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<p>Introdução ao Atendimento a</p><p>Pacientes com Necessidades</p><p>Especiais</p><p>Prof. Arnoldo Filho</p><p>Necessidade Obrigatória de Leitura</p><p>Introdução</p><p>Conceitos e Definições</p><p>A Convenção sobre os Direitos das</p><p>Pessoas com Deficiência ressalta</p><p>que pessoas com deficiência são</p><p>aquelas as quais têm</p><p>impedimentos de natureza física,</p><p>intelectual ou sensorial que, em</p><p>interação com diversas barreiras,</p><p>podem obstruir sua participação</p><p>plena e efetiva na sociedade.</p><p>Terminologia</p><p>Atendimento de Pacientes com</p><p>Necessidades Especiais</p><p>Pessoa portadora de uma deficiência</p><p>Pessoa com Deficiência</p><p>Decreto 3.298, de 20 de dezembro</p><p>de 1999</p><p>Deficiência:</p><p>“toda perda ou anormalidade de uma</p><p>estrutura e/ou função psicológica,</p><p>fisiológica ou anatômica, que gere</p><p>incapacidade para o desempenho de</p><p>atividade, dentro do padrão considerado</p><p>normal para o ser humano”</p><p>Decreto 3.298, de 20 de dezembro</p><p>de 1999</p><p>Deficiência permanente:</p><p>“aquela que ocorreu ou se estabilizou</p><p>durante um período de tempo suficiente</p><p>para não permitir recuperação ou ter</p><p>probabilidade de ser alterada apesar de</p><p>novos tratamentos”</p><p>Decreto 3.298, de 20 de</p><p>dezembro de 1999</p><p>Incapacidade:</p><p>“uma redução efetiva e acentuada da</p><p>capacidade de integração social, com</p><p>necessidade de equipamentos, adaptações,</p><p>meios ou recursos especiais para que a</p><p>pessoa com deficiência possa receber ou</p><p>transmitir informações necessárias.</p><p>ACESSIBILIDADE</p><p>• É um direito básico que diminui a</p><p>discriminação e uma condição que</p><p>favorece a inclusão social.</p><p>TECNOLOGIAS ASSISTIVAS</p><p>É um termo utilizado para identificar</p><p>todo o arsenal de Recursos e Serviços</p><p>que contribuem para proporcionar ou</p><p>ampliar habilidades funcionais de</p><p>pessoas com deficiência e</p><p>consequentemente promover Vida</p><p>Independente e Inclusão.</p><p>Pessoas com Mobilidade</p><p>Reduzida</p><p>De quem estamos falando?</p><p>Ainda estamos falando...</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>Pessoa com</p><p>Deficiência Profissional</p><p>Conhecer o</p><p>quadro clínico</p><p>Decisão</p><p>Terapêutica</p><p>INTEGRADO NUM MEIO AMBIENTE</p><p>PLANO DE</p><p>TRATAMENTO</p><p>PLANO DE TRATAMENTO</p><p>Plano de manutenção periódica</p><p>Deficiência Física</p><p>Deficiência física:</p><p>•Monoplegia, monoparesia,</p><p>•Paraplegia, paraparesia,</p><p>•Triplegia, triparesia,</p><p>•Hemiplegia, hemiparesia,</p><p>•Tetraplegia, tetraparesia,</p><p>•Ostomia, amputação ou ausência de membro,</p><p>•Paralisia cerebral,</p><p>•Nanismo,</p><p>•Membros com deformidade congênita ou adquirida,</p><p>exceto as deformidades estéticas e as que não</p><p>produzam dificuldades para o desempenho de funções.</p><p>De acordo com o Decreto n° 3298 de dez/1999,</p><p>a deficiência mental é caracterizada como o</p><p>funcionamento intelectual significativamente inferior</p><p>à média, com início antes dos 18 anos, acompanhado</p><p>de limitações no funcionamento adaptativo, em pelo</p><p>menos duas da seguintes áreas:</p><p>DEFICIÊNCIA INTELECTUAL</p><p>• COMUNICAÇÃO</p><p>• CUIDADOS PESSOAIS</p><p>• ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA</p><p>• HABILIDADES SOCIAIS/INTERPESSOAIS</p><p>• VIDA COMUNITÁRIA</p><p>• AUTO-SUFICIÊNCIA</p><p>• HABILIDADES ACADÊMICAS</p><p>• TRABALHO</p><p>• LAZER</p><p>• SAÚDE</p><p>• SEGURANÇA</p><p>DEFICIÊNCIA INTELECTUAL</p><p>Desnutrição, má</p><p>assistência, doenças</p><p>infecciosas, fatores</p><p>tóxicos, poluição</p><p>ambiental, fatores</p><p>genéticos, medicamentos.