimento e a participação dos</p><p>familiares, para a criação de vivências, experiências e a expansão do</p><p>conhecimento dos indivíduos surdocegos (Brasil, 2010). Almeida (2017) reforça</p><p>que a mediação compreende os processos comunicativos como fundamentais</p><p>para o desenvolvimento de ensino-aprendizagem das pessoas com</p><p>surdocegueira.</p><p>5.1 Quem é o aluno com surdocegueira?</p><p>A surdocegueira é entendida como uma deficiência única, causada pela</p><p>perda da visão e audição; o comprometimento pode ser parcial ou total, afetando</p><p>comunicação, mobilidade e interação (Galvão; Miranda, 2013). Dessa maneira,</p><p>é necessário incentivar a pessoa com surdocegueira a utilizar a visão e a audição</p><p>residuais, oferecendo informações sensoriais que promovam a curiosidade</p><p>(Brasil, 2010).</p><p>NA PRÁTICA</p><p>Conforme discutido nesta aula, os recursos que promovem a</p><p>acessibilidade favorecem a participação das pessoas em atividades na</p><p>sociedade. Pense nos ambientes públicos que você costuma frequentar e</p><p>elenque três recursos que favoreçam a participação de pessoas com surdez ou</p><p>com deficiência visual.</p><p>FINALIZANDO</p><p>Ao finalizar esta aula, é esperado que os alunos conheçam diferentes</p><p>estratégias para promover a acessibilidade. Vivemos em uma sociedade em que</p><p>a participação e a autonomia precisam ser valorizadas e priorizadas, e para isso</p><p>é necessário reconhecer as necessidades de cada aluno e desenvolver as</p><p>estratégias adequadas.</p><p>8</p><p>Quanto mais estruturarmos as escolas, pensando nas particularidades de</p><p>cada aluno, melhor serão os ganhos de aprendizagem, socialização e</p><p>participação. Consequentemente, favorecemos a inclusão!</p><p>9</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050: acessibilidade a</p><p>edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT,</p><p>2004.</p><p>ALMEIDA, W. G. A guia-interpretação no processo de inclusão do indivíduo com</p><p>surdocegueira. Educar em Revista, Curitiba, p. 167-181, 2017. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 9 out. 2019.</p><p>ASHA – American Speech-Language-Hearing Association. Augmentative and</p><p>Alternative Communication. Disponível em: .</p><p>Acesso em: 9 out. 2019.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Comitê de</p><p>ajudas técnicas. Brasília: MEC, 2006. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 9 out.</p><p>2019.</p><p>_____. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação</p><p>inclusiva. Brasília: MEC, 2008.</p><p>_____. Surdocegueira e deficiência múltipla. Brasília: MEC, 2010. Disponível</p><p>em: . Acesso em: 9 out. 2019.</p><p>CARDOSO, E.; KOLTERMANN, T. L. Recursos para Acessibilidade em</p><p>Sistemas de Comunicação para Usuários com Deficiência. Design &</p><p>Tecnologia, 2010. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 9 out.</p><p>2019.</p><p>CARNEIRO, L. B. Características e avaliação de programas brasileiros de</p><p>atendimento educacional ao superdotado. Tese (Doutorado em Processos de</p><p>Desenvolvimento Humano e Saúde) – Universidade de Brasília, Instituto de</p><p>Psicologia, Brasília, 2015. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 9 out. 2019.</p><p>CESA, C.; MOTA, H. Comunicação Aumentativa E Alternativa: panorama dos</p><p>periódicos brasileiros. Revista CEFAC, v. 17, n. 1, 2015. Disponível em:</p><p>10</p><p>. Acesso em: 9 out. 2019.</p><p>GALVÃO, N.; MIRANDA, T. Atendimento educacional especializado para alunos</p><p>com surdocegueira: um estudo de caso no espaço da escola regular. Revista</p><p>Brasileira de Educação Especial, Marília, p. 43-60, 2013. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 9 out. 2019.</p><p>KALIL, R. M.; GOSCH, L. R.; GELPI, A. Acessibilidade e desenho universal:</p><p>conceitos, legislação e métodos aplicáveis</p><p>à arquitetura de interiores. NUTAU,</p><p>Passo Fundo, 2010. Disponível em:</p><p>.</p><p>Acesso em: 9 out. 2019.</p><p>PARREIRA, S. S. et al. Equipe Interdisciplinar para Utilização de Tecnologias de</p><p>Comunicação Alternativa e Aumentativa. Fronteiras: Journal of Social,</p><p>Technological and Environmental Science, p. 334-342, 2015. Disponível em:</p><p>.</p><p>Acesso em: 9 out. 2019.</p><p>RICARDO, D. C.; SAÇO, L. F.; FERREIRA, E. L. O desenho universal na</p><p>educação: novos olhares diante da inclusão do ser deficiente. Revista Ibero-</p><p>Americana de Estudos em Educação, Minas Gerais, v. 12, n. esp. 2, p. 1524-</p><p>1538, 2017. Disponível em:</p><p>. Acesso</p><p>em: 9 out. 2019.</p><p>ROSA, V. I.; SILVA, R. P.; AYMONE, J. L. Desing inclusivo: Processo de</p><p>desenvolvimento de Prancha de Comunicação Alternativa e Aumentativa para</p><p>crianças com Transtorno do Espectro do Autismo utilizando Realidade</p><p>Aumentada. Design & Tecnologia, Rio Grande do Sul, 2018. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 9 out.</p><p>2019.</p><p>SASSAKI, R. Inclusão. Revista da Educação Especial, 2005. Disponível em:</p><p>. Acesso em:</p><p>9 out. 2019.</p><p>https://search.scielo.org/?q=superdota%C3%A7%C3%A3o&lang=pt&count=15&from=0&output=site&sort=&format=summary&fb=&page=1&q=surdocegueira&lang=pt&page=1</p><p>https://search.scielo.org/?q=superdota%C3%A7%C3%A3o&lang=pt&count=15&from=0&output=site&sort=&format=summary&fb=&page=1&q=surdocegueira&lang=pt&page=1</p><p>Conversa Inicial</p><p>TEMA 2 – Recursos pedagógicos acessíveis e Comunicação Alternativa e Aumentativa</p>

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