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<p>FACULDADE EVANGÉLICA DE SENADOR CANEDO/FESCAN</p><p>BACHARELADO EM DIREITO</p><p>ACADÊMICO (A)</p><p>PROJETO DE MONOGRAFIA</p><p>TÍTULO E SUBTÍTULO (SE HOUVER)</p><p>Senador Canedo</p><p>2022</p><p>ACADÊMICO (A)</p><p>PROJETO DE MONOGRAFIA</p><p>TÍTULO E SUBTÍTULO (SE HOUVER)</p><p>Projeto de Monografia apresentado do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso/NTC do Curso de Direito da Faculdade Evangélica de Senador Canedo/FESCAN, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito, sob orientação do (a) Prof. Me.</p><p>Senador Canedo</p><p>2022</p><p>ACADÊMICO (A)</p><p>TÍTULO E SUBTÍTULO (SE HOUVER)</p><p>Projeto de Monografia apresentado à Coordenação do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso no dia _____ de __________ de 2023.</p><p>_____________________________________________________________</p><p>Prof. Me.</p><p>Orientador</p><p>_____________________________________________________________</p><p>Prof. Me. Hellen Pereira Cotrim Magalhães</p><p>Professora de Trabalho de Conclusão de Curso I (Projeto)</p><p>_____________________________________________________________</p><p>Profa. Dilma Faria Aniceto dos Santos</p><p>Coordenação do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso/NTC</p><p>SUMÁRIO</p><p>TEMA	………………………………………………………………………………………..04</p><p>JUSTIFICATIVA	…………………………………………………………………………….04</p><p>PROBLEMATIZAÇÃO	…………………………………………………………………...05</p><p>OBJETIVOS	…………………………………………………………………………………06</p><p>Objetivo Geral	………………………………………………………………………………06</p><p>Objetivos Específicos	………………………………………………………………………06</p><p>METODOLOGIA	……………………………………………………………………………07</p><p>PRÉ-SUMÁRIO	……………………………………………………………………………..07</p><p>CRONOGRAMA …………………………………………………………………………...08</p><p>REFERÊNCIAS	……………………………………………………………………………..09</p><p>TEMA</p><p>“Análise da Relação entre a Lei Maria da Penha e o Feminismo Brasileiro: Uma Investigação sobre a Criminalização do Feminicídio e a Efetividade das Políticas Públicas de Combate à Violência contra a Mulher”.</p><p>O contemporâneo projeto de pesquisa busca analisar a relação entre a Lei Maria da Penha e o movimento feminista brasileiro, explorando a interseção desses elementos na luta contra a violência de gênero.</p><p>Nesse diapasão, exorta-se que o foco central será a investigação da criminalização do feminicídio, um crime baseado em gênero que se tornou um dos principais pontos de discussão no cenário de combate à violência contra a mulher.</p><p>Além disso, será examinada a efetividade das políticas públicas implementadas para combater a violência de gênero, considerando a influência do feminismo e da Lei Maria da Penha nesse contexto.</p><p>JUSTIFICATIVA</p><p>Sabe-se, pois, que a violência de gênero seja uma questão complexa e persistente que afeta mulheres em todo o mundo, comprometendo sua segurança, saúde e igualdade. No contexto brasileiro, essa problemática não se mostra de forma diferente, e ao longo dos anos, o movimento feminista tem sido uma voz ativa na luta contra essa forma de violência, buscando promover mudanças sociais e legislativas significativas, sendo a Lei Maria da Penha, promulgada em 2006, um marco na legislação brasileira ao estabelecer medidas de prevenção, assistência e punição para casos de violência doméstica e familiar contra a mulher.</p><p>Em tese, nota-se que este projeto de pesquisa busca justificação no sentido de que seja fundamental compreender a relação entre a Lei Maria da Penha e o feminismo brasileiro, a fim de avaliar a efetividade das políticas públicas de combate à violência de gênero e identificar áreas que possam ser aprimoradas para melhor atender às necessidades das mulheres em situação de vulnerabilidade, sendo que algumas razões que justificam a realização deste estudo sejam a relevância social e os Direitos Humanos, a avaliação da efetividade das Políticas Públicas, o empoderamento das mulheres e a mobilização para mudança.