</p><p>Traumas durante o parto,</p><p>hipóxia ou anóxia,</p><p>prematuridade ou baixo</p><p>peso, icterícia grave.</p><p>Desidratação grave,</p><p>desnutrição, carência de</p><p>estímulo, infecções,</p><p>intoxicações exógenas,</p><p>acidentes.</p><p>Paralisia Cerebral (PC):</p><p>É uma deficiência permanente,</p><p>estável e contínua, que afeta as</p><p>crianças.</p><p>É uma encefalopatia crônica não</p><p>progressiva, antes da completa</p><p>maturação do sistema nervoso</p><p>central, ocasionando o</p><p>comprometimento de várias partes</p><p>do corpo ou paralisia em um único</p><p>membro.</p><p>SABBAGH-HADDAD, 2007</p><p>▪ Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor;</p><p>▪ Distúrbios na aprendizagem e na fala;</p><p>▪ Fala normal apenas em 50%;</p><p>▪ Convulsões em alguns casos.</p><p>CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS</p><p>ALTERAÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO :</p><p>▪ Alterações posturais;</p><p>▪ Diminuição da mobilidade;</p><p>▪ Deformidades torácicas;</p><p>▪ Carências nutricionais;</p><p>▪ Uso de medicações;</p><p>▪ Infecções respiratórias de repetição (secreção</p><p>traqueobrônquica).</p><p>CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS</p><p>Etiologia: Multifatorial</p><p>Causas Pré-natais:</p><p>▪ Infecções;</p><p>▪ Desnutrição;</p><p>▪ Problemas genéticos;</p><p>▪ Medicamentos e/ou drogas;</p><p>▪ Má formação congênita (deficiência</p><p>física).</p><p>Causas perinatais:</p><p>▪ Anóxia ou hipóxia;</p><p>▪ Prematuridade;</p><p>▪ Cordão umbilical ao redor do pescoço da</p><p>criança;</p><p>▪ Tempo demorado de</p><p>trabalho de parto.</p><p>Causas Pós-natais:</p><p>▪ Doenças infectocontagiosas;</p><p>▪ Acidentes (quedas);</p><p>▪ Infecção hospitalar;</p><p>▪ Doenças degenerativas;</p><p>▪ Hipoglicemia;</p><p>▪ Icterícia (não tratatada)</p><p>▪ Sequela de queimaduras.</p><p>EXTENSÃO</p><p>LOCALIZAÇÃO</p><p>INTENSIDADE</p><p>CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS</p><p>CUIDADOS NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO:</p><p>1.Deixar o ambiente de trabalho pronto antes da entrada do paciente para otimizar</p><p>o tempo, evitar movimentos bruscos e estímulos sonoros, que pode desencadear</p><p>reflexomuscular;</p><p>2.Organizar o espaço físico, a fim de permitir movimentação e facilidade para</p><p>chegar até a cadeiraodontológica;</p><p>3.Posicionar o paciente na cadeira odontológica de forma correta, sem recliná-la</p><p>totalmente;</p><p>4.Buscar uma postura adequada e confortável, estabilizando os movimentos a fim</p><p>de inibir as contraçõesmusc involuntárias;</p><p>5.Não permitir que haja desconfortopara o paciente;</p><p>6.Fazer uso do sugador de saliva;</p><p>7.Tomar cuidadocom o uso da seringa tríplice;</p><p>8.Se possível, colocar o paciente emdecúbito lateral;</p><p>9.Evitar as mãos sob a nuca do paciente, pois esse contato potencializa os</p><p>reflexosmusculares.</p><p>SÍNDROME</p><p>• Autismo</p><p>• Síndrome de Down</p><p>• Síndrome do X frágil</p><p>• Síndrome de Beckwith-Wiedemann</p><p>• Síndrome de Williams</p><p>• Craniossinostoses</p><p>• Síndrome de Crouzon</p><p>• Sequência de Pierre Robin</p><p>• Síndrome de Goldenhar</p><p>• Síndrome de Joubert</p><p>• Síndrome de Mohr</p><p>AUTISMO</p><p>Transtorno do Espectro Autista.