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A partir dos dados obtidos na anamnese e no exame clínico realizado, o médico veterinário suspeitou tratar-se de um surto de botulismo. Analisando as informações, é correto concluir: (A) Embora as informações obtidas na anamnese bem como as alterações clínicas observadas indiquem tratar-se de botulismo, para estabelecer o diagnóstico definitivo desta enfermidade faz-se necessário realizar o isolamento de cepas toxigênicas e a identificação do subtipo envolvido, empregando a técnica de soroneutralização em camundongos ou cobaias. (B) Embora as informações obtidas na anamnese indiquem tratar-se de botulismo, a necropsia deverá ser realizada com o objetivo de verificar a presença, na região do cerebelo, de necrose de liquefação produzida pela toxina botulínica. (C) Considerando as alterações clínicas apresentadas pelos animais e as condições higiênico-sanitárias verificadas na propriedade, é indicado realizar diagnóstico diferencial com o carbúnculo sintomático. Para tanto, é necessário realizar a prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral. (D) Como o médico veterinário obteve informação de que os animais recebiam cama de frango, deve-se realizar diagnóstico diferencial com encefalopatia espongiforme (doença da “vaca louca”), por meio da prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral, para excluir esta possibilidade. (E) Com base nas alterações clínicas, associadas às informações obtidas pelo médico veterinário, seria importante realizar o diagnóstico diferencial com relação à carência de zinco, sendo, portanto, necessário realizar o exame de sangue para avaliar a concentração deste elemento.

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Questões resolvidas

A partir dos dados obtidos na anamnese e no exame clínico realizado, o médico veterinário suspeitou tratar-se de um surto de botulismo. Analisando as informações, é correto concluir: (A) Embora as informações obtidas na anamnese bem como as alterações clínicas observadas indiquem tratar-se de botulismo, para estabelecer o diagnóstico definitivo desta enfermidade faz-se necessário realizar o isolamento de cepas toxigênicas e a identificação do subtipo envolvido, empregando a técnica de soroneutralização em camundongos ou cobaias. (B) Embora as informações obtidas na anamnese indiquem tratar-se de botulismo, a necropsia deverá ser realizada com o objetivo de verificar a presença, na região do cerebelo, de necrose de liquefação produzida pela toxina botulínica. (C) Considerando as alterações clínicas apresentadas pelos animais e as condições higiênico-sanitárias verificadas na propriedade, é indicado realizar diagnóstico diferencial com o carbúnculo sintomático. Para tanto, é necessário realizar a prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral. (D) Como o médico veterinário obteve informação de que os animais recebiam cama de frango, deve-se realizar diagnóstico diferencial com encefalopatia espongiforme (doença da “vaca louca”), por meio da prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral, para excluir esta possibilidade. (E) Com base nas alterações clínicas, associadas às informações obtidas pelo médico veterinário, seria importante realizar o diagnóstico diferencial com relação à carência de zinco, sendo, portanto, necessário realizar o exame de sangue para avaliar a concentração deste elemento.

(A)
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<p>Questões ENADE</p><p>Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB)</p><p>A encefalopatia espongiforme bovina (da sigla em inglês BSE), conhecida como "doença da vaca louca", é uma doença priônica transmissível que determina degeneração crônica do sistema nervoso central de bovinos. Embora ainda não haja relato da ocorrência da BSE no Brasil, faz-se imprescindível o máximo conhecimento sobre a doença por parte dos médicos veterinários, além da existência de esquema eficaz de vigilância para a doença. A principal forma de transmissão da BSE e suas implicações ocorrem por meio de:</p><p>(A) alimentação dos bovinos com farinha de carne/ossos contaminados, culminando com a proibição do sistema de confinamento na produção bovina.</p><p>(B) vetores biológicos, como carrapatos e mosquitos hematófagos, proporcionando o aparecimento de sinais nervosos e dificuldade de locomoção algumas horas após o contato destes agentes com os bovinos.</p><p>(C) transmissão vertical da mãe para os bezerros, fato este determinante na aceleração do processo de rastreamentonos bovinos.</p><p>(D) alimentação dos bovinos com farinha de carne/ossos contaminados, culminando com a proibição do uso destas farinhas na formulação de rações destinadas aos ruminantes.</p><p>(E) vetores biológicos, como carrapatos e mosquitos hematófagos, favorecendo a transmissão em bovinos criados emsistema de confinamento.</p><p>O governo britânico informou que alguns países, entre eles o Brasil, importaram hemoderivados na década de 90 que poderiam ter sido contaminados com componentes obtidos de doadores diagnosticados com a nova</p><p>variante da Doença de Creutzfeldt-Jakob. Essa doença infecciosa é um grande problema de saúde no Reino Unido e</p><p>parece ter sido originada pelo consumo de carne bovina de</p><p>animais diagnosticados com encefalopatia espongiforme</p><p>bovina (mal da vaca louca). Qual o agente infeccioso responsável por encefalopatias espongiformes transmíssiveis,</p><p>como a Doença de Creutzfeldt-Jakob?</p><p>(A)Retrovírus.</p><p>(B)Nematóide.</p><p>(C)Fosfolipídios.</p><p>(D)Proteína alterada.</p><p>(E) Bactéria anaeróbica</p><p>Febre aftosa</p><p>A febre aftosa é uma enfermidade causada por um picornavírus, que afeta animais de cascos fendidos (biungulados) e se espalha rapidamente, ocasionando epizootias. O Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), implantado a partir de 1993, prevê que até o ano de 2007 o Brasil já se encontre livre dessa enfermidade. Para isto foi sendo ampliada gradativamente a condição de “área livre com vacinação”, que contempla atualmente os circuitos pecuários Sul, Centro-Oeste e Leste e com grandes avanços nos circuitos Norte e Nordeste. Para a manutenção da condição conquistada, é necessário que em casos de foco da doença, se adotem medidas emergenciais de Defesa Sanitária Animal preconizadas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) que incluem:</p><p>(A) sacrifício dos animais no foco; interdição da propriedade; vacinação de bovinos e bubalinos na área perifocal.</p><p>(B) sacrifício de animais com resultados positivos; isolamento dos suspeitos; desinfecção das instalações.</p><p>(C) isolamento de animais doentes e suspeitos; vacinação dos demais; interdição do trânsito na área perifocal.