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FUNDAMENTOS DA CIRURGIA PLÁSTICA FUNDAMENTOS DA CIRURGIA PLÁSTICA Área de ampla atuação; Atenção multidisciplinar; CIRURGIA PLÁSTICA MOLDAR, DAR FORMA É UM PROCEDIMENTO CIRÚRGICO NÃO PODE SER A ÚNICA ALTERNATIVA E SIM A ÚLTIMA ENTREVISTA INICIAL: Conscientização; Verdadeiras e reais etapas; - Exames prévios (ECG, Hemograma,...) - Definição do tipo de anestesia; - Cuidados de pré-operatório; - Necessidade de atendimentos de pó-operatório; - Tempo de recuperação ---- real; - Resultados esperados X realidade; ANESTESIA Esta é uma das grandes preocupações dos pacientes, pois oferece riscos importantes. O cirurgião deve tranquilizar o paciente, apresentando um profissional de confiança e experiente. O tipo de anestesia escolhida dependerá principalmente do tipo de cirurgia e da região atingida, mas todas exigem um jejum líquido e alimentar para evitar náuseas e vômitos. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA OU SEDAÇÃO Serão administrados de 25 a 75min antes da anestesia; Hipno-analgésicos: sedativo e analgésico, ocorre hipotensão postural, náuseas e possíveis vômitos. Ex: dolantina e demerol. Tranquilizantes: sedativo e relaxante muscular. Ex: Valium, Diempax, Dormonid (ação rápida e de curta duração). Neuroepiléticos: Sedativo, tranquilizante e bloqueador simpático. Ex: droperidol; TIPOS DE ANESTESIA ANESTESIA GERAL Proporciona um trans-operatório mais tranquilo; Maior risco cirúrgico; Recuperação mais conturbada; Irritação traumática da laringe pelo tubo endotraquial; Estado de inconsciência reversível: amnésia, analgesia e bloqueio de reflexos autônomos. O médico instala os medicamento por via endovenosa´; Existe a necessidade de monitoramento constante (cardíaco e respiratório); ANESTESIA LOCAL Área cirúrgica pequena; Infiltração de anestésico local como lidocaína; Sem perda de consciência e depressão de funções vitais; Produz perda de sensibilidade temporária por inibição de condução nervosa; INFILTRAÇÃO LOCAL O anestésico é infiltrado intracutaneamente numa área, sem atingir terminações nervosas; Usado somente em procedimentos não invasivos; ANESTESIA EPIDURAL OU PERIDURAL o anestésico é infiltrado no espaço epidural; Não há perfuração da duramáter e nem perda líquórica; O bloqueio é feito nas fibras nervosas, espinhais e sensitivas; ANESTESIA RAQUIMEDULAR Bloqueio dos nervos espinhais do espaço subaracnoídeo; O anestésico é depositado junto aos líquor, com perfuração da duramáter; Impede a passagem de estímulos nervosos; Cirurgias de MMII, abdômen inferior e cesarianas; Associada a anestesia local, antes da pefuração; BLOQUEIO ANESTÉSICO Fácil execução, risco cirúrgico pequeno; Pós-operatórios sem incovenientes; Tempo de manutenção curto, não suficiente para cirurgia inteira; TECIDOS ENVOLVIDOS NO TRAUMA CIRÚRGICO EPIDERME DERME HIPODERME HIPODERME CAMADA AREOLAR – Mais superficial – Tela subcutânea – disposição celular vertical; CAMADA LAMELAR – Mais profunda - Disposição celular alongada na horizontal – suscetível à aumentos de tamanho – depósito. Separadas por uma fáscia superficial.
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