</p><p>Transtorno de desenvolvimento, que se</p><p>caracteriza por alterações qualitativas na</p><p>comunicação, na interação social e no uso</p><p>da imaginação.</p><p>Manifesta-se nos três primeiros anos de</p><p>vida, persistindo até a idade adulta.</p><p>DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL</p><p>• Síndrome de Asperger:</p><p>• Surge antes dos 24 meses, com maior incidência</p><p>no sexo masculino,</p><p>• A pessoa apresenta inteligência próxima à</p><p>normalidade e déficit social, dificuldades em</p><p>processar e expressar emoções (esse problema</p><p>leva as outras pessoas a se afastarem por</p><p>acreditarem que o indivíduo não sente empatia),</p><p>• Dificuldade com mudanças em sua rotina,</p><p>• História familiar de problemas similares</p><p>• Baixa associação com quadros convulsivos.</p><p>DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL</p><p>Síndrome de Rett: surge entre 5 a 30 meses,</p><p>com preferência pelo sexo feminino; apresenta</p><p>desaceleração do crescimento craniano, retardo</p><p>intelectual e forte associação com quadros</p><p>convulsivos.</p><p>(ASSUMPÇÃO JR., 1993).</p><p>DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL</p><p>Transtornos Degenerativos:</p><p>• surgem antes dos 24 meses;</p><p>• atingem mais o sexo masculino;</p><p>• pobre sociabilidade e comunicação;</p><p>• apresenta frequência de síndrome convulsiva.</p><p>Transtornos Abrangentes não</p><p>Especificados:</p><p>• idade de início variável;</p><p>• predominância no sexo masculino,</p><p>• sociabilidade comprometida,</p><p>• bom padrão de comunicação</p><p>• pequeno comprometimento cognitivo</p><p>(ASSUMPÇÃO JR., 1993).</p><p>Os profissionais de saúde devem ficar atentos nas</p><p>visitas de rotina para alguns sinais de alerta, a fim de obter</p><p>um diagnóstico precoce.</p><p>CARACTERÍSTICAS COMUNS</p><p>• Mostrar falta de empatia, ser retraído, não participar de</p><p>jogos interativos, preferir ficar sozinho, não fazer amigos;</p><p>• Dificuldade de iniciar ou manter uma conversa social,</p><p>comunicar-se com gestos ao invés de palavras, tratar as</p><p>pessoas como se fossem objetos;</p><p>• Pode não responder ao contato visual e sorrisos ou evitar o</p><p>contato visual. Assim como não ajustar a visão para objetos</p><p>que outras pessoas estão olhando;</p><p>• Desenvolver a linguagem lentamente ou não desenvovê-la,</p><p>repetir palavras ou trechos memorizados, usar rimas sem</p><p>sentido, não se referir a si mesmo de forma correta;</p><p>• Alteração</p><p>emocional anormal quando submetido a</p><p>mudança de rotina, ter acessos de raiva intensos, ter</p><p>comportamento agressivo com outras pessoas ou consigo</p><p>mesmo;</p><p>• Ser hiperativo ou muito passivo, baixa capacidade de</p><p>atenção;</p><p>• Pode considerar ruídos normais dolorosos e cobrir os</p><p>ouvidos com as mãos. Ter visão, audição, tato, olfato ou</p><p>paladar ampliados ou diminuídos.</p><p>SÍNDROME</p><p>• Autismo</p><p>• Síndrome de Down</p><p>• Síndrome do X frágil</p><p>• Síndrome de Beckwith-Wiedemann</p><p>• Síndrome de Williams</p><p>• Craniossinostoses</p><p>• Síndrome de Crouzon</p><p>• Sequência de Pierre Robin</p><p>• Síndrome de Goldenhar</p><p>• Síndrome de Joubert</p><p>• Síndrome de Mohr</p><p>Síndrome de Down</p><p>• Descrita inicialmente por John</p><p>Langdon Down em 1862 .