</p><p>(D) suspensão do trânsito interestadual; interdição da propriedade; tratamento dos doentes.</p><p>(E) vacinação de bovinos e bubalinos no foco; isolamento de animais positivos e suspeitos; desinfecção das instalações.</p><p>Os principais atos legais do governo federal que regulamentam a produção e o uso da vacina contra a febre aftosa no Brasil são: Portaria Ministerial nº 121, de 29 de março de 1993, que aprova as normas gerais para o combate à doença no território nacional, incluindo a vacinação como estratégia a ser utilizada; Portaria nº 177, de 27 de outubro de 1994, que aprova as normas de segurança biológica para manipulação do vírus da febre aftosa; Portaria Ministerial nº 713, de 1º de novembro de 1995, que aprova as normas de produção, controle e emprego de vacinas contra a febre aftosa. Atualmente, apenas é permitida a produção e a utilização no país de vacina inativada, trivalente, formulada com as cepas virais A24 Cruzeiro, O1 Campos e C3 Indaial, empregando-se adjuvante oleoso. A formulação consiste de uma emulsão primária, do tipo água-em-óleo. Disponível em: . Acesso em: 11 ago. 2013 (adaptado).</p><p>No que se refere à vacina contra febre aftosa, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A vacina com adjuvante oleoso proporciona títulos de anticorpos séricos mais altos e por mais tempo que a vacina com hidróxido de alumínio.</p><p>II. II. A produção dos antígenos para vacinas inativadas é realizada através da inoculação em equinos com purificação da fração ligante de anticorpos.</p><p>III. III. Todas as partidas da vacina são oficialmente controladas e submetidas a testes de qualidade pelo laboratório oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.</p><p>IV. IV. Os testes oficiais de qualidade da partida são referentes à inocuidade, esterilidade, condição físico-química e eficiência da vacina.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e II. B I e III. C II e IV. D I, III e IV. E II, III e IV.</p><p>Mastite</p><p>Mastitis is a disease triggered by different etiologic agents as bacteria, fungi, and algae, that occurs at high proportion in the Brazilian and overseas cattle populations, reaching 50% roughly. According to published research works, the occurrence of this disease is greater under pour sanitary and hygienic conditions, and dairy cattle are, usually, more susceptible than the meat producing ones. Based on that, mark the true statement.</p><p>(A) A mastite bovina no Brasil é epidêmica devido à sua alta ocorrência.</p><p>(B) A ocorrência é alta porque a mastite no Brasil é esporádica.</p><p>(C) A característica leiteira em bovinos é um fator de risco.</p><p>(D) As condições higiênico-sanitárias pobres favorecem a fisiologia do úbere.</p><p>(E) Os bovinos de corte da raça Zebu constituem um grupo de exposição.</p><p>A mastite é uma afecção muito comum na produção de gado leiteiro. Entretanto, o problema pode ser minimizado com boas práticas de manejo. Uma dessas práticas visa permitir o tempo necessário para que o músculo esfíncter papilar se feche após a ordenha. Um bom manejo pode até, em certos casos, dispensar o uso do gel selante usado nos tetos. Sabendo que esse esfíncter, por ser um músculo liso, demora cerca de 15 a 20 minutos para se fechar completamente, e que este é o tempo em que as vacas precisam evitar o contato com o solo a fim de não haver contaminação, conclui-se que é mais recomendável</p><p>A não fornecer alimentação no cocho e colocar saliências na cama para evitar que as vacas se deitem após a ordenha.</p><p>B fornecer silagem na sala de espera para que não seja contaminada a sala de ordenha, e usar o gel selante mesmo assim.</p><p>C fornecer ração no cocho de ordenha e colocar saliências na cama para gerar desconforto na vaca, evitando que ela se deite durante o período de fechamento do esfíncter.</p><p>D fornecer silagem ou feno no cocho da sala de ordenha e afastar a área de cama o mais distante possível da sala de ordenha para que a vaca ande pelo tempo de fechamento do esfíncter.</p><p>E não fornecer alimentação no cocho de ordenha e instalar um fenil para as vacas que saírem da sala de ordenha para que fiquem em pé pelo tempo necessário do fechamento do esfíncter.</p><p>Streptococcus spp. foram a primeira causa conhecida de mastite bovina e, no início do século passado, o conceito de mastite subclínica tornou-se conhecido. Embora uma grande variedade de bactérias já fosse reconhecida como potencialmente causadora de infecção intramamária em meados do século passado, o interesse inicial sobre o controle da mastite foi direcionado para bactérias transmitidas de forma contagiosa (vaca-vaca). Streptococcus agalactiae e Staphylococcus aureus foram considerados os patógenos contagiosos mais importantes da mastite por décadas. Estratégias direcionadas à prevenção e ao tratamento foram implantadas em rebanhos leiteiros, reduzindo significativamente a frequência de mastite causada por patógenos contagiosos. Por outro lado, a mastite causada por esses microrganismos ainda é um desafio</p><p>em países que não implantaram efetivamente estratégias de controle de patógenos contagiosos. Atualmente, em rebanhos nos quais os patógenos contagiosos já foram controlados, ou até erradicados, houve aumento de frequência de mastite causada por microrganismos oportunistas de origem ambiental (ex. coliformes, Streptococcus spp., Staphylococcus coagulase-negativa, Lactococcus spp., Prototheca spp. e outros). Disponível em: . Acesso em: jul. 2019 (adaptado). A partir das informações apresentadas acerca da mastite bovina, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A alta incidência de mastite subclínica e a baixa incidência de mastite clínica em um rebanho são indicativos de mastite contagiosa.</p><p>II. II. A mastite ambiental decorre da falta de higiene das mãos do ordenhador e/ou da presença de moscas, que são vetores mecânicos da infecção.</p><p>III. III. A mastite contagiosa decorre da falta de higiene dos panos, esponja e teteiras, da presença de material fecal e/ou de condições de muita umidade e sujeira no ambiente em que as vacas são criadas.</p><p>IV. IV. A resistência bacteriana a antibióticos não é só um problema do ponto de vista clínico, mas também de saúde pública e ocorre mais frequentemente por meio da aquisição de material genético exógeno.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I. B II. C I e III. D II e IV. E III e IV.</p><p>Clostridioses</p><p>O botulismo é uma das principais causas de mortalidade em bovinos no Brasil. A doença é originada pela ingestão de neurotoxinas C ou D de Clostridium botulinum previamente formadas em matérias orgânicas decompostas. A atuação do médico veterinário envolve não só o diagnóstico, prevenção e controle da doença, mas também o manejo sistêmico do ambiente. Considerando a atuação recomendada, esse profissional deveria</p><p>I. implementar suplementação mineral, principalmente à base de fósforo para evitar a osteofagia, e vacinação sistemática do rebanho.