</p><p>No geral, exorta-se que a justificativa para este projeto de pesquisa reside na necessidade de aprofundar o entendimento sobre a relação entre a Lei Maria da Penha, o feminismo e a eficácia das políticas públicas de combate à violência contra a mulher no Brasil. Logo, por meio dessa análise, espera-se contribuir para um ambiente mais seguro, igualitário e justo para as mulheres, fortalecendo a luta contra a violência de gênero e promovendo a transformação social necessária.</p><p>PROBLEMATIZAÇÃO</p><p>Acerca da problematização pertinente ao tema, congrega-se o entendimento de que a violência de gênero seja uma questão alarmante e persistente que afeta mulheres em todo o mundo, constituindo uma séria violação dos Direitos Humanos e um obstáculo significativo para a igualdade de gênero. No contexto brasileiro, essa problemática indica níveis alarmantes de violência doméstica, agressões físicas e psicológicas, e, em muitos casos extremos, o feminicídio.</p><p>Nesse diapasão, nota-se que o movimento feminista tem desempenhado um papel crucial na luta contra a violência de gênero, visando tanto à conscientização como à mudança sistêmica. Com efeito, exorta-se que a promulgação da Lei Maria da Penha em 2006 fora um marco na busca por enfrentar a violência doméstica e familiar no Brasil. No entanto, apesar dos avanços proporcionados pela legislação, ainda persistem desafios em relação à sua aplicação eficaz e à prevenção da violência de gênero em todas as suas manifestações, certo que a relação entre a Lei Maria da Penha e o feminismo brasileiro seja complexa e envolve múltiplos aspectos que merecem análise aprofundada.</p><p>Alhures, comenta-se que um dos aspectos-chave a serem problematizados seja o papel do movimento feminista na concepção e promoção da Lei Maria da Penha, eis que se questiona como o ativismo feminista influenciou a criação da legislação, levando em consideração a ampla gama de demandas e aspirações das mulheres brasileiras? Além disso, torna-se crucial investigar de que maneira a Lei Maria da Penha tem sido instrumentalizada pelo movimento feminista como uma ferramenta para a conscientização e a promoção de mudanças culturais e sociais mais amplas.</p><p>Outro ponto de problematização reside na efetividade das políticas públicas resultantes da Lei Maria da Penha, indagando-se, “como essa legislação tem sido implementada?”; “Quais os desafios e as lacunas na aplicação das medidas preventivas, de atendimento às vítimas e de punição aos agressores?”, sendo necessário explorar a capacidade da legislação de lidar com a diversidade de contextos sociais e regionais do Brasil, assim como sua capacidade de abordar questões interseccionais que afetam mulheres de diferentes origens étnicas, socioeconômicas e culturais.</p><p>Além disso, a discussão sobre a criminalização do feminicídio e sua relação com o ativismo feminista se mostra como um aspecto central a ser analisado, havendo dúvidas de “como o movimento feminista contribuiu para a identificação e a classificação do feminicídio como um crime de gênero?”; “De que maneira a criminalização desse tipo de crime tem impactado a conscientização pública e as ações preventivas?”.</p><p>Em suma, esta pesquisa busca aprofundar a compreensão da complexa interação entre a Lei Maria da Penha, o feminismo brasileiro, a criminalização do feminicídio e a eficácia das políticas públicas de combate à violência contra a mulher. Ao problematizar esses aspectos, visa-se contribuir para a criação de um ambiente mais seguro e igualitário para as mulheres no Brasil, impulsionando a luta contínua contra a violência de gênero e promovendo mudanças sociais duradouras.