</p><p>• É uma alteração cromossômica mais</p><p>conhecida e estudada. Acomete</p><p>aproximadamente 1 em cada 800 a</p><p>1.000 nascimentos e, a incidência</p><p>aumenta com o aumento da idade</p><p>materna.</p><p>• Trissomia do 21.</p><p>Síndrome de Down</p><p>É uma aberração cromossômica que</p><p>acomete o cromossomo 21, podendo ser</p><p>denominado de:</p><p>• Trissomia simples do cromossomo 21;</p><p>• Translocação;</p><p>• Mosaicismo.</p><p>• É a alteração cromossômica mais conhecida e</p><p>estudada. Acomete aproximadamente 1 em cada</p><p>800 a 1.000 nascimentos e, a incidência aumenta</p><p>com o aumento da idade materna</p><p>Aspectos gerais</p><p>• Deficiência intelectual</p><p>• Cardiopatia congênita</p><p>• Leucemia</p><p>• Sistema imunológico comprometido</p><p>• Disfunção tireoidiana</p><p>• Hipotonia muscular</p><p>• Alteração da articulação atlantoaxial</p><p>• Doença de Alzheimer</p><p>• Alterações auditivas e oculares</p><p>Aspectos Craniofaciais</p><p>• Microcefalia discreta</p><p>• Relação oclusal de classe III de Angle</p><p>• Mordida cruzada posterior</p><p>• Mordida aberta anterior</p><p>• Protrusão lingual</p><p>• Respiração bucal</p><p>• Fendas palpebrais oblíquas</p><p>• Comprometimento da articulação</p><p>têmporo-mandibular</p><p>• Manchas na íris</p><p>Características Comportamentais</p><p>• Primeira década de vida</p><p>– desenvolvimento no limite</p><p>inferior da curva normal.</p><p>• Adolescência</p><p>– função cognitiva se estabiliza e se</p><p>mantém por toda a vida adulta.</p><p>O comportamento da pessoa com</p><p>Síndrome de Down é influenciado pela</p><p>aceitação familiar, que será a base para</p><p>sua inserção social.</p><p>CUIDADOS NO ATENDIMENTO</p><p>ODONTOLÓGICO:</p><p>1. Fazer uma anamnese completa e bem elaborada para levantamento das possíveis</p><p>alterações sistêmicas e dos tratamentos médicos concomitantes;</p><p>2.Avaliar a necessidade de profilaxia antibiótica com base na presença e no tipo de</p><p>alteração cardiovascular;</p><p>3.Ajustar o paciente na cadeira de forma a evitar a hiperextensão do pescoço, associado à</p><p>manipulação cuidadosa da cabeça;</p><p>4.Avaliar a necessidade de estabilização física e/ou sedação;</p><p>5.Uso do dique de borracha sempre que possível;</p><p>6.É um paciente propenso ao desenvolvimento de doença periodontal devido a deficiência</p><p>imunológica;</p><p>7.Atendimento multidisciplinar para estimular a musculatura fim de obter maior controle</p><p>motor e do fluxo salivar;</p><p>8.Orientar o paciente quanto a higiene oral de forma que o paciente alcance o que está</p><p>sendo dito.</p><p>Síndrome de Down</p><p>• A pessoa com Síndrome de Down, sempre</p><p>que possível, deve ser responsável pelos</p><p>seus cuidados pessoais.</p><p>• Isso lhe garantirá autonomia e</p><p>autoconfiança.</p><p>Cirurgião Dentista</p><p>+</p><p>Família</p><p>Orientar e Educar</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>(CARVALHO et al., 2010)</p><p>Artifícios</p><p>• Tabletes evidenciadores de</p><p>biofilme dentário</p><p>• Escova tipo tufo</p><p>• O sentido tátil</p><p>❖Fio dental</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>(CARVALHO et al., 2010)</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>• Primeira consulta: apresentação do profissional e da</p><p>equipe, do ambiente e de alguns instrumentos</p><p>• Estabelecer uma conversa com o paciente já na sala</p><p>de espera, antes de tocá-lo</p><p>• Não segurar o braço do paciente para conduzi-lo.