</p><p>II. promover a pré-compostagem de carcaças e incineração de ossos.</p><p>III. promover o manejo do ambiente, para evitar acúmulo de água, e a drenagem de áreas alagadas.</p><p>IV. divulgar informações sobre os fatores de risco da doença para que medidas de manejo sanitário sejam compreendidas pelos produtores.</p><p>V. recomendar aos produtores enterrar as carcaças de animais que morrem da doença.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e III. B IV e V. C I, II e V. D I, II, III e IV. E II, III, IV e V.</p><p>Um médico veterinário é chamado a uma propriedade na qual se criam bovinos de corte e onde está ocorrendo mortalidade de dezenas de animais. Lá chegando, verificou que as condições higiênico-sanitárias da propriedade são péssimas, havendo várias carcaças de animais mortos há dias no pasto. Além disso, por meio da anamnese, foi informado de que os animais tinham sido alimentados com cama de frango e não recebiam suplemento mineral há meses. Durante o exame clínico dos bovinos, verificou que apresentavam ataxia, incoordenação, paralisia flácida, sendo que muitos deles estavam deitados, dependendo do estágio da enfermidade. A partir dos dados obtidos na anamnese e no exame clínico realizado, o médico veterinário suspeitou tratar-se de um surto de botulismo. Analisando as informações, é correto concluir:</p><p>(A) Embora as informações obtidas na anamnese bem como as alterações clínicas observadas indiquem tratar-se de botulismo, para estabelecer o diagnóstico definitivo desta enfermidade faz-se necessário realizar o isolamento de cepas toxigênicas e a identificação do subtipo envolvido, empregando a técnica de soroneutralização em camundongos ou cobaias.</p><p>(B) Embora as informações obtidas na anamnese indiquem tratar-se de botulismo, a necropsia deverá ser realizada com o objetivo de verificar a presença, na região do cerebelo, de necrose de liquefação produzida pela toxina botulínica.</p><p>(C) Considerando as alterações clínicas apresentadas pelos animais e as condições higiênico-sanitárias verificadas na propriedade, é indicado realizar diagnóstico diferencial com o carbúnculo sintomático. Para tanto, é necessário realizar a prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral.</p><p>(D) Como o médico veterinário obteve informação de que os animais recebiam cama de frango, deve-se realizar diagnóstico diferencial com encefalopatia espongiforme (doença da “vaca louca”), por meio da prova de imunofluorescência direta em tecido cerebral, para excluir esta possibilidade.</p><p>(E) Com base nas alterações clínicas, associadas às informações obtidas pelo médico veterinário, seria importante realizar o diagnóstico diferencial com relação à carência de zinco, sendo, portanto, necessário realizar o exame de sangue para avaliar a concentração deste elemento.</p><p>Brucelose</p><p>Um pequeno produtor de leite adquiriu três fêmeas da raça holandesa, com idades de 6 meses, 18 meses e 4 anos, respectivamente. O proprietário informou que nenhum animal foi vacinado contra brucelose.</p><p>Nesse caso, o médico veterinário deve orientar o proprietário a</p><p>I. imunizar a fêmea de 6 meses de idade com a vacina B19.</p><p>II. II. descartar do plantel os animais adultos considerados positivos no teste sorológico.</p><p>III. III. aguardar que a fêmea de 18 meses atinja 24 meses de idade para realizar o teste sorológico.</p><p>IV. IV. vacinar a fêmea de 3 anos de idade, caso seja considerada negativa no teste sorológico.</p><p>A I e II.</p><p>B I e III.</p><p>C II e III.</p><p>D II e IV.</p><p>E III e IV.</p><p>A brucelose, zoonose que afeta bovinos e que causa elevados prejuízos, está presente especialmente nas regiões de clima tropical e subtropical e é causada pela bactéria Brucella abortus. Em 2001, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) instituiu o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), definindo estratégias para o controle da doença no Brasil. São objetivos do PNCEBT estimular a pesquisa para aprimoramento das técnicas de diagnóstico, o estudo epidemiológico de cepas de campo, a investigação das características de virulência do agente, e o desenvolvimento de vacinas de maior eficácia, que não interfiram nos exames sorológicos. Disponível em: . Acesso em: 21 jul. 2016 (adaptado). Em relação ao controle da brucelose no Brasil e ao PNCEBT, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A vacina B19, composta por uma cepa lisa, pode ser ministrada em fêmeas a partir dos nove meses de idade, sem interferência nos testes sorológicos preconizados pelo MAPA.</p><p>II. II. A vacina RB51, composta por uma cepa rugosa, pode ser ministrada em fêmeas adultas que não tenham sido vacinadas com a B19, sem interferência nos testes sorológicos preconizados pelo MAPA.</p><p>III. III. A vacinação de fêmeas bovinas entre três e oito meses de idade com amostra B19 é obrigatória.</p><p>IV. IV. A vacinação de machos bovinos deve ser feita com amostra RB51, já que esta não interfere nos testes sorológicos preconizados pelo MAPA.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e II. B I e IV. C II e III. D I, III e IV. E II, III e IV.</p><p>Tuberculose</p><p>Rinotraqueíte infecciosa bovina</p><p>A eficiência reprodutiva é um fator de grande impacto no retorno econômico da pecuária. Sabe-se que doenças infecciosas são responsáveis por 40 a 50 % das perdas gestacionais, sendo a rinotraqueíte infecciosa bovina, a diarreia viral bovina e a leptospirose as mais associadas com estas desordens reprodutivas. Em 2010, foi desenvolvido um experimento para avaliar a taxa de prenhez e de perda de gestação em vacas leiteiras vacinadas e não vacinadas contra tais enfermidades no início do protocolo para inseminação artificial em tempo fixo (IATF). As taxas de prenhez foram observadas aos 30 e aos 71 dias após a inseminação. Os resultados indicaram que, nas fazendas em que a vacinação contra essas enfermidades já era praticada, as taxas de prenhez e de gestação pouco variaram. Entretanto, nas fazendas onde foi instituída a vacinação em associação com o protocolo de IATF houve aumento considerável nos índices de prenhez. VASCONCELOS, J. L. M.; AONO, F. H. S.; PEREIRA, M. H. C. Perdas embrionárias em gado de corte e de leite. XXIV Reunião Anual da Sociedade Brasileira de</p><p>Tecnologia de Embriões (SBTE), 2010 (adaptado).</p><p>Em relação a esse tema, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. Além da observação do aumento na taxa de prenhez, um outro fator importante para dimensionar a eficiência reprodutiva é o acompanhamento da taxa de nascimentos, tendo em vista a ocorrência de perdas no terço final da gestação em bovinos.