</p><p>OBJETIVOS</p><p>Objetivo Geral:</p><p>Analisar a interseção entre a Lei Maria da Penha, o feminismo brasileiro e a criminalização do feminicídio, investigando a efetividade das políticas públicas de combate à violência de gênero no Brasil.</p><p>Objetivos Específicos:</p><p>1. Investigar a evolução histórica do feminismo brasileiro e sua influência na criação e aprimoramento da Lei Maria da Penha;</p><p>2. Analisar a implementação da Lei Maria da Penha, identificando seus impactos na conscientização sobre a violência de gênero e na proteção das mulheres;</p><p>3. Avaliar como o ativismo feminista contribuiu para a criminalização do feminicídio no Brasil e sua influência</p><p>na mudança de percepções sociais;</p><p>4. Examinar a aplicação das políticas públicas derivadas da Lei Maria da Penha, identificando desafios na prevenção, atendimento às vítimas e punição dos agressores; e</p><p>5. Identificar lacunas nas políticas públicas e na legislação, propondo recomendações para aprimorar a eficácia das ações de combate à violência de gênero.</p><p>METODOLOGIA</p><p>A pesquisa será conduzida por meio de uma abordagem qualitativa, permitindo uma compreensão profunda da relação entre a Lei Maria da Penha, o feminismo brasileiro, a criminalização do feminicídio e a eficácia das políticas públicas de combate à violência de gênero. A metodologia envolverá as etapas de revisão bibliográfica, legislativa e jurisprudencial e análise de conteúdo, o que permitirá uma compreensão rica e contextualizada da complexa relação entre os elementos estudados, proporcionando entendimentos valiosos para a luta contínua contra a violência de gênero e a promoção da igualdade de gênero no Brasil.</p><p>PRÉ-SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>CAPÍTULO 1 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>1.1 O feminismo brasileiro: evolução e contribuições</p><p>1.2 Lei Maria da Penha: histórico, conteúdo e impactos</p><p>1.3 Violência de gênero e feminicídio: conceitos e manifestações</p><p>CAPÍTULO 2 - A RELAÇÃO ENTRE O FEMINISMO E A LEI MARIA DA PENHA</p><p>2.1 O ativismo feminista na construção da legislação</p><p>2.2 Feminismo como catalisador de mudanças sociais</p><p>2.3 Interação entre o movimento feminista e a aplicação da lei</p><p>CAPÍTULO 3 - CRIMINALIZAÇÃO DO FEMINICÍDIO E ATUAÇÃO DO FEMINISMO</p><p>3.1 Feminicídio: uma análise da categoria de crime de gênero</p><p>3.2 Contribuições do feminismo para a criminalização do feminicídio</p><p>3.3 Impactos da criminalização na conscientização e prevenção</p><p>CAPÍTULO 4 - EFETIVIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE COMBATE À VIOLÊNCIA DE GÊNERO</p><p>4.1 Implementação das políticas derivadas da Lei Maria da Penha</p><p>4.2 Desafios na prevenção, atendimento e punição</p><p>4.3 Interseções entre política pública e ativismo feminista</p><p>CAPÍTULO 5 - DISCUSSÃO E CONCLUSÕES</p><p>5.1 Reflexões sobre a interseção entre feminismo e Lei Maria da Penha</p><p>5.2 Avaliação da efetividade das políticas públicas</p><p>5.3 Implicações das descobertas para o contexto brasileiro</p><p>CAPÍTULO 6 - RECOMENDAÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS</p><p>6.1 Propostas para aprimorar a implementação da legislação</p><p>6.2 Sugestões para fortalecer o ativismo e a conscientização</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>CRONOGRAMA</p><p>SEMANAS/DATAS</p><p>PERÍODO</p><p>ATIVIDADES</p><p>22 a 28 FEV.</p><p>8o</p><p>Inscrever-se, no NTC, em uma linha de pesquisa e receber as primeiras orientações quanto à estrutura do Projeto de Pesquisa.