</p><p>Oferecer a mão ou o braço</p><p>• Orientar sobre o local de descanso</p><p>de braço e das pernas e encosto</p><p>da cadeira odontológica</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>(CAMPOS; SETÚBAL; ALCÂNTARA, 2009)</p><p>• Realizar anamnese com perguntas</p><p>sobre saúde geral e bucal, uso de</p><p>medicamentos, origem da deficiência</p><p>• Conversar com o paciente (adulto) ou</p><p>com os responsáveis para</p><p>estabelecimento de vínculo e confiança</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>(CAMPOS; SETÚBAL; ALCÂNTARA, 2009)</p><p>• Descrever o instrumental e a</p><p>localização de equipamentos como</p><p>foco de luz e cuspideira</p><p>• Deixar o paciente tocar os materiais</p><p>e avisá-lo de possíveis ruídos,</p><p>odores e gostos desagradáveis</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>(CAMPOS; SETÚBAL; ALCÂNTARA, 2009)</p><p>• O ambiente deve estar tranquilo e</p><p>silencioso, mantendo-se uma</p><p>atmosfera descontraída</p><p>• Não deixar de apertar a sua mão ou</p><p>abraçá-lo. Isso substitui o sorriso</p><p>• Interagir com o cuidador para uma</p><p>atenção completa à saúde bucal</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>(CAMPOS; SETÚBAL; ALCÂNTARA, 2009)</p><p>• Orientar a higiene oral utilizando dedeiras de borracha e, em</p><p>seguida, com a escova dental, ou com modelo de gesso e escova,</p><p>com as mãos do paciente sobre as mãos do profissional, que</p><p>realizará os movimentos</p><p>• Treinar e incentivar o uso do fio dental</p><p>• Utilizar materiais lúdico-pedagógicos com o intuito de motivar e</p><p>corrigir os hábitos bucais desses pacientes</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>• Encaminhar para oftalmologista e/ou</p><p>centros de atenção multidisciplinar</p><p>pacientes que apresentem olhos</p><p>vermelhos, lacrimejantes, esfregaço</p><p>constante, formato e tamanho atípico de</p><p>olhos</p><p>• Marcar consultas bimensais para</p><p>profilaxia e reforço da prevenção</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>• A motivação representa o maior</p><p>problema e desafio para os</p><p>Cirurgiões-Dentistas</p><p>• O controle mecânico da placa</p><p>bacteriana deve ser considerado</p><p>como condição sine qua non</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>DEFICIÊNCIA VISUAL</p><p>(CARVALHO et al., 2010)</p><p>Deficiência Auditiva</p><p>Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), utiliza-se o</p><p>termo deficiência auditiva para descrever a perda de audição</p><p>em um ou em ambos os ouvidos.</p><p>(CALDAS et al., 2013)</p><p>Aparelho Auditivo</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>Diagnóstico</p><p>• É necessário realizar</p><p>testes auditivos, que vão</p><p>medir o som que a</p><p>pessoa pode ou não</p><p>ouvir;</p><p>• O otorrinolaringologista</p><p>é o especialista que</p><p>deverá solicitar o tipo de</p><p>teste a ser realizado de</p><p>acordo com o caso,</p><p>devendo o teste ser</p><p>realizado pelo</p><p>fonoaudiólogo;</p><p>• Audiograma. (CALDAS et al., 2013)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>Níveis de</p><p>Comprometimento:</p><p>• Leve (intervalo de 20 a 40dB);</p><p>• Moderado (intervalo de 40 a 70dB);</p><p>• Severo (intervalo de 70 a 90dB);</p><p>• Profundo (superior a 90dB).</p><p>(CALDAS et al., 2013)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>Classificação</p><p>• Deficiência auditiva condutiva;</p><p>• Deficiência auditiva sensório-neural;</p><p>• Deficiência auditiva mista;</p><p>• Deficiência auditiva central.