</p><p>II. A presença do vírus da diarreia viral bovina nos rebanhos tem como consequência a ocorrência de falhas reprodutivas como abortamentos, natimortos, mal-formações, nascimento de bezerros fracos e inviáveis.</p><p>III. Assim como o concepto, o aparelho reprodutivo das fêmeas é bastante susceptível aos efeitos das infecções pelo herpesvírus bovino, agente causador da rinotraqueíte infecciosa bovina, que pode acarretar vulvovaginites, endometrites, salpingites e ooforites, que apresentam como principal consequência a infertilidade temporária.</p><p>É correto o que se afirma em</p><p>A II, apenas. B III, apenas. C I e II, apenas. D I e III, apenas. E I, II e III.</p><p>A Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR) é uma infecção provocada pelo herpesvírus bovino 1 (BoHV-1). O BoHV-1 é um agente cosmopolita que provoca impacto econômico negativo sobre o sistema de produção e apresenta alta ocorrência em rebanhos de todo o mundo, causando uma variedade de manifestações clínicas. O conhecimento da etiopatogenia da enfermidade bem como dos seus sinais clínicos característicos são de extrema importância para o diagnóstico efetivo e a instituição de medidas efetivas de controle, uma vez que o período de latência viral dificulta o diagnóstico e torna difícil o controle da doença. Nesse contexto, assinale a opção correta acerca da IBR.</p><p>A O controle da doença é baseado na vacinação de todo o rebanho com uso de vacina contendo vírus atenuado, já que essa prática previne o desenvolvimento viral e impede que os animais se infectem e desenvolvam a doença.</p><p>B O BoHV-1 promove lesões nos tecidos epitelial gastrointestinal e tegumentar e no sistema respiratório, além de causar alterações no trato genital de machos e fêmeas, sendo todos esses tecidos os locais de latência viral em pacientes portadores do vírus.</p><p>C A latência viral, característica da IBR, garante a permanência da infecção no plantel por meio da reativação viral, que pode ocorrer quando os animais são submetidos a fatores estressantes, na gestação e no parto ou após tratamento com corticoides ou outros fármacos imunossupressores.</p><p>D Os bezerros infectados durante o primeiro trimestre de gestação apresentam a forma sistêmica da enfermidade, caracterizada por infecção aguda, com aparecimento de lesões necróticas nas mucosas dos tratos digestório e respiratório que levam a óbito poucas horas após o parto.</p><p>E O impacto econômico dessa enfermidade verifica-se por retardo do crescimento de animais jovens, menor produção leiteira, diarreia, estomatite erosiva, falha reprodutiva, morte embrionária, abortamento esporádico entre o terceiro e quarto mês de gestação e nascimento de bezerros fracos.</p><p>Diarreia viral bovina</p><p>Sobre as doenças de bovinos que afetam o sistema reprodutivo assinale a alternativa CORRETA:</p><p>A) Assim como o concepto, o aparelho reprodutivo das fêmeas é bastante susceptível aos efeitos das infecções pelo herpesvírus bovino, agente causador da diarreia viral bovina, que pode acarretar vulvovaginites, endometrites, salpingites e ooforites, que apresentam como principal consequência a infertilidade temporária..</p><p>B) O Herpesvírus Bovino tipo 1 (HVB-1) é o agente causador da diarreia viral bovina, uma enfermidade de importante caráter epidemiológico, pois devido a contaminação do feto entre o segundo e o quarto mês de gestação, os animais podem nascer infectados sem manifestação clínica da doença, e se tornarem constante fonte de infecção para animais não imunes.</p><p>C) A Diarreia viral bovina é uma doença com sintomatologia clínica evidente que além da diarreia e da sintomatologia respiratória, causa abortos em todas as fases da gestação e processo inflamatório das glândulas anexas acessórias nos machos. No entanto, até o momento não foi constatada a liberação do agente causador no sêmen sendo, portanto, as fêmeas a principal fonte de contaminação do rebanho.</p><p>D) A Rinotraqueíte Infecciosa Bovina além de reduzir a eficiência reprodutiva das matrizes e causar abortos, pode ter grande impacto econômico devido restrições ao comércio internacional de animais vivos e seus produtos como sêmen e embriões, sendo, portanto, considerada de comunicação obrigatória pela OIE. Contudo, o tratamento com antibióticos por um período de 7 a 10 dias resulta na cura da doença, recuperando a capacidade produtiva do animal.</p><p>E) A presença do vírus da diarreia viral bovina nos rebanhos tem como consequência a ocorrência de falhas reprodutivas como abortamentos, natimortos, mal-formações, nascimento de bezerros fracos e inviáveis.</p><p>Mormo</p><p>O Mormo, enfermidade de eqüídeos, pertencente à lista B da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e considerada extinta no Brasil, reemergiu em Pernambuco, em 1999, entre animais utilizados na cultura de cana-de-açúcar. A Burkholderia mallei, agente etiológico da enfermidade, causa transtornos respiratórios e cutâneos nos eqüinos e é uma zoonose grave, de curso quase sempre fatal. Dentre os testes laboratoriais utilizados para o diagnóstico, a Legislação Brasileira, bem como o Código Zoossanitário Internacional, recomendam</p><p>(A) fixação do complemento e reação em cadeia da polimerase.</p><p>(B) fixação do complemento e teste da maleína.</p><p>(C) histopatologia e isolamento do agente.</p><p>(D) teste da maleína e isolamento do agente.</p><p>(E) isolamento do agente e prova de soroaglutinação.</p><p>Mormo é uma zoonose causada pela bactéria da espécie Burkholderia mallei. É uma grave enfermidade infectocontagiosa que acomete especialmente os equídeos, com letalidade aproximada de 95%. A doença é transmitida ao homem pelo contato direto com animais infectados. Nos equídeos, a doença é transmitida pela ingestão de alimentos ou água contaminados, ou, provavelmente, por meio de secreções das vias respiratórias ou lesões cutâneas ulceradas a partir de contato com animais portadores. A vigilância e o controle do mormo em equídeos estão normatizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento por meio da Instrução Normativa nº 24/2004, e pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 05/2006, que normatiza as doenças de notificação obrigatória e agravos inusitados, além de epizootias em animais que coloquem em risco a saúde da população. Disponível em: . Acesso em: 05 ago. 2013 (adaptado).</p><p>O controle da doença referida no texto acima baseia-se em</p><p>I. eliminação dos animais positivos a partir do teste de fixação de complemento e contraprova laboratorial positiva (maleinização).</p><p>II. II. impedimento do trânsito interestadual de animais provenientes de áreas endêmicas, mesmo com prova sorológica negativa.