</p><p>MAR./ABR.</p><p>8o</p><p>Elaboração do Projeto de Pesquisa e encontros com o professor-orientador e professor de ABNT.</p><p>06 ABR.</p><p>8o</p><p>Depósito do Projeto de Pesquisa no NTC com a devida aprovação e assinatura do professor-orientador.</p><p>ABR./MAI.</p><p>8o</p><p>Elaboração do primeiro capítulo da monografia e encontros com o professor-orientador e professor de ABNT.</p><p>22 JUN.</p><p>8o</p><p>Depósito de UMA CÓPIA do primeiro capítulo no NTC com a devida aprovação e assinatura do professor-orientador.</p><p>JUN./JUL.</p><p>8º</p><p>Elaboração do segundo capítulo da monografia e encontros com o professor-orientador e professor de ABNT.</p><p>28 SET.</p><p>9o</p><p>Depósito de UMA CÓPIA do segundo capítulo no NTC com a devida aprovação e assinatura do professor-orientador.</p><p>SET./OUT.</p><p>9o</p><p>Elaboração do terceiro capítulo da monografia, junto com os elementos pré-textuais, e encontros com o professor-orientador.</p><p>09 NOV.</p><p>9o</p><p>Depósito de UMA CÓPIA do TC no NTC com a devida aprovação e assinatura do professor-orientador e envio do TC no e-mail da Coordenação do NTC.</p><p>NOV./DEZ.</p><p>9o</p><p>Apresentação da Monografia perante Banca Examinadora.</p><p>BIBLIOGRAFIA</p><p>BARSTED, Leila Linhares et al. Feminicídio no Brasil: Enfrentamento e Políticas Públicas. São Paulo: Ed. Unesp, 2019.</p><p>BIROLI, Flávia. A Criminalização do Feminicídio no Brasil e o Papel do Movimento Feminista. Revista Cadernos Pagu, v. 56, 2019.</p><p>DINIZ, Debora. Feminismo, Violência de Gênero e Políticas Públicas: A Construção de um Enfrentamento Integral. Revista Estudos Feministas, v. 27, n. 3, 2019.</p><p>FARIAS, Stela Valéria Soares et al. Lei Maria da Penha: Desafios e Perspectivas para a Efetividade da Lei de Combate à Violência Doméstica. Revista Diálogos Possíveis, v. 18, n. 1, 2019.</p><p>FONSECA, Taísa Cabral. Feminicídio no Brasil: Perspectivas para um Enfrentamento Efetivo. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, v. 19, n. 1, 2018.</p><p>GARCIA, Lenise. A Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e a Lei Maria da Penha. São Paulo: Saraiva, 2010.</p><p>OLIVEIRA, Janaína Matida de. A Lei Maria da Penha na Justiça: A Efetividade da Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. São Paulo: Editora Forum, 2017.</p><p>ROMERO, Dália Maria. Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher: Reflexões sobre a Lei Maria da Penha. Revista Liberdades, v. 1, n. 2, 2013.</p><p>SANTOS, Camila Prando. Gênero e Violência: Ação Política das Mulheres e a Lei Maria da Penha. Revista Sociedade e Cultura, v. 14, n. 1, 2011.</p><p>SANTOS, Giovana Ilka Jacinto dos; ANDRADE, Wagner Vinícius Furtado de. Mulheres e Justiça: Os Efeitos da Lei Maria da Penha. São Paulo: Ed. Unesp, 2019.</p><p>SILVA, Cintia Mara da; LEITE, Maria Silvia de Carvalho. Feminicídio e Lei Maria da Penha: As Múltiplas Faces da Violência de Gênero no Brasil. Revista Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 7, n. 2, 2021.</p><p>SILVA, Larissa Maia. A Lei Maria da Penha: Análise de sua Aplicabilidade e Desafios no Brasil. Revista Hermenêutica e Argumentação, v. 14, n. 1, 2019.</p><p>SANTOS, Caroline Kraus Luvizotto; SANTOS, Tatiane Lemos dos. Políticas Públicas de Enfrentamento à Violência de Gênero no Brasil: Desafios e Avanços. Revista Direitos Culturais, v. 18, n. 35, 2020.</p><p>SOARES, Wânia Pasinato et al. Feminicídios: Contextos e Desafios do Enfrentamento. São Paulo: Ed. Unesp, 2020.</p><p>TEIXEIRA DE ALMEIDA, Larissa. Desafios e Perspectivas para o Enfrentamento do Feminicídio no Brasil. Revista Espaço Acadêmico, v. 20, n. 232, 2020.</p>

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