</p><p>(CALDAS et al., 2013)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>Deficiência auditiva</p><p>condutiva</p><p>• Problema no ouvido externo</p><p>ou médio que impeça o som</p><p>de ser conduzido de forma</p><p>adequada;</p><p>• Geralmente de grau leve ou</p><p>moderado;</p><p>• Pode ser causada por doenças</p><p>ou obstruções existentes;</p><p>• Não são necessariamente</p><p>permanentes;</p><p>• Podem ser reversíveis por</p><p>meio de medicamentos e</p><p>cirurgias;</p><p>• Podem ser tratados, na</p><p>maioria dos casos, com o uso</p><p>do aparelho auditivo.</p><p>(CALDAS et al., 2013)</p><p>Deficiência Auditiva</p><p>Sensório-neural</p><p>• Danos provocados pelas células sensoriais</p><p>auditivas ou pelo nervo auditivo, gerando uma</p><p>impossibilidade de recepção do som por lesão</p><p>das células ciliadas do ouvido interno ou do</p><p>nervo auditivo;</p><p>• Irreversível;</p><p>• Etiologia:</p><p>– Hereditária;</p><p>– Pré-natais;</p><p>– Trans-natais;</p><p>– Pós-natais.</p><p>(CALDAS et al., 2013)</p><p>Deficiência Auditiva Mista</p><p>• Ocorre quando há uma alteração na</p><p>condução do som até o órgão terminal</p><p>sensorial, associada à lesão do órgão</p><p>sensorial ou do nervo auditivo;</p><p>• As opções de tratamento podem incluir</p><p>medicamentos, cirurgia, aparelhos auditivos</p><p>ou implantes auditivos de ouvido médio.</p><p>(CALDAS et al., 2013)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>Deficiência Auditiva Central</p><p>• Não é, necessariamente, acompanhada de uma diminuição</p><p>da sensibilidade auditiva;</p><p>• Manifesta-se por diferentes graus de dificuldade na</p><p>percepção</p><p>e compreensão de qualquer informação sonora,</p><p>decorrente de alterações nos mecanismos de</p><p>processamento da informação sonora no sistema nervoso</p><p>central;</p><p>• É geralmente profunda e permanente;</p><p>• Aparelhos auditivos e implantes cocleares não podem</p><p>ajudar, porque o nervo não é capaz de transmitir</p><p>informações sonoras ao cérebro.</p><p>• Em alguns casos, um implante auditivo de tronco cerebral</p><p>pode ser uma opção terapêutica.</p><p>(CALDAS et al., 2013)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>• Realizar uma consulta com</p><p>pais ou responsáveis</p><p>primeiramente para obter</p><p>informações necessárias</p><p>acerca da melhor forma de</p><p>comunicação;</p><p>• Avisar a equipe da</p><p>presença da condição do</p><p>paciente para evitar</p><p>constrangimentos;</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>(CAMPOS et al., 2009)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>• Comunicar-se com o paciente através de</p><p>intérprete de sinais, comunicação não-</p><p>verbal (figuras, modelos, gestos,</p><p>expressões faciais) ou leitura labial;</p><p>• Permitir a presença dos pais durante o</p><p>atendimento, o que pode reduzir a</p><p>ansiedade e ajudar na comunicação com o</p><p>paciente, além de incluí-los nas</p><p>orientações de higiene oral;</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>(CAMPOS et al., 2009)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>• Tranquilizar os pais e pacientes</p><p>através da explicação dos</p><p>procedimentos;</p><p>• Utilizar a técnica do dizer-mostrar-</p><p>fazer, antes de se paramentar;</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>(CAMPOS et al., 2009)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>• Pedir ao paciente para remover</p><p>aparelhos auditivos, pois podem</p><p>amplificar os sons;</p><p>• Avisar dos odores, sabores, textura