</p><p>III. III. quarentena e interdição de fazendas com animais contaminados, com eutanásia de todos os animais positivos na maleinização.</p><p>IV. IV. excisão cirúrgica dos linfonodos afetados dos animais positivos, associada ao tratamento com penicilina benzatina durante seis meses, até que se apresentem negativos na sorologia.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e II. B I e III. C III e IV. D I, II e IV. E II, III e IV</p><p>AIE</p><p>A Polícia Rodoviária Federal recolheu animais nas estradas, enviando-os para um Centro Municipal de Controle de Zoonoses. Ao desembarque, observou-se que um potro de, aproximadamente, 10 meses de idade apresentava-se apático, febril e inapetente. Exames complementares revelaram baixos valores do número de hemácias, hemoglobinas e hematócritos. Esse animal deverá ser submetido ao exame para Anemia Infecciosa Eqüina (AIE) e, caso seja positivo, sacrificado imediatamente visando ao controle da enfermidade. Com base nessas informações responda às questões a seguir.</p><p>a) Quais as formas de transmissão mais comuns da AIE entre eqüídeos, pelas quais o potro deve ter sido contaminado? (valor: 6,0 pontos)</p><p>b) A que tipo de prova, oficialmente</p><p>empregada para o diagnóstico dessa doença, o animal deve ser submetido e qual a natureza da reação que será observada se for confirmado o diagnóstico?</p><p>a) A transmissão dessa enfermidade ocorre através da picada de insetos hematófagos, principalmente aqueles que se caracterizam por apresentarem alimentação interrompida, particularmente tabanídeos, muscídeos e mosquitos, aumentando, devido a esta característica alimentar, as chances de transmissão de um animal para outro. O agente causal pode ser transmitido ainda mecanicamente (via iatrogênica) mediante a utilização de agulhas hipodérmicas e instrumental cirúrgico não esterilizado após o uso em animal contaminado, como também pela utilização de freio, rédeas, arreios, cabrestos, escovas e raspadeiras, dentre outros utensílios, de uso comum entre os animais, que possam causar abrasões na pele ou absorver excreções corpóreas.</p><p>b) A prova oficialmente empregada para o diagnóstico da doença é a Imunodifusão em Gel de Agar (Teste de Coggins) que é uma prova de imunoprecipitação, detectanto os anticorpos precipitantes produzidos nos animais infectados</p><p>Um eqüino adulto começou a apresentar quadro clínico de prostração e perda de apetite. Dois dias após, o médico veterinário constatou taquipnéia e temperatura retal de 40,6 °C. O sangue foi colhido para a realização de exames laboratoriais, sendo que o teste de imunodifusão em gel de ágar (teste de Coggins) foi positivo, considerando-se, portanto, o animal acometido pela anemia infecciosa eqüina (AIE). Tendo em vista que o animal habita uma região que não é de alto risco de ocorrência de AIE, de acordo com Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para esta enfermidade, o procedimento correto é o de</p><p>(A) manter o animal isolado durante 15 dias e, após este período, repetir o teste de Coggins, quando então, se confirmada a positividade, deve-se proceder à eutanásia.</p><p>(B) manter o animal isolado durante 30 dias e, após este período, repetir o teste de Coggins, quando então, se confirmada a positividade, deve-se vaciná-lo com vacina inativada.</p><p>(C) manter o animal isolado durante 15 dias e, após este período, repetir o teste de Coggins, quando então, se confirmada a positividade, deve-se vaciná-lo com vacina viva.</p><p>(D) iniciar, imediatamente após o resultado do primeiro teste laboratorial, tratamento com quinolonas durante 15 dias ininterruptos.</p><p>(E) iniciar, imediatamente após a confirmação do segundo teste laboratorial, tratamento com quinolonas durante 15 dias ininterruptos.</p><p>A anemia infecciosa equina (AIE), doença viral crônica causada por vírus da família Retroviridae, grupo Lentivirus, é caracterizada por episódios periódicos de febre, anemia hemolítica, icterícia, depressão, edema e perda de peso. A transmissão do vírus ocorre por meio de picadas de tabanídeos (Tabanus sp.) e de moscas dos estábulos (Stomoxys calcitrans), mais comuns nas épocas mais quentes do ano e em regiões úmidas e pantanosas. Outra forma de transmissão é a iatrogênica, por meio de fômites que são utilizados em portadores inaparentes do vírus. A vigilância e o controle da AIE em equídeos estão normatizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio da Instrução Normativa n. 45/2004. Considerando o controle dessa doença, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. Para a incorporação de potros oriundos de éguas soropositivas ao plantel, é necessário avaliar a carga viral de apenas uma amostra de sangue venoso periférico do potro em período pós-amamentação.</p><p>II. II. O trânsito interestadual de equídeos com seis meses ou mais de idade somente é permitido mediante a apresentação da Guia de Trânsito Animal e da comprovação de resultado negativo à prova de imunodifusão em gel de agar (IDGA).</p><p>III. III. Deve-se interditar a propriedade em que seja identificada a ocorrência da doença e marcar permanentemente a ferro quente na paleta do lado esquerdo os animais portadores do vírus com a letra “A”, seguida da sigla da Unidade Federativa onde se encontra.</p><p>IV. IV. A desinterdição da propriedade com foco da doença só poderá ocorrer após a realização de dois exames nos equídeos existentes, com resultados negativos consecutivos para AIE, em intervalos de 30 e 60 dias.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e III. B I e IV. C II e III. D I, II e IV. E II, III e IV.</p><p>Garrotilho</p><p>O garrotilho é uma enfermidade causada pelo Streptococcus equi, bactéria Gram positiva, que acomete eqüídeos jovens que vivem em aglomeração. A enfermidade pode se disseminar por vários órgãos, entre eles os pulmões, rins e fígado, apresentando, como importantes características para o diagnóstico anatomopatológico,</p><p>(A) rinite purulenta e linfadenite purulenta.</p><p>(B) rinite fibrinosa e linfadenite eosinofílica.</p><p>(C) rinite granulomatosa e encefalite granulomatosa.</p><p>(D) encefalite purulenta e linfadenite granulomatosa.</p><p>(E) encefalite eosinofílica e linfadenite eosinofílica.</p><p>Pitiose</p><p>Em equinos, a pitiose é uma doença causada pelo Pythium insidiosum e pode provocar prejuízos para a agropecuária, devido às despesas com o tratamento, ou até perda da função ou morte do animal, merecendo atenção no mercado de equinos no Brasil e no mundo. As ações de controle e prevenção alertam para a importância do conhecimento do médico veterinário sobre aspectos da epidemiologia da doença. BECEGATTO, D. B. et al. Pitiose equina: revisão de literatura. Arq Ciênc Vet Zool, v. 20, n. 2, 2017 (adaptado).