e</p><p>temperatura diferentes dos</p><p>materiais;</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>(CAMPOS et al., 2009)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>• Preferir viseiras transparentes às</p><p>máscaras convencionais devido ao</p><p>bloqueio da visão;</p><p>• Tranquilizar os pacientes por meio</p><p>de contatos físicos, como mão no</p><p>ombro e aperto de mão;</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>(CAMPOS et al., 2009)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>• Evitar variações de</p><p>iluminação e</p><p>movimentos bruscos</p><p>para evitar medo e</p><p>insegurança;</p><p>• Determinar consultas</p><p>de maior duração,</p><p>com tempo adicional</p><p>de 10 a 15 minutos.</p><p>Atendimento Odontológico</p><p>(CAMPOS et al., 2009)</p><p>DEFICIÊNCIA</p><p>AUDITIVA</p><p>MÚLTIPLA DEFICIÊNCIA SENSORIAL</p><p>Deficiências visual e auditiva associadas a outras</p><p>condições de comportamento e</p><p>comprometimentos, sejam eles na área física,</p><p>intelectual ou emocional, e dificuldades de</p><p>aprendizagem.</p><p>Pode afetar os sistemas:</p><p>• Tátil (toque);</p><p>•Vestibular (equilíbrio);</p><p>•Proprioceptivo (posição corporal);</p><p>•Olfativo;</p><p>•Gustativo. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006)</p><p>SURDO-CEGUEIRA</p><p>Acometimento conjunto dos sentidos</p><p>sensoriais da visão e da audição.</p><p>SURDO-CEGUEIRA</p><p>(MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2006)</p><p>Classificação</p><p>1. Quanto ao período de aquisição da</p><p>linguagem:</p><p>– pré-linguísticos ou pré-</p><p>simbólicos;</p><p>– pós-linguísticos ou pós-</p><p>simbólicos;</p><p>SURDO-CEGUEIRA</p><p>Classificação</p><p>2. Quanto ao período de surgimento:</p><p>– Congênita ou adquirida;</p><p>• Microcefalia,</p><p>• Septicemia,</p><p>• Eritroblastose fetal,</p><p>• Prematuridade,</p><p>• Meningite,</p><p>• Síndrome de Usher,</p><p>• Causas</p><p>desconhecidas.</p><p>SURDO-CEGUEIRA</p><p>Comunicação e estreitamento</p><p>dos laços profissional-paciente</p><p>• Pré-linguístico: conhecer o que mais lhe</p><p>desperta atenção (objetos, atividades,</p><p>sons).</p><p>• Pós-linguístico: mais fáceis de</p><p>compreensão.</p><p>SURDO-CEGUEIRA</p><p>TADOMA</p><p>Método de vibração do ensino da fala.</p><p>Posiciona uma ou, inicialmente, às duas mãos na face da</p><p>pessoa que está falando.</p><p>SURDO-CEGUEIRA</p><p>(COSTA; BONA, 2013)</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>• CAMPOS, Cerise de Castro; SETÚBAL, Paula Cristina de Oliveira; ALCÂNTARA, Raquel</p><p>Teles. DEFICIÊNCIAS SENSORIAIS. In: CAMPOS, Cerise de Castro et al. MANUAL</p><p>PRÁTICO PARA O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DE PACIENTES COM</p><p>NECESSIDADES ESPECIAIS.GoiÂnia: Universidade Federal de Goiás - Faculdade de</p><p>Odontologia, 2009. p. 74-78</p><p>• CARVALHO, Ana C. P. et al. Considerações no tratamento odontológico e periodontal</p><p>do paciente deficiente visual. Rev Odontol Bras Central, São Paulo, v. 19, n. 49, p.97-</p><p>100, ago. 2010.</p><p>• COELHO, Bruna Bonacin; OSÓRIO, Suzimara dos Reis GÉa. ATENDIMENTO</p><p>ODONTOLOGICO PARA CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIENCIA VISUAL. Brazilian</p><p>Journal Of Surgery And Clinical Research. Maringá, p. 47-50. set. 2014.</p><p>• IPONEMA, Antônio; DELLA BONA, Alvaro. Atendimento odontológico de pacientes</p><p>surdo-cegos: enfrentando desafios.Revista da Faculdade de Odontologia -</p><p>Upf, Passo Fundo, v. 18, n. 1, p.107-111, jan. 2013. UPF Editora. DOI:</p><p>10.5335/rfo.v18i1.3030.</p><p>• CALDAS JUNIOR, Arnaldo de França et al. Principais deficiências e síndrome de</p><p>interesse odontológico: características. In: CALDAS JUNIOR, Arnaldo de França;</p><p>MACHIAVELLI, Josiane Lemos. ATENÇÃO E CUIDADO DA SAÚDE BUCAL DA PESSOA</p><p>COM DEFICIÊNCIA: PROTOCOLOS, DIRETRIZES E CONDUTAS PARA CIRURGIÕES-</p><p>DENTISTAS. Recife: Editora Universitária da Ufpe, 2013. p. 18-21; 28-29.</p><p>• COSTA, A. A. I.; BONA, A. D., Atendimento odontológico de pacientes</p><p>surdo-cegos: enfrentando desafios. RFO, Passo Fundo, v. 18, n. 1, p. 107-</p><p>111, jan./abr. 2013.</p><p>• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Saberes</p><p>e práticas da inclusão. Dificuldades de comunicação e sinalização:</p><p>Surdocegueira / múltipla deficiência sensorial. 4. ed. Brasília, 2006.</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>• OBRIGADO!</p><p>Slide 1: Introdução ao Atendimento a Pacientes com Necessidades Especiais</p><p>Slide 2: Necessidade Obrigatória de Leitura</p><p>Slide 3: Introdução</p><p>Slide 4: Conceitos e Definições</p><p>Slide 5: Terminologia</p><p>Slide 6: Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999</p><p>Slide 7: Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999</p><p>Slide 8: Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999</p><p>Slide 9: ACESSIBILIDADE</p><p>Slide 10: Pessoas com Mobilidade Reduzida</p><p>Slide 11: De quem estamos falando?</p><p>Slide 12: Ainda estamos falando...</p><p>Slide 13: Atendimento Odontológico</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17: PLANO DE TRATAMENTO</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20: Deficiência Física</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26: Paralisia Cerebral (PC):</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29: Etiologia: Multifatorial</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36: SÍNDROME</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL</p><p>Slide 39: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL</p><p>Slide 40: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL</p><p>Slide 41</p><p>Slide 42</p><p>Slide 43</p><p>Slide 44: SÍNDROME</p><p>Slide 45: Síndrome de Down</p><p>Slide 46: Síndrome de Down</p><p>Slide 47: Aspectos gerais</p><p>Slide 48: Aspectos Craniofaciais</p><p>Slide 49</p><p>Slide 50: Características Comportamentais</p><p>Slide 51</p><p>Slide 52: Síndrome de Down</p><p>Slide 53</p><p>Slide 54: Artifícios</p><p>Slide 55: Atendimento Odontológico</p><p>Slide 56</p><p>Slide 57: Atendimento Odontológico</p><p>Slide 58</p><p>Slide 59</p><p>Slide 60</p><p>Slide 61</p><p>Slide 62: Deficiência Auditiva</p><p>Slide 63: Aparelho Auditivo</p><p>Slide 64: Diagnóstico</p><p>Slide 65: Níveis de Comprometimento:</p><p>Slide 66: Classificação</p><p>Slide 67: Deficiência auditiva condutiva</p><p>Slide 68: Deficiência Auditiva Sensório-neural</p><p>Slide 69: Deficiência Auditiva Mista</p><p>Slide 70: Deficiência Auditiva Central</p><p>Slide 71</p><p>Slide 72</p><p>Slide 73</p><p>Slide 74</p><p>Slide 75</p><p>Slide 76</p><p>Slide 77: MÚLTIPLA DEFICIÊNCIA SENSORIAL</p><p>Slide 78: SURDO-CEGUEIRA</p><p>Slide 79: Classificação</p><p>Slide 80: Classificação</p><p>Slide 81: Comunicação e estreitamento dos laços profissional-paciente</p><p>Slide 82: TADOMA</p><p>Slide 83: Referências Bibliográficas</p><p>Slide 84: Referências Bibliográficas</p><p>Slide 85</p>

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