</p><p>Nesse contexto, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A forma cutânea da pitiose é a mais encontrada, e as lesões são observadas nas regiões do corpo que entram em contato direto com as áreas alagadas (nas regiões distais dos membros, abdome, tórax e mamas).</p><p>II. II. O Pythium insidiosum é um parasita de plantas aquáticas, que, em condições de temperaturas elevadas, realiza reprodução assexuada, produzindo, assim, zoósporos biflagelados que infectam os animais.</p><p>III. III. O principal sinal clínico da doença é a presença de lesões circulares, irregulares, com um processo inflamatório e prurido intenso, desenvolvimento de lesões ulcerativas granulomatosas, exsudato sanguinolento a serossanguinolento e um tecido necrótico (formações brancoamareladas).</p><p>IV. IV. Para prevenção contra a pitiose, são importantes o controle dos vetores e o uso de repelentes em feridas abertas, evitando-se, assim, que ocorra a formação de granuloma castanho-avermelhado não cicatrizante.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e III. B I e IV. C II e IV. D I, II e III. E II, III e IV</p><p>Raiva</p><p>A raiva urbana é uma antropozoonose transmitida ao homem pela inoculação do vírus RNA, da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, contido na saliva de animais infectados, principalmente cães e gatos. Em casos de mordeduras por cães, quando o animal agressor se apresenta aparentemente sadio, recomenda-se, dentre outras medidas (dependentes, principalmente, da gravidade da lesão), observar o animal por dez dias. Essa observação se justifica porque</p><p>(A) o prazo máximo para iniciar, com sucesso, o tratamento vacinal em pessoa agredida por um cão raivoso é de dez dias.</p><p>(B) o período de incubação da raiva no cão é de dez dias.</p><p>(C) o cão raivoso elimina vírus pela saliva dez dias antes de qualquer sintoma da raiva.</p><p>(D) o cão raivoso, embora possa eliminar vírus pela saliva antes dos sintomas, no período de dez dias estará sintomático ou morto.</p><p>(E) o cão raivoso começa a eliminar vírus pela saliva dez dias após ser infectado, daí o risco de transmissão</p><p>Dado que, no Brasil, a raiva é uma zoonose de alta letalidade, é necessário que haja um controle eficiente dessa doença na saúde pública. Para tanto, devem ser contemplados os reservatórios das cadeias epidemiológicas: urbana, rural, aérea e silvestre. Na figura a seguir, apresentam-se os ciclos epidemiológicos da raiva.</p><p>A partir das informações apresentadas e com relação ao controle da raiva no Brasil, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. Para o controle de reservatórios silvestres no Brasil, existe uma vacina oral contra a raiva, liberada</p><p>pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de alta eficácia e sem riscos a outros hospedeiros susceptíveis.</p><p>II. II. No ambiente rural, além da vacinação dos herbívoros em áreas endêmicas, também é adotado o controle dos morcegos hematófagos, por meio da sua captura, da aplicação da pasta de anticoagulantes no seu dorso e posterior liberação dos animais.</p><p>III. III. No ciclo urbano, são realizadas campanhas de vacinação preventivas para cães e gatos; já para os seres humanos, em situações pós-arranhaduras ou mordeduras por animais suspeitos, preconiza-se soro e vacinação.</p><p>IV. IV. A educação em saúde é crucial para a população, tendo em vista sua adesão aos programas de controle de reservatórios, principalmente em relação aos animais errantes e morcegos hematófagos.</p><p>V. V. Nas áreas endêmicas de raiva, a vacinação de herbívoros deve ser realizada entre 3 e 8 meses de idade com revacinação anual.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e III. B I, III e V. C II, III e IV. D II, IV e V. E I, II, IV e V</p><p>Leptospirose</p><p>A leptospirose, doença infecciosa, causada por serovares de Leptospira interrogans, ocasiona a morte, comumente por falência renal. Diante de um surto de leptospirose, ocorrido pós-enchente em uma zona urbana, atingindo pessoas e animais, medidas profiláticas devem ser adotadas, respeitando a cadeia epidemiológica, parte integrante da história natural da doença. Cite um procedimento profilático para cada uma das fases, abaixo discriminadas, da cadeia de transmissão.</p><p>a) Fonte de infecção. (valor: 2,5 pontos)</p><p>b) Via de eliminação. (valor: 2,5 pontos)</p><p>c) Via de transmissão. (valor: 2,5 pontos)</p><p>d) Porta de entrada ou via de penetração.</p><p>a) Segregar, quarentenar e tratar os indivíduos doentes, portadores, comunicantes e reservatórios de leptospirose, retirando o estado de portador.</p><p>b) Combate sistemático a roedores, além do uso de desinfecção profilática das instalações urbana ou rural.</p><p>c) Evitar o contágio direto e indireto com as vias de eliminação e adotar medidas saneadoras de drenagem de solo e combate aos roedores.</p><p>d) Adotar medidas de biossegurança para os indivíduos sadios, protegendo-os de possíveis fontes de infecção. Adotar programas de vacinação dos animais suscetíveis, além da desinfecção sistemática e tratamento preventivo.</p><p>A leptospirose é uma zoonose de ocorrência mundial, causada por bactérias do gênero Leptospira. Trata-se de uma doença infecto-contagiosa que acomete o ser humano, animais domésticos e silvestres, amplamente disseminada, assumindo considerável importância como problema econômico e de saúde pública. A doença é de notificação obrigatória. A prevalência de leptospirose depende de um animal portador, que é o disseminador da contaminação, da sobrevivência do agente no ambiente e do contato de indivíduos suscetíveis com o agente. A persistência de focos de leptospirose é devida aos animais infectados, convalescentes e assintomáticos, os quais se comportam como fonte contínua de contaminação ambiental. Disponível em: . Acesso em: 9 ago. 2013 (adaptado).</p><p>Nesse contexto, avalie as afirmações que se seguem.</p><p>I. Nos animais, a infecção ocorre por inalação do agente, ingestão de água ou alimentos contaminados por urina de animais doentes ou portadores.</p><p>II. II. No Brasil, a leptospirose é uma doença endêmica, tornando-se epidêmica em períodos chuvosos, principalmente nas capitais e áreas metropolitanas.</p><p>III. III. Em situações de rotina, os métodos sorológicos são consagradamente eleitos para o diagnóstico da leptospirose. Os mais utilizados no Brasil são o teste ELISA-IgM e a microaglutinação (MAT).</p><p>IV. IV. A efetividade das ações de prevenção e controle com relação aos animais (sinantrópicos, domésticos ou de criação) e a consequente diminuição do nível de contaminação ambiental são importantes para a redução do número de casos humanos de leptospirose.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e III. B I e IV. C II e III. D I, II e IV. E II, III e IV.</p><p>O crescimento urbano desordenado das grandes cidades no mundo gera problemas de saúde pública relacionados a diferentes zoonoses, entre as quais se destaca a leptospirose animal.</p><p>Considerando esse contexto, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. Os animais sinantrópicos constituem ponto central na epidemiologia da doença em grandes centros urbanos.</p><p>II. II. A leptospirose não apresenta componente epidemiológico de sazonalidade em centros urbanos, já que sua ocorrência está relacionada às condições de vida de populações que habitam locais com deficiência sanitária.</p><p>III. III. As medidas de controle e prevenção da doença nos grandes centros urbanos são direcionadas à vacinação massiva dos animais domésticos por meio de campanhas nacionais de vacinação contra a leptospirose canina.</p><p>IV. IV. O controle de roedores deve ser realizado de forma sistemática pelos agentes de saúde pública e pela população em locais de maior risco de transmissão da leptospirose às pessoas.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e IV. B II e III. C II e IV. D I, II e III. E I, III e IV.</p><p>FeLV/FIV</p><p>Foram realizados exames para diagnóstico da síndrome de imunodeficiência felina, provocada pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV), nos animais do gatil de uma associação protetora animal. Apesar de nenhum felino ter apresentado sinais clínicos, os exames de quinze animais resultaram positivos em teste para detecção de DNA proviral em reação em cadeia pela polimerase, enquanto os exames dos outros oitenta e cinco animais apresentaram resultados negativos. A associação contratou os serviços de um médico veterinário especialista em felinos para auxiliá-los no controle dessa infecção. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. Rio de Janeiro: Elsevier. 4 ed. 2010 (adaptado). Com base nesse cenário, avalie as afirmações a seguir, acerca das recomendações a serem dadas pelo médico veterinário.</p><p>I. Os animais cujos resultados de exames foram positivos devem ser eutanasiados.</p><p>II. II. Os animais cujos resultados de exames foram positivos devem ser separados fisicamente daqueles cujos resultados foram negativos, para evitar a disseminação do vírus.</p><p>III. III. Devem ser monitorados com testes laboratoriais frequentes os animais cujo resultado de exames foram negativos, para verificar se mais animais apresentam positividade nos testes ao longo do tempo.</p><p>IV. IV. Todos os animais do gatil devem ser considerados soropositivos, apesar dos resultados negativos dos exames de parte da população, pois, como vivem em contato íntimo, a disseminação do vírus já deverá ter contaminado todos os animais.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e II. B II e III. C III e IV. D I, II e IV. E I, III e IV.</p><p>Síndrome Respiratória e Reprodutiva Suína</p><p>As enfermidades respiratórias de origem infecciosa em suínos acarretam graves prejuízos econômicos devido ao retardo no crescimento dos animais, aos gastos com fármacos, assim como pelo aumento da mortalidade de animais ao longo de todas as etapas de produção. Além disso, perdas consideráveis podem ser observadas nos abatedouros, devido a alterações anatomopatológicas macroscópicas que levam a condenação ou aproveitamento condicional total ou parcial da carcaça. Como as medidas profiláticas e terapêuticas direcionadas apenas ao combate do agente não contemplam a problemática observada no campo, é imprescindível o entendimento epidemiológico dos agentes causadores destas enfermidades, bem como o estudo de agentes patológicos desconhecidos e/ou emergentes. Disponível em: . Acesso em: 7 jul. 2016 (adaptado). Com base no texto e nos princípios da suinocultura, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. A ocorrência de doença respiratória de origem viral em suínos é monitorada por meio de levantamentos sorológicos; pelo isolamento do agente etiológico, quando possível; e por provas imuno-histoquímicas e de biologia molecular.</p><p>II. II. A disseminação e persistência das principais doenças respiratórias de origem infecciosa nos rebanhos suínos está relacionada diretamente ao elevado índice de inseminação artificial</p><p>utilizada como técnica de reprodução na suinocultura brasileira.</p><p>III. III. A síndrome respiratória e reprodutiva dos suínos é uma doença viral que causa perdas econômicas especialmente em países da Europa, Ásia, América do Norte e Central. No Brasil, não há evidências dessa doença, sendo importante monitorar constantemente as populações de suínos para evitar a introdução e disseminação do vírus nos rebanhos nacionais.</p><p>IV. IV. A pneumonia enzoótica, cujo agente principal é o Mycoplasma hyopneumoniae, introduz-se tipicamente em rebanhos suínos pela aquisição de animais portadores assintomáticos ou subclínicos. Uma vez no rebanho, os animais portadores podem transmitir a enfermidade aos demais animais por contato direto na granja, particularmente, entre fêmeas suínas infectadas e os seus descendentes.</p><p>É correto apenas o que se afirma em</p><p>A I e II. B II e III. C III e IV. D I, II e IV. E I, III e IV</p><p>Pneumonia Enzoótica Suína (PES)</p><p>A Pneumonia Enzoótica Suína (PES) é uma doença infecciosa crônica, altamente contagiosa e caracterizada por uma broncopneumonia catarral, que geralmente cursa com complicações broncopulmonares purulentas, manifestando-se clinicamente por tosse seca e atraso no crescimento. Afeta suínos de todas as idades, porém a forma clínica da doença é mais comum nos animais na fase de crescimento e de terminação. Variáveis ambientais e de manejo favorecem a sua ocorrência e severidade, por isso é considerada uma doença multifatorial. A PES apresenta alta morbidade e baixa mortalidade, e as perdas econômicas são decorrentes de quedas na produtividade que podem chegar a 20% sobre a conversão alimentar e até a 30% sobre o ganho de peso, conforme a gravidade das lesões e das infecções secundárias. CONCEIÇÃO, F. R.; DELLAGOSTIN, O. A. Etiopatogenia e imunoprofilaxia da pneumonia enzoótica suína. Ciência Rural, v. 36, n. 3, p. 1034-1042, 2006 (adaptado).</p><p>Acerca da PES, é correto afirmar que</p><p>A a doença se dissemina principalmente nas épocas de calor e chuvas, quando a proliferação de seus vetores é maior.</p><p>B a alta densidade animal e o confinamento potencializam a disseminação da doença no plantel.</p><p>C a doença é uma importante zoonose, causada pelo Mycoplasma pneumoniae.</p><p>D a doença é inflamatória e de desenvolvimento súbito. E a vacinação específica é inexistente.</p><p>Influenza aviaria A</p><p>O Brasil apresenta hoje uma posição de destaque mundial no campo do agronegócio, e, especialmente, na cadeia produtiva da carne. Ao mesmo tempo, o consumidor ganha papel relevante ao apresentar demandas que se referem a um processo produtivo socialmente justo, ecologicamente correto e seguro no que se refere à saúde pública. Os recentes escândalos envolvendo a questão da sanidade animal, tal como a ocorrência da “doença da vaca louca”, da influenza aviária nos países orientais e da contaminação dos alimentos pelas dioxinas, colocaram em destaque a necessidade da rastreabilidade. Assim, é possível afirmar que a rastreabilidade</p><p>(A) refere-se a uma base de dados sobre as vacinações obrigatórias no país.</p><p>(B) é uma política que obriga a identificação dos animais pelo método da tatuagem.</p><p>(C) refere-se ao registro dos produtos finais de origem animal que entram no país.</p><p>(D) permite o acompanhamento da vida dos animais, de todo o trânsito, estocagem e comercialização de seus produtos.</p><p>(E) visa a acompanhar os efeitos da produção pecuária no meio ambiente.</p><p>A influenza aviária é uma enfermidade viral cujos prejuízos dependem das características biológicas do microrganismo, das infecções intercorrentes, do estresse ambiental e da idade da ave. As conseqüências podem variar, como baixa taxa de morbidade ou alta taxa de mortalidade, aproximando-se de 100%. Em geral, as manifestações clínicas mais comuns são depressão, redução no consumo de ração e na produção de ovos, tosse, espirro, corrimento nasal, edema de cabeça e face, cianose e diarréia. Em casos agudos, as aves são encontradas mortas sem manifestações clínicas anteriores. Quando há lesões, pode-se observar necrose multifocal, edema e hemorragia de cristas e barbelas, pneumonia, petéquias na gordura envolvendo o coração e nas glândulas do proventrículo, além de hemorragia subcutânea. Assim sendo, pergunta-se:</p><p>a) Esta enfermidade já foi diagnosticada no Brasil? Há vacina contra esta enfermidade disponível no mercado nacional? (valor: 1,0 ponto)</p><p>b) Cite duas conseqüências sociais resultantes da ocorrência de um surto desta enfermidade em um país que apresenta avicultura desenvolvida. (valor: 2,0 pontos)</p><p>c) Cite duas conseqüências econômicas resultantes da ocorrência de um surto desta enfermidade em um país que apresenta avicultura desenvolvida. (valor: 2,0 pontos)</p><p>d) Quais são as medidas essenciais para controle dessa enfermidade no caso da ocorrência de um surto?</p><p>a) A influenza aviária não foi diagnosticada no Brasil e não há vacina disponível no mercado nacional contra tal enfermidade.</p><p>b) Em um país que apresenta avicultura desenvolvida, na ocorrência de um surto de influenza aviária, vários são os efeitos, sendo que quaisquer duas dentre as conseqüências sociais citadas abaixo serão consideradas corretas: • temores relacionados à saúde pública; • danos à imagem do produto (frango); • mudança de rotina nas regiões afetadas; • desemprego provocado pela “quebra” de empresas e descontinuidade nos abates.</p><p>c) Em um país que apresenta avicultura desenvolvida, na ocorrência de um surto de influenza aviária, vários são os efeitos, sendo que quaisquer duas dentre as conseqüências econômicas citadas abaixo serão consideradas corretas: • sacrifício das aves afetadas na região do perifoco; • lucro cessante com o seqüestro de carcaças nos abatedouros e nos portos; • lucro cessante com o despovoamento e impossibilidade de alojamentos de aves; • quedas no consumo interno e, conseqüentemente, nos preços da carne de frango; • perdas devido à impossibilidade de cumprimento de contratos, sejam estes em nível nacional ou internacional (de exportação); • lucro cessante com interrupção de atividades; • aumento do custo de produção.</p><p>d) No caso da ocorrência de um surto de influenza aviária deve-se implantar a interdição imediata da propriedade e executar o sacrifício de todas as aves, bem como promover destino adequado às carcaças e à cama utilizada nos aviários. Concomitantemente, todas as propriedades localizadas em um raio de 3 km (zona de proteção) e de 7 km a partir desta (zona de vigilância) devem ser monitoradas. Posteriormente, devem ser realizadas desinfecções eficientes, devendo-se adotar o vazio das instalações, até que aves sentinelas (SPF) mantenham status de negatividade. Com relação aos transeuntes, há ampla necessidade de banho na entrada e na saída da granja, bem como de troca de roupas e de calçados e de desinfecção dos veículos utilizados.</p><p>Salmonella Pullorum</p><p>Em uma granja avícola, um lote de matrizes pesadas em produção apresentou resultado positivo para Salmonella Pullorum, comprovado por meio da realização dos exames e de testes exigidos pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Segundo Instrução Normativa deste mesmo órgão, implementada dentro do Plano Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), o procedimento em relação às aves deve ser</p><p>(A) a vacinação imediata de todo o lote com vacina inativada contra Salmonella Pullorum, por ser este tipo de vacina mais seguro e não haver possibilidade de reversão de virulência, além de reforço das medidas de biosseguridade.</p><p>(B) a vacinação imediata de todo o lote com vacina viva contra Salmonella Pullorum, permitindo, assim, resposta imune mais rápida e eficiente, além de reforço das medidas de biosseguridade.</p><p>(C) o sacrifício de todo o lote e a eliminação de todos os ovos, incubados ou não, dele provenientes, uma vez que este sorotipo é específico para galinhas.</p><p>(D) o uso de medicação terapêutica para eliminar a bactéria no menor espaço de tempo possível, descartando-se todos os ovos provenientes deste lote, incubados ou não, e reforço das medidas de biosseguridade.</p><p>(E) a suspensão da colheita dos ovos até a obtenção de resultados negativos dos exames, visando a redução de contaminação da progênie e dos operários responsáveis pela colheita, além de reforço das medidas de biosseguridade</p><p>Existem cerca de 2 600 tipos de salmonela, mas não são todos que causam infecções alimentares em humanos. Com relação à salmonelose, avalie as afirmações a seguir.</p><p>I. As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) causadas por Salmonella sp. estão mais associadas ao consumo de carne bovina crua ou malcozida.</p><p>II. II. A maioria dos casos de salmonelose não tifoide apresenta sintomas típicos de uma DTA, como vômito, dores abdominais, febre e diarreia, que geralmente duram alguns dias e diminuem em uma semana.</p><p>III. III. A febre tifoide, causada por S. typhi, ocorre em homens e animais, porém apresenta os sintomas clínicos mais brandos se comparados aos da febre entérica.</p><p>É correto o que se afirma em</p><p>A I, apenas. B III, apenas. C I e II, apenas. D II e III, apenas. E I, II e III.